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Comércio estima queda de 50% nas vendas neste primeiro dia de paralisação do Transporte Coletivo na Capital

Publicado em 01/06/2016
Comércio estima queda de 50% nas vendas neste primeiro dia de paralisação do Transporte Coletivo na Capital

Alguns estabelecimentos fecharam mais cedo por conta da greve Um transporte coletivo que deveria ser simpático com a população tem demonstrado a cada ano a instabilidade na mobilidade urbana da Capital. Com paralisações anuais, o episódio prejudica toda uma cadeia produtiva. “Somando as greves realizadas nos últimos anos, podemos afirmar que a queda no faturamento foi de pelo menos 30 dias de trabalho”, afirma Lidomar Bison, vice-presidente da CDL de Florianópolis.

Diante do atual período econômico que o país vive, a interrupção do transporte coletivo na capital traz sérios prejuízos para o comércio, funcionários e população. “Com o primeiro dia de paralisação estima-se a queda de 50% no faturamento”, diz Bison, ao lembrar que a data de hoje, 31 de maio, é o último dia do mês, sendo decisivo para os funcionários baterem as metas.

O impacto maior é o fechamento dos estabelecimentos, que devido à falta de equipe precisa fechar as portas antes do horário habitual. “Para garantir a segurança dos colegas de trabalho, que se deslocaram por meio de carona ou vans, liberamos a equipe mais cedo para chegarem a casa depois de um dia tumultuado como hoje”, ressalta o empresário.

A CDL de Florianópolis manifesta sua insatisfação ao desrespeito proferido com toda a população Florianopolitana e pede que o poder público busque uma solução urgente visando o fim da greve e garantindo a frota mínima para normalizar o serviço. “Respeitamos o direito à greve, mas, acima de tudo, defendemos o estado democrático de direito. Nenhuma categoria profissional tem o direito de se colocar acima da lei, muito menos de transgredi-la para manter suas reivindicações”, finaliza Bison.



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