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Secretário Municipal de Assistência Social participa da reunião do Conselho Deliberativo da CDL

Por Assessoria de imprensa

Publicado em 12/03/2025
Secretário Municipal de Assistência Social participa da reunião do Conselho Deliberativo da CDL

O Secretário Municipal de Assistência Social, Bruno de Souza, foi o convidado da reunião do Conselho Deliberativo, realizada na noite desta terça-feira (11), na sede da entidade e apresentou informações atuais da situação dos dependentes químicos em nossa cidade. Segundo o secretário, na comparação com outros países o problema não é a pobreza, é a droga que torna o usuário um dependente químico. 

Em sua fala, justificou suas decisões  como secretário, com base nos contratos vigentes da Prefeitura com a empresa que fornece os serviços assistenciais ao município, prometeu um pente-fino com uma análise mais profunda nos contratos e parcerias e justificou o ato dizendo que vai atender somente aqueles que querem sair da dependência química. O secretário não descarta encerrar determinados atendimentos e disse que o trabalho não acaba aí. “Na sequência, vamos fazer o mesmo pente-fino nos benefícios concedidos e, a partir daí, com a casa arrumada, entender quais serão mantidos e o que podemos fazer para melhorar e trazer efetividade”, explicou. 

Bruno salientou que “cada real gasto pela prefeitura na assistência social foi tirado do pagador de impostos de Florianópolis. Cada real tem que ser muito bem justificado e fazer sentido”.

Ao final questionado sobre o crescimento do número de pessoas em situação de rua, o secretário disse que sempre vai incentivar e defender a ordem e a disciplina pública. “Não existe liberdade sem ordem e sem disciplina. Em relação à assistência social, o que temos que começar a entender é que raramente temos problemas de miséria e fome. O que temos, na maioria dos casos, é um problema de dependência química, então, a secretaria tem que atender àqueles que querem sair da dependência química, que estão pedindo ajuda”, disse o secretário.

O secretário de Assistência Social também pediu que os empresários não deem  esmola às pessoas em situação de rua e tampouco alimentação, ele avalia que a secretaria não pode ser parceira de “adultos funcionais que se recusam a trabalhar e se tratar e utilizam o Poder Público como um meio de subsistência desse estilo de vida” e pede o mesmo tratamento aos associados da CDL.

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