CDL

menu

Entrevista dos 100 dias do prefeito lota auditório José Dias

Publicado em 12/04/2013
Entrevista dos 100 dias do prefeito lota auditório José Dias

‘Presença do prefeito em nossa casa é gratificante’, diz Pedro Paulo de Abreu

O auditório José Dias, da CDL de Florianópolis, ficou lotado na tarde de quarta-feira, 10 – com a presença de secretários de governo, vereadores, convidados e representantes da imprensa – durante a prestação de contas apresentada pelo prefeito da Capital, Cesar Souza Junior, pelos 100 dias de governo. O prefeito discorreu durante mais de uma hora sobre suas realizações nesses pouco mais de três meses, abordando questões deixadas pela administração anterior e novos projetos. “É gratificante a presença do prefeito aqui em nossa casa. A presença dele e da Prefeitura em nosso espaço mostra a correlação que existe e continuará existindo entre a CDL e a Prefeitura”, disse o ex-presidente e atual diretor de Desenvolvimento da CDL, Pedro Paulo de Abreu.

Na tela de apresentação, os dizeres “1 ano em 100 dias” antecipava o teor da exposição. Cesar Souza Junior começou dizendo que sua administração teve início mesmo antes da posse, com os R$ 162 milhões que conseguiu com o governo federal para as obras do PAC. Seguiu dizendo que tirou o município “do cartório”, pagando dívidas e eliminando restrições de crédito. Entre essas dívidas, estavam as de fornecedores e as de entidades filantrópicas, “que não recebiam há quatro meses”.

Sobre infraestrutura, o prefeito relatou ter concluído “três mil metros quadrados de calçamento” e a “primeira etapa de pavimentação da rodovia Açoriana”, no bairro da Tapera, além da limpeza de canalização e valas, a recuperação da ponte que liga a Armação à praia do Matadeiro e o início da recuperação da pintura de viadutos e a reforma de passarelas. Cesar Souza Junior citou também as reformas e ampliações de creches e centros de saúde, a determinação de construir ciclovias em todas as novas obras viárias e a melhora do sistema de transporte coletivo, com a implantação de faixas exclusivas para ônibus.

Ele admitiu que a capacidade de fiscalização municipal “é pífia” – “cidades com um terço de nosso tamanho têm cinco vezes mais fiscais que nós” – e disse que o primeiro concurso que conseguir fazer será para contratar fiscais.

galeria de imagens

Compartilhar: