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Clipping Diário - 30/12/2015

Publicado em 30/12/2015
Clipping Diário - 30/12/2015

Quarta-feira - 30/12 CDL de Florianópolis Entrevista Emissora: Ric Record - Jornal do meio-dia
Fonte: Marco dos Santos
Pauta: Pós-Natal
Clique aqui para conferir a reportagem.
Online- Portal Makingof - Venda Pós-Natal
Vendas de Natal superam expectativas dos comerciantes na Capital Apesar do impacto econômico ter sido geral no comércio da Capital, o Natal é considerado a melhor data para o varejo e a recessão econômica não afetou inteiramente este período. Embora alguns segmentos tiveram mais dificuldades para manter as vendas, outros alcançaram as metas e entrarão 2016 mais otimistas. O levantamento tem como base uma pesquisa realizada pela CDL de Florianópolis com os associados, que apontou bons resultados. Segundo os lojistas, o impacto maior neste Natal foi a variação do ticket médio por presente, que variou entre R$ 50,00 e R$ 120,00, menor do que o registrado no último ano. Para Marco dos Santos, presidente da CDL, os consumidores não deixaram de comprar, apenas economizaram mais na hora de escolherem os presentes. "As lojas do segmento de poder aquisitivo mais baixo, com produtos mais populares, registraram resultados significativos", ressaltou o presidente. Ainda de acordo com a pesquisa, 64% dos empresários afirmaram que as vendas superaram as expectativas e 56% dos entrevistados farão promoções de pós-natal para manter as vendas aquecidas e liquidar os estoques. Geral Fonte: Diário Catarinense Prefeitura de Florianópolis libera venda de bebidas de todas as marcas nas praias Em nome da "livre concorrência" na venda de refrigerantes e cervejas nas praias de Florianópolis, o prefeito Cesar Souza Jr anunciou na manhã desta terça-feira, 29, que os comerciantes credenciados junto à Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) poderão oferecer ao público qualquer produto. A medida, que contraria o edital formulado pela Sesp, vale desde que seja mantida a oferta de itens pertencentes à empresa vencedora da licitação: Brasil Kirin. A proibição da venda de itens de outras marcas repercutiu negativamente entre segunda e terça-feira nas redes sociais, veículos de comunicação locais e nacionais e também nos canais oficiais da Prefeitura de Florianópolis. "A iniciativa da Sesp foi bem intencionada, marcas anteriores exploravam o serviço sem qualquer contrapartida. No entanto, tem que valer mais forte a vontade da população, e as redes sociais são um instrumento poderoso para ouvi-la. O que faremos é garantir que não apenas um grande grupo imponha seus produtos, mas que exista diversidade de opções", explicou o prefeito em sua página no Facebook. O titular da Sesp, Eduardo Garcia, acrescenta a necessidade de readequação de termos do contrato com a Brasil Kirin no que diz respeito, principalmente, ao item de exclusividade. — Já estamos conversando com a empresa para reconstruir o contrato e dar essa flexibilização aos comerciantes, tanto nas vendas, quanto na publicidade das tendas nas praias. Continuará se dando preferência à marca vencedora, mas sem restrição. O prefeito teve sensibilidade para não prejudicar os turistas — defende. Até às 14h10min a reportagem não havia conseguido contato com a empresa Brasil Kirin que, em Santa Catarina, tem sede em Blumenau. Fiscalizações continuam A determinação passa a valer no mesmo dia, mas até o início da tarde os comerciantes ainda não haviam sido comunicados oficialmente. Informada pela reportagem da Hora, a líder do comércio ambulante, Adriana Santos de Oliveira Monteiro, comemorou a decisão da prefeitura de Florianópolis. — Que notícia boa que estás me dando! Eu estava pensando em entrar com medida administrativa para reverter a situação, mas meu advogado disse que a situação mudaria. No sábado, seguranças estiveram na minha barraca e reviraram toda a mercadoria, na maior arbitrariedade — revelou ela que lidera a Associação dos Ambulantes das Praias de Florianópolis. Segundo o titular da Sesp, o órgão não fez nenhuma apreensão e tampouco aplicou multas aos comerciantes com tenda credenciados. — Nos dias 25, 26, 27 e ontem estivemos nas praias, mas só apreendemos itens de vendedores irregulares. Continuaremos a fiscalização nos próximos dias. Hoje vamos a três praias do Norte da Ilha e já vamos explicar sobre a nova determinação da prefeitura — garante Eduardo Garcia.
Fonte: Diário Catarinense Salário mínimo deve ser de R$ 880 em 2016, diz ministro do Trabalho O novo salário mínimo, que vai entrar em vigor a partir de sexta-feira, deverá ser de R$ 880. O decreto com o valor será assinado nesta terça-feira pela presidente Dilma Rousseff, segundo informou a ZH o ministro do Trabalho e da Previdência Social, Miguel Rossetto. A cifra é R$ 92 maior do que o piso pago atualmente, de R$ 788, e está acima das previsões iniciais do Palácio do Planalto. Até poucos dias atrás, o governo trabalhava com um valor de R$ 871. O aumento no mínimo tem forte impacto na economia, uma vez que mais de 40 milhões de trabalhadores recebem o piso nacional. No final de agosto, o governo havia proposto ao Congresso elevar o salário para R$ 865,50. A iniciativa foi feita por meio de projeto de orçamento da União do próximo ano. Em novembro, o governo avaliou a possibilidade de adiar o reajuste do mínimo de janeiro para maio. A proposta, que contaria com o apoio do então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para reduzir os gastos do governo, não foi adiante. A fórmula de valorização do mínimo está em vigor desde 2008. A correção é definida pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), indicador de inflação calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), somada ao aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos atrás.
Fonte: Diário Catarinense Órgãos de trânsito em alerta para o Réveillon em Santa Catarina Ao contrário do Natal, com a tradição de reunir a família, o Ano-Novo é marcado por festas e reuniões menos formais, normalmente regadas a champanhe e outras bebidas alcóolicas. Essa última parte da festa é motivo de preocupação para órgãos de segurança rodoviária em Santa Catarina. Um termômetro do perigo nas estradas do Estado pode ser baseado no número de mortes do Réveillon do ano passado, o dobro do que foi registrado no feriado natalino, segundo dados das polícias rodoviárias Estadual (PMRv) e Federal (PRF). Para dar conta das ocorrências, as duas polícias e a Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) adiantaram que vão reforçar o efetivo para fiscalizar as estradas nos dias 31 e 1º. "O dia mais difícil do ano". De acordo com o chefe da comunicação da PRF, Luiz Graziano, é assim que a corporação define o Ano-Novo. O maior destaque vai para regiões litorâneas do Estado, que concentram muitos turistas e provocam filas. Para o agente, o principal empecilho para a cobertura da data é o efetivo insuficiente. — Como dia 30 será útil, esperamos que muitas pessoas utilizam as estradas federais em direção ao litoral. Por isso, pedimos atenção e paciência a esses motoristas. Perto da virada, há filas na BR-101 na região de Balneário Camboriú e de Florianópolis. O ideal seria a PRF fazer blitze no feriado, mas o número de ocorrências é tão alto que não temos como cobrir as chamadas e fazer as operações - afirma Graziano. Nas estradas estaduais, o fluxo é intenso mais próximo da virada de ano. Por isso, o major Mauro Rezende, da PMRv, alerta para os motoristas saírem com pelo menos quatro horas de antecedência da festa, mas não enfrentarem filas pelo caminho. O planejamento da polícia prevê blitze menores em rodovias que registram muitos acidentes. — Vamos fazer ações de fiscalização de acordo com o nossa filosofia de operações pequenas e que se deslocam com facilidade. Avaliamos que esse tipo de intervenção é mais efetivo do que grandes operações - diz o major Rezende. GMF deve controlar trânsito no Centro e no Estreito Os 60 guardas da GMF vão concentrar a fiscalização nas avenidas Beira-Mar Norte de do Continente, onde cerca de 350 mil pessoas devem ir ver os tradicionais fogos na Ponte Hercílio Luz. — É um trabalho de organização do trânsito. Como ficamos apenas na área central, onde há muitos veículos, dificilmente temos ocorrências de acidentes graves. São pequenas batidas ou, o principal, motoristas que beberam e foram dirigir e estacionamento em local irregular. Quem puder, o ideal seria utilizar o transporte público, que terá horário especial no Réveillon - orienta o comandante da GMF, Valci Brasil. Dicas para evitar transtornos no volante 1) Pegar a estrada mais cedo: Parque quem precisar percorrer grandes distâncias no dia 31, optar por sair o mais cedo possível, por volta das 4h. 2) Antecedência no deslocamento para a virada: Moradores e turistas que pretendem ver os fogos na Beira-Mar devem chegar cedo no Centro, entre 20h e 21h, para garantir espaço e evitar filas. 3) Respeitar áreas com proibição de estacionar: Campeão de multas no Réveillon, ver carros estacionados em canteiros ou até áreas de praças é comum no Réveillon. 4) Transporte público: Filas na estrada costumam testar os motoristas entre os dias 31 e 1º. Quem se estressa fácil ao volante, uma opção é dividir um táxi com amigos e familiares ou utilizar as linhas especiais de ônibus que estarão disponíveis na virada. 5) Se beber, não dirija: Apesar do aumento do rigor da punição previsto na Lei Seca, a embriaguez ao volante continua sendo o principal causador de acidentes no país. Para quem precisa usar carro, procure entregar o volante para um amigo ou familiar que não bebe.
Fonte: G1 Famílias de Florianópolis são as mais endividadas de cidades catarinenses Segundo pesquisa da Fecomércio, 87,1% das famílias estão com dívidas. Desde 2013, estado não tinha tantas famílias com dívidas, cerca de 62,4%. Florianópolis está com 87,1% das famílias com dívidas, apontou a pesquisa da Fecomércio de Santa Catarina divulgada na terça-feira (28). Das cidades catarinenses, ela é a mais comprometida com endividamento, seguida por Blumenau com 67,1% e Itajaí com 52,3%, na região do Vale. Segundo os dados, desde 2013 não havia um acumulado estadual tão grande de famílias com dívidas. O percentual de habitantes catarinenses com dívidas é de 62,4%. Destas, conforme a pesquisa, a maioria é feita com o cartão de crédito, 49,8%. As famílias com renda acima de 10 salários mínimos possuem o maior número de contas para pagar. Nesta faixa, 65,7% apresentam dívidas. Em dezembro, a média da parcela da renda das famílias comprometidas com dívidas ficou em 30,9%, abaixo do registrado em novembro, que foi de 31,4%. O tempo médio de quitação dos pagamentos, de acordo com a Fecomércio, ficou em 67,7 dias. O índice de inadimplência, que trata dos consumidores com dívidas ou contas em atraso, se manteve estável em 20,4%. As famílias que disseram 'não terem condições de pagar as dívidas' chegaram a 11,8%.
Fonte: Exame Governo pode perder R$ 116 bilhões com desoneração O Brasil que não conseguiu cumprir as metas de superávit primário prometidas pelo governo - e que por isso perdeu o grau de investimento em duas das três principais agências de classificação de risco - é o mesmo que encerrará 2016 com cerca de R$ 116 bilhões em renúncia fiscal. O valor, de acordo com especialistas consultados pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, é parecido com o previsto para este ano, de R$ 112 bilhões, acrescido de inflação de 7% esperada para 2016 e considerando um Produto Interno Bruto (PIB) negativo em 3%. Até novembro, as renúncias fiscais do governo federal somavam R$ 95,4 bilhões, valor 7,65% superior aos R$ 88,6 bilhões de janeiro a novembro de 2014, a preços correntes. O que os cofres públicos deixam de embolsar corresponde a desonerações que vão da folha de pagamentos (R$ 22,1 bilhões no ano até novembro), responsável por 23% do total das renúncias, até Vale Cultura, com R$ 679 milhões. No mesmo período de 2014, as desonerações da folha somaram R$ 17,9 bilhões. O ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy chegou a dizer em fevereiro, quando defendia a medida provisória que revertia, em parte, a desoneração da folha de pagamentos: "Essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por ano, e vários estudos nos mostram que isso não tem protegido o emprego. Tem de saber ajustar quando não está dando resultado. Não deu os resultados que se imaginava e se mostrou extremamente caro." À época, Levy se referia apenas à desoneração da folha de pagamentos, mas a lista é grande. Quando perguntados se a redução das renúncias ajudaria a engordar a meta de superávit primário, analistas não entram em consenso. Para alguns, dada a avançada deterioração da política fiscal, o impacto não seria tão importante e o governo enfrentaria dificuldade em reverter as renúncias. Para outros, reduzir as renúncias seria valioso. Em novembro, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, também comentou as desonerações. Disse que o governo pecou por excesso. "Não foi por falta de política ativa de apoio ao setor produtivo. Se pecamos, foi por excesso." "Concordo com o ministro. Foi enorme o pecado por excesso porque a desoneração da folha custou R$ 22 bilhões este ano, segundo conta preliminar da Receita Federal", afirma o especialista em contas públicas José Roberto Afonso, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Segundo ele, é provável que, quando for apurado o resultado definitivo, a perda seja maior. O benefício, segundo Afonso, foi criado a pretexto de estimular a contratação de trabalhadores, mas hoje há um quadro generalizado e intenso de demissão. "Logo, o governo está pagando para trabalhadores serem demitidos." Renúncia fiscal, segundo Fábio Klein, especialista em contas públicas da Tendências Consultoria Integrada, é o nome dado a perda de receita em razão de subsídio, auxílio ou taxa subsidiada de que o governo abriu mão para beneficiar algum setor. Mas, de acordo com ele, o governo já tem feito a reversão desses subsídios tanto em 2015 quanto para 2016, segundo algumas intenções da Fazenda. Klein cita como exemplos de reversão de renúncias o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - para carros, linha branca -, PIS/Cofins, para alguns casos, e a volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre combustíveis. Pilar Octavio de Barros, diretor do Departamento de Pesquisas Macroeconômicas do Bradesco, diz não ter dúvida de que a redução das renúncias fiscais é um pilar importante do ajuste fiscal. Mas ressalta que essa questão já teria, em parte, sido abordada pelo governo. Um programa emblemático que sofreu alterações este ano e vai colaborar com a redução da renúncia fiscal, segundo ele, é o da desoneração em folha de pagamento. Com a alteração aprovada este ano, continua Barros, o governo deverá conseguir uma receita de cerca de R$ 10 bilhões em 2016. "Porém, tenho destacado em algumas oportunidades que o principal problema das contas públicas brasileira hoje é a rigidez das despesas. Atualmente o governo consegue mexer (sem a necessidade do Congresso) em apenas 10% da despesa total. Além disso, temos um grave problema de indexação das principais despesas do País ao reajuste do salário mínimo." O economista Bruno Lavieri, da 4E Consultoria, entende que as desonerações são outro fator negativo para a arrecadação. Ele destaca que a renúncia fiscal passou de R$ 78 bilhões em 2013 para R$ 104 bilhões no ano passado. Ele reconhece que houve algum avanço, como no caso da "reoneração" parcial da folha de pagamento de setores da economia. Mas, para ele, porém, o esforço é insuficiente. "A falta de convicção do governo em reverter desonerações é o principal fator impeditivo (de alta da receita). Já que pela recessão não se consegue fazer muito milagre, o caminho natural, que seria de reverter desoneração, não foi feito." Para 2016, ele avalia ser difícil o governo reverter de maneira acelerada as desonerações.
Fonte: Exame Governo não terá superávit em 2016, dizem economistas Na avaliação de economistas, dois dados divulgados nessa terça, 29, pelo governo indicam que o próximo ano será de desequilíbrio nas contas públicas, o que tende a comprometer, mais uma vez, o cumprimento da meta de superávit primário (a economia para o pagamento de juros da dívida). O governo se comprometeu a poupar em 2016 o equivalente a 0,5% do Produto interno Bruto (PIB). "Vai ficar muito difícil para novo ministro cumprir a meta de superávit fiscal de 2016. Acho que ano vem vamos voltar a ter déficit", diz o economista José Luis Oreiro. O primeiro sinal nesse sentido foi o déficit recorde em novembro e a perspectiva de que ele persistirá em dezembro. Oreiro lembra que o resultado de dezembro deveria até ser melhor. "Sempre temos no fim do ano as receitas não recorrentes: vem aí, por exemplo, a distribuição de lucros do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", diz. No entanto, o cenário vai mudar caso o governo leve adiante a proposta de pagar as chamadas "pedaladas fiscais" (artifícios contábeis que protelam o pagamento de gastos e dão a impressão de que o resultado das contas públicas é melhor do que o real). "Com o pagamento das pedaladas, o resultado de dezembro vai ser pior, muito pior. Serão R$ 50 bilhões só de pedaladas e, assim, teremos um déficit primário da ordem de R$ 60 bilhões." Oreiro considera esse sacrifício positivo, pois liquida os passivos. No entanto, a medida não trará alívio para o próximo ano. "Em 2016 vai ser pior tanto do lado da receita quando da despesa", diz o economista. Ele lembra que a economia permanecerá em recessão e a receita vai cair ainda mais. "Na melhor das hipóteses, a queda da receita vai acompanhar a queda do PIB", calcula. O segundo dado negativo foi a presidente Dilma Rousseff ter sacramentado o reajuste do salário mínimo em 11,6% a partir de primeiro de janeiro. "O reajuste do mínimo vai elevar despesas trabalhistas e assistenciais, principalmente as da previdência", lembra Fábio Klein, analista de finanças públicas da Tendências Consultoria Integrada. As despesas da previdência respondem por quase metade dos gastos obrigatórios (que são engessados e nos quais o governo não pode mexer). Na avaliação de Felipe Salto, economista e especialista em contas públicas, a regra deveria ser revista. "É preciso rediscutir as indexações", diz. "Além do mais, a dívida pública crescente combinada com a inflação descontrolada anulam os aparentes efeitos positivos do aumento. Basta ver o dado da massa salarial: queda de mais de 12% (entre novembro deste ano e o de 2014)." Para os economistas, o governo poderia ter atenuado o impacto, neste momento de aperto fiscal e recessão, revendo o reajuste ou alterando a data em que ele entra em vigor, de janeiro para maio, como era antes.
Fonte: Uol Economia Acaba prazo de agendamento para pequena empresa tentar pagar menos imposto As micro e pequenas empresas (com faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano) têm até esta quarta-feira (30) para agendar sua adesão ao Simples Nacional (ou Supersimples) em 2016. Por esse sistema de tributação, oito impostos diferentes são unificados em um boleto mensal. Isso diminui o imposto para a maioria das atividades, mas há algumas situações em que não há vantagem, conforme conforme a categoria e o faturamento do negócio. Uma empresa que seja tributada pelo sistema de lucro presumido, por exemplo, paga impostos sobre percentual presumido de lucro e não sobre total do faturamento, o que pode tornar sua alíquota de imposto mais baixa em relação à receita bruta que a do Simples. Agendamento pelo site

O agendamento deve ser feito no site da Receita Federal (http://zip.net/bvn4Qn, endereço encurtado e seguro). O site pode apresentar dificuldade de acesso, como o UOL constatou na terça-feira (29). No menu do lado direto da tela, o empresário deve clicar em "Agendamento da Opção". Será necessário criar um código de acesso ou usar um certificado digital, caso a empresa possua. O agendamento serve para facilitar o ingresso no Simples Nacional, pois permite verificar se há pendências que possam impedir a adesão. Se o empreendedor não tiver nenhuma pendência, a solicitação da opção para 2016 estará confirmada e o registro será gerado automaticamente no dia 1º de janeiro. Prazo alternativo em janeiro

Quem perder o prazo desse dia 30 terá um segunda chance para fazer o pedido, entre os dias 4 e 29 de janeiro. No entanto, se houver pendências impeditivas, como dívidas com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), ausência de inscrição e irregularidade em cadastro fiscal, por exemplo, a empresa corre o risco de não conseguir resolvê-las a tempo. Esses prazos não são válidos para empresas recém-criadas, que têm até 30 dias depois da liberação do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) para aderir ao programa. Desistência

Quem quiser desistir do regime de tributação simplificado pode fazê-lo, mas há algumas regras. Para o mesmo ano, é necessário que o pedido seja feito em janeiro; caso contrário, a desvinculação só valerá para o ano seguinte. O Simples Nacional abrange oito tributos: IRPJ (Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza) e as contribuições Cofins (para o Financiamento da Seguridade Social), PIS/Pasep (para o programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público), CSLL (Social sobre o Lucro Líquido) e CPP (Patronal Previdenciária para a Seguridade Social). O recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 de cada mês.
Fonte: SPC Brasil Metade dos brasileiros pretende comprar roupas para passar o Ano Novo, diz pesquisa Levantamento do SPC Brasil mostra que gastos com compras e comemorações para a passagem do ano são maiores que no Natal, com média de R$ 290,00

Depois das festas de Natal, muitos comerciantes esperam pelas trocas dos presentes para tentarem aumentar suas vendas. A última semana do ano pode levar os brasileiros às lojas novamente e impulsionar o comércio com as compras de produtos para o Ano Novo. Um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que metade dos consumidores (50,5%) pretende comprar roupas, calçados e/ou acessórios para usar na passagem de ano. Os gastos com essas compras e também com as comemorações serão, em média, de R$ 293,56. De acordo com a pesquisa, seis em cada dez brasileiros (64,6%) ainda não sabem ou não definiram quanto vão gastar.Para o educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, o alto percentual de indecisos se deve, em parte, à incerteza quanto ao cenário macroeconômico e aos limites do próprio orçamento. "Muitas pessoas ainda têm compromissos financeiros a cumprir, o que faz com que deixem para decidir mais tarde o quanto poderão gastar", diz. Os dados mostram também que no Ano Novo diminui de forma significativa o percentual de entrevistados que irão comemorar em casa ou em casa de parentes (40,4%), se comparado ao Natal (67,0%). "Embora estas ainda sejam as opções mais citadas, outras formas de comemoração de Ano Novo também se destacaram, como casas de amigos, viagens e festas em estabelecimentos comerciais", avalia Vignoli. 21,7% dos entrevistados ainda não se decidiram. 63% acreditam que 2016 será um ano melhor para as finanças Em relação à percepção sobre a situação financeira atual em comparação com o mesmo momento no ano passado, os entrevistados apresentaram opiniões bem divididas: 34% acreditam que a situação piorou, 34% avaliam que a situação financeira continua a mesma de 2014 e 31% que melhorou. Ainda assim, 63% dos entrevistados avaliam que 2016 será melhor para suas finanças do que 2015, principalmente por acreditarem que a economia do país irá melhorar (45,3%), com destaque para os pertencentes às classes C, D e E. Outro motivo para 10,8% é manterem a esperança de conseguir um emprego. Já entre os que não se mantém otimistas com o próximo ano, 25,1% citam a deterioração do cenário econômico, enquanto 8,2% mencionam o medo de não conseguirem manter o padrão de vida atual. Porém, o otimismo aparente dos brasileiros, apesar de relevante, não encontra respaldo na situação econômica vivida pelo país em 2015 e nem nas expectativas dos especialistas para 2016. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a queda da atividade econômica ao longo de 2015 resultou em um recuo do PIB de 3,2% no acumulado do ano, pior resultado da série histórica iniciada em 1996. "Para o ano que vem, as projeções se mantém pessimistas: de acordo com o Banco Central, a expectativa é de um recuo adicional de cerca de 2%", explica Kawauti.
Fonte: Economia SC Bancos funcionam só até amanhã e reabrem dia 4 Amanhã, dia 30, é o último dia de funcionamento normal das agências bancárias em todo o país. Na quinta-feira, dia 31, os bancos ficarão fechados para atendimento ao público, e o trabalho será interno para fechamento de balanço do ano. O expediente bancário será retomado na próxima segunda-feira, 4 de janeiro de 2016. As contas de consumo (água, luz, telefone e TV a cabo) e os carnês que estiverem com vencimento nas datas em que as agências estiverem fechadas poderão ser pagos no primeiro dia útil seguinte ao feriado, ou seja, no dia 4 de janeiro, sem a incidência de multa por atraso. Os tributos federais, estaduais e municipais já estão com data ajustada em relação ao calendário de feriados. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) orienta o público a utilizar os caixas eletrônicos, internet banking, mobile banking, banco por telefone e correspondentes (casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados) para realizar operações bancárias. As contas com códigos de barra poderão ser pagas nos próprios caixas automáticos. Outra opção é o agendamento dos pagamentos das contas de consumo nos bancos. Já em relação aos boletos bancários, os clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do Débito Direto Autorizado – DDA.
Fonte: Floripa News Movimento de turistas em SC deve ser 30% maior nesta temporada de verão O ano está chegando ao fim com resultados positivos para o turismo em Santa Catarina, e os reflexos serão sentidos em diferentes setores da economia. A expectativa é concluir a temporada 2015/2016, que começou oficialmente no dia 15 de dezembro, com crescimento de aproximadamente 30% na movimentação turística. O fluxo de visitantes para esta temporada, entre catarinenses, turistas de outros estados e do exterior, é estimado em 8 milhões de pessoas (no verão passado, foram cerca de 6,2 milhões de turistas). “Isso mantém a cadeia produtiva do turismo em profusão. São 53 atividades relacionadas ao setor que geram milhares de empregos e receita para o Estado”, destacou o secretário de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) de Santa Catarina, Filipe Mello. A realidade econômica do país e as diferenças de câmbio em relação a outras moedas estão favorecendo a vinda de estrangeiros, especialmente da América Latina. Além disso, muitos brasileiros escolheram destinos nacionais para passar as férias, como as cidades catarinenses. Dentro desse contexto, o secretário Filipe Mello entende que a escolha de promover Santa Catarina no mercado interno e países vizinhos foi acertada. "Nosso estado é rico em atrativos com características que estamos valorizando em nossa promoção turística", completou. Para consolidar o trabalho que vem sendo feito, Santa Catarina ganhou pela oitava vez o título de melhor estado do Brasil para viajar, no prêmio O Melhor de Viagem 2015/2016, promovido pela Revista Viagem e Turismo. Esse prêmio é resultado da diversidade de opções de turismo e lazer de SC: praias calmas, praias badaladas, turismo rural, religioso, de aventura, parques temáticos, águas termais, entre outros. “O que faz de Santa Catarina um estado tão especial não é somente a beleza natural e, sim, as diferentes experiências proporcionadas aos viajantes. Temos 10 regiões turísticas, com peculiaridades gastronômicas, entretenimento, colonização, arquitetura e um estilo de vida que vale a pena conhecer", afirma o secretário. Também é importante destacar que Santa Catarina é um dos estados com mais estâncias hidrotermais do Brasil, situadas nas regiões Oeste, Meio-Oeste, Sul e Grande Florianópolis. Piratuba, por exemplo, deve receber 300 mil visitantes durante a temporada. As águas termais são um refúgio para a terceira idade e também para muitas famílias que aproveitam as férias escolares para buscar opções de lazer para todas as idades. Roteiros religiosos também não faltam para os turistas que desejam vivenciar experiências de fé. O turismo religioso no estado se destaca pela diversidade e engloba 11 cidades. A capital desse segmento turístico é Nova Trento, que é considerada ainda o segundo maior destino religioso do país, atrás apenas de Aparecida, em São Paulo. A cidade onde viveu Santa Paulina, a primeira Santa do Brasil, recebe por ano cerca de 800 mil visitantes. Investimentos A crescente participação do turismo na economia catarinense, afirma Mello, reflete a política de promoção e comercialização dos atrativos das várias regiões do estado. “Os resultados são fruto do planejamento e investimentos em diferentes áreas e esse trabalho está possibilitando manter o setor aquecido”, acrescenta. Além do planejamento conjunto com outras estruturas do Governo para dar suporte ao grande número de visitantes, a SOL destinou R$ 5,1 milhões para a Operação Veraneio 2015/2016. O recurso vai viabilizar o pagamento de 1,5 mil guarda-vidas e compra de equipamentos. O monitoramento, que começou no dia 15 de dezembro e termina após o Carnaval, será feito em 153 praias e 11 balneários de água doce de Santa Catarina. Atendimento ao turista O turista que chega a Santa Catarina conta com dois pontos exclusivos, administrados pela Santur, para receber informações sobre os principais atrativos turísticos do Estado. Estruturas semelhantes estão presentes em outras regiões e são administradas por prefeituras e entiddes de classe. No Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, equipes profissionais recepcionam os turistas com material de divulgação e orientações sobre as opções de roteiro na diferentes regiões. O atendimento funciona de segunda a domingo, das 8h às 24h. O outro posto funciona no Centro da Capital, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h. No local, os visitantes também podem obter material impresso sobre os pontos turísticos catarinenses. É possível entrar em contato via central de atendimento pelo 0800-6446300.
Fonte: Tudo Sobre Floripa Passagem de ônibus em Floripa passa para R$ 3,50 a partir de domingo (3) As tarifas cobradas no transporte coletivo de Florianópolis vão aumentar a partir de domingo (3). Os reajustes foram aprovados pelo prefeito César Sousa Junior, e publicados no Diário Oficial de terça-feira (29). A nova tarifa será de R$ 3,34 para usuários do cartão cidadão, e de R$ 3,50 para quem pagar em dinheiro. Atualmente, os usuários pagam R$ 2,98 no cartão e R$ 3,10 no dinheiro.

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