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Clipping Diário - 31, 01, 02 e 03/11/2015

Publicado em 03/11/2015
Clipping Diário - 31, 01, 02 e 03/11/2015

Sábado 31/11 Fonte: Economia SC Empresários e políticos buscam soluções para o Turismo de SC Uma importante aproximação de relacionamento foi realizada nesta sexta-feira, 30, pelo Fórum de Turismo da Grande Florianópolis (Fortur) e o Fórum do Setor de Eventos (ForEventos) com o presidente da Comissão de Turismo da Câmara Federal, deputado Alex Manente (PPS). A reunião aconteceu no Il Campanario Resort, em Jurerê Internacional, em Florianópolis e contou, além da presença de empresários do trade turístico e de eventos, com a presença do presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, além de lideranças políticas e empresariais de Santa Catarina. O principal objetivo da reunião foi debater a Medida Provisória 691 que trata da gestão da Orla. A Medida Provisória está em análise numa comissão mista da Câmara dos Deputados e o seu prazo de votação no plenário é 7 de fevereiro de 2016. Na próxima quarta-feira, dia 4 de novembro, terá uma nova reunião da comissão. O deputado federal Alex Manente se comprometeu em levar um pedido para que seja analisado pela sua comissão de Turismo, para a realização de uma audiência pública, junto a comissão mista que analisa a MP. A deputada federal por Santa Catarina, Carmen Zanotto (PPS), se comprometeu de levar a proposta para os demais membros da bancada catarinense. Também estiveram presentes representantes do deputado federal Esperidião Amin (PP) e do senador Paulo Bauer (PSDB). O coordenador do Fortur e presidente da Abrasel/SC, Fábio Queiroz, disse que o Fórum, que representa 19 entidades, foi criado para trabalhar em favor de quatro bandeiras específicas do Turismo para a Grande Florianópolis e Santa Catarina. São elas: a ampliação do aeroporto internacional Hercílio Luz (Florianópolis), a abertura e funcionamento do Centro de Eventos de Canasvieiras (localizado no norte da Ilha de Santa Catarina), o projeto Orla e o Observatório de Turismo (com apoio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e da Fiesc). Na reunião, foi apresentado rapidamente o trabalho realizado na praia de Jurerê Internacional, com o programa Nova Onda, que buscou a certificação de qualidade internacional para o balneário. Manente teve uma rápida visão das dificuldades elencadas pelos empresários do Trade Turístico de Santa Catarina. O secretário estadual de Turismo, Filipe Mello, criticou o “excesso de cuidado” que, segundo ele, “acaba abafando o empreendedorismo responsável e que garantirá o desenvolvimento do Estado”. A deputada Carmen Zanotto também classificou como “um absurdo o discurso de preservação do meio ambiente como empecilho para o crescimento do turismo”. Para a deputada, o “empreendedor responsável sabe que cuidar do meio ambiente é o básico para se manter um turismo de qualidade”. Nova visão Alex Manente disse aos empresários que acredita que este momento atual de “crise institucional” pela qual o país está passando é o ideal para que o “debate” na Câmara dos Deputados possa ser mais “inovador”. “A crise permite que novas propostas possam ser apresentadas e que desta forma, podem avançar e serem aprovadas em favor de uma mudança. O Turismo deve ser deixado de ser visto e encarado no Brasil como uma atividade secundária”, completou. O presidente da Embratur, o catarinense Vinícius Lummertz, ressaltou a importância da presença do deputado Manente em Santa Catarina, como presidente da Comissão de Turismo da Câmara. “Além disso, precisamos que os mais jovens sejam menos conservadores e acreditem nas mudanças”, falou Vinícius em relação a pouca idade do parlamentar. Segundo o presidente da Embratur, as mudanças nas legislações que tratam da prática e do investimento do Turismo no país devem ser colocadas como prioritárias. “O Turismo tem que ser visto como uma iniciativa boa de forma normal. Os investimentos nesse setor e no setor da Energia devem ser vistos e aceitos como moralmente bons. Temos que criar o balizamento do que é bom ou mal, para avançarmos”, acrescentou Vinícius. Fortur O Fortur – Fórum de Turismo da Grande Florianópolis foi criado em janeiro de 2014 com o objetivo de criar sinergia entre as entidades relacionadas com o turismo em Florianópolis, o poder público e a sociedade a fim de projetar ações de curto, médio e longo prazo para a construção de um novo cenário turístico bom para moradores, profissionais do setor e turistas. Atualmente é composto por 19 entidades: ABAV-SC; ABEOC Brasil SC; ABIH-SC; ABRACCEF/SC; ABRASEL-SC; ACATE; ACATMAR; ACIF; AETTUSC; AGTURB/SC; ATHISC; CDL Florianópolis; Entretenimento.SC; FHORESC; Florianópolis e Região CVB; FloripAmanhã; POUSAR; Resorts Brasil; Sindicato HRBS. ForEventos O ForEventos é um grupo de discussão e articulação estratégica, de caráter permanente e transversal, que tem por finalidade o reconhecimento e o fortalecimento econômico, social e político da cadeia de valor do Setor de Eventos junto aos mercados, à sociedade civil e às esferas governamentais. Foi criado em julho de 2011 para discutir assuntos de interesse comum do mercado de eventos e, com a integração das entidades da área, conseguir um desenvolvimento mais organizado do mercado. Atualmente, é composto por 19 associações de representatividade nacional: ABEOC – Associação Brasileira de Empresas de Eventos, ABETA – Associação Brasileira de Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura, ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Abrace – Associação Brasileira das Montadoras e Locadoras de Estande, Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Abraccef – Associação Brasileira de Centros de Convenções e Feiras, Abracorp – Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas, Abrafec – Associação Brasileira dos Fornecedores de Eventos Corporativos, Alagev – Associação Latino Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas, Ampro – Associação de Marketing Promocional, BITO – Brazilian Incoming Travel Organization, CBC&VB – Confederação Brasileira de Conventions & Visitors Bureaux, Eventopool – Associação de Agências de Turismo e Operadoras de Eventos, FBHA – Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, IFEA – International Festival & Events Association, MPI Brazil – Meeting Professionals International, Resorts Brasil, SKAL Internacional Brasil, SPC&VB – São Paulo Convention & Visitors Bureau.
Fonte: Economia SC Diminui pessimismo do brasileiro sobre inflação O pessimismo do brasileiro em relação à inflação e ao desemprego melhoraram em outubro, segundo o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgado nesta quinta-feira, 29, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a entidade, o índice aumentou 1% (97,3 pontos) na comparação com setembro, quando foi registrada uma queda de 2,6% (96,3 pontos) em relação ao mês anterior. Quanto maior for o índice, melhor é a expectativa positiva. Apesar dessa melhora, o indicador está 13,1% menor do que o obtido em outubro de 2014, e está 11,4% abaixo da média histórica (109,9 pontos). Isso porque, na avaliação da CNI, o brasileiro tem sentido no dia a dia os efeitos do endividamento e da piora da situação financeira. De acordo com a pesquisa, o índice de expectativa de inflação aumentou 1,1% e o de expectativa de desemprego subiu 5,8% em outubro na comparação com setembro. Segundo a CNI, percebe-se nos brasileiros, motivados pelas festas de fim de ano, uma disposição para aumentar as compras de bens de maior valor. No caso, este índice subiu 3% na comparação com setembro. Aumentou também a preocupação com as finanças. A expectativa em relação à renda pessoal caiu 1,3%. O mesmo recuo foi registrado no índice de endividamento. O relativo à situação financeira apresentou queda de 1,9% na comparação com setembro. Feita por meio de uma parceria com o Ibope, a pesquisa da CNI ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios entre os dias 16 e 21 de outubro. (Agência Brasil)
Segunda-feira 02/11 Fonte: Hora SC Horário de atendimento na Prefeitura de Florianópolis muda a partir desta terça Expediente será das 13h às 19h. Mudança foi feita para cortar gastos Entre as novas medidas de controle de despesas anunciadas pelo prefeito Cesar Souza Junior na semana passada está o novo horário de funcionamento da prefeitura. Em decreto publicado no Diário Oficial do Município no dia 29 de outubro, com validade de 90 dias, fica estabelecido que a partir desta terça-feira, dia 3 de novembro, os órgãos da administração direta, autarquias e fundações passam a ter expediente das 13h às 19h — com exceção dos serviços de limpeza pública, coleta de lixo, abordagem de rua, obras, operacionais e de manutenção, e o cumprimento das atividades essenciais de saúde, educação, assistência social, fiscalização e atendimento no Pró-Cidadão. Além disso, todos os servidores que ocupam cargos em comissão terão seus vencimentos reduzidos em 10%, a exemplo do que já foi feito com os vencimentos dos secretários municipais — o salário do prefeito foi reduzido em 30%. Pelo decreto, também ficam suspensos os pagamentos de hora extra — exceção apenas para os serviços médicos prestados nas Unidades de Pronto Atendimento, aos serviços funerários, aos serviços de abordagem de rua e para os ocupantes do cargo de Educador Social na Secretaria de Assistência Social. Também ficam suspensas pelo prazo de 90 dias as gratificações por atividade especiais. As medidas, em conjunto com a renegociação de contratos terceirizados e de serviços, como o de informática, por exemplo, têm como objetivo dar fôlego financeiro à administração. De acordo com dados da Secretaria da Fazenda, do mês de junho até agora a arrecadação caiu R$ 10 milhões. A situação é agravada pela falta de repasses, inclusive obrigatórios por lei. Com as medidas anunciadas, a Prefeitura espera economizar até R$ 5 milhões, segundo cálculos da Secretaria da Fazenda.
Fonte: Agência Brasil Emissão da Guia do eSocial tem falha; Receita diz que não há sobrecarga A emissão da Guia Única do Simples Doméstico voltou a apresentar problemas hoje (2), segundo dia em que o documento está disponível no portal eSocial. Segundo o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Iágaro Jung Martins, não há sobrecarga nos sistemas. Por isso, ele acredita que possa haver problemas na rede de acesso à internet de alguns usuários. “Com a rede lenta, passa o tempo e congela o site”, disse. Martins acrescentou que o problema está sendo monitorado. De acordo com o subsecretário, até o momento, foram emitidas cerca de 50 mil guias. Ontem (1º), a Receita reconheceu que houve uma instabilidade temporária na emissão da guia e o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) atuou para corrigir o problema. O sistema teria voltado ao normal por volta das 18h. Na guia do Simples Doméstico estão incluídos os tributos que os patrões de empregados domésticos devem pagar, como a contribuição previdenciária e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O documento pode ser pago sem multa até a próxima sexta-feira (6). O pagamento pode ser feito em qualquer agência ou canais eletrônicos disponíveis pela rede bancária. O Fisco espera a adesão de 1,2 milhão de trabalhadores ao sistema.
Terça-feira 03/11 Fonte: Hora SC 40 linhas do transporte coletivo sofrem alterações em Florianópolis Mudanças começam nesta terça-feira, dia 3 de novembro. Algumas linhas terão acréscimo de horários A Secretaria de Mobilidade Urbana de Florianópolis vai implantar e adequar alguns horários nas linhas do transporte executivo e convencional da Capital. As alterações entram em vigor a partir desta terça-feira, dia 3, quando 40 linhas serão modificadas para facilitar a vida dos passageiros. Entre as novidades, as linhas Executivo Costa do Moçambique e Executivo Muquém terão acréscimo de horários. Confira: Sistema executivo 1128 — Executivo Costa do Moçambique Dias úteis Saída Bairro — Adequações O horário de 08h50 passa para 09h O horário de 12h30 passa para 12h25 O horário de 16h passa para 16h05 O horário de 18h35 passa para 18h55 Saída Terminal Cidade Florianópolis — Inclusão do horário de 18h25 — Adequações O horário de 07h45 passa para 08h O horário de 08h15 passa para 08h35 O horário de 10h10 passa para 10h20 O horário de 11h15 passa para 11h20 O horário de 14h40 passa para 14h50 O horário de 15h40 passa para 15h35 O horário de 17h20 passa para 17h30 O horário de 18h15 passa para 18h05 O horário de 20h passa para 20h20 1129 — Executivo Muquém Dias úteis Saída Bairro — Inclusão do horário de 16h35 — Adequações O horário de 06h40 passa para 06h35 O horário de 13h35 passa para 13h20 O horário de 15h55 passa para 15h50 O horário de 18h10 passa para 18h25 Exclusão do horário de 19h15 Saída Terminal Cidade Florianópolis — Inclusão do horário de 15h20 — Adequações O horário de 07h50 passa para 08h O horário de 08h35 passa para 08h55 O horário de 12h25 passa para 12h20 O horário de 13h35 passa para 13h30 O horário de 14h45 passa para 14h40 O horário de 17h passa para 16h55 O horário de 19h20 passa para 19h30 Exclusão do horário de 20h25 * Esta região também é atendida pela linha 1125 — Executivo Rio Vermelho. 1121 — Executivo Ingleses Dias úteis Saída Bairro — Inclusão dos horários: 06h, 11h30 e 17h25 — Adequações O horário de 12h50 passa para 12h45 O horário de 17h45 passa para 17h50 O horário de 18h45 passa para 18h50 O horário de 19h20 passa para 19h25 Saída Terminal Cidade Florianópolis — Inclusão dos horários: 10h e16h — Adequações O horário de 07h10 passa para 07h15 O horário de 08h passa para 08h05 O horário de 08h20 passa para 08h35 O horário de 08h40 passa para 09h O horário de 09h25 passa para 09h40 O horário de 13h30 passa para 13h25 O horário de 18h20 passa para 18h25 O horário de 19h passa para 19h10 O horário de 19h35 passa para 19h45 O horário de 20h passa para 20h10 2120 — Executivo Barra da Lagoa Dias úteis Saída Bairro — Inclusão do horário de 18h30 — Adequações O horário de 09h35 passa para 09h40 O horário de 18h45 passa para 18h55 O horário de 19h20 passa para 19h30 O horário de 19h45 passa para 19h55 Saída Terminal Cidade Florianópolis — Inclusão do horário de 17h20 — Adequação O horário de 08h40 passa para 08h45 4124 — Executivo Caieira da Barra do Sul via Tapera Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 08h25 passa para 08h30 O horário de 16h20 passa para 16h15 O horário de 17h20 passa para 17h10 O horário de 19h25 passa para 19h30 Saída Bairro — Inclusão do horário de 07h05 — Adequações O horário de 17h35 passa para 17h30 O horário de 18h35 passa para 18h30 4125 — Executivo Pântano do Sul via Gramal Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 17h30 passa para 17h25 O horário de 19h35 passa para 19h40 Saída Bairro — Inclusão do horário de 06h30 — Adequação O horário de 18h45 passa para 18h50 1125 — Executivo Rio Vermelho Dias úteis Saída Bairro — Inclusão do horário de 06h20 — Adequações O horário de 14h40 passa para 14h45 O horário de 15h45 passa para 15h30 O horário de 17h25 passa para 17h30 O horário de 17h55 passa para 18h Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 07h25 passa para 07h35 O horário de 07h50 passa para 07h55 O horário de 08h05 passa para 08h25 O horário de 08h20 passa para 09h O horário de 08h50 passa para 09h20 O horário de 09h10 passa para 09h45 O horário de 09h50 passa para 10h10 O horário de 12h20 passa para 12h25 O horário de 13h30 passa para 13h35 O horário de 14h30 passa para 14h15 O horário de 14h50 passa para 14h45 O horário de 16h55 passa para 17h O horário de 19h15 passa para 19h25 O horário de 19h45 passa para 19h50 O horário de 20h10 passa para 20h25 1123 — Executivo Jurerê Dias úteis Saída Bairro — Adequações O horário de 12h50 passa para 12h40 O horário de 17h10 passa para 17h05 O horário de 19h20 passa para 19h25 Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 18h15 passa para 18h20 O horário de 20h25 passa para 20h30 1126 — Executivo Cachoeira do Bom Jesus Dias úteis Saída Bairro — Adequação O horário de 11h20 passa para 11h15 Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 16h10 passa para 16h O horário de 17h20 passa para 17h25 O horário de 20h passa para 20h05 1127 —Executivo Gaivotas Dias úteis Saída Bairro — Adequações O horário de 09h10 passa para 09h15 O horário de 12h50 passa para 12h45 O horário de 15h50 passa para 15h40 Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 08h passa para 08h10 O horário de 18h passa para 17h50 O horário de 20h15 passa para 20h20 1120 — Executivo Canasvieiras Dias úteis Saída Bairro — Adequação O horário de 11h30 passa para 11h25 Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 10h25 passa para 10h20 O horário de 12h30 passa para 12h35 1122 — Executivo Praia Brava Dias úteis Saída Bairro — Adequações O horário de 14h passa para 13h50 O horário de 17h25 passa para 17h30 Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 10h passa para 10h05 O horário de 16h passa para 16h10 O horário de 20h40 passa para 20h45 3001 — Executivo Abraão/UFSC Dias úteis Saída Abraão — Adequação O horário de 06h40 passa para 06h35 Saída UFSC — Adequações O horário de 14h passa para 14h05 O horário de 18h10 passa para 18h20 3002 — Executivo Jardim Atlântico/UFSC Dias úteis Saída Jardim Atlântico — Adequações O horário de 13h passa para 13h05 O horário de 17h10 passa para 17h20 Saída UFSC — Adequações O horário de 14h passa para 14h10 O horário de 18h10 passa para 18h25 7220 — Executivo Jardim Atlântico Dias úteis Saída TICEN — Adequação O horário de 19h15 passa para 19h20 6220 — Executivo Abraão Dias úteis Saída Abraão — Adequações O horário de 06h30(M) passa para 06h25(M) O horário de 06h50(M) passa para 06h45(M) O horário de 07h10(M) passa para 07h05(M) O horário de 07h30(M) passa para 07h25(M) Saída Terminal Cidade de Florianópolis — Adequações O horário de 08h50(M) passa para 08h50 O horário de 16h10 passa para 16h05 O horário de 19h30(M) passa para 19h35(R) O horário de 19h50(M) passa para 19h55(R) O horário de 20h10(M) passa para 20h10(R) R = Recolhe M = Meia viagem 1112 — Executivo Santa Mônica Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 18h26 passa para 18h35 O horário de 19h08 passa para 19h15 1113 — Executivo Parque São Jorge Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 06h50 para 06h55 O horário de 18h50 para 19h02 O Horário de 19h43(R) para 19h50(R) R = Recolhe 1115 — Executivo Córrego Grande Gama D’Éça Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 19h05(R) passa para 19h17(R) O horário de 19h21(R) passa para 19h30(R) R = Recolhe 1117 — Executivo João Paulo via Centro Administrativo Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis O horário de 08h35 passa para 08h40 O horário de 18h35 passa para 18h40 O horário de 19h02(R) passa para 19h10(R) O horário de 19h26(R) passa para 19h35(R) Saída Bairro O horário de 06h40(M) passa para 06h35(M) M = Meia viagem R = Recolhe A linha 1117 — Executivo João Paulo via Centro Administrativo terá ainda alteração no itinerário, passando a atender também aos usuários que se encontram ao longo da Rodovia Virgílio Várzea, no bairro Saco Grande. Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis Horários 06h30 - 06h55 - 07h20 - 07h45 - 08h10 - 08h40 - 09h - 09h37 - 10h17 - 11h17 - 11h57 - 12h37 - 12h58 - 13h20 - 14h - 14h45 - 15h45 - 16h28 - 17h11 - 17h36 - 18h04 - 18h40 - 19h10(R) - 19h35(R) - 19h55(R) Itinerário: Terminal Cidade de Florianópolis, Praça Fernando Machado, Praça XV de Novembro, Rua Tenente Silveira, Rua Deodoro, Avenida Prefeito Osmar Cunha, Avenida Prof. Othon Gama D’Éça, Avenida Jornalista Rubens de Arruda Ramos, Rua Comandante Constantino Nicolau Spyrides, Rua Delminda Silveira, Rua Idalina Pereira dos Santos, Avenida da Saudade, Rodovia Admar Gonzaga, Rua Pastor William Richard Schisler Filho, Rua Coronel Luiz Caldeira, Rodovia João Paulo, Rodovia SC 401, Centro Administrativo. Saída Bairro Horários 06h20(M) - 06h35(M) Itinerário: Centro Administrativo, Rodovia SC 401, Rodovia Virgílio Várzea, Rodovia João Paulo, Avenida da Saudade, Rua Delminda Silveira, Rua Rui Barbosa, Rua Frei Caneca, Rua Doutor Heitor Luz, Rua Bocaiúva, Avenida Prof. Othon Gama D’Éça, Avenida Prefeito Osmar Cunha, Rua Deputado Leoberto Leal, Rua Presidente Nereu Ramos, Rua Marechal Guilherme, Rua Arcipreste Paiva, Praça XV de Novembro, Praça Fernando Machado, Avenida Paulo Fontes, Terminal Cidade de Florianópolis. M = Meia viagem R = Recolhe 4120 — Executivo Pântano do Sul via Eucaliptos Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequação O horário de 17h05 passa para 17h Saída Bairro — Adequação O horário de 18h10 passa para 18h15 4122 — Executivo Campeche Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequações O horário de 15h55 passa para 16h O horário de 17h10 passa para 17h05 Saída Bairro — Adequação O horário de 17h passa para 17h05 4123 — Executivo Ribeirão da Ilha Dias úteis Saída Terminal Cidade Florianópolis — Adequação O horário de 08h15 passa para 08h20 * Devido à baixa demanda de usuários, a linha 6120 — Executivo Aeroporto será suspensa temporariamente. O Aeroporto Internacional Hercílio Luz continuará a ser atendido pela 4124 — Executivo Caieira da Barra do Sul via Tapera. Pelo mesmo motivo a linha 1118 — Executivo Córrego Grande via Poção também será suspensa, ainda assim, os passageiros podem utilizar a 1115 — Executivo Córrego Grande Gama D’Éça. Sistema convencional 156 — Centro Administrativo via Mauro Ramos Dias úteis Saída TICEN — Adequações O horário de 07h30 passa para 07h35 O horário de 07h38 passa para 07h40 Saída Bairro — Adequações O horário de 08h04 passa para 08h09 O horário de 08h12 passa para 08h15 175 — SC 401 Retorno Saco Grande Dias úteis Saída TITRI — Adequação O horário de 11h48 passa para 11h45 268 — Sítio de Baixo Dias úteis Saída TICAN — Adequação O horário de 11h20 passa para 11h15 311 — Lagoa da Conceição Direto Dias úteis Saída TICEN — Adequação O horário de 17h40 passa para 17h45 320 — Lagoa da Conceição Semidireto Dias úteis Saída TILAG O horário de 06h20 passa para 06h15 O horário de 09h15 passa para 09h10 332 — Santo Antônio via Beira Mar Dias úteis Saída TISAN — Adequação O horário de 08h54(P) para 08h51(P) P = Horário de previsão 360 — Barra da Lagoa Dias úteis Saída Bairro — Adequações O horário de 05h55 passa para 05h50 O horário de 12h03 passa para 12h O horário de 18h15 passa para 18h20 362 — Canto dos Araçás Dias úteis Saída Bairro — Adequação O horário de 12h01 passa para 12h05 363 — Joaquina Dias úteis Saída Bairro — Adequação O horário de 06h passa para 05h55 365 — Sambaqui Dias úteis Saída Bairro — Adequação O horário de 08h33 passa para 08h30 840 — TICAN/TILAG Dias úteis Saída TILAG — Adequações O horário de 08h15 passa para 08h20 O horário de 08h55 passa para 09h05 846 — Cacupé Domingo ou feriado Saída TISAN — Adequação O horário de 12h18 passa para 12h23 Box C do TICEN Devido a conflito de horários de partida em mesmo box na plataforma C no TICEN, alguns ajustes serão realizados nas linhas 760 — Morro do Geraldo e 769 — Morro do Nova Trento, conforme segue: 760 — Morro do Geraldo Saída TICEN — Adequação O horário de 07h19(D) passa para 07h15(D) D = Horário veículo adaptado 769 — Morro do Nova Trento Dias úteis Saída TICEN — Adequações O horário de 10h42 passa para 10h45 O horário de 11h50 passa para 11h55 940 — Canasvieiras Santo Antônio via Jurerê Dias úteis Saída TISAN — Adequação O horário de 23h passa para 23h05
Fonte: G1 Estimativa do mercado para inflação deste ano se aproxima de 10% Na última semana, mercado subiu previsão para IPCA de 2016 para 9,91%. Ao mesmo tempo, economistas passaram a prever queda maior do PIB. As previsões do mercado financeiro para a inflação deste ano e de 2016 continuaram piorando na semana passada. Houve piora também na estimativa dos analistas para o nível de atividade da economia brasileira, segundo o relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento, divulgado pelo Banco Central nesta terça-feira (3), é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras. Para 2015, a expectativa dos economistas é que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, feche o ano em 9,91%, se aproximando assim da marca dos 10%. Na semana anterior, a taxa esperada era de 9,85%. Se confirmada a estimativa, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando ficou em 12,53%. Essa foi a sétima alta seguida no indicador. O BC informou recentemente que estima um IPCA de 9,5% para este ano. Segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada. Para 2016, os economistas das instituições financeiras elevaram sua expectativa de inflação de 6,22% para 6,29% na última semana. Foi a 13ª alta seguida do indicador que continua se distanciando da meta central de 4,5% fixada para o ano que vem.
Recentemente, o BC admitiu que não conseguirá trazer o IPCA para a meta central de 4,5% no próximo ano. Segundo a autoridade monetária, isso será possível somente em 2017.
Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, a inflação deverá superar o teto do sistema de metas em 2015, algo que não acontece desde 2003. Produto Interno Bruto Ao mesmo tempo, o mercado financeiro também passou a estimar uma retração maior da economia em 2015 e, também, no ano que vem. Para o PIB deste ano, o mercado financeiro passou a prever uma retração de 3,05%. Foi a 16ª revisão para baixo consecutiva do indicador. Até então, a expectativa era de uma contração um pouco menor neste ano: de 3,02%. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%. Para 2016, os economistas das instituições financeiras aumentaram de 1,43% para 1,51% a expectativa de contração na economia do país. Esta foi a quarta queda seguida na previsão do mercado para o PIB do próximo ano.
Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem início em 1948.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Na semana passada, a "prévia" do PIB do BC indicou uma contração de 2,99% até agosto. No fim de agosto, o IBGE informou que a economia brasileira registrou retração de 1,9% no segundo trimestre de 2015 em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. De janeiro a março deste ano, o PIB teve baixa de 0,7% (dado revisado). Taxa de juros Após o Banco Central ter mantido os juros estáveis em 14,25% em outubro, o maior patamar em nove anos, o mercado manteve a estimativa de que não devem ocorrer novos aumentos de juros em 2015. Para o fim de 2016, a estimativa permaneceu em 13% ao ano – o que pressupõe reduções da taxa Selic ao longo do ano que vem. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Câmbio, balança e investimentos Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 permaneceu em R$ 4 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio ficou estável em R$ 4,20. A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 permaneceu em US$ 14 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit ficou inalterada em US$ 26,3 bilhões. Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil subiu de US$ 62,5 bilhões para US$ 64,6 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte permaneceu inalterada em US$ 60 bilhões.
Fonte: G1 Uso de vitamina D pode diminuir risco de doenças cardíacas, diz estudo Vitamina D é capaz de bloquear enzima necessária para formar cortisol. Voluntários que usaram suplemento apresentaram pressão mais baixa. Uma pesquisa preliminar apresentada neste domingo (1º) na conferência anual da Sociedade de Endocrinologia em Edimburgo, na Escócia, sugere que tomar suplemento de vitamina D diariamente pode prevenir o surgimento de doenças cardíacas. Segundo estudos feitos anteriormente, a vitamina D é capaz de bloquear uma enzima necessária para a formação do cortisol, conhecido como "hormônio do estresse". Em grande quantidade, o cortisol pode elevar a pressão arterial do indivíduo. Portanto, a vitamina D, ao inibir a produção de cortisol, poderia, ao menos na teoria, melhorar a performance em atividades fisicas e diminuir fatores de risco para doenças cardiovasculares. Para testar essa hipótese, pesquisadores da Universidade Queen Margaret, em Edimburgo, deram doses diárias de vitamina D para 13 voluntários durante um período de duas semanas. Os voluntários que estavam recebendo a vitamina D presentaram pressão arterial e nivel de cortisol mais baixos em relação ao grupo que estava recebendo placebo. "Nosso estudo piloto sugere que tomar suplementos de vitamina D pode melhorar os níveis de aptidão física e reduzir fatores de risco cardiovasculares como pressão sanguínea", disse Raquel Revuelta Iniesta, uma das autoras do estudo. Os pesquisadores pretendem, agora, fazer um estudo clínico mais amplo para verificar de forma mais precisa o impacto da suplementação com vitamina D nos riscos de doenças cardíacas. Sol e alimentos O sol é responsável por cerca de 90% da aquisição de vitamina D pelo homem, e os alimentos (como leite, gema de ovo, manteiga, peixes de água fria, shitake seco e óleo de fígado de bacalhau) respondem pelos outros 10%.
Os suplementos de vitamina D são indicados no caso de idosos e pessoas que não podem tomar sol com frequência.
Fonte:Notícias do Dia Empresários comemoram boa ocupação na rede hoteleira em Florianópolis Balanço parcial aponta para 70% de lotação, principalmente no Centro da Capital e em função de eventos Empresários do setor hoteleiro comemoraram a ocupação do feriadão em Florianópolis, especialmente na região central. Mesmo com dias chuvosos turistas encheram os hotéis e pousadas da região de sexta-feira até ontem. O balanço final ainda será concluído e divulgado durante a semana, mas o vice-presidente do SHRBS (Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Florianópolis), Estanislau Emílio Bresolin, afirma que o otimismo do setor foi confirmado e acredita que a ocupação chegou a cerca de 70% na Capital. A maior ocupação ficou concentrada no Centro da cidade especialmente por causa dos eventos na região. Nas praias a estimativa é que a lotação não tenha passado de 60%, devido à chuva, mas ainda assim é considerado um número positivo pelo setor. Bresolin diz que não pode informar em valores quanto os turistas movimentaram, mas lembra que o turismo movimenta 53 atividades econômicas diferentes. “É só medir os índices de faturamento e receita do município e do Estado. Na temporada ou feriadões, tem arrecadações superiores. Se o tempo tivesse tempo firme teríamos ocupação melhor ainda”, avalia. Na porta dos hotéis do Centro, nesta segunda-feira, muitos jovens juntavam as malas para retornar. Um grupo de Curitiba que veio para o Florianópolis na sexta-feira seguia para casa com o cooler cheio de bebidas isotônicas, buscando recuperar a energia para encarar o trânsito até o Estado vizinho. Eles elogiaram o atendimento, disseram que aproveitaram muito a festa e a cidade e pretendem voltar, mas saíram logo após o almoço, pois sabiam que teriam que encarar o trânsito intenso das rodovias. “A viagem geralmente leva de três horas e meia a quatro horas. Acredito que vamos levar pelo menos umas seis horas hoje. Já estamos preparados para ficar mais tempo na estrada”, comentou Gilmar Tomasson. Eventos trazem resultados positivos O turismo de eventos tem sido um estímulo ao setor hoteleiro. Segundo Ivan Texeira, coordenador de um hotel no Centro, a unidade ficou lotada durante todo o feriado, e os quartos tinham sempre mais de uma pessoa. Ele afirma que neste período a expectativa é de lotação completa e neste fim de semana, 80% do público era de jovens que vieram para eventos e festas na região. Para Francisca Correa, plantonista de outro hotel do Centro que habitualmente recebe mais executivos, o fim de semana foi uma correria. Foi necessário colocar camas extras para atender a todos. “Ficamos 100% lotados. Não passou na nossa cabeça que seria diferente, porque tínhamos a maioria das reservas garantida. Por causa dos eventos que geralmente exigem compra de ingressos ou inscrição com antecedência, o pessoal tem reservado até três meses antes de vir”, contou. Apesar de a maioria estar deixando os hotéis, o movimento inverso também acontecia no último dia do feriadão. As estudantes de Psicologia Jessica Evangelista, 23, e Carlina Gil, 22, chegaram ontem pela primeira vez em Florianópolis para um congresso de psiquiatria. O evento começa na quarta e termina no sábado, mas elas ficam na cidade até a próxima segunda-feira. “Preferimos o dia do feriado para viajar e já aproveitar os dias antes e depois do congresso para conhecer Florianópolis”, justificou Jessica. Segundo o vice-presidente do SHRBS, dá para afirmar que a ocupação neste período pode ser uma prévia para a temporada. O governo do Estado espera aumento de 30% no número de turistas de temporada com previsão de oito milhões de visitantes entre a segunda quinzena de novembro e o carnaval. Ele diz que no último feriado prolongado a quantidade de público que visitou a Capital manteve a mesma média, o que gera expectativa de bom movimento no verão. Além disso, os hotéis já estão recebendo reservas para o fim do ano e janeiro. “As reservas antecipadas e confirmações levam ao entendimento de que teremos uma boa temporada. Imaginávamos a média de 65% nos últimos feriados e alcançamos 69%. O aumento do dólar é o principal fator das reservas. Há uma mobilização do mercado do Mercosul e também a desmotivação de viagens dos brasileiros ao exterior”, explica.
Fonte: Exame BRF vê cenário mais desafiador para o Brasil A BRF descarta aumentar os preços de produtos como o peru no Brasil no Natal, mas prevê elevação mais à frente, afirmou o presidente global da empresa, Pedro Faria, em uma entrevista a jornalistas nesta segunda-feira, destacando que o cenário da economia brasileira está muito mais desafiador do que o esperado pela companhia há um ano. "Continuamos monitorando o mercado", disse Faria. "Em certo momento, os preços vão subir para compensar a pressão de custos e o impacto do câmbio. Mas vamos escolher o momento certo para fazer isso", completou, sem revelar uma data mais específica e mencionando que é importante a companhia manter um certo intervalo de participação no mercado. Faria destacou que diante do relançamento de alguns produtos da marca Perdigão, como presunto, tender e linguiça calabresa, em julho, o momento não era o certo para elevar preços. Para o Natal, Faria disse que produtos como peru e chester não devem ter os preços elevados. "Não faz sentido elevar os preços agora." Ele ressaltou ainda que, mesmo neste momento de crise, tem aumentado a procurar por produtos de linhas premium, como presunto tipo parma. Durante apresentação para analistas e investidores nesta segunda-feira em Nova York, os executivos da BRF também foram questionados por representantes de bancos, como Morgan Stanley e UBS, sobre a estratégia de preços da companhia, que foram mantidos em um momento de elevação de custos, influenciada, por exemplo, pela desvalorização do real e o relançamento de produtos da Perdigão. Faria disse que o objetivo da empresa é a lucratividade e que a BRF só precisa decidir o melhor momento para elevar os preços.
Fonte: Exame Abílio Diniz: "crise no Brasil é política e não econômica" O empresário e presidente do conselho da BRF, Abílio Diniz, afirmou nesta segunda-feira que não há uma crise econômica no Brasil, mas sim uma crise política, que tem afetado a confiança de investidores, empresários e consumidores. "No momento em que superarmos a questão política, a solução para a situação econômica virá muito rapidamente", disse em entrevista a jornalistas antes de participar do BRF Day em Nova York. A empresa de alimentos comemora 15 anos de listagem de seus papéis na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). "Ninguém está investindo, porque está faltando confiança. Não sei o que vai acontecer no curto prazo, mas tenho certeza que a situação vai ser superada. Tenho total confiança", afirmou o empresário, destacando que por conta da atual situação, o "Brasil está em liquidação". "O País está muito barato para investidores estrangeiros. Para investidores internacionais, é o momento de se aproveitar disso. Estamos em um momento ruim, mas é um momento." Abílio afirmou que vê o dólar no Brasil negociado ao redor de R$ 4,00 como "exagerado" e que os fundamentos atuais da economia brasileira não justificam a moeda norte-americana nesse patamar. Para o empresário, o mais justo seria a divisa ser negociada ao redor de R$ 3,50. "Todo mundo diz que o Brasil está em crise. Eu amo a crise, em toda a minha vida eu cresci em crises. Não há crise econômica no Brasil", ressaltou o empresário. Abílio contou que passou por vários momentos complicados da economia brasileira em sua vida e citou como exemplo a crise da dívida nos anos 90, quando estava no Conselho Monetário Nacional (CMN) e participou das negociações em Nova York. "Agora, o País tem US$ 370 bilhões de reservas em dinheiro. É completamente diferente", disse ele.
Fonte: Exame Brasil e China são vistos como risco ao crédito nos EUA Os investidores veem o contágio dos mercados emergentes como o mais sério risco aos mercados de crédito dos EUA durante o próximo ano, de acordo com uma pesquisa da agência de classificação de risco Fitch. O levantamento mostra ainda que os operadores internacionais avaliam que o Brasil e a China seriam as duas principais fontes de contágio dos mercados emergentes. O levantamento mostra que 60% dos entrevistados acreditam que desenvolvimentos adversos em um ou mais mercados emergentes apresentam um risco elevado para os mercados de crédito dos EUA. Os outros 40% creem que esse risco é moderado e nenhum avalia que o risco é baixo. Sobre o Brasil, a agência avalia que, assim como outras nações latino-americanas, o país enfrenta um enfraquecimento de fundamentos. "A economia está em recessão e enfrenta desafios fiscais e políticos. As empresas brasileiras enfrentam o aumento de custos de financiamento nacionais e internacionais, enquanto o acesso ao crédito estrangeiros secou para os emissores de alto rendimento", diz a agência em comunicado, afirmando ainda haver uma provável tendência de queda em ratings corporativos no País. Sobre a China, a agência lembra que a desvalorização do yuan em agosto levou a uma redução significativa no apetite por risco nos mercados globais e que a desaceleração do crescimento do país seria negativa para muitos países emergentes, bem como empresas exportadoras de commodities e mercados desenvolvidos dependentes do comércio global. "A Fitch vê os mercados emergentes como uma fonte crescente de risco para o crescimento global, à medida que o colapso nos preços das commodities e choques políticas exacerbam uma desaceleração longa", escreveram os analistas da agência. A Rússia e a Turquia também foram lembradas pelos investidores como fonte de risco de contágio, ainda que em menor grau que o Brasil e a China. Sobre as empresas dos mercados emergentes, o estudo revela que quase três quartos dos entrevistados avaliam elas como seu investimento "menos favorito". A pesquisa mostra ainda que 93% dos investidores disseram que as condições de crédito para empresas dessas nações devem se deteriorar durante o próximo ano. A Fitch ouviu 74 investidores seniores de renda fixa até o dia 9 de outubro. O relatório completo será publicado ainda no início deste mês.
Fonte: Folha de S.Paulo Ajuste fiscal pode reduzir PIB do Brasil no futuro, diz Nobel de economia O ajuste fiscal no Brasil pode levar a um desempenho econômico mais fraco no futuro, afirma o Prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz. Para ele, a prioridade do governo deve ser reduzir a inflação —e, como consequência, os juros, que prejudicam os investimentos. Autor do ensaio "Do 1%, pelo 1%, para o 1%", que inspirou o movimento Occupy Wall Street, o economista ajudou a trazer a desigualdade para o centro do debate mundial. E defende que cortar os programas sociais no Brasil como parte do ajuste seria um erro. Contrário a políticas de austeridade adotadas em todo o mundo, Stiglitz defende iniciativas como o Banco dos Brics para estimular investimentos e a economia global. Ele afirma ainda que os Estados Unidos devem apoiar essas instituições e aceitar, finalmente, que não serão mais o poder econômico dominante no cenário mundial. Stiglitz participa nesta quarta (4) do ciclo de conferências Fronteiras do Pensamento, em São Paulo. Folha - O senhor é um crítico feroz da austeridade na zona do euro e, especialmente, na Grécia. Mas quando o Syriza [o partido de esquerda] tentou mudar as regras do jogo, o tiro parece ter saído pela culatra. O que poderia ter sido feito? Joseph Stiglitz - O [primeiro-ministro grego] Alexis Tsipras fez uma avaliação política de que era melhor permanecer em depressão econômica e se submeter às políticas de austeridade do que sair da zona do euro, ainda a maioria da população desaprovasse as medidas. Como economista, eu acho eles deveriam ter saído do euro —e há vários colegas que concordam comigo. Era possível fazê-lo, não sem um grau de agitação, e isso teria tirado o país da recessão atual. Se a Grécia tivesse rejeitado a austeridade e se concentrado em políticas voltadas ao crescimento econômico, o país estaria melhor agora? Com certeza, mas eles não tiveram essa escolha. A Grécia, por si só, não podia fazer nada, e a Europa não ajudou o país a ter qualquer tipo de política para o crescimento. O resultado é a depressão econômica em que estão, basicamente, desde 2010. A Europa está condenada pelos próximos anos? Sim. Se as demandas da Alemanha por austeridade continuarem —e tudo aponta para isso—, a recessão também continuará. O que me surpreende é que o [ministro das Finanças alemão, Wolfgang] Schäuble veio a Columbia e disse, basicamente, que temos de nos acostumar com o baixo crescimento, esse é o novo mundo. Não há nenhuma razão para isso, exceto as políticas impostas por eles. Não há natureza herdada, não é uma consequência inevitável da forma como o mundo foi constituído. São as políticas que a Alemanha e os EUA estão implementando. Há chances de mudança? Bom, nos Estados Unidos há uma paralisação no Congresso. E se o Partido Republicano mantiver o controle da Câmara dos Deputados após as eleições de 2016, vamos continuar paralisados e com austeridade moderada. A Europa vai continuar em austeridade, mesmo que reduzida, e a China vai desacelerar. Para onde quer que olhemos, veremos crescimento lento. Há quem acredite que 2016 pode ser melhor, mas não vejo fundamento para esse tipo de otimismo. Iniciativas de financiamento de países emergentes, como o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura [AIIB] e o Banco dos Brics, pode melhorar o cenário global, por meio de novos investimentos? Eu estou bastante animado com essas iniciativas. Elas são uma forma de utilizar parte das reservas desses países para investir em infraestrutura na Ásia, na África e em outros emergentes e acho que vão contribuir. Mas a escala é muito pequena para trazer de volta o crescimento global. Os Estados Unidos não parecem tão animados... Eu fiquei bastante desapontado quando os Estados Unidos tentaram se opor ao AIIB, foi um erro geopolítico de enorme magnitude. Os EUA têm tido muita dificuldade de aceitar que não serão mais o poder econômico dominante —eles ainda serão o poder militar, mas mesmo essa influência é limitada. Infelizmente, o presidente Barack Obama e os políticos republicanos estão achando difícil aceitar essa nova realidade geopolítica. Em vez de reagir de forma construtiva, estão lidando com isso de maneira bastante improdutiva. O TTP [Tratado Transpacífico] é outro exemplo disso. Por que o TTP? Porque ele é um acordo comercial bastante ruim. E, para promovê-lo, o presidente defendeu que os EUA precisam escrever as regras da economia global, não a China. Isso está errado. As regras estão sendo escritas pelas grandes corporações americanas para si próprias, não para a população dos EUA ou de outros países do Tratado. E a China, como o maior consumidor global, tem que ser ouvida, e será. A ideia de que eles não terão voz é absurda. O sr. defende que os EUA se preocupam demais com o deficit do governo. Isso se aplica a outras economias? É diferente para cada país e cada situação econômica. Nos EUA, é possível fazer empréstimos com juros reais negativos, e nós temos uma necessidade enorme de investimentos em infraestrutura e tecnologia. Com a economia fraca, é um erro não investir. No caso de outros países, acredito que se você pode pegar empréstimos e investir com retorno maior que os custos do capital, deveria fazer isso. Há um fetiche excessivo em torno do deficit. Quando você pensa em um país como uma empresa, você quer olhar para o balanço: a dívida, o passivo e os bens. O governo brasileiro prevê neste ano um deficit primário de R$ 52 bilhões. No caso do país, considerando que temos uma das mais altas taxas de juros do mundo e uma retração de 3% projetada para 2015, o deficit é preocupante? Há algo bastante peculiar sobre o Brasil: o fato de o país ter juros tão altos. Isso mostra que o setor financeiro não está funcionando como deveria. Quando você pega dinheiro emprestado com um juro tão alto, obviamente a dívida cresce muito rápido. Quando o governo tentou baixar os juros, que chegaram a 7,25% ao ano em 2012, a inflação voltou a ficar acima da meta. Sim, tem algo especial sobre o processo inflacionário no Brasil e isso pode requerer uma cooperação maior entre trabalhadores e empresas, alguns acordos de congelamento de preços e salários, para quebrar o ciclo inflacionário. O Brasil está pagando um preço muito alto por isso, um ciclo bastante incomum entre os países emergentes. Dados os efeitos contracionistas, o sr. acredita que o ajuste fiscal é a melhor solução para a crise brasileira? Muito provavelmente não, porque o país já está passando por uma recessão e a austeridade vai piorar isso. Essas políticas irão, muito provavelmente, reduzir ainda mais o crescimento econômico. E o que mais me preocupa é que uma recessão afeta não só o resultado hoje, mas tende a levar a um crescimento fraco no futuro, porque você não está investindo no capital humano, em novas tecnologias. Por isso, os efeitos são de longo prazo. Se o Brasil conseguisse baixar a inflação, seria possível ter uma taxa de juros menor e isso permitiria crescer mais rápido. Além disso, se o governo precisar tomar dinheiro emprestado, o peso da dívida não será tão grande. O governo considera cortar recursos gastos com programas sociais como parte do ajuste. É uma boa ideia? Cortar programas sociais no meio de uma recessão é particularmente preocupante, porque os beneficiados são também as pessoas que serão mais afetadas. Uma das conquistas do Brasil, de que se fala em todo o mundo, é o sucesso na redução da pobreza e da desigualdade nos últimos 20 anos. Se você corta programas sociais, está prejudicando isso. O Federal Reserve [o banco central dos EUA] sinalizou que poder elevar os juros em dezembro. É a hora de fazê-lo? Há um amplo consenso de que a economia americana não está tão forte. O melhor sintoma de um mercado fraco é o que está acontecendo com a renda, que estagnou. E não há pressões inflacionárias, então é bastante difícil que só esse cenário justifique um aumento nos juros. Além disso, pesa a situação da economia global. Agora, acho que eles podem, sim, elevar os juros em dezembro. Se o fizerem, vão parar em seguida, sem novo aumento, porque a economia não vai estar em boa forma. E não vejo no horizonte nada que possa trazê-la de volta a um cenário mais normal. O senhor defende que a atuação do Fed contribui para o aumento da desigualdade nos EUA. Como isso acontece? O Fed contribuiu para a desigualdade, historicamente, por concentrar sua atuação na inflação, e não no desemprego. Isso fez com que a autoridade monetária aumentasse os juros sempre que os salários começassem a subir. Você tem o chamado efeito catraca: quando entra em recessão, os salários não acompanham a inflação e a renda real cai. Assim que eles começam a recuperar, o Fed aumenta os juros. E esse efeito é parte de um processo pelo qual a renda real não acompanha o crescimento da produtividade, e isso tem papel importante no aumento da desigualdade. Além disso, quando você tem juros muito baixos, as empresas investem mais em tecnologias de capital intensivo [baseadas no uso de máquinas e na automação], substituindo trabalhadores de baixa renda. E o resultado disso no médio prazo é uma retomada sem empregos. O também Prêmio Nobel de Economia Paul Krugman disse à Folha que a mudança climática é o problema mais grave da atualidade, não a desigualdade. O sr. concorda? Concordo com o Paul, porque a mudança climática pode destruir a viabilidade de todo o sistema global. É uma questão existencial, a nossa existência está ameaçada, e acho que as duas coisas estão bastante conectadas. Os mais pobres serão os mais afetados pelo aquecimento global. Dito isso, os dois problemas são terríveis e não há razão para que não consigamos lidar com os dois. Do ponto de vista econômico, o que pode ser feito para lidar com aquecimento global? Para mim, a melhor abordagem é impor um preço para o carbono. Há um custo social quando você emite carbono. Façamos, então, com que governos, empresas e famílias que contribuem para essas emissões paguem pelo custo social de suas ações. Eu tenho alguma confiança no mercado, e acredito que quando as pessoas se depararem com os custos, vão reagir emitindo menos. No curto prazo, é preciso acelerar o processo. Sou a favor de proibir novas usinas que utilizem carvão, acho que devem ser totalmente banidas ao redor do mundo. E também deve-se expandir as pesquisas para energias renováveis.
Fonte: Tudo Sobre Floripa Prefeitura inicia nesta terça (3) o meio-expediente para economizar R$ 5 milhões Medida tem exceções como limpeza pública, coleta de lixo e abordagem de rua A Prefeitura de Florianópolis começa nesta terça-feira (3) a trabalhar com expediente reduzido, apenas das 13h às 19h. A mudança vale para todos os órgãos da administração direta, autarquias e fundações. A medida foi aplicada pelo prefeito Cesar Souza Junior, que tenta com isso economizar recursos. Em nota publicada na sexta-feira (30), Cesar explicou que a intenção é evitar que a crise econômica pela qual atravessa o país tenha reflexos na prestação de serviços básicos à população. A exceção ocorre nos serviços de limpeza pública, coleta de lixo, abordagem de rua, obras, operacionais e de manutenção, e o cumprimento das atividades essenciais de saúde, educação, assistência social, fiscalização e atendimento no Pró-Cidadão. Segundo o prefeito, todos os servidores que ocupam cargos em comissão terão seus vencimentos reduzidos em 10%, a exemplo do que já foi feito com os vencimentos dos secretários municipais – o salário do prefeito foi reduzido em 30%. Pelo decreto, também ficam suspensos os pagamentos de hora extra – exceção apenas para os serviços médicos prestados nas Unidades de Pronto Atendimento, aos serviços funerários, aos serviços de abordagem de rua e para os ocupantes do cargo de Educador Social na Secretaria de Assistência Social. Também ficam suspensas pelo prazo de 90 dias as gratificações por atividade especiais. As medidas, em conjunto com a renegociação de contratos terceirizados e de serviços, como o de informática, por exemplo, têm como objetivo dar fôlego financeiro à administração. De acordo com dados da Secretaria da Fazenda, do mês de junho até agora a arrecadação caiu R$ 10 milhões. A situação é agravada pela falta de repasses, inclusive obrigatórios por lei. Com as medidas, a Prefeitura espera economizar até R$ 5 milhões, segundo cálculos da Secretaria da Fazenda.

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