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Clipping Diário - 30/12/2013

Publicado em 30/12/2013
Clipping Diário - 30/12/2013

Mais educação, melhores empreendedores, por Luiz Barreto* Há poucas décadas, uma lista das carreiras com maior potencial de sucesso incluiria um número reduzido de alternativas a aprovação em concurso público e a formação em Medicina, por exemplo. Essas opções continuam interessantes, mas um caminho tem se tornado cada vez mais atraente e viável: ser dono do próprio negócio. A sustentabilidade da empresa, no entanto, depende da qualificação do empreendedor. O Sebrae atua para apoiar os pequenos negócios e esse trabalho é dirigido tanto a quem já está no mercado como a quem ainda sonha entrar nele. Os estudantes são um público-alvo importante: até hoje, cerca de 2 milhões de pessoas, incluindo alunos do ensino fundamental, médio e superior, já passaram por nossos cursos de formação de empreendedores. Aqui em Santa Catarina, graças à parceria entre Sebrae/SC e Junior Achievement, 52 mil jovens de 280 escolas de ensino fundamental e médio do Estado foram atendidos, com destaque para o programa Miniempresa e Empresário Sombra. Ao público universitário, promovemos o Concurso Estadual de Planos de Negócio para fomentar a cultura do empreendedorismo. Em 2013, o concurso teve mais de 5 mil inscritos. O Sebrae em SC também oferece a disciplina de empreendedorismo Negócio Certo Universitário, em que participaram, este ano, 875 alunos de 12 instituições. No Desafio Universitário Empreendedor, competição promovida pelo Sebrae Nacional, tivemos 448 catarinenses. A educação empreendedora deve seguir como instrumento de desenvolvimento e inclusão. Quanto maiores a escolaridade e a qualificação, maior a perspectiva de empreendimentos de qualidade. O caminho para que o país se torne cada vez mais justo e competitivo passa pela valorização crescente da educação e da capacitação dos brasileiros. Fonte: Diário Catarinense – 30-12     Economistas elevam ligeiramente projeção para inflação em 2013 e 2014 Economistas de instituições financeiras elevaram ligeiramente a perspectiva para a inflação neste ano e no próximo, mantendo ao mesmo tempo a projeção para a Selic em 2014 em 10,5%, mostrou a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira. Os economistas pioraram a projeção para o IPCA neste ano e em 2014 em 0,01 ponto percentual, a 5,73% e 5,98%, respectivamente. A perspectiva para a inflação nos próximos 12 meses, por sua vez, foi reduzida a 6,03%, ante 6,05% na pesquisa anterior. Neste final de ano, a inflação tem surpreendido ao não mostrar sinais de arrefecimento, o que pode pressionar ainda mais a atual política monetária. Em dezembro, por exemplo, o IPCA-15, prévia da inflação oficial do país, surpreendeu ao acelerar a alta mensal a 0,75%, fechando o ano em 5,85%. O Focus mostrou ainda manutenção do cenário para a taxa básica de juros. Para os economistas consultados pelo BC, a Selic ficará em 10,50% no fim do ano que vem, mesma taxa há cinco semanas. Para a reunião de janeiro do Comitê de Política Monetária (Copom), ficou inalterada a projeção de aumento de 0,25 ponto percentual na Selic, atualmente em 10%. Entretanto, no Top-5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções nesse período, a expectativa continua sendo de maior aperto em 2014. A mediana das estimativas aponta perspectiva de que o juro básico encerrará 2014 a 11 por cento, também a mesma da pesquisa anterior. Em relação ao crescimento da economia, não houve alterações nas projeções para desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), com expansão projetada de 2,30% em 2013 e 2% em 2014. Fonte: Folha de S.Paulo – 30-12   A perna manca de 2014 O ano das estripulias econômicas do governo Dilma chega ao fim com algumas boas notícias. A inflação voltou a ser tratada como um mal a ser combatido. Ajustes foram feitos e as concessões decolaram. Falta, contudo, uma perna ainda manca, a da política fiscal. Apesar das promessas, ainda não há uma clareza sobre a real disposição do governo de conter seus gastos. Por um simples motivo: é minoria na equipe presidencial o grupo que defende um aperto fiscal. Em vez de admitir a realidade, Dilma e sua equipe preferem acusar o mercado de má vontade com o governo atual, só porque ele é do PT. Bem, vamos, então, aos números, que não costumam mentir. No início de 2013, o governo prometeu economizar 3,1% do PIB para pagamento da dívida pública, a meta de superavit primário. Dela, 2,1% seriam de sua responsabilidade. Depois, reduziu a meta para 2,3%. Sua parte despencou para 1,5%. E tudo indica que nem isso será cumprido. Ou seja, o governo gastou, sim, muito, jogando lenha na fogueira da inflação. Para 2014, os primeiros dados indicam um apetite ainda maior por mais gastos. Ao elaborar o Orçamento do ano que vem, o governo fixou uma meta de superavit de 2,1% do PIB, menor do que a de 2,3% revisada deste ano. Não para aí. Da meta de 2,1%, a parte do governo federal seria de apenas 1,1%. Bem mais baixa do que a de 2013, que ficou em 1,5%. Sinal ainda mais forte do desejo de gastança da equipe dilmista no ano da campanha da reeleição da chefe. Em sua defesa, o governo diz que tem elevado os gastos sociais. Só que não dá para aumentar despesas sem receitas para bancá-las. É insustentável no médio prazo. Agora, diante do risco de a inflação voltar a subir no ano da reeleição, o governo promete elevar sua meta de superavit em 2014. A decisão ficou para janeiro. Saberemos, então, se o Brasil seguirá mancando ou, enfim, acertará o passo. Fonte: Folha de S.Paulo – 30-12   Bancos vão checar prazos de emissão Os consumidores devem ter cuidado ao preencher cheques no começo do ano, alerta a Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Um dos erros mais comuns é esquecer de atualizar a data --preenchendo, no caso, "2013" em lugar de "2014", afirma a entidade. Os bancos vão adotar, a partir de janeiro, procedimentos para checar se os cheques foram emitidos no prazo permitido para a compensação, que é de seis meses. Dentro desse prazo, mesmo se houver equívoco, o cheque será compensado normalmente. Fonte: Folha de S.Paulo – 30-12   Mordida do IR fica relativamente maior em 2014 Trabalhador que recebe até R$ 1.787,77 ao mês fica isento de tributo; pelo 18º ano seguido, reajuste fica abaixo do índice oficial de preços Começa a valer em 1º de janeiro a nova tabela do Imposto de Renda deduzido na fonte. Os valores da base de cálculo foram corrigidos em 4,5% em relação aos de 2013. É o 18º ano seguido em que a tabela sofre reajuste abaixo da inflação no país. A defasagem no período chega a 66%. De acordo com a nova tabela do IR, ficam isentos do pagamento os trabalhadores que recebem até R$ 1.787,77 mensais. Atualmente, está liberado da cobrança quem ganha até R$ 1.710,78 por mês. Em dezembro, o IPCA-15, prévia da inflação oficial, mostrou que a alta acumulada deve ficar em torno de 5,85% em 2013. O valor é superior ao centro da meta de inflação estipulada pelo governo, de 4,5%, usada como referência para o reajuste da tabela do IR na fonte. Os preços, no entanto, têm subido mais do que esse patamar desde 2010. E, para o ano que vem, as projeções se mantêm elevadas. O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindfisco) pretende apresentar um projeto de lei para diminuir a diferença entre a correção da tabela do IR e a inflação dos últimos anos. A Força Sindical também pretende pedir ao governo que adote uma nova fórmula de correção. Fonte: Folha de S.Paulo – 30-12

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