Combate à pirataria: empresária Sara Camargo é homenageada
Publicado em 04/12/2012
Combate à pirataria: empresária Sara Camargo é homenageada
Diretora da CDL de Florianópolis é destaque na defesa da propriedade intelectual
A empresária Sara Toscan Camargo, membro da diretoria e coordenadora do Núcleo de Mulheres Empreendedoras da CDL de Florianópolis, foi uma das seis personalidades homenageadas nesta segunda-feira (03) com o prêmio Destaque no Combate à Pirataria, oferecido pelo Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop), dentro das comemorações do Dia Estadual de Combate à Pirataria. Além de Sara, que representa a Federação das CDLs de Santa Catarina (FCDL/SC) no Conselho, foram homenageados o presidente da Assembleia Legislativa, Gelson Merísio (PSD), a coordenadora de Licenciamento da Associação dos Clubes de Futebol Profissional, Otília Pagani, o Colégio Fayal, de Itajaí, a delegada Aline Hermes Zandonai e o secretário executivo do Cecop, Jair Antônio Schmitt.
Sara Camargo, recebe o prêmio Destaque no Combate à Pirataria.
Tida “carinhosamente” como “a mãe do Cecop” – já que foi ela quem, há cinco anos, encabeçou a mobilização para que o combate à pirataria ganhasse respaldo oficial, a empresária se disse “extremamente orgulhosa” por receber a homenagem “que é a coroação de um trabalho de cinco anos”. Ela se disse, também, “feliz por ver o secretário (Paulo Bornhausen, do Desenvolvimento Sustentável, a quem o Cecop é atrelado) preocupado com o problema que traz tantos prejuízos à economia do estado”.
Bornhausen disse que, apesar de haver um Dia Nacional de Combate à Pirataria, “todo dia é dia de combate à pirataria” e que “as pessoas precisam entender que é um crime como qualquer outro” e que por isso não pode ser tolerado, banalizado, até chegar ao ponto em que está hoje, “infelizmente enraizado”. “Falta as pessoas entenderem que, no final da cadeia de produção, os financiadores são os mesmos: quem financia a pirataria, financia as drogas, financia as armas. Ao adquirir produtos piratas, estamos nos associando ao que há de pior”, disse.
Entretanto, ele defende que o trabalho de combate à pirataria deve ser educativo, junto ao consumidor potencial: “Exceção é a polícia, a Receita Federal; o combate à pirataria é a educação.”
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