O impacto econômico da pandemia na Grande Florianópolis
Publicado em 03/08/2020
Pesquisa atualizou informações sobre faturamento, fechamento de negócios e ritmo de recuperação
A perda econômica da pandemia na Grande Florianópolis é bem maior do que a média do Estado e a recuperação segue em ritmo mais lento, de acordo com a quarta edição da pesquisa “Impacto do coronavírus nos negócios de Santa Catarina”, realizada pela Fiesc, Fecomércio-SC e Sebrae/SC.
Os dados do levantamento realizado entre 6 e 12 de julho mostram, por exemplo, que 2,3% das empresas da região fecharam as portas definitivamente desde março, acima do percentual estadual de 1,5%.
Para 89% dos empreendedores, o encerramento definitivo do negócio foi motivado total ou parcialmente pelo coronavírus e em mais de um terço dos casos a incapacidade de conseguir crédito foi fator decisivo para esse desfecho.
A dificuldade de obter ajuda financeira oficial é a principal queixa dos empresários desde o início da quarentena: 41,1% dos donos de negócios buscaram socorro na Grande Florianópolis, mas apenas 11,9% conseguiram ajuda.
A diminuição do faturamento levando em conta todo o período da pandemia, de 69,9%, ainda é elevada na região, revelando uma reação mais lenta. No Estado, a queda está em 37,6%, com sinais de recuperação em maio e junho se comparado ao primeiro período de restrições para a garantia de isolamento social.
Fonte: ND Mais
Foto: Anderson Coelho/ND
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