Dirigentes e associados comemoram um ano do Núcleo Continente
Publicado em 05/09/2014
Dirigentes e associados comemoram um ano do Núcleo Continente
Na ocasião, foi apresentada uma pesquisa que apontou os principais problemas citados pelos lojistas da região
Uma grande confraternização reuniu na noite de quarta-feira (4) dirigentes e associados da CDL de Florianópolis para celebrar o aniversário de um ano do Núcleo Continente. De acordo com Ricardo Campos, diretor de Desenvolvimento, desde o início o objetivo era atender os lojistas dos bairros continentais da capital. “Atualmente, 16% dos nossos associados possuem negócios no continente e a abertura do núcleo permitiu aproximar ainda mais esses lojistas da CDL”.
A coordenadora do núcleo, Clênia Brognoli, conta que ao longo deste período foram realizadas várias ações para fortalecer o comércio, buscar melhorias e atender as reivindicações dos lojistas. “Foram desenvolvidos cursos de aperfeiçoamento, palestras, 16 encontros com os coordenadores, reuniões com o prefeito e outras entidades para solicitar ou questionar ações realizadas na região, além da Agenda positiva com o secretário municipal do continente”, enumera.
Na ocasião, foi apresentado o resultado de uma pesquisa feita e que apontou os principais problemas enfrentados pelos comerciantes da região. Coleta de lixo e mobilidade foram alguns dos itens mais citados, sendo que a segurança foi eleita como sendo o quesito que mais dificulta os negócios.
“Os bairros continentais tem um perfil de comércio de rua que é a tendência no mundo. As pessoas querem caminhar e aproveitar para fazer suas compras com tranquilidade. E o desafio da CDL é justamente movimentar essa região e fortalecer o comércio. Quando a população está nas ruas não deixa espaço para os bandidos e a segurança melhora”, garante Sara Camargo, presidente da CDL de Florianópolis. “O continente merecia um núcleo para defender os interesses dos bairros e buscar soluções para as necessidades que surgem. E a nossa entidade não medirá esforços para implementar as demandas da região continental”, finaliza Sara.
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