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Clipping Diário - 30/09/2015

Publicado em 30/09/2015
Clipping Diário - 30/09/2015

Fonte: Notícias do Dia - 30/09 Gasolina e diesel ficam mais caros nas refinarias a partir desta quarta-feira Os reajustes são de 6% na gasolina e de 4% no diesel A Petrobrás anunciou na noite desta terça-feira (29) um novo aumento no preço de venda de seus combustíveis nas refinarias. Os reajustes são de 6% na gasolina e de 4% no óleo diesel. Os aumentos começam a valer já nesta quarta-feira (30) e deverão ser repassados aos consumidores pelos postos de gasolina, mas não necessariamente nessa mesma porcentagem. “Os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado não incluem os tributos federais CIDE e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS”, informou a companhia em nota. O reajuste é uma estratégia para recuperar a situação financeira da empresa, que tem endividamentos em dólar. Também visa manter os investimentos já previstos pela estatal. *Com informações da Agência Brasil.
Fonte: Notícias do Dia - 30/09 Saneamento no Sul da Ilha é questão econômica e de saúde pública, diz FloripAmanhã É lá que são produzidas 90% das ostras consumidas no Brasil", falou Anita Pires ao lamentar fim de aporte japonês para tratar esgoto da região O cancelamento do investimento de R$ 105 milhões da Jica (Agência Japonesa de Cooperação Internacional), com novo adiamento da rede coletora e do sistema de tratamento de esgoto sanitário em nove bairros do Sul de Ilha confirmado pela Casan, foi criticado pela diretoria da Associação FloripAmanhã. Fundada em 2005 exatamente para estimular o desenvolvimento sustentável da cidade, a entidade representativa do setor empresarial tem o saneamento básico como uma das prioridades estruturais. Embargada em junho deste ano pela Vara Ambiental da Justiça Federal em Florianópolis, a obra atenderia pelo menos 90 mil pessoas na região com tratamento em nível terciário (eliminação de 99% de impurezas) no leito do rio Tavares e despejo em trecho central da baía. É exatamente a qualidade da água da baía sul o que mais preocupa a presidente da Associação FloripAmanhã, a empresária Anita Pires. Poluído pelo despejo histórico de esgoto in natura, é naquele trecho de mar que se concentra o maior polo de aquicultura de Florianópolis, com 36 produtores de ostras e mariscos cadastrados na Amasi (Associação dos Maricultores do Sul da Ilha) e pelo menos outros 20 independentes. “O saneamento básico no Sul da Ilha é uma questão de saúde pública e desenvolvimento econômico e social. É lá que são produzidas 90% das ostras consumidas no Brasil, atividade que gera emprego e agrega valor ao turismo gastronômico da cidade”, alerta. Outro aspecto importante relacionado à saúde pública, segundo Anita Pires, é o grande número de atendimentos em postos de saúde e na rede hospitalar de doenças causadas pela falta de saneamento básico na cidade, como diarreias, infecções, viroses e micoses. A empresária ressalta também a fragilidade do ambiente, com acentuada contaminação do lençol freático e dos cursos d’água. “Estamos em uma ilha, com ecossistemas que precisam ser preservados para que tenhamos qualidade de vida para oferecer aos moradores e visitantes”, diz.
Diretor da Amasi, o engenheiro de aquicultura e maricultor David Freitas, 33, sabe muito bem da importância da qualidade da água da baía para o negócio que gera em torno de mil empregos diretos na cidade. “Infelizmente, saneamento básico não é prioridade de governo”, critica. Estado e sociedade dividem falta de responsabilidade
O poder público, avalia Anita Pires, é deve ser responsabilizado pela lentidão e burocracia dos processos de licenciamento ambiental, mas a sociedade também não pode ser isentada. “O saneamento básico é crucial para o futuro saudável de Florianópolis, e os governantes têm sido omissos, pouca coisa têm feito ao longo dos anos para atender as demandas da comunidade, e as demandas dos órgãos internacionais que financiam projetos tão importantes", afirma. Ao mesmo tempo em que exige posicionamento mais claro da sociedade para cobrar ações efetivas de governo, Anita Pires critica moradores e comerciantes que fazem ligações clandestinas na rede pluvial ou, simplesmente, despejam esgotos domiciliares, de hotéis e restaurantes de forma inadequada.
“Falta consciência comunitária e ação política. Não podemos correr o risco de perdermos o conceito de melhor destino turístico nacional", arremata. Entenda o caso - 2008/2009 Início da implantação da rede coletora do Campeche, com 40 quilômetros de tubulação. Em 2009, obra é embargada pela Justiça Federal pela primeira vez por excluir as comunidades do entorno da bacia do rio Tavares.
Documento do ICMBio alerta para riscos ambientais na Resex do Pirajubaé, e sugere emissário submarino para despejo dos afluentes em mar aberto, quatro quilômetros para fora da Ilha do Campeche.
Casan investe na estação com tratamento terciário no leito do rio Tavares e despejo na baía sul, entre a foz do rio Tavares e a Base Aérea. - Agosto de 2013

Vence prazo da LAP (Licença Ambiental Prévia) para instalação da estação de tratamento no leito do rio Tavares, na localidade de Fazenda do Rio Tavares. - Dezembro 2014

Fatma libera a LAI (Licença Ambientação de Instalação) para estação de tratamento no leito do rio Tavares, com base em estudo simplificado encomendado pela Casan. - 17 de junho de 2015

Justiça Federal acata ação do MPF/SC e suspende a LAI (Licença Ambientação de Instalação) emitida em dezembro de 2014 pela Fatma, e determina 21 condicionantes, entre estudos e projetos ambientais. - Setembro de 2015

Jica (Agência Japonesa de Cooperação Internacional) anuncia cancelamento do investimento de R$ 105 milhões para rede coletora e estação de tratamento terciário no leito do rio Tavares, com despejo na baía sul.
Fonte: Hora SC - 30/09 Trabalhadores dos Correios em Santa Catarina voltam ao trabalho nesta terça-feira Os trabalhadores dos Correios em Santa Catarina encerraram na segunda-feira, 28, a paralisação no Estado e retornaram nesta terça-feira, 29, às atividades. Em assembleias realizadas em Florianópolis, Chapecó, Itajaí e Criciúma, o sindicato aceitou a proposta de acordo coletivo apresentada na última sexta-feira, em audiência de mediação e instrução do dissídio da empresa, conduzida pelo vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra. — A categoria retornará ao trabalho, mas para assegurar o atendimento das exigências quanto ao plano de saúde optou por manter o estado de greve — faz a ressalva o Sindicato dos Trabalhadores na Empresa de Correios e Telégrafos e Similares de Santa Catarina (Sintect-SC) em nota. Até o final da tarde de segunda-feira, 15 dos 36 sindicatos de trabalhadores dos Correios no Brasil haviam aceitado a proposta, definindo o retorno ao trabalho a partir de 0h de hoje. Considerando os 16 outros sindicatos que não haviam aderido ao movimento, o total, até o momento, é de 31 bases sindicais que estarão operando normalmente nesta terça. A paralisação nacional teve duração de 15 dias. Em Santa Catarina, o sindicato contabiliza 60% de adesão, enquanto os Correios contam apenas 9,3%. A proposta do TST prevê aumento linear dos salários em R$ 150 a partir de agosto de 2015 e em R$ 50 a partir de janeiro de 2016, a título de gratificação, incorporável ao salário nos seguintes percentuais e datas: 50% em janeiro de 2016; 25% em agosto de 2016 e 25% em janeiro de 2017. Também prevê que o plano de saúde dos trabalhadores não poderá sofrer qualquer alteração que não seja de comum acordo com os trabalhadores, representados pelos sindicatos, e mantém a criação de uma comissão paritária referente ao assunto no prazo de 30 dias a contar da assinatura do acordo coletivo. O texto traz ainda reajuste de 9,56% nos benefícios: vale-alimentação/refeição; vale-cesta; auxílio para filhos com deficiência e reembolso creche/babá; e redução do compartilhamento do vale-alimentação. Assim como a proposta anterior que já havia sido formulada pelo TST, a atual mantém a antecipação da entrega matutina até o final de 2016, conforme os critérios estabelecidos no Acordo Coletivo de Trabalho 2014-2015.
Fonte: Diário Catarinense - 30/09 Florianópolis melhora em ranking da violência Em um cenário de quase duas mortes violentas por hora nas capitais brasileiras em 2014, Florianópolis aparece com o segundo melhor índice do país, atrás apenas de São Paulo. Com 16,9 mortes para cada 100 mil habitantes – critério mundialmente utilizado para medir a violência –, a capital catarinense tem quase metade da média nacional (33) e também fica bem à frente das vizinhas Curitiba (32,4) e Porto Alegre (40,6). Os dados são do Anuário Brasileiro da Segurança Pública, organizados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a serem divulgados hoje. O levantamento inclui números de homicídios dolosos (há intenção de matar), lesão corporal seguida de morte e latrocínio (roubo seguido de morte). Em termos absolutos, foram 68 mortes em 2014 em Florianópolis, se igualando Palmas e tendo Boa Vista como a única capital com um número menor, de 54 mortes. – Uma primeira relação que fazemos na criminologia é com a cultura da população, e Florianópolis não tem uma cultura de enfrentamento. O tipo de urbanização também contribuiu, porque não temos muitas vias de acesso e rotas de fuga, o que se torna um inibidor de crimes. E também, sem dúvida, o trabalho das forças de segurança na repressão e prevenção leva a esse resultado – avalia o professor de Direito da Univali e especialista em segurança, Alceu de Oliveira Pinto Junior. Já para o coronel aposentado do Exército Eugênio Moretzsohn, é preciso atentar às armadilhas dos indicadores. Ele pondera que não há uma percepção de segurança na população e diz que uma boa classificação no ranking significa pouco se comparado à realidade geral do país. – Parece a história do aluno que chega em casa e conta para os pais que tirou a maior nota da sala em Matemática: cinco. Ou seja, a turma não aprendeu nada e foi pessimamente na prova – compara.
Fonte: Diário Catarinense - 30/09 Por que o Estado quer reformar a ponte O governo de Santa Catarina não pensa em alternativas que não seja a reforma da ponte Hercílio Luz e seu retorno ao tráfego. Este é o resumo da atual avaliação do poder público, que repele a ideia de derrubar a estrutura e construir uma nova ligação entre a Ilha e o continente nos mesmos moldes da que foi inaugurada em 1926. O posicionamento, no entanto, não impede que especialistas e entidades públicas questionem a validade da manutenção do cartão-postal. O Ministério Público de Contas (MPTC) investigou os gastos com reformas e diz que a soma de investimentos na tentativa de reabrir a ponte é R$ 562,5 milhões. O órgão acredita que esse dinheiro poderia custear a construção de novas e mais eficientes pontes. A de Laguna, por exemplo, tinha um custo inicial previsto em R$ 598 milhões e fechou em R$ 775 milhões, mas tem o triplo de comprimento da Hercílio Luz. Já a JK, em Brasília, foi erguida com R$ 160 milhões que, corrigidos para hoje, chegaria a R$ 360 milhões, mesmo com as suspeitas de superfaturamento que recaem sobre o projeto. “Com os impactos financeiros da reforma da ponte Hercílio Luz, pode-se afirmar, pelo menos três pontes poderiam ter sido construídas. Tais números denotam a desproporção e a falta de razoabilidade na gestão pública da referida obra”, afirma o procurador Diogo Ringenberg na investigação. O secretário estadual de Infraestrutura, João Carlos Ecker (leia a entrevista ao lado), defende a continuidade das obras. Explica que a Empa está prestes a finalizar os pilares de sustentação da primeira etapa da reforma, enquanto que negociações estão em andamento para definir quem finalizará o projeto. Além disso, o cartão-postal é tombado como patrimônio histórico municipal, estadual e federal. Aproveitamento dos acessos Para o especialista em mobilidade urbana Werner Kraus Junior, que colaborou na investigação do MPTC, a reforma da Hercílio Luz contribuiria para desafogar o trânsito entre o continente e a parte insular da capital, mas somente para pedestres, ciclistas e transporte público. Diz também que uma nova ponte pênsil, com as mesmas características da original, seria mais eficiente e comprometeria menos o orçamento estadual. – Sugiro a construção do museu da travessia que abordasse a importância da ponte Hercílio Luz para SC. Mas entendo que ela poderia ser desmontada e substituída por uma nova. A sociedade civil poderia reavaliar o tombamento. Em poucas palavras, o ex-presidente da Associação Catarinense de Engenheiros Aníbal Borin afirma que deveriam ser aproveitados os atuais acessos existentes para que a Hercílio Luz fosse reconstruída do zero. – Se essa ponte fosse demolida e feita uma igual, só que com quatro pistas de tráfego, o custo global seria menor. E ninguém mais falaria em quarta ponte – argumenta Borin.
Fonte: Diário Catarinense - 30/09 Trabalhadores dos Correios encerram greve em SC após duas semanas Proposta foi aprovada pela categoria em audiência de conciliação no TST. Haverá aumento linear dos salários e reajuste de benefícios, diz Sintect. Após duas semanas em greve, os trabalhadores dos Correios em Santa Catarina voltaram ao trabalho nesta terça-feira (29). A decisão foi tomada em assembleias realizadas na segunda (28). No entanto, conforme o sindicato, o estado de greve está mantido para garantir que a empresa cumpra o acordo. A proposta aprovada pela categoria é o resultado da audiência de conciliação e instrução que ocorreu na sexta-feira (25) no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Os funcionários do estado entraram em greve em 16 de setembro. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Empresa de Correios e Telégrafos e Similares de Santa Catarina (Sintect/SC), a proposta prevê aumento linear dos salários em R$ 150, retroativo a agosto deste ano e em R$ 50, a partir de janeiro de 2016, a título de gratificação. A proposta aprovada também mantém a entrega realizada no período matutino. A proposta traz reajuste de 9,56% nos benefícios de vale-alimentação/refeição; vale-cesta; auxílio para filhos com deficiência e reembolso creche/babá; e redução do compartilhamento do vale-alimentação, conforme a assessoria de imprensa dos Correios, e o plano de saúde não poderá sofrer alteração que não seja acordada com os trabalhadores. Em um mês deve ser criada uma comissão paritária para tratar do plano de saúde. Manifestação Os trabalhadores fizeram uma manifestação na sexta-feira (25) no bairro Floresta em São José, na Grande Florianópolis. Cerca de 200 pessoas caminharam por duas quadras, do Sindicato até o Edifício Central da empresa. Em greve nacional, a categoria exigia aumento de 10% no salário-base, que atualmente é de R$ 1.123, e rejeitava a proposta da empresa de uma bonificação de R$ 200. De acordo com o sindicato, em Santa Catarina a adesão à greve chega a 60%. No entanto, conforme a Diretoria Regional dos Correios no Estado, apenas 9,3% do efetivo total entrou em greve.
Fonte: Diário Catarinense - 30/09 Dólar opera em alta nesta quarta, após fechar em baixa na véspera Na véspera, o dólar fechou em R$ 4,0591, em baixa de 1,23%. Na mínima da sessão, o dólar chegou a cair 2,37%. O dólar operava em alta frente ao real na abertura do pregão desta quarta-feira (30). Às 9h, a moeda norte-americana tinha valorização de 0,24%, vendida a R$ 4,069. Veja a cotação. Na véspera, o dólar fechou em R$ 4,0591, em baixa de 1,23%. Na mínima da sessão, o dólar chegou a cair 2,37%, a R$ 4,0123, e na máxima, subiu 1,11%, a R$ 4,1551.
Fonte: Diário Catarinense - 30/09 SC se rende aos mimos do mundo pet Estrado É o quinto do país em número de cachorros com pedigree e conta com 8 mil pontos de venda de produtos para animais de estimação. Desse total, 2,5 mil são lojas especializadas no ramo, superando até a quantidade de supermercados. O Brasil é o segundo mercado de produtos e serviços para animais de estimação do mundo, atrás somente dos Estados Unidos. O faturamento do setor ocupa uma fatia do PIB maior que a das indústrias da linha branca (geladeiras e freezers). E em Santa Catarina, um dado chama a atenção: segundo a Sociedade Brasileira de Cinofilia (Sobraci), o Estado é o quinto do país em número de cães registrados, em outras palavras, com pedigree: um sinal de que os catarinenses estão dispostos a gastar com animais de estimação. Prova disso é que, segundo Maximiano Gonçalves Neto, coordenador da PetPro Expo, realizada até ontem no Centrosul, em Florianópolis, o Estado tem 8 mil pontos de venda de produtos para pets, dos quais 2,5 mil são de lojas especializadas. SC tem mais petshops e veterinárias, entre outros, do que mercados, que somam 2,2 mil estabelecimentos, de acordo com a associação catarinense do setor. Empresários catarinenses têm crescimento de 50% O perfil do público catarinense representa bem o que tem puxado para cima o faturamento do setor no país, mesmo em tempos de crise. Depois que as moradias no Brasil se verticalizaram, com mais pessoas vivendo em apartamentos, o animal deixou o quintal de casa, entrou pela porta, e passou a dividir o sofá e a cama com os humanos. Esse movimento, como observa Gonçalves Neto, reforçou o papel do pet enquanto membro da família e criou demandas de serviços e produtos em torno desse universo. Hoje, um kit de cauterização e blindagem para os pelos de cães e gatos não é muito diferente do aplicado no cabelo feminino. O produto integra a linha da empresa Therapet, de Blumenau. Há 10 anos, os sócios deixaram o emprego na multinacional alemã Bayer e, entre quatro alternativas de mercado, escolheram pelo da cosmética animal. – Era um setor que crescia muito, menos burocrático que o da cosmética humana, e com um número menor de indústrias concorrentes – explica o diretor Luiz Claudio Sampaio. A aposta deu certo. Com produtos como shampoo sem sal, cremes de hidratação com protetor térmico contra as agressões do secador, dentro de embalagens sofisticadas, a Therapet registrou um crescimento de 50% no ano passado. O mesmo percentual de incremento nas vendas é esperado para 2015, ano de retração na economia.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 30/09

O desgaste, as redes e a sinuca de bico As imagens da estrutura corroída pela ação do tempo, apesar dos R$ 563 milhões já contratados na recuperação da Hercílio Luz, ganharam contornos de escândalo nas redes sociais. Ninguém suporta mais a ideia de dinheiro público escorrendo pelo ralo por conta da má gestão, para dizer o mínimo. O bombardeio de notícias do Petrolão e da Lava-Jato esgotou qualquer limite de paciência do cidadão. A diferença é que o imbróglio da ponte está ali, ao alcance dos olhos. Um monumento ao desperdício como bem definiu o procurador Diogo Ringenberg, do Ministério Público do Tribunal de Contas do Estado. A cada 10 comentários Facebook, nove defendem que se coloque tudo abaixo e se construa uma nova, com tecnologia do século 21. Claro que é apenas uma amostra sem qualquer base científica, mas não dá para negar que traduz o momento de indignação de boa parte da sociedade catarinense em relação aos 33 anos de interdição. E ainda correndo risco maior de colapso do que nos anos 1980. No Centro Administrativo, a repercussão foi protocolar: o governador não fala porque o assunto não está na ordem do dia. O secretário de Infraestrutura passa a batata quente para o Deinfra, que, por sua vez, dá o play na resposta padrão: estamos trabalhando. O governo só não admite o que já é voz corrente nas internas. Jogou a toalha na esperança de que os norte-americanos da American Bridge assumam a recuperação. Para eles, não tem conversa: ponte é para ligar um ponto ao outro. Se estiver velha e com risco de cair, faça uma nova no lugar. Simples assim. Disseram isso para Luiz Henrique em 2005. Repetiram para Colombo em 2015. A ponte Hercílio Luz é tombada como patrimônio por decreto – municipal, estadual e federal. Um senhor entrave legal para levar adiante a ideia da demolição. Outro item que precisa ser levado em consideração atualmente é que nos últimos seis meses a obra das quatro torres de sustentação andou no prazo previsto. Hoje, a imagem da velha senhora, ao menos durante o dia, mais parece um monte de ferro (foto). Somente à noite dá para lembrar que se trata do principal cartão-postal do Estado. Na opinião de especialistas ouvidos pela coluna, seria uma temeridade recuar justo no momento em que se está prestes a concluir a montagem da base para a ponte segura. A dúvida é como concluir o trabalho com pouco dinheiro e a crescente pressão da sociedade por mais eficiência. Com o perdão do trocadilho, se correr o bicho pega, se ficar a ponte cai! E agora, João?
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 30/09 Boa ideia Prefeitura de Florianópolis deve anunciar na próxima semana a composição do Conselho da Cidade, órgão que tem por finalidade estudar e propor as diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. Ao todo, 25 entidades foram convidadas a participar do ConCidade, que será o primeiro da história da Capital.
Fonte: G1 - 30/09 Petrobras anuncia reajuste da gasolina e do diesel nas refinarias Aumento para a gasolina foi de 6% e para o diesel, de 4%. Novos valores entram em vigor a partir da 0h desta quarta-feira (30). A Petrobras informou nesta terça-feira (29) que realizou reajustes nos preços de venda da gasolina e do diesel nas refinarias. O aumento anunciado para a gasolina foi de 6% e para o diesel, de 4%. Segundo a empresa, os novos valores entram em vigor a partir das 0h desta quarta-feira (30). A alta nas refinarias deve resultar em aumento para o consumidor. O percentual, no entanto, não é necessariamente o mesmo: o valor do combustível nas bombas depende de determinação dos postos. A empresa, endividada em dólar, já vinha sendo pressionada pelo câmbio alto nos últimos meses. Em 2015, o dólar acumula alta de 52% sobre o real. Aumentos anteriores Em novembro de 2014, a Petrobras já havia aumentado o preço de venda nas refinarias da gasolina e do diesel, com altas de 3% e 5%, respectivamente. Em janeiro de 2015, a tributação incidente sobre a gasolina e o diesel também foi elevada, conforme o decreto presidencial 8.395, publicado no "Diário Oficial da União". O aumento foi repassado ao consumidor pelos postos de gasolina. De acordo com o Fisco, o impacto do aumento seria de R$ 0,22 por litro para a gasolina e de R$ 0,15 para o diesel. Porém, o aumento variou nos postos. Em agosto, a Petrobras anunciou também aumento do preço do gás de cozinha - o gás liquefeito de petróleo para uso residencial, envasado em botijões de até 13 kg (GLP P-13). A alta média anunciada foi de 15%.
Fonte: G1 -30/09 OMC reduz outra vez projeção de crescimento do comércio até 2016 Expectativa é de alta de 2,8% este ano e de 3,9% no ano que vem. Expectativa anterior era de alta de 3,3% em 2015 e 4% em 2016. A Organização Mundial do Comércio (OMC) reduziu a previsão de crescimento do comércio mundial para 2,8% em 2015 e 3,9% em 2016, informa o site da organização. A expectativa anterior, divulgada em abril, era de alta de 3,3% este ano e de 4% no ano que vem. As revisões refletem uma série de fatores que pesaram sobre a economia global no primeiro semestre, como a queda da demanda de importação na China, a crise no Brasil e em outros países emergentes, a queda dos preços do petróleo e de commodities primárias e de flutuações cambiais significativas. Se as projeções se confirmarem em 2015, será o quarto ano consecutivo em que o crescimento anual do comércio fica abaixo de 3%, afirma o portal da OMC. “O comércio pode funcionar como um catalisador para o crescimento econômico. Em um momento de grande incerteza, o aumento do comércio poderia ajudar a revigorar a economia global e tirar perspectivas de desenvolvimento e alívio da pobreza”, diz o diretor-geral Roberto Azevêdo. O arrefecimento da demanda de importações, especialmente em países emergentes como Brasil e China, assim como a queda dos preços das matérias-primas são as duas razões centrais para que os economistas da entidade tenham revisado os números para baixo. "Esta revisão reflete uma série de fatores que pesaram na economia global em 2015, que incluem a queda das importações no Brasil, na China e em outros países emergentes, a queda dos preços do petróleo e outras matérias-primas, e oscilações significativas das taxas de câmbio". Regiões As importações desde a América do Sul também foram revisadas para baixo, mas os economistas da OMC são otimistas de que as exportações da região se manterão positivas tanto em 2015 como em 2016. Algo que não ocorrerá na Ásia, porque tanto as previsões para as importações como para as exportações foram reduzidas pelo menor crescimento da China, que puxa toda a região. A OMS advertiu que mais problemas se percebem no horizonte, e citou a possibilidade de uma desaceleração da atividade econômica nos países em desenvolvimento, assim como a instabilidade financeira provocada pelo eventual aumento das taxas de juros nos Estados Unidos. "Se as projeções se concretizarem, 2015 marcará o quarto ano consecutivo em que o comércio anual cresceu menos de 3%, e o terceiro ano em que o comércio cresceu quase igual o Produto Interno Bruto (PIB) mundial, em vez do dobro, como foi nos anos 90 e no princípio do século", continuou a entidade.
Fonte: Tudo sobre Floripa - 30/09 Pesquisa aponta Praia dos Ingleses como destino mais barato no feriadão Jurerê Internacional aparece entre os cinco destinos mais valorizados do país Um levantamento feito pelo grupo HomeAway concluiu que a Praia dos Ingleses, no Norte de Florianópolis, é o local, considerado mais em conta para quem quer alugar uma casa ou apartamento no próximo feriadão prolongado do Dia das Crianças, em 12 de outubro. Segundo a pesquisa da empresa, apontada como líder global em aluguel por temporada –, a média de preços por dia para locação nos ingleses é de R$ 385. No outro topo da lista, o destino brasileiro mais valorizado durante o feriadão é São Sebastião (SP), com tarifa média de R$ 970 por dia. No Nordeste, o local mais barato é Salvador (BA), com média de R$ 398. A pesquisa selecionou 22 destinos que costumam receber muitos turistas. Foram consultados em média dez proprietários de cada região, avaliando casas e apartamentos de três ou quatro quartos disponíveis para o feriado. O levantamento considerou sete praias cariocas, quatro endereços do litoral paulista, além de Salvador (BA), João Pessoa (PB), Recife (PR), Porto de Galinhas (PE), Maragogi (AL), Natal (RN) e Fortaleza (CE), Praia dos Ingleses (SC), Balneário Camboriú (SC), Jurerê Internacional (SC), Monte Verde (MG) e Gramado (RS). A badalada região da praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis (SC), é o local mais valorizado do sul, com média de R$ 812 e variação de R$ 340 a R$ 1.500. Em Balneário Camboriú (SC), o preço é um pouco mais barato: R$ 778 (de R$ 300 a R$ 1.800. Já no Rio Grande do Sul, Gramado custa em média R$ 716 (de R$ 400 a R$ 1.000).
Fonte: Tudo sobre Floripa - 30/09 Região continental recebe operação de limpeza e desassoreamento Medida visa prevenir alagamentos e enchentes em períodos de fortes chuvas Valas e canais na região continental de Florianópolis passam por uma operação de limpeza e desassoreamento, nesta semana. De acordo com a Secretaria do Continente, a medida visa à prevenção de enchentes e alagamentos, durante a temporada de verão, período em que normalmente ocorrem fortes chuvas. A maioria dos serviços está sendo realizada nos bairros Abraão, Capoeiras e Jardim Atlântico, onde estão os canais e valas que mais necessitam de limpeza. De acordo com o Gerente de Obras da Secretaria do Continente, Cirilo Barcelos, desde o inicio destas operações já foram limpos aproximadamente cinco mil metro de valas, com o objetivo de facilitar melhor drenagem e escoamento das águas pluviais, evitando alagamentos, além de evitar o mau cheiro ás margens dos canais e das valas. Nesta terça-feira (29), os trabalhos começaram a ser executados no canal que corta o bairro Abraão, e segue em direção ao mar, com o uso de escavadeira hidráulica de grande porte, foi retirado sedimento e entulhos de dentro do canal.
Além da limpeza interna, também será feita a capina e roçagem ás margens dos canais e das valas, a medida visa complementar os serviços, já que há muito descarte irregular de lixo nestes locais. A previsão de conclusão dos trabalhos deve seguir durante toda esta semana, somente sofrerá intervenção em caso de chuva. Saiba onde os serviços já foram executados: Vala na Avenida Juscelino Kubitschek - Jardim Atlântico
Canal Maikot – Estreito.
Vala próxima a BR 282.
Fonte: De Olho na Ilha - 30/09 Secretaria da Defesa do Consumidor fecha agência bancária em Florianópolis Agência do HSBC no Estreito não respeitou a “lei da fila' e ficará com as portas fechadas por 48 horas A Secretaria de Defesa do Consumidor suspendeu por 48 horas, na manhã desta terça-feira, 29, a agência do banco HSBC localizada na rua Fúlvio Aducci, no Estreito, região continental de Florianópolis, por recorrente descumprimento à lei municipal 699/02, que ficou conhecida com a “lei da fila de banco”. A agência havia recebido 27 autuações somente no dia 6 de agosto, quando foi realizada fiscalização na instituição. Esta foi a terceira agência bancária fechada pela Secretaria este ano: uma do Itaú e uma do Santander, ambas no Centro, já haviam recebido a mesma punição pelo despeito à lei. As informações são da assessoria de comunicação da Prefeitura. A legislação determina que o tempo máximo de espera de usuários pelo atendimento de caixas é de 15 minutos em dias normais e de 30 minutos em véspera ou após feriado prolongado. A agência foi autuada por não respeitar o limite e notificada a apresentar defesa, o que não ocorreu. Em 11 de setembro, foi aplicada multa no valor total de R$ 270 mil - equivalente a 27 multas (uma para cada infração cometida) de R$ 10 mil. A suspensão por 48 horas, conforme previsto pelo Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC), serve para que, nesse tempo, o banco se adeque à “lei da fila”. A ação no HSBC, comandada pelo secretário de Defesa do Consumidor, Tiago Silva, foi acompanhada por integrantes do Sindicato dos Bancários, já que a entidade acredita que o desrespeito ao tempo de espera nas filas deve-se exclusivamente à falta de funcionários e, portanto, cabe responsabilizar os bancos. A gerente da agência do HSBC acabou confirmando essa insuficiência, dizendo que apenas duas caixas atendem no estabelecimento, mas uma funcionária está de licença, o que obrigou ao deslocamento de um tesoureiro para trabalhar no atendimento. A gerente acrescentou que, por ter encerrado as atividades – o banco foi comprado pelo Bradesco – o HSBC não tem como contratar funcionários.
Fonte: Veja - 30/09 Senado aprova aumento de limite de crédito consignado de 30% para 35% Texto aprovado prevê que os cinco pontos percentuais adicionais só poderão ser usados para quitar dívidas com cartão de crédito O Senado aprovou nesta terça-feira o texto da Medida Provisória (MP) 681, que permite um aumento de 30% para 35% no limite do crédito consignado, modalidade de empréstimo com desconto na folha de pagamento do trabalhador. A medida seguirá para a sanção da presidente Dilma Rousseff. A MP publicada em julho estabelece elevação para 35% no valor máximo que as pessoas podem comprometer da renda com crédito consignado. O aumento é permitido desde que os cinco pontos percentuais adicionais sejam usados para quitar dívidas com cartão de crédito, inclusive em saques feitos nesse tipo de cartão. A autorização é válida para qualquer despesa desse tipo, não apenas a dívida do rotativo. Basta que a pessoa tenha contraído alguma despesa por meio do cartão de crédito. Antes do envio do texto para a análise do Senado, o plenário da Câmara ainda vai votar um destaque ao projeto. Na elaboração do parecer ao texto, o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) destacou que a ampliação do limite é importante, já que permite uma troca do perfil de dívida, de juros mais altos, como no caso do rotativo do cartão de crédito, para as taxas de juros mais baixas do consignado. Em maio, a presidente Dilma Rousseff vetou uma emenda semelhante da Câmara, que permitia a elevação desse tipo de crédito para 40%. Na ocasião, a presidente argumentou que a medida poderia comprometer a renda familiar.
Fonte: Veja - 30/09 Brasil cai 18 posições em apenas um ano em ranking de competitividade Relatório elaborado pelo Fórum Econômico Mundial mostra que indicadores do país se deterioraram em praticamente todos os pilares que sustentam a produtividade O Brasil perdeu dezoito posições no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial em apenas um ano. O Relatório de Competitividade Global divulgado nesta terça-feira avalia os principais pilares das economias mundiais, como estabilidade macroeconômica, educação e solidez das instituições públicas, e os traduz num índice. Segundo o Fórum, o indicador do Brasil recuou de 4,3 para 4,1.
Com isso, o país passou da 57ª posição entre os mais competitivos, em 2014, para a 75ª em 2015. Em 2011, no primeiro ano de governo da presidente Dilma Rousseff, o Brasil ostentava a 53ª posição no ranking, que avalia anualmente o desempenho de 140 países. O ranking reflete a piora do desempenho do país não apenas devido à crise econômica, que já penaliza o emprego, mas também ao recuo de indicadores que vinham em trajetória de avanço, como educação e saúde. O tombo brasileiro contrasta com o desempenho de países da América Latina, Ásia e Europa, que também estão sujeitos às turbulências externas, mas avançam ano a ano em competitividade, como é o caso do Chile, do Peru, da Colômbia, da Espanha e da própria China. Segundo o levantamento, dos doze quesitos avaliados para compor o indicador, o Brasil piorou em nove: Educação Superior é um dos maiores tombos, ao passar da 41ª posição para 93ª; e Saúde e Educação Primária, saindo de 77ª para 103ª. No quesito Ambiente Macroeconômico, o país despencou mais de trinta posições em apenas um ano, da 85ª para a 117ª. Apesar do avanço da Operação Lava Jato, que apura desvios de recursos em órgãos do governo e estatais, por meio de partidos políticos, o Fórum aponta que a perda de confiança nas instituições é visível e causou deterioração ainda maior na classificação do país, fazendo com que houvesse queda de 27 posições em apenas um ano: agora, o Brasil é o 121º de 140 países no quesito confiança das instituições.
Fonte: SPC Brasil - 30/09 Número de idosos inadimplentes cresce acima da média, mostra SPC Brasil Em agosto, o número de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas em
atraso aumentou 8,56%, enquanto a média nacional foi de 4,86%.
Estimativa é de 4,3 milhões de idosos inadimplentes

A proporção de idosos na população brasileira segue crescendo, e o risco de se tornarem inadimplentes também. De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a quantidade de consumidores entre 65 e 94 anos com dívidas atrasadas aumentou 8,56% em agosto de 2015 em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto a média nacional foi de 4,86% nesse período. Nessa faixa etária, o crescimento do número de devedores esteve acima da média em toda a série histórica. Dados do IBGE mostram que, em 15 anos, a quantidade de pessoas na faixa de 65 a 94 anos passou de 5,61% para 7,90% da população brasileira. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti a tendência é de que esse número cresça ao longo dos próximos anos. “Um dos motivos dessa transformação é o aumento da expectativa de vida ao nascer, que chegou aos 74,9 anos em 2014”, diz. “Mas a mudança é mais do que quantitativa. Mudam-se também os hábitos de vida e de consumo de quem chega à terceira idade.” A especialista explica, porém, que a grande maioria dos idosos chega à terceira idade dependendo apenas da previdência social, em razão da baixa renda e, em muitos casos, da falta de planejamento para a velhice. “Como reflexo disso, a inadimplência entre consumidores idosos avança a taxas acima da média ao longo dos últimos anos”, explica Kawauti. O SPC Brasil estima um total de 4,3 milhões de idosos com o nome registrado em serviços de proteção ao crédito, o que equivale a 27% da população nesta faixa de idade. No balanço final de cada ano, até 2014, observa-se que o número de devedores entre os idosos cresceu mais que o dobro da média, em todos os anos. Porém, de janeiro a agosto de 2015, a diferença diminuiu: o número de devedores idosos avançou 6,88%, ao passo que o total avançou 5,88%. Número de dívidas entre os idosos cresce 10,06% Em relação ao número total de dívidas em atraso, o mês de agosto registrou uma variação de 6,28%, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já entre os idosos, o crescimento foi bem mais expressivo: 10,6% - a maior variação desde janeiro de 2013. Os dados do SPC Brasil mostram que os devedores com idade entre 65 e 94 representam 8,82% do total de devedores. No início da série histórica, essa faixa etária representava 6,51%. Já do total de dívidas em atraso, os idosos respondem por 6,85% -- no início da série histórica, respondiam por 5%.

Dívidas de água e luz lideram entre os idosos O setor de Água e Luz é quem lidera o avanço da inadimplência entre os idosos, com variação de 17,08% no número de dívidas, na comparação com agosto do ano passado. As dívidas com Bancos apresentaram a segunda maior variação, com 14,42%. Em relação à participação dos credores dos consumidores idosos, entre 64 e 94 anos, são os Bancos que lideram, com quase metade das dívidas (47,26%). Em seguida, aparece o setor de Água e Luz (17,05%). Quando consideramos todas as faixas etárias, Bancos também é o setor credor da maior a parte das dívidas, no entanto, o segundo maior é o Comércio, com 19,87%.

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