Clipping Diário - 31/03/2014
Publicado em 31/03/2014
Clipping Diário - 31/03/2014
Remédios têm alta a partir de hoje Reajuste autorizado pelo governo federal de até 5,68% deve pesar mais no bolso de quem faz uso contínuo de medicamentos A rotina de quem depende de medicação diária será alterada a partir de hoje. Com autorização do governo federal, os preços dos remédios controlados pelo governo podem ter reajuste de até 5,68%. O impacto é maior para quem faz uso contínuo de medicamentos, principalmente idosos e aposentados. Segundo o Ministério da Saúde, em geral, os reajustes não costumam ser repassados intgeralmente aos consumidores. A regulação é válida para mais de nove mil medicamentos, sendo que mais de 40% deles estão na categoria que terá reajuste de até 1,02% O Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), que engloba cerca de 90% das empresas nacionais do setor, calcula que o aumento médio ponderado dos medicamentos ficará em 3,52%. De acordo com o Sindusfarma, os aumentos decididos pelo governo têm sido inferiores à variação de custos, despesas com mão de obra e inflação. O cálculo da entidade estima que, de 2006 a 2013, enquanto a inflação acumulada pelo INPC foi de 49,13%, os salários aumentaram 67,77% e o reajuste de preços dos medicamentos ficou muito abaixo, em 35,76% na média. Farmacêuticas defendem redução dos impostos O presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini, alega que, como as contas das indústrias não fecham, as empresas vão investir menos para desenvolver novos medicamentos e na melhoria dos que estão no mercado. Para Mussolini, uma das saídas para baratear os medicamentos seria diminuir a carga tributária. De acordo com a entidade, enquanto no país os impostos representam 33,9% do preço dos remédios, na França o percentual cai para 2,1% e em outros países como Estados Unidos e Colômbia é zero. – A carga tributária sobre os remédios no Brasil é pornográfica – reclama Mussolini. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 31-03 Diploma garante renda 50% maior Apesar de oferecer salários mais baixos, o maior número de vagas de emprego é para cargos que não exigem diploma Profissionais com diploma universitário podem receber até 50% mais do que os profissionais com somente Ensino Médio no Brasil. É o que indica uma pesquisa do site de vagas de emprego Adzuna, que analisou e comparou mais de 320 mil anúncios de vagas. Segundo o levantamento, os diplomas que atraem os melhores salários são engenharias, tecnologia da informação e economia e finanças. Já os diplomas que com as menores médias são pedagogia, letras, artes e serviço social (ver quadro). As especializações também fazem diferença no mercado de trabalho. Vagas que exigem MBA têm média salarial 15% maior do que das vagas que exigem apenas graduação. A análise levou em consideração anúncios para administração, marketing, economia e finanças. A pesquisa aponta ainda as cidades que estão oferecendo a melhor média salarial para profissionais de nível superior: Porto Alegre (R$ 2.569), Brasília (R$ 2.831), São Paulo (R$ 2.418) e Curitiba (R$ 2.303). Conforme o levantamento, as vagas que não exigem diploma universitário lideram a criação de postos no Brasil desde dezembro. Os setores de comércio, administrativo (nível operacional) e industrial agregam mais de 180 mil vagas que não exigem nível superior e somam mais de 50% dos anúncios no portal. Os melhores salários nessas vagas são para os cargos de auxiliar administrativo e de almoxarifado. Médias salariais AS MAIORES Engenharias (R$ 3.690); tecnologia da informação (R$ 2.850) e economia e finanças (R$ 2.843) AS MENORES Pedagogia (R$ 900); letras (R$ 800) e artes e serviço social (de R$ 800 a R$ 1.000) Fonte: Diário Catarinense – Economia – 31-03 ALÉM DA FORMALIZAÇÃO Microempreendedor ganha apoio Aumentar o número de empreendedores individuais formalizados e capacitá-los são os principais objetivos da 6a Semana do Micrompreendedor Individual, que começa hoje e será promovida pelo Sebrae/SC nas principais cidades do Estado. O atendimento, os cursos e a formalização serão feitos gratuitamente nos pontos de atendimento do Sebrae/SC em todo Estado (centros de educação, agências e centros de atendimento), das 9h às 18h, de segunda-feira à sexta-feira e das 9h às 12h, no sábado. Além disso, durante a semana, o microempreendedor individual terá a oportunidade de fazer a declaração de renda anual, com todo o apoio dos consultores do Sebrae/SC. Sérgio Cardoso, diretor de administração e finanças do Sebrae/SC, destaca que o objetivo da entidade é ir além da formalização. – Santa Catarina possui mais de 128 mil empreendedores individuais. É um número significativo para a economia do Estado, que precisa ter condições de manter suas atividades e de crescer cada vez mais. Por isso a capacitação e orientação são tão importantes – afirma. A semana do microempreendedor é realizada anualmente em todo o país. A formalização como empreendedor individual beneficia os trabalhadores autônomos que faturam até R$ 60 mil ao ano. Ao todo, são mais de 400 atividades que se enquadram na categoria. Carga tributária diferenciada para impulsionar os negócios Com carga tributária diferenciada, os empreendedores individuais são isentos de quase todos os tributos do Simples. Eles pagam uma taxa fixa mensal de 5% do valor do salário mínimo para a Previdência Social e mais R$ 1 de ICMS, se atuarem no setor de indústria ou comércio; ou R$ 5, se forem da área de serviços. Outras vantagens do MEI são o acesso às compras públicas e a crédito mais barato e facilitado, como no Programa Juro Zero, do governo catarinense, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Badesc, Amcred e Sebrae/SC. As instituições têm políticas diferenciadas para a categoria. A figura do Microempreendedor Individual foi criada por uma lei aprovada em 2008. De lá para cá, a legislação ajudou milhões de empreendedores a sairem da informalidade. De acordo com dados recentes, já são mais de 2 milhões de negócios dessa categoria em todo o Brasil. Quem pode ser MEI - O Empreendedor Individual (EI) atende negócios que faturam até R$ 60 mil por ano e que possuam, no máximo, um empregado. - O único custo da formalização é o pagamento mensal de R$ 36,20 (INSS), R$ 5,00 (ICMS) e R$ 1,00 (ISS) por meio de carnê emitido exclusivamente no Portal do Empreendedor. - O registro pode ser feito no site www.portaldoempreendedor.gov.br SERVIÇO - O quê: Semana do Microempreendedor Individual - Quando: De hoje a sábado de abril, das 9h às 18h - Onde: Em Florianópolis – Av Osmar Cunha, 278 – Centro Fonte: Diário Catarinense – Economia – 31-03 Empreendedor Abre hoje em unidades do Sebrae no Estado a Semana do Microempreendedor Individual. O objetivo principal é formalizar mais empreendedores individuais. No Estado, já são 167 mil MEIs formalizados. Em SC, a semana será no Sebrae da Osmar Cunha, número 278, das 9h às 18h. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 31-03 Controle de preços é ineficaz contra inflação O ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore acredita que segurar preços, a exemplo da energia elétrica e Petrobras, é ineficaz para combater a inflação. Primeiro, em função de uma evidência histórica. Pastore lembra que nos anos 70 havia um órgão específico para controlar a inflação. O resultado, ele diz, foi a hiperinflação, que só terminou com a criação do Plano Real. Depois, segundo Pastore, pelo custo que se impõe a quem é atingido pelo controle, tendo em vista o prejuízo da Petrobrás. Fonte: Diário Catarinense – Econômicas – 31-03 IPTU na pauta O julgamento da ação direta de inconstitucionalidade protocolado por entidades empresariais contra o reajuste do IPTU proposto pela prefeitura em Florianópolis deve ser analisado na sessão do Pleno do Tribunal de Justiça no dia 16 de abril. A novidade do caso é um parecer de 18 páginas do Ministério Público, assinado pelo procurador Basílio Elias De Caro, que atesta que o projeto de lei atende a todas as exigências legais, razão pela qual a ADI deve ser julgada improcedente. Dilema Caso o TJ acate o parecer do MP e decida favoravelmente à prefeitura, César Souza Junior será, obrigado por lei, a enviar os novos carnês com o aumento ainda neste ano. A não ser, claro, que as entidades empresariais recorram da decisão no STF, em Brasília. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 31-03 Celesc reverte prejuízo e lucra R$ 199 mi em 2013 Crescimento da distribuição de energia para residências e indústrias foi importante para o resultado Depois de amargar um 2012 um prejuízo líquido de R$ 255,7 milhões, as Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) encerraram 2013 com lucro de R$ 198,9 milhões. As informações fazem parte do balanço financeiro da companhia, apresentado à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) na noite de sexta-feira. Os dados são consolidados e incluem as atividades de geração, distribuição e transmissão da empresa. Hoje o presidente da Celesc, Cleverson Siewert, comenta os resultados da companhia em um evento para a imprensa. No relatório anexado à demonstração dos resultados, o crescimento do volume de energia elétrica distribuído para residências e indústrias é apontado como um dos motivos para a melhora do resultado. Em 2013, o volume de energia elétrica distribuído pela Celesc somou 22.102 GWh. O resultado representou um crescimento de 4% em relação a 2012. Na classe residencial, a alta foi de 4,9% – de acordo com a empresa, a principal razão para o resultado foi a temperatura: com exceção de fevereiro e março, quando os termômetros ficaram abaixo do esperado, o inverno e o verão em 2013 foram bem intensos no Estado. Já a classe industrial também apresentou bom desempenho em 2013, com crescimento de 4% em relação a 2012, totalizando 9.672 GWh. A distribuição comercial, por outro lado, não apresentou crescimento no patamar do ano anterior, de 12,3%. Essa base alta foi justamente um dos motivos para o crescimento de 4% no ano, acumulando 3.604 GWh distribuídos. Outro motivo para a classe comercial não ter apresentado o mesmo consumo foi o fraco desempenho do setor, impactado pelo esgotamento do modelo baseado no crédito. A empresa informou, ainda, que os investimentos realizados em geração e distribuição de energia somaram R$ 365,9 milhões em 2013, 7,4% a menos que em 2012. Foco nos planos de longo prazo O relatório também destaca os resultados de um projeto de retomada da competitividade da estatal, batizado de Celesc 2030. De acordo com a carta assinada por Siewert, o Plano Diretor, o Plano Regulatório e o Planejamento Estratégico da companhia foram detalhados. O projeto foi concebido para atender a uma exigência do novo estatuto social da companhia, que traz a obrigatoriedade de um planejamento de longo prazo, com metas financeiras, físicas e de sustentabilidade bem definidas. – Ainda, em 2013, foi iniciada a implantação do processo de gestão estratégica de riscos e controles internos, estabelecendo inicialmente uma Política de Gestão Estratégica específica para isso, com os princípios, os objetivos, as diretrizes e as responsabilidades que servem de base para o processo – informa o presidente na carta. 4% Foi o crescimento do volume de energia distribuído pela Celesc em 2013 na comparação com 2012. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 31-03 Ajuda para elétricas sai hoje O governo deve publicar hoje o decreto que dá as diretrizes para as condições do financiamento de R$ 8 bilhões que será feito em nome da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para ajudar as distribuidoras com dificuldades de caixa. O governo tem pressa porque sem o empréstimo precisará usar recursos do Tesouro Nacional para reparar o rombo, mas ainda faltam pendências a serem acertadas. Como a CCEE só fatura R$ 150 milhões por ano, a garantia do financiamento será a fatura dos consumidores nas distribuidoras e para isso será editada uma resolução pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que vai garantir que o que for pago pelos consumidores em função dos preços altos no mercado à vista e do custo da utilização das térmicas sejam repassados aos bancos. Além disso, os quase 2,7 mil agentes que compõem a CCEE precisam aprovar em assembleia a emissão da dívida em seu nome. Previsões do tempo não afastam racionamento Às vésperas do fim do período úmido, o cenário de abastecimento de energia elétrica no Brasil ainda é nebuloso. Enquanto o governo mantém um discurso positivo de que o sistema está equilibrado e não há risco de racionamento, as previsões de meteorologistas vão na direção contrária e amedrontam o setor produtivo. Não há expectativa de que as chuvas dos próximos meses consigam recuperar o nível dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste, responsáveis por 70% do armazenamento do País. Com as previsões, o governo pode começar logo um plano de incentivo à eficiência energética entre os consumidores, conforme cogitou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, na semana passada. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 31-03 Sebrae promove capacitação de microempreendedores individuais Aumentar o número de empreendedores individuais formalizados e capacitá-los são os principais objetivos da 6ª Semana do Microempreendedor Individual, promovida pelo Sebrae/SC a partir de amanhã nas principais cidades do Estado. Em Blumenau, o atendimento, os cursos e a formalização serão feitos gratuitamente em uma tenda na praça em frente à prefeitura das 9h às 18h, de segunda a sexta, e das 9h às 12h, no sábado. Além disso, durante a semana, o microempreendedor individual (MEI) terá a oportunidade de fazer a declaração de renda anual, com o apoio de consultores. Sérgio Cardoso, diretor de administração e finanças do Sebrae/SC, destaca que o objetivo vai muito além da formalização. – Santa Catarina possui mais de 128 mil empreendedores individuais, é um número significativo para a economia do Estado e que precisa ter condições de manter suas atividades e de crescer cada vez mais. Por isso a capacitação e orientação são tão importantes – afirma. A formalização beneficia os trabalhadores autônomos que faturam até R$ 60 mil ao ano. São mais de 400 atividades passíveis de formalização. Com carga tributária diferenciada, os empreendedores individuais são isentos de quase todos os tributos do Simples. Eles pagam uma taxa fixa mensal de 5% do valor do salário mínimo para a Previdência Social e mais R$ 1 de ICMS, se atuarem no setor de indústria ou comércio; ou R$ 5, se forem da área de serviços. Outras vantagens do MEI são o acesso às compras públicas e a crédito mais barato e facilitado, como no Programa Juro Zero, do Governo catarinense, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Badesc, Amcred e Sebrae/SC. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 31-03 INAUGURAÇÃO EM JULHO O Giassi Supermercados vai inaugurar sua segunda loja em Joinville na segunda quinzena de julho. O empreendimento terá área construída de 30 mil m², área de venda de 5,5 mil m² e ainda 25 espaços de lojas de apoio. Serão 40 caixas (check-outs) e 650 vagas de estacionamento. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 31-03 CARGA TRIBUTÁRIA A partir de 1º de abril haverá aumento dos tributos federais para o setor de bebidas frias (cervejas, refrigerantes e águas). Os mais afetados pela alta tributação são os pequenos fabricantes. No ano passado, 16 fábricas regionais de refrigerantes fecharam suas portas. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 31-03 Dez mais Uma empresa catarinense está entre as 10 maiores do ramo de supermercados do Brasil. Aliás, é a décima colocada no ranking de faturamento: o grupo Angeloni, de Criciúma. Com 27 lojas, o Angeloni faturou bruto R$ 2,3 bilhões em 2013. É pouco, se comparado ao líder, a Companhia Brasileira de Distribuição (Grupo Pão de Açúcar), de São Paulo, que faturou R$ 64,4 bilhões. Os dados são da Abras (Associação Brasileira de Supermercados). Fonte: Notícias do Dia –Damião – 31-03 Preços nos estacionamentos privados do Centro de Florianópolis aumentam até 40% MultiPark aumentou após comprovar melhorias solicitadas pela prefeitura, Aflov reajustou valor ao mercado O valor dos estacionamentos privados de Florianópolis foram reajustados. Dos cinco espaços administrados pela empresa MultiPark, dois já tiveram aumento no valor da fração de hora, passando de R$ 2,50 para R$ 3,50. Os outros três devem ser reajustados neste semestre. Os dois estacionamentos geridos pela Aflov (Associação Florianopolitana de Voluntários) também tiveram aumento, de R$ 3,50 para R$ 5. Melhorias como pavimentação e sinalização são requisitos para o reajuste dos valores cobrados Dois dos cinco estacionamentos administrados pela MultiPark tiveram 40% de aumento nos últimos três meses. O valor na unidade em frente à Assembleia Legislativa de Santa Catarina subiu em fevereiro, já no espaço em frente ao terminal Rita Maria houve aumento em janeiro. A previsão de reajuste nos outros três locais está prevista ainda para o primeiro semestre de 2014. “Os aumentos estavam previstos no contrato de concessão com a Prefeitura de Florianópolis, assim que as melhorias fossem executadas. Recebemos a ordem de serviço em março de 2013, e a partir daí começamos a fazer os reparos solicitados. Os estacionamentos que apresentaram as obras concluídas e validadas pela prefeitura municipal tiveram o reajuste tarifário autorizado, passado de R$ 2,50 a hora para R$ 3,50”, explicou o gerente regional de operações da empresa Odirley Angulo. As melhorias executadas são referentes à automação, construção de áreas de atendimento, banheiros e guaritas, demarcação das vagas, drenagem, colocação de grades, iluminação, pavimentação, entre outras. A partir daí, o valor pôde subir. Já nos espaços administrados pela Aflov, ao lado do TAC (Teatro Álvaro de Carvalho) e no antigo Terminal Cidade de Florianópolis, o reajuste de R$ 1,50 ocorreu em setembro de 2013, condicionado ao preço do mercado. De acordo com o administrador jurídico da Aflov, Aroldo Ouriques, os espaços geridos pela associação de voluntários estão regulares junto ao Executivo. “Muitas pessoas confundem nossos funcionários com flanelinhas, mas nossos trabalhadores só transitam dentro da área do estacionamento e estão sempre uniformizados”, ponderou Ouriques. “Temos que nos adaptar, não temos escolha” Parte da população acredita que as melhorias não são suficientes diante da falta de opção. “Antes o preço era um pouco mais em conta, mas agora temos que nos adaptar, pois não temos escolha. Não queremos deixar o carro na rua porque fica à mercê de falta de segurança pública. Acho exagerado o valor, fico três horas na empresa, controlando para não passar do horário e ter que pagar mais”, ponderou a executiva Karin Henkel. “Pesa no bolso para quem trabalha no Centro” Usuários também relatam que, diante do reajuste do valor da hora da Zona Azul, o preço dos estacionamentos acaba se tornando quase igual. “A diferença é muito grande no preço do estacionamento da Capital para outras cidades no interior do Estado. Mas não temos opção, porque ou estacionamos na Zona Azul, que também aumentou o preço, ou paramos nos locais privados. Está cada vez mais caro, e pesa no bolso para quem tem que vir trabalhar no Centro todos os dias”, reclamou a representante de vendas Ana Machado Soares. Os reajustes de preços MultiPark Área 1 – Localizada na rua Dr. Frederico Rolla, de esquina com as ruas Bento Gonçalves e Padre Roma: obras de melhorias serão concluídas nos próximos 20 dias, reajuste consequente de R$ 2,50 para R$ 3,50. Área 2 – Localizada na rua Dr. Frederico Rolla, de esquina com a rua Bento Gonçalves, em frente à passarela de acesso ao Terminal Rita Maria: passou por reajuste em janeiro de 2014, de R$ 2,50 para R$ 3,50. Área 3 – Localizada na avenida Paulo Fontes, esquina com a rua Deputado João Bertoli: passa por obras de melhorias que devem ser concluídas em 90 dias, reajuste consequente de R$ 2,50 para R$ 3,50. Área 4 – Localizada na avenida Gustavo Richard, ao lado do CentroSul: passa por obras de melhorias que devem ser concluídas em 90 dias, reajuste consequente de R$ 2,50 para R$ 3,50. Área 5 – Localizada na travessa Syriaco Atherino em frente à Assembleia Legislativa: passou por reajuste em fevereiro de 2014, de R$ 2,50 para R$ 3,50. Aflov Área 1 – Localizada ao lado do TAC, na rua Marechal Guilherme, no Centro da Capital: passou por reajuste de preço em agosto de 2013, de R$ 3,50 para R$ 5,00. Área 2 – Localizada no espaço ocupado pelo antigo Terminal Cidade de Florianópolis, no Centro da Capital: passou por reajuste de preço em agosto de 2013, de R$ 3,50 para R$ 5,00. Fonte: Notícias do Dia – Especial – 31-03 FGV: confiança do comércio cai 2,1% no 1º trimestre A confiança do empresário do comércio evoluiu em um ritmo desfavorável no primeiro trimestre de 2014. O Índice de Confiança do Comércio (Icom), divulgado há pouco pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 2,1% na comparação com igual período de 2013. Em fevereiro, a taxa trimestral interanual havia sido de -1,2%. "A abertura dos dados mostra tendências aparentemente distintas. Em relação ao momento presente, as avaliações mostram-se menos favoráveis. Nas expectativas para o futuro próximo houve aumento do otimismo", informou a FGV, em nota. "O resultado da pesquisa sinaliza, portanto, que o setor continua em ritmo entre fraco e moderado de atividade ao final do primeiro trimestre de 2014", acrescentou. No trimestre até março, o Icom ficou em 119,2 pontos, contra 121,7 pontos registrados em igual período de 2013. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) do primeiro trimestre teve queda de 8,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em fevereiro, a variação havia sido negativa em 4,4% na mesma comparação. Na média do primeiro trimestre, 14,7% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte (contra 17,3% em igual período do ano anterior), e 23,3% como fraca (contra 17,9% na mesma base). Já o Índice de Expectativa (IE-COM) subiu 2,0% nos primeiros três meses deste ano, na comparação com igual período de 2013. Entre dezembro do ano passado e fevereiro de 2014, a alta era de 1,3%. A melhora, contudo, deve ser relativizada devido à base mais baixa, em função de um arrefecimento atípico do otimismo em relação ao futuro observado entre dezembro de 2012 e março de 2013, ressaltou a FGV. Fonte: O Estado de São Paulo – 31-03 Cai total de empresas abertas em fevereiro, diz a Serasa O Indicador de Nascimento de Empresas, apurado pela Serasa Experian, apontou que, em fevereiro, foram criados 158,023 mil empreendimentos. O resultado é 1,4% inferior ao registrado em janeiro, devido aos três dias úteis a menos no calendário do segundo mês do ano. Apesar disso, segundo a Serasa, o total é recorde para meses de fevereiro desde 2010, início da série histórica. De fevereiro de 2010 até o mesmo mês deste ano, o crescimento na criação de empresas chega a 49,3%, de acordo com a instituição. "O resultado obtido neste mês decorre da crescente formalização dos negócios no Brasil, principalmente microempreendedores individuais", avaliam os economistas da Serasa. Na comparação com fevereiro de 2013, a criação de empresas pelos microempreendedores individuais aumentou 21,8%, passando de 92,7 mil para 113 mil. Já o nascimento de empresas individuais foi menor em fevereiro este ano - queda de 3,3% ante mesmo mês de 2013, para 16,8 mil novos empreendimentos em fevereiro. O mesmo aconteceu com as sociedades limitadas: queda de 0,6% ante o segundo mês do ano passado, para 19 mil empresas. No total de empresas criadas no mês passado, 71,5% foram de microempreendedores individuais, 10,7%,de empresas individuais, 12%, de sociedades limitadas e 5,8%, de empresas de outras naturezas jurídicas. Entre os setores, o destaque continua sendo o de serviços, que responde pela maior fatia de novas empresas: 59,9%. Na sequência vêm as empresas de comércio (30,6%) e indústria (8,0%). A participação de empresas de serviços entre os novos negócios vem crescendo desde o início da séria histórica: aumentou 6,3 pontos porcentuais entre o segundo mês de 2010 e o mesmo período deste ano. Na mesma base de comparação, a participação da indústria ficou praticamente estável (queda de 0,8 ponto porcentual) e comércio recuou 4 pontos porcentuais. Já com relação à região, o Sudeste registrou o maior número de empresas abertas em fevereiro deste ano (50,6% do total), seguido pelo Nordeste (18,1%), Sul (16,1%), Centro-Oeste (9,9%) e Norte (5,4%). Fonte: O Estado de São Paulo – 31-03 Serviços ficou menos confiante em março, diz FGV O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 0,4% na passagem de fevereiro para março, na série com ajuste sazonal, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta segunda-feira, 31. O indicador saiu de 117,4 pontos para 116,9 pontos no período. Com o resultado, o ICS se mantém abaixo de sua média histórica, que é de 123,8 pontos, refletindo uma percepção de ritmo fraco da atividade. "Das doze atividades pesquisadas, sete apresentaram redução da confiança entre fevereiro e março", informou a FGV em nota oficial. O ICS é dividido em dois indicadores, o Índice de Situação Atual (ISA-S) e o Índice de Expectativas (IE-S). O ISA-S teve queda de 0,5% em março, alcançando 101,5 pontos, depois de avanço de 1,5% registrado em fevereiro. Já o IE-S caiu 0,4%, para 132,3 pontos, depois de queda de 0,7% no segundo mês do ano. A coleta de dados para a edição de março da sondagem foi realizada entre os dias 03 e 26 deste mês e obteve informações de 2.381 empresas. Fonte: O Estado de São Paulo – 31-03 Mercado eleva projeção da inflação de novo e vê duas altas seguidas na Selic Analistas de mercado elevaram novamente suas projeções para a inflação. Nesta semana, relatório Focus, do Banco Central, aponta uma expectativa de alta de 6,30% para o IPCA (a inflação oficial) em 2014, bem próximo do teto da meta estipulado pelo governo (6,5%). Na semana passada passada os analistas previam uma alta de 6,28% para a inflação, e há um mês, 6%. Aumentou também a projeção para o IPCA de março, de 0,83% para 0,84%. A estimativa para a leitura dos últimos 12 meses, por sua vez, cedeu de 6,20% para 6,14%, enquanto a aposta para o IPCA em 2015 se manteve em 5,80%. A expectativa do próprio BC a respeito da inflação se deteriorou. Em seu Relatório Trimestral de Inflação, divulgado na semana passada, a autoridade monetária elevou sua estimativa para o IPCA de 5,6% para 6,1% neste ano, devido aos preços administrados, aproximando-se ainda mais do teto da meta. JUROS Com sinais ainda de pressão sobre os preços, economistas de instituições financeiras pioraram suas projeções para a inflação neste ano pela quarta vez seguida, ao mesmo tempo em que cravaram as apostas de mais uma elevação de 0,25 ponto percentual na Selic nesta semana e passaram a ver outra em maio. Com as altas, mantiveram a expectativa para a taxa Selic, o juro básico da economia, para a fim deste ano em 11,25% e em 12% no fim de 2015. O Copom se reúne nesta semana para definir a taxa Selic, atualmente em 10,75%. Analistas avaliam que para conter o aumento da inflação, que se mostra resistente, o colegiado terá que elevar a taxa mais do que esperado anteriormente. Já entre os analistas Top 5 –aqueles que mais acertam as projeções–, ocorreu o inverso. Eles mantiveram suas estimativas para a inflação, mas elevaram suas apostas para a Selic. A mediana de médio prazo do grupo para o IPCA em 2014 seguiu em 6,57% e, para 2015, em 6%. Já a mesma mediana para a Selic subiu de 11,75% para 12% em 2014, e de 12% para 13% em 2015. Sobre a expansão da economia neste ano, a estimativa foi ligeiramente ajustada a 1,69%, ante 1,70% na leitura anterior. Fonte: Folha de São Paulo – 31-03 O consumidor quer mais O relatório final sobre a modernização do Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi aprovado no Senado. Ainda haverá votação em plenário, mas tudo indica que será mantido, sem que a estrutura fundamental e vitoriosa do CDC tenha sofrido abalos, um temor nosso, inicialmente, por se tratar de um código tão importante para os brasileiros. Como é da natureza humana olhar sempre para o futuro, pois vivemos, também, de esperança e horizontes, chegou a hora de definir outras questões nas relações de consumo. Temos tratado delas neste espaço e em eventos, campanhas etc. Retomo-as porque ainda não foram resolvidas. Representariam, contudo, grandes ganhos para os cidadãos, equilibrando ainda mais a gangorra consumidor x empresa. Padronização – É difícil encontrar uma casa ou apartamento no qual não se encontrem vários carregadores de bateria de celular no fundo das gavetas. Isso ocorre porque não há padrão único para alguns itens eletroeletrônicos, o que, com o lançamento de produtos com mais recursos tecnológicos, multiplica os gastos pessoais e empresariais. Por que não ter um carregador universal? Na Europa, no final do ano passado, foi feito acordo provisório para fornecimento de um carregador universal, o que poderá ocorrer até 2017. No Brasil, a tentativa mais recente é o projeto de lei 5758/2013, de autoria da deputada Sueli Vidigal (PDT-ES). Outro exemplo: apesar de tudo o que foi dito, ainda não há uniformização dos tamanhos das roupas, o que dificulta a escolha dos produtos, principalmente em compras pela Internet. Rótulos amigáveis – O perfil etário dos brasileiros muda rapidamente. Haverá 32 milhões de idosos em 2020, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, as embalagens dos produtos continuam com letrinhas e números miúdos, dificultando sua leitura e compreensão. Em alguns casos, o prazo de validade deve ser caçado . Isso infringe um dos direitos básicos do consumidor – “informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como os riscos que apresentem”. Nesse aspecto, aliás, também faltam advertências sobre riscos a crianças, adolescentes e idosos, pelo consumo de alimentos com gorduras, açúcares e sódio. Parâmetros – Tente comparar os preços de biscoitos, chocolates, leite condensado, creme de leite, para citar somente alguns exemplos. Como são vendidos em embalagens com diferentes pesos, é preciso ser muito bom em matemática ou ágil no uso da calculadora (o que também demanda tempo) para apontar os mais em conta. Por que conseguimos identificar o leite longa vida mais barato? Porque são vendidos em embalagens de um litro. Ora, para resolver isso, bastaria tornar obrigatório colocar o preço-referência, por litro, quilo e metro, além do preço final. Substâncias nocivas – Alimentos industrializados e produtos de higiene pessoal contêm, ainda, aditivos e outros ingredientes nocivos à saúde, que podem provocar doenças que vão da alergia ao câncer. O ideal seria adotar no Brasil os padrões mundiais mais exigentes em proteção à saúde. Mas o consumidor também pode fazer a diferença. Como no caso da campanha nas redes sociais contra o uso de xampus, pela presença de substâncias como sulfatos. Algumas marcas correram na frente, e lançaram versões sem sulfato, respondendo, assim, em parte, ao clamor do público. Sempre que possível, temos de nos informar sobre produtos menos prejudiciais à saúde. Eles, às vezes, custam mais caro, mas está em jogo nossa qualidade de vida. Segurança veicular – Agora que os automóveis saem de fábrica com freios ABS e airbag duplo frontal, temos de ir em frente para que se tornem obrigatórios cintos de segurança retráteis e com pré-tensionadores; encostos de cabeça ajustáveis para todos os ocupantes do veículo; vidros não estilhaçáveis; barras de proteção lateral; sistema Isofix para instalação de cadeirinhas e bebês-conforto; alarmes de aproximação, e avisos de portas abertas e cintos soltos. E o crash box, que absorve até 90% da energia do impacto provocado pela colisão, sem deformar as longarinas (peças estruturais do carro). Reguladoras de verdade – As agência deveriam se transformar, efetivamente, em reguladoras, para que os consumidores se beneficiassem de concorrência nos serviços de energia, água, telecomunicações e transporte. Fonte: Folha de São Paulo – 31-03 Reajuste no preço dos medicamentos passa a valer hoje Indústrias farmacêuticas e distribuidoras podem, a partir de hoje (31), adotar o reajuste de até 5,68% nos preços de medicamentos regulados pelo governo. A resolução da Câmara de Regulação de Medicamentos (Cmed) que autoriza o reajuste foi publicada na quinta-feira passada no Diário Oficial da União. De acordo com o Ministério da Saúde, a regulação é válida para mais de 9 mil medicamentos, sendo que mais de 40% deles estão na categoria nível três – de menor concorrência, cujas fábricas só poderão ajustar o preço-teto em 1,02%. “O ajuste autorizado pode alterar o preço máximo de fábrica, porém não impacta diretamente no valor pago pelo consumidor, uma vez que muitas empresas adotam descontos na comercialização dos produtos”, informou a pasta. A Cmed fixa o valor do reajuste anualmente, com base em critérios técnicos definidos na Lei 10.742 de 2003. São considerados no cálculo a inflação do período (de março de 2013 até fevereiro de 2014), produtividade da indústria, variação de custos dos insumos e concorrência dentro do setor. Fonte: Valor Econômico – 31-03 Vendas no varejo têm alta anual de 8,1%, diz MasterCard São Paulo - As vendas no varejo brasileiro tiveram alta de 8,1% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo a pesquisa SpendingPulse, da MasterCard Advisors. Este é o melhor resultado desde outubro de 2012. De acordo com o relatório, a expansão é resultado do 'efeito calendário', por conta da ausência do feriado de carnaval no mês de fevereiro. "O desempenho de fevereiro reflete também o crescimento da massa salarial de 2,5% (fevereiro) e a estabilidade da taxa de inadimplência em 4,4% (janeiro)", destaca a MasterCard Advisors. Os setores de materiais de construção, vestuário e móveis e eletrodomésticos foram destaque com o crescimento acima do índice do varejo total, impulsionados, principalmente, pelos incentivos de crédito ao consumidor e a baixa taxa de desemprego. "A pressão inflacionária é considerada o grande desafio para a manutenção do crescimento das vendas nos próximos meses." Lançado no Brasil no ano passado, o SpendingPulse é um indicador macroeconômico que informa sobre gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo. O relatório é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. Fonte: Portal Varejista – 31-03