CDL

Instituto Lagoa Social e Casa da Criança receberão as doações da CDL Jovem


Gastronomia de qualidade, música e muita alegria reuniram mais de 400 pessoas na primeira edição do Floripa Social, neste último sábado (19/11), na Sociedade Hípica Catarinense. Com o objetivo de reunir fundos para o Instituto Lagoa Social, a Casa da Criança e dar início ao Fundo Social da CDL Jovem, o evento sensibilizou os participantes e pretende ser ainda maior em sua próxima edição. “A dedicação dos jovens da CDL a causas nobres como esta é um exemplo de cidadania e inspiração para muitas outras iniciativas de solidariedade e voluntariado entre as gerações mais novas” enfatizou Pedro Paulo de Abreu, presidente da CDL de Florianópolis.

Além da diretoria, o evento contou com a presença de colaboradores da entidade e também com a participação de ex-presidentes, como do senhor Paulino de Melo Wagner (gestão 1981-1982). “Esta juventude está explodindo no melhor sentido da palavra, com uma visão renovada para a sociedade”, exaltou orgulhoso. Os DJs e bandas que também atuaram de forma voluntária embalaram a festa até as 22h com muito pagode, sertanejo universitário e música eletrônica. Um dos apoios fundamentais para o sucesso do evento veio do conselheiro da CDL, Gilberto de Quevedo, presidente da Sociedade Hípica, que cedeu o espaço gratuitamente: “Sinto-me feliz por cooperar com uma iniciativa rara como a desses jovens. Admiro o trabalho e valorizo a ação social”, salientou.

As crianças atendidas pelas instituições serão as maiores beneficiadas com o Floripa Social. Gilson de Morais, vice-presidente da Casa da Criança que atende menores do Morro da Penitenciária, afirmou que esta doação fará toda a diferença para as atividades de fim de ano: “Com esta verba do evento, esta população carente terá um Natal mais feliz”, disse. E o Instituto Lagoa Social, presidido pelo jovem empreendedor Edmilson Pereira, concluirá a obra da quadra poliesportiva do Centro Comunitário do Saco Grande. “Vamos proporcionar um lazer comunitário às crianças desta comunidade, que não têm espaço para brincar. Assim as tiramos das ruas no contraturno escolar”, explicou.


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