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Conselho Municipal de Combate à Pirataria traça ações para Florianópolis

Publicado em 09/08/2012
Conselho Municipal de Combate à Pirataria traça ações para Florianópolis

Representante do comércio no órgão, a diretora da CDL Sara Camargo está confiante no resultado deste trabalho

Após dois meses de sua criação, o Conselho Municipal de Combate à Pirataria começa a traçar as ações que serão realizadas na Capital contra a comercialização de produtos pirateados na cidade. Nesta terça-feira (7/8), membros do órgão, reuniram-se na CDL de Florianópolis para discutir questões relativas às atividades ilegais que prejudicam vários segmentos no Brasil e avaliar possíveis medidas a serem tomadas para coibir a prática no município.

O encontro contou com a presença de Fábio Meirelles, presidente do Instituto Meirelles de Proteção à Propriedade Intelectual (IMEPPI) e Thiago Borges, representante da Associação Antipirataria Cinema e Música (APCM). Segundo eles, dois dos setores mais prejudicados pela pirataria no Brasil são os de DVD e óculos. Só em Santa Catarina, calcula Borges, as perdas de arrecadação do estado com a falsificação na área de cinema e música chegam a R$ 40 milhões por ano.

Fábio Meirelles, fala sobre os setores mais prejudicados pela pirataria no Brasil.

Representante do comércio no Conselho, a diretora da CDL de Florianópolis Sara Camargo, está confiante que logo o trabalho irá surtir efeito para diminuir o comércio ilegal na cidade. “Estamos contribuindo na definição das estratégias do Conselho Municipal de Combate à Pirataria afim de trabalhar para eliminar das ruas os produtos ilegais que concorrem deslealmente com os lojistas legalizados que pagam seus tributos corretamente”, destaca.
Sara Camargo, ressalta o trabalho do conselho contra à pirataria.
Mais informações sobre o comércio varejista.

Confira as fotos da reunião

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