CDL

menu

Clipping Diário - 30/09/2016

Publicado em 30/09/2016
Clipping Diário - 30/09/2016

Sexta-Feira - 30/09

CDL

BAND SC – Jornal Band Cidade (17’10”)
Data: 28/09
Fonte: Hélio Leite 
Pauta: Operação Presença Verão aos 17’10”
Link: https://www.youtube.com/watch?v=wNkPGQFAgMY#t=1033

Geral

Fonte: Diário Catarinense
  Casan traça planos para combater a falta de balneabilidade das praias na próxima temporada
  As 13 entidades que compõem o Fórum de Turismo da Capital (Fortur), reunidas na manhã de quarta-feia na sede da Federação e Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (Fhoresc e SHRBS), ouviram de representantes da Casan os planos para combater a falta de balneabilidade das praias na próxima temporada. Chegaram ao consenso da necessidade de um planejamento de drenagem pluvial para a Capital e também esperam que a audiência de conciliação na Justiça, marcada para o próximo dia 30, não impeça as ações necessárias da Casan na vazão do rio do Brás. Por incrível que pareça, área onde se faz necessária uma autorização judicial.

Fonte: Diário Catarinense
  Em SC, vestuário 'salva' indústria e lidera no saldo de empregos
  Enquanto alguns segmentos da indústria catarinense penam, o têxtil e de vestuário não tem muito do que reclamar. Lidera no saldo de empregos entre os segmentos da indústria, com 5271 postos de trabalho de janeiro a agosto. O de minerais não metálicos, com o pior desempenho do Estado, ficou com resultado negativo de 1400 vagas no mesmo período. Em agosto, do saldo de 1702 postos de toda a indústria estadual, 1021 vieram do subsetor têxtil e vestuário. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A explicação para isso, segundo o presidente do Sindicato da Indústria Têxtil de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn, está justamente na crise. Por conta do câmbio, ficou caro importar vestuário. —Os grandes magazines substituíram parte das importações por fornecedores nacionais e, com isso, especialmente as pequenas e médias empresas acabaram ganhando. Isso é principalmente por conta do vestuário - explica Kuhn. Milhares de peças de roupas de grandes redes varejistas deixaram de ser compradas de outros países e principalmente da China. Em dólares, a importação brasileira de vestuário do país asiático foi 54% menor no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2015. No total, incluindo todos os países dos quais o Brasil importa, a redução foi de 47%. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Ainda de acordo com o MDIC, de janeiro a agosto o país importou US$1,5 bilhão a menos de têxteis - incluindo vestuário - ou 85 milhões de quilos. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) estimou, no início do ano, importação de 350 milhões de quilos a menos até dezembro caso o dólar se mantivesse em torno de R$3,50 o ano todo. Após fechar 10 mil vagas em 2015, o segmento começou a apresentar resultados bons em janeiro deste ano. Mesmo com o fechamento de uma unidade da Hering e outra da Malwee, que cortaram 528 empregos no primeiro mês de 2016, houve 1069 mais contratações que demissões em todo o setor no Estado naquele período. Ou seja, a conta fechou no azul. Neste ano, o segmento apresentou só um resultado negativo, em junho, quando registrou 363 mais demissões que admissões. Além da substituição de importações, outras razões explicam o bom desempenho do setor na comparação com os demais segmentos industriais. —O têxtil é o primeiro setor da indústria a entrar na crise, mas também é o primeiro a sair. Em 2013, tivemos saldo positivo de empregos de 23 mil vagas (em todo o país). Em 2014, foi de menos 21 mil e no ano passado foi de menos 100 mil. Agora, aos poucos, (o setor) começa a se recuperar - afirma Rafael Cervone Netto, presidente do Conselho de Administração da Abit. De acordo com Cervone, também contribuiu o fato de que havia muito estoque de 2014 para 2015 em todo o país. Com isso, a produção foi baixa no ano passado já que ainda havia necessidade de escoamento dos produtos estocados. Somente neste ano a produção voltou a ter mais força. Em nível nacional, o setor teve bom resultado em agosto, fechou no positivo, com 2158 postos de trabalho, uma fatia importante do saldo de toda a indústria brasileira no mês, que foi de 6294 e ajudou na desaceleração do desemprego no país. Em todo o Brasil, o segmento é responsável por 1 milhão de empregos diretos, conforme dados da Abit. —A indústria começa a sair do fundo do poço. Mas ainda vamos depender de vontade política - diz Cervone.

Fonte: Diário Catarinense
  Milho caro reduz resultado de agroindústrias e pressiona preços de carnes
  A oferta de milho mais barato vai ocorrer somente em janeiro do ano que vem, quando começa a ser colhida a safra da Região Sul. Até lá, as agroindústrias produtoras de frangos e suínos em Santa Catarina seguem tentando um equilíbrio entre custo de produção e preço de venda enquanto amargam rentabilidade perto de zero. Elas tentam elevar preços para o varejo para não ter perdas, mas, por enquanto, têm dificuldades porque o consumidor não está aceitando mais inflação.O presidente da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster, que também é vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiesc) para o agronegócio, alerta que a crise aguda do milho ainda não acabou. O preço do cereal, que chegou a R$ 60 por saca este ano, está em R$ 41. A esperança seria a redução do preço com a importação de milho dos EUA, mas a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) postergou a decisão para o início de outubro porque uma transgenia não é licenciada ainda no Brasil. Para o secretário-adjunto de Agricultura do Estado, Airton Spies, os preços do milho vão cair somente com a safra do Sul, em janeiro. Segundo ele, o milho está caro porque a safra de 2015/2016 foi menor em função do menor preço de mercado do cereal, o clima afetou a safrinha e 55% da produção foi exportada.

Fonte: Notícias do Dia
  Taxa de financiamento do BNDES é mantida em 7,5% ao ano
  BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A taxa de juros que serve de referências para os empréstimos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) foi mantida em 7,5% ao ano pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) nesta quinta-feira (29). A TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) está nesse patamar desde o início de 2016 e valerá para o período de 1º de outubro a 31 de dezembro de 2016. A TJLP é fixada no final de cada trimestre pelo CMN, que decide o percentual que valerá nos três meses seguintes. A taxa ficou em 5% ao ano durante os anos de 2013 e 2014 e foi elevada gradualmente durante o ano de 2015, como parte do ajuste fiscal do governo federal, que pretendeu reduzir os gastos do Tesouro Nacional com subsídios a financiamentos feitos por meio do BNDES. O CMN é formado pelo Banco Central e pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento. A TJLP é calculada a partir de dois parâmetros, a meta de inflação e o prêmio de risco.

Fonte: De Olho na Ilha
  Secretaria de Mobilidade Urbana diz que veículos do Uber serão apreendidos em Florianópolis
  A empresa de transporte privado UBER começa a operar nesta sexta-feira, 30, em Florianópolis a partir das 14h. Para fazer uso do serviço é preciso baixar o aplicativo na AppStore ou na Google Play e se cadastrar como usuário. Além de funcionar na Capital, o UBER também poderá ser usado em Biguaçu, São José e Palhoça, na Grande Florianópolis. Na site do Uber é possível fazer uma estimativa do preço da corrida dependendo do trajeto. É necessário ter cartão de crédito para efetuar o pagamento. Secretaria de Mobilidade Urbana afirma que o serviço é ilegal na cidade Por meio de uma nota oficial, a prefeitura de Florianópolis afimou que a legislação não permite este tipo de serviço e que, até o momento, a atividade configura-se como clandestina. Ao DeOlhoNaIlha, a assessoria de Comunicação da Secretaria de Mobilidade Urbana afirmou que haverá apreensão do veículo que estiver prestando o serviço caso aconteça o flagrante. Confira, abaixo, a nota da Secretaria de Mobilidade Urbana na íntegra: "NOTA DA SECRETARIA DE MOBILIDADE URBANA SOBRE O UBER Em relação à vinda da empresa Uber Brasil para Florianópolis, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana informa que sempre esteve disposta a dialogar. No entanto, nunca fomos procurados para isso. A Câmara dos Vereadores chegou a realizar debates a respeito do assunto, mas a empresa não se fez presente. Atualmente, a legislação não permite esse tipo de serviço, que até o momento configura-se como clandestino. Ressaltamos não ser contrários ou favoráveis a ele, apenas prezamos pelo respeito à legislação vigente. O processo da Uber em Florianópolis foi construído ao longo do tempo, foi necessário realizar pesquisa de mercado, contatar motoristas... Portanto, houve tempo para uma discussão com a sociedade, o que não aconteceu. O que não queremos é que se instale o caos em nossa cidade, como pudemos observar em outras regiões do Brasil e do mundo. Acreditamos no diálogo como a melhor forma de entendimento, além do respeito às leis vigentes, o que faremos."

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Pesquisa mostra que setor imobiliário resiste à crise em Florianópolis
  A pequena variação nos preços dos imóveis residenciais e comerciais em Florianópolis, tanto para venda quanto para locação, mostra que o setor resiste bem à crise econômica e permanece um investimento seguro. Esta é a avaliação do Secovi de Florianópolis e Tubarão sobre o primeiro relatório da Pesquisa do Mercado Imobiliário (PMI), divulgada pela entidade e realizada pela Fecomércio SC. Os dados são referentes ao período entre novembro de 2015 a agosto de 2016. Enquanto a comercialização de imóveis residenciais teve uma valorização de cerca de 4% no valor do m2 por área privativa, os imóveis comerciais ofertados para venda apresentaram uma desvalorização de cerca de 5%. Os imóveis residenciais para a locação apresentaram uma variação de apenas 2% no valor do m2 por área privativa. - Se comparada aos índices de inflação, pode ser considerada desvalorização -, diz o relatório. A desvalorização dos imóveis comerciais para locação foi de 7%. - Ainda são poucos meses de histórico, sem a possibilidade, por exemplo, de compararmos mesmas épocas de anos diferentes -, observou Fernando Willrich, presidente do Secovi de Florianópolis e Tubarão. - Em todos os casos avaliados a pesquisa é influenciada pelos tipos de imóveis. A maioria das ofertas é de 2 e 3 dormitórios residenciais e sala ou conjuntos comerciais. Os valores desses segmentos acabam influenciando bastante o conjunto da pesquisa -, explicou. Para Willrich, apesar do momento difícil da economia e de muitos apostarem na queda dos valores dos imóveis, a pesquisa mostra que o setor resiste. Os imóveis comerciais são os que mais sentem a retração na economia, em decorrência do grande número de ofertas na região. - Mas está tudo dentro da normalidade, não existe nenhuma queda brusca e não se pode falar em tendências ou desvalorização dos imóveis -, concluiu. A pesquisa mapeia e acompanha mensalmente os indicadores econômicos gerais e setoriais, gerando informações, por amostragem, sobre locação e comercialização de imóveis usados. A fonte utilizada é o Indicador Nacional do Mercado Imobiliário - Secovis Brasil, segue a metodologia do Secovis do Brasil e tem como Technology Partner a Plugar.

Fonte: Floripa News
  Ônibus é o meio de transporte que os brasileiros preferem
  Em pesquisa do Greenpeace, entrevistados citam os coletivos como primeira opção, se houvesse boa infraestrutura nas cidades; bicicleta empata com carro Pesquisa encomendada pelo Greenpeace sobre mobilidade urbana mostra que o ônibus seria o meio de transporte favorito dos brasileiros, caso houvesse uma boa infraestrutura nas cidades. O levantamento, realizado pelo instituto Datafolha em 132 municípios de regiões metropolitanas e do interior, aponta que 42% dos entrevistados se deslocariam, preferencialmente, por meio dos coletivos. Carro e bicicleta aparecem tecnicamente empatados: 23% dizem que optariam pelo automóvel e 21% preferem se deslocar de bicicleta. “Isso mostra que a diferença, no dia a dia, de não ter 21% das pessoas usando bicicleta tem muito a ver com a infraestrutura, não com a vontade das pessoas”, analisa Vitor Leite, da campanha de Mobilidade Urbana do Greenpeace. Segundo ele, o automóvel torna-se opção central porque ele parece a melhor alternativa para se chegar aos destinos. “Muitas vezes, elas não querem usar o carro. Então, se a gente não oferece uma infraestrutura melhor para transporte público, de mobilidade ativa e não motorizada, elas vão escolher o que atende melhor. Mas, se a gente oferece uma infraestrutura melhor, as pessoas vão usar aquelas que elas preferem, que é o ônibus, a bicicleta, a pé”, reforça. Segundo o levantamento, 13% prefeririam caminhar, especialmente entre quem tem mais idade. Metrôs e trens foram citados, respectivamente, por 14% e 5%. Além disso, a população espera medidas que favoreçam o transporte coletivo e o não motorizado: 74% dos entrevistados disseram que são favoráveis à redução do espaço ocupado por carros particulares, se isso puder beneficiar linhas de ônibus, ciclofaixas e calçadas. Mas se o uso do espaço público não passasse por essa transformação, com inclusão de meios mais acessíveis de locomoção, e o espaço dos veículos simplesmente fosse reduzido, esse tipo de medida não teria o mesmo apoio. Sem os benefícios a outros modos de transporte, 49% são contra a diminuição de faixas e 47% contra a de vagas para carros. “O que entendemos desse número é que quando você simplesmente tira o espaço do carro, sem as pessoas entenderem por que, elas veem que estão perdendo algo. Mas quando explicamos que esse espaço está sendo priorizado para transporte público, bicicleta, pedestre, elas são a favor. Então começam a entender que todo mundo tem que ter espaço”, analisa Vitor Leite. Para o representante do Greenpeace, o levantamento mostra que a percepção social está alinhada com o que prevê a Política Nacional de Mobilidade Urbana. A lei, de 2012, estabelece que se dê prioridade aos transportes não motorizados, seguidos dos meios coletivos e, por fim, do individual motorizado. “O que falta mesmo é a infraestrutura”, reforça. Para superar o déficit e fazer frente ao crescimento na demanda por mobilidade, a CNT (Confederação Nacional do Transporte) estima que sejam necessários R$ 240 bilhões em investimentos para executar 343 projetos. A previsão está no Plano de Transporte e Logística.

Fonte: Portal no Varejo
  Rotatividade de funcionários no varejo atinge quase 40%
  Um dos maiores problemas enfrentados pelo varejo nacional é o da rotatividade (ou turnover): o velho “entra-e-sai” de funcionários. O movimento é danoso para qualquer setor. Primeiro por conta dos custos: tanto a entrada, quanto a saída constante de funcionários envolve recursos. Segundo porque quando um funcionário sai, é um conhecimento que a empresa perde. E leva-se tempo, e mais recursos, para que outro funcionário alcance o mesmo nível de conhecimento daquele que saiu. Como ainda é visto como um setor de primeiro emprego, o varejo tem um alto porcentual de perda de funcionários. Segundo o Ranking NOVAREJO Brasileiro 2016, esse porcentual foi de 38,5% em 2015. “Um alto índice de rotatividade implica maiores gastos trabalhistas e, também, com treinamento de novos colaboradores contratados. Por esse motivo, as empresas buscam manter baixo o índice de turnover, o que nem sempre é fácil”, afirma Eduardo Bueno, economista e analista do CIP – Centro de Inteligência Padrão, que conduziu o Ranking, em parceria com a Serasa Experian e o Insper. O índice já é alto, mas promete aumentar. “Pode-se sugerir que este número aumentará, visto que a crise econômica em curso tem ceifado empregos e derrubado o desempenho varejista”, afirma Bueno. O porcentual de rotatividade é alto, apesar do investimento do setor em treinamentos. Em 2015, as empresas varejistas investiram, em média, 1,05% do seu faturamento líquido em treinamento. E os investimentos devem ser cada vez maiores. Segundo o estudo, o desenvolvimento e treinamento dos funcionários é a principal prioridade do setor para o crescimento futuro: 89,7% das empresas contempladas no Ranking deste ano afirmaram que o item é prioridade. Em relação a 2014, houve crescimento de 2,8% no quadro de funcionários das empresas varejistas. Apenas nas lojas, a variação do número de funcionários foi de 1,9%. Para tentar reter a mão de obra, o varejo investe em benefícios como auxílios, plano de saúde, cursos e seguros.

galeria de imagens

Compartilhar: