Clipping Diário 30/08/2013
Publicado em 30/08/2013
Clipping Diário 30/08/2013
CDL de Florianópolis inaugura Núcleo Continente
Lojistas da região continental da capital passam a contar, nesta quinta-feira, às 19h, com mais um atendimento especial da CDL de Florianópolis. A entidade inaugura, na rua Santos Saraiva, no Estreito, seu Núcleo do Continente.
O núcleo segue os mesmos propósitos que levaram a CDL a abrir um atendimento similar no Norte da Ilha, em 2005: estar mais perto e facilitar a vida de seus associados. Atualmente, dos 4 mil ligados à entidade, 552 estão nos bairros continentais.
Todos os serviços oferecidos na sede do centro também estarão disponíveis no Estreito.
Para o empresário João Batista Lohn, presidente da CDL, a nova “unidade avançada” é mais um passo no caminho do melhor atendimento possível aos associados.
“O dia a dia do lojista é muito corrido, e nem sempre dá para se deslocar até o centro. Por isso é importante ter a CDL mais perto, oferecendo todos os serviços que ele encontraria na sede”, afirmou o presidente.
Fonte: Portal da Ilha
CDL de Florianópolis inaugura Núcleo Continente
Nova unidade, localizada na rua Santos Saraiva, terá todos os serviços disponíveis na sede do centro
Lojistas da região continental da capital passam a contar, nesta quinta-feira, às 19h, com mais um atendimento especial da CDL de Florianópolis. A entidade inaugura, na rua Santos Saraiva, no Estreito, seu Núcleo do Continente.
O núcleo segue os mesmos propósitos que levaram a CDL a abrir um atendimento similar no Norte da Ilha, em 2005: estar mais perto e facilitar a vida de seus associados. Atualmente, dos 4 mil ligados à entidade, 552 estão nos bairros continentais. Todos os serviços oferecidos na sede do centro também estarão disponíveis no Estreito.
Para o empresário João Batista Lohn, presidente da CDL, a nova “unidade avançada” é mais um passo no caminho do melhor atendimento possível aos associados. “O dia a dia do lojista é muito corrido, e nem sempre dá para se deslocar até o centro. Por isso é importante ter a CDL mais perto, oferecendo todos os serviços que ele encontraria na sede”, afirmou o presidente.
Serviço
Inauguração do Núcleo Continente da CDL de Florianópolis
Data: 29/08 – 19h
Rua Santos Saraiva, 238 – Loja 03
Ed. Toronto – Estreito
Fonte: Jornal O Carona – on-line
Serviço
- Semana fiscal – De 16 a 20 de setembro, no auditório da Fecomércio, em Florianópolis, ocorre a 3ª Semana Fiscal. O evento promove a integração entre o Fisco e os contribuintes, com participação da Receita Federal, Ministério do Trabalho, Junta Comercial de Santa Catarina, entre outros órgãos. A semana será especialmente voltada a contadores, administradores e empresários. Informações: (48) 3222-1409.
Fonte: Diário Catarinense – Serviço
Simples
Um debate sobre o projeto de mudança do Estatuto Nacional da Microempresa, o Simples Nacional, vai acontecer hoje no Seminário a ser realizado no Hotel do Sesc. Iniciativa da Fecomércio, por indicação do deputado Jorginho Mello (PR), que propôs audiência pública.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira
Desvalorização da moeda e as calculadoras, por Marcos Vieira*
No fim da década de 1980 e início da de 90 o brasileiro adotou um ritual para poder sobreviver. De calculadora na mão, assim que recebia o salário, corria aos supermercados para comprar alimentos. A hiperinflação criava personagens bizarros e temidos, como os funcionários com as suas máquinas de remarcar preços que perambulavam pelas gôndolas trocando os valores das mercadorias dia após dia, provando que o nosso dinheiro perdia rapidamente seu valor.
Com o esgotamento do modelo econômico do governo militar, até o início da chamada estabilidade econômica, foram seis moedas e 16 ministros da Fazenda, o último desses, Fernando Henrique Cardoso, criou o Plano Real em 1994, acabando com a inflação. Com o Plano Real a tranquilidade voltou aos lares brasileiros, as calculadoras foram guardadas e o poder de compra melhorou o país.
Foram quase 20 anos de estabilidade do Real, até que, a partir do segundo semestre de 2012, a imprensa começou a destacar os riscos da volta da inflação e, em meados de abril, a comprovação: o preço da cesta básica havia subido 80%.
A cascata da desvalorização do Real devolveu 22 milhões de pessoas para a linha da miséria, batendo recorde de inadimplência e restringindo o consumo. O dólar alcançou neste mês o maior patamar em quatro anos e a balança comercial ficou desequilibrada. Nosso dinheiro está novamente perdendo valor e o brasileiro não tem opção a não ser voltar a estocar alimentos, tirando das gavetas as calculadoras e observando as remarcações.
Precisamos de medidas que protejam a economia, sob risco de penalizar o povo, destruindo duas décadas de crescimento e tirando o sonho das próximas gerações, deixando esse legado dos anos 80 e 90 apenas para os livros de história.
Fonte: Diário Catarinense – Artigos
Minicrise
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, classificou a atual turbulência cambial como uma minicrise deflagrada pela reversão dos estímulos nos EUA. A avaliação dele é de que o impacto dessa minicrise seja menor do que a europeia. Só esqueceu de dizer que o povo já está pagando mais essa conta desde o ano passado.
Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor
Ministério prevê incluir um milhão
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, afirmou ontem que a meta do ministério é que até o fim de 2014 pelo menos um milhão de jovens estejam inseridos no mercado de trabalho por meio de programas relacionados à aprendizagem profissional. De acordo com ele, atualmente há 280 mil jovens empregados em regime de aprendizagem. Segundo Dias, Segundo ele, a pasta pensa as estratégias que tomará para atingir essa marca, entre as quais políticas públicas junto a entidades despertar o interesse dos jovens.
Fonte: Diário Catarinense – Economia
Financiamento com poupança cresce 37%
O volume de financiamentos imobiliários no Brasil com recursos originados na caderneta de poupança cresceu 37% no período entre janeiro e julho de 2013 na comparação com igual período de 2012. De acordo com Octávio de Lazari Junior, presidente da Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o crédito imobiliário já atingiu o patamar de 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e tem condições de avançar.
Fonte: Diário Catarinense – Economia
Ministro desconversa sobre outro reajuste
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, não descartou nem confirmou um novo reajuste no preços dos combustíveis neste ano, mas disse que um novo aumento não será decidido com base na volatilidade recente do dólar. A Petrobras solicitou um novo reajustes dos preços dos combustíveis porque os preços no Brasil estão defasados em relação ao internacional e parte do que é vendido pela estatal é importado. O aumento recente do dólar agrava ainda mais esse quadro, causando prejuízos à Petrobras.
Fonte: Diário Catarinense – Economia
Mínimo para 2014 será de R$ 722,90
Ministra do Planejamento prevê aumento de 6,6% sobre o atual salário, de R$ 678
O salário mínimo previsto pelo governo para 2014 é de R$ 722,90. Divulgado ontem pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o valor consta no Projeto de Lei Orçamentária Anual, que prevê as receitas e despesas do governo federal no próximo ano.
Caso esse número se confirme, haverá aumento de 6,6% sobre o salário deste ano, de R$ 678. O valor, porém, ainda pode mudar.
A regra atual aplicada pelo governo estabelece que o mínimo deve ser reajustado pela soma do crescimento da economia dos dois anos anteriores mais a inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), um dos índices de preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Como a inflação de 2013 só será conhecida em janeiro do próximo ano, o governo usa projeções de inflação para fazer o cálculo.
Apesar da inflação continuar alta neste ano, o reajuste do salário mínimo em 2014 será menor do que o de anos anteriores porque o crescimento de 2011 foi baixo, de apenas 0,9%.
Mínimo ideal é 4,06 vezes maior
Mensalmente, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) calcula o preço da cesta básica em 18 capitais e estima o valor do salário mínimo necessário.
Na última divulgação – referente ao mês de julho deste ano – o departamento estimou que o menor salário pago deveria ser de R$ 2.750,83 (ou seja, 4,06 vezes o mínimo em vigor atualmente, de R$ 678).
Fonte: Diário Catarinense – Economia
Renda fixa
Com a elevação da taxa Selic para 9% ao ano quarta-feira, a caderneta de poupança ficou mais atrativa para a aplicação de baixos valores. Quem pretende investir mais de R$ 1 mil em fundo de renda fixa, deve negociar com o banco uma taxa de administração mais baixa do que a de 3%, média cobrada hoje.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
MÍNIS
- O Conselho das Federações do Estado conseguiu negociar a postergação do decreto que limita a entrada de caminhões em Florianópolis. Agora, precissa fazer sugestões que atendam ao setor público, avalia a Fecomércio.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
Dólar volta a subir sob pressão externa
Após duas sessões de queda, o dólar avançou quase 1% e atingiu R$ 2,37 no mercado à vista, atrás de um movimento de alta da moeda dos Estados Unidos no mercado externo. Esse comportamento refletiu a perspectiva de fuga de investimentos e uma menor oferta de dólares nos mercados emergentes por conta de possível término ou redução pelo Fed (o banco central dos EUA) do programa de compra de títulos do Tesouro norte-americano, que coloca cerca de US$ 85 bilhões por mês no sistema financeiro.
A revisão para cima do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA, que cresceu 2,5% no segundo trimestre, ante prévia de 1,7%, surpreendeu analistas e reforçou a perspectiva de fim do programa de estímulo do Fed. Nem a venda pelo Banco Central (BC) de US$ 498 milhões em contratos de swap cambial conteve a pressão de alta no mercado.
Hoje, o BC oferecerá US$ 1 bilhão por meio de linhas de crédito em dólar com compromisso de recompra. Bem-sucedida em outros momentos turbulentos, essa estratégia não compromete as reservas internacionais do país.
Numa jornada de forte volatilidade, na qual chegou a avançar 1,4% e operar até 50.557 pontos, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) encerrou o dia com ganho de 0,11% e volume de R$ 6,036 bilhões. Esse desempenho interrompeu a sequência de três pregões no negativo, mas foi insuficiente para recuperar a marca de 50 mil pontos. As principais blue chips pesaram para esse comportamento. Os papéis da Vale cederam 2,41% (ON) e 1,44% (PNA), enquanto os da Petrobras tiveram baixas de 1,23% (ON) e de 1,51% (PN). Já as ações da OGX Petróleo despencarem mais de 12%.
Fonte: MERCADO EM DIA | MARÇAL ALVES LEITE
Economia brasileira cresce 1,5% no 2º trimestre e 3,3% em um ano
A economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre de 2013 em relação ao trimestre anterior. Em relação ao segundo trimestre do ano passado, o crescimento foi de 3,3%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em valores correntes, o PIB (Produto Interno Bruto) alcançou a marca de R$ 1,2 trilhão.
No primeiro semestre, a economia brasileira cresceu 2,6% em relação a igual período de 2012.
No primeiro trimestre, a economia brasileira tinha crescido 0,6% em relação ao trimestre anterior e 1,9% em relação ao primeiro trimestre de 2012.
O IBGE também revisou dados do ano passado: o PIB cresceu 0,8% no quarto trimestre sobre o terceiro trimestre, e não 0,6%, como tinha sido anunciado inicialmente.
O destaque foi a agropecuária, que cresceu 3,9% no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano. Em relação a 2012, o crescimento chegou a 13%.
A indústria, que vinha patinando nos últimos trimestres, também registrou um forte crescimento: teve expansão de 2% em relação ao 1º trimestre, e de 2,8% em relação ao mesmo período de 2012.
O setor de serviços ficou na lanterna, com expansão de 0,8% em relação ao trimestre anterior, e de de 2,4% em relação ao mesmo trimestre de 2012.
Mantega diz que nuvem cinza começa a dissipar
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem que o clima de desconfiança em relação à economia brasileira verificada no fim do primeiro semestre já está sendo revertido e que o país está preparado para enfrentar as turbulências dos mercados financeiros.
"Não vamos chorar o leite derramado, vamos tocar em frente... o Brasil já apresenta resultados palpáveis, como a redução da inflação, a retomada do crescimento e o interesse dos investidores estrangeiros, tudo isso já começa a dissipar essa nuvem cinza que foi colocada sobre o nosso país."
Crescimento em 2013 será cortado de 3% para 2,5%
A previsão de crescimento da economia brasileira neste ano será cortada de 3% para 2,5%, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na semana passada (22). O anúncio oficial, segundo Mantega, seria feito nos próximos dias.
O governo já tinha reduzido suas contas sobre a expansão brasileira em 2013. A primeira previsão era de crescimento de 4,5% e, após inúmeros estímulos dados --como corte de tributos da folha de pagamento das empresas e de incentivos ao consumo--, a economia não decolou e a projeção foi rebaixada para 3,5% em abril.
Em julho, e já enfrentando os efeitos de uma crise de confiança dos agentes econômicos, a área econômica voltou a piorar a estimativa, reduzindo-a para 3%.
BC estimava crescimento de 0,89%
A estimativa do Banco Central, mostrada por meio do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), era de expansão de 0,89% em relação ao primeiro trimestre.
O índice é elaborado mensalmente pelo BC e é considerado uma prévia do PIB (Produto Interno Bruto) --que é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a cada trimestre e leva a um resultado anual.
O indicador do BC é visto pelo mercado como uma antecipação do resultado do PIB, e serve de base para investidores e empresas adotarem medidas de curto prazo. Porém, não necessariamente reflete o resultado anual do PIB e, em algumas vezes, distancia-se bastante.
No primeiro trimestre, por exemplo, o PIB cresceu apenas 0,6% em relação ao trimestre anterior, segundo o IBGE. Isso é metade do que mostrava o IBC-Br (alta de 1,22%). Em entrevista, um diretor do BC justificou a diferença, dizendo que o IBC-Br não tem a pretensão de medir o PIB, apesar de o mercado o usar como um balizamento.
Fonte: UOL – Economia
Governo estima novo salário mínimo de R$ 722,90 em 2014
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, explica o Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2014
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, anunciou, na manhã desta quinta-feira (29), que o novo valor do salário mínimo deverá ser de R$ 722,90. Trata-se de um aumento nominal de 6,66%.
O texto deve ser votado pela Câmara e pelo Senado, até o fim do ano, para que o reajuste possa valer a partir de 1º de janeiro de 2014.
Belchior esteve no Congresso para entregar ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), o Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2014.
"O novo valor incorpora a regra de valorização do salário mínimo que tem sido uma política importante de alavancagem da renda das famílias no Brasil, que tem nos levado a patamares de qualidade de vida muito superiores", disse.
Valor do mínimo ainda pode ser alterado
O valor final do salário mínimo estimado pelo governo ainda poderá ser mudado até o final do ano.
No ano passado, enquanto a proposta original do governo previa um mínimo de R$ 670,95, o valor final aprovado foi de R$ 678.
Craques do futebol ganham hoje até 20 vezes mais que nos anos 1980
Quanto aumentou o salário dos jogadores de futebol nas últimas três décadas? O blog Achados Econômicos fez um levantamento a partir do acervo da "Folha" e constatou que o corintiano Sócrates tinha o maior salário do futebol brasileiro em 1980: Cr$ 1 milhão por mês (incluindo as luvas), o que equivaleria a R$ 115 mil em valores de hoje. Já Neymar chegou a receber 20 vezes mais do que isso no Santos (R$ 2,3 milhões). Ronaldinho Gaúcho tira R$ 900 mil no Atlético-MG, oito vezes o salário de Sócrates.
Salário ideal seria de R$ 2.750,83, segundo Dieese
Para que um trabalhador conseguisse suprir as despesas básicas durante o mês de julho, ele deveria receber um salário mínimo no valor de R$ 2.750,83, segundo levantamento realizado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
O valor é 380% maior do que o proposta pelo governo para o próximo ano.
Governo estima crescimento da economia em 4%
O governo também fez uma revisão na estimativa do crescimento econômico para 2013 e 2014. A proposta de Orçamento de 2014 foi elaborada considerando que a economia brasileira crescerá 4%.
O texto que está sendo encaminhado ao Congresso prevê ainda superavit primário de R$ 167,4 bilhões (equivalente a 3,2% do PIB), com possibilidade de abatimento de R$ 58 bilhões em gastos com investimentos e desonerações.
De acordo com a ministra, o impacto do salário mínimo nas contas do governo será de R$ 29,2 bilhões em 2014.
Fonte: UOL - Com Agência Brasil
Inadimplência fica estável em 5,2% em julho, aponta BC
O Banco Central informou também que o estoque de crédito subiu 0,6% no mês passado, chegando a 2,545 trilhões de reais, ou 55,1% do PIB
Pagamento de contas
O spread bancário subiu de 16,8 pontos porcentuais para 17,7 pontos percentuais (Jupiterimages)
A inadimplência no mercado de crédito brasileiro no segmento de recursos livres ficou em 5,2% em julho, no mesmo nível verificado no mês anterior, informou nesta quinta-feira o Banco Central.
Considerando os recursos totais no mercado brasileiro, que incluem também o crédito direcionado (destinado a um fim específico, como imóveis, por exemplo), a inadimplência teve leve variação negativa no mês passado para 3,3%, ante 3,4% em junho.
Fonte: Veja On-line
Em Orçamento de 2014, governo reduz previsão de PIB e superávit
Meta de crescimento de 4,5% é revisada para baixo, enquanto superávit deverá ser o menor desde 2009, ano em que o país teve retração econômica devido à crise
Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior anunciam corte de gastos do Orçamento 2012
Mantega e Miriam Belchior anunciam LDO de 2014 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
A proposta de Orçamento de 2014, o último ano de gestão da presidente Dilma Rousseff, foi elaborada considerando que a economia brasileira crescerá 4%, informaram nesta quinta-feira os ministros do Planejamento e da Fazenda, em coletiva à imprensa. A previsão anterior era de crescimento de 4,5%.
O governo também elevou de 4,5% para 5% a previsão de alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nesse sentido, o governo transmitiu a mensagem de que não perseguirá o centro da meta, que é de 4,5%, durante 2014.
O texto que está sendo encaminhado ao Congresso prevê ainda superávit primário de 167,4 bilhões de reais, ou 3,2% do PIB, com possibilidade de abatimento de 58 bilhões de reais em gastos com investimentos e desonerações. Caso o governo lance mão do abatimento, o que tem se tornado rotina desde 2010, a meta de superávit primário pode ficar em 2,1% do PIB, ou 109,4 bilhões de reais. O valor é menor do que os 2,3% do PIB previstos em 2013 (ou 111 bilhões de reais), já contando com os abatimentos.
Caso seja concretizado, o objetivo fiscal para 2014 é o menor desde 2009 (quando somou 2% do PIB). Naquele ano, o país sentia os efeitos da crise financeira e o governo teve de utilizar inúmeras medidas de estímulo para impedir que a economia brasileira entrasse em recessão. Em 2009, o PIB recuou 0,2%.
'Meta ambiciosa' - Ao comentar o anúncio da proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que a previsão de crescimento de 4% em 2014 é uma meta ambiciosa, levando-se em conta o cenário internacional desafiador. "Vivemos um momento de certa turbulência na economia internacional. Não é fácil prevermos com esta antecedência os valores do próximo ano", disse. O ministro tem errado sucessivamente as previsões de crescimento da economia. Para 2011, o governo chegou a cogitar crescimento de 5% - o país cresceu apenas 2,7%. Em 2012, a meta era de 4% - mas o PIB cresceu apenas 0,9%. Para este ano, o governo apostava em 3,5%, mas são poucos os economistas que se atrevem a estimar um crescimento acima de 2% para a economia brasileira.
Mantega avaliou que há sinais de melhoria da economia nos países avançados e disse que isso poderá ajudar o Brasil e crescer mais no ano que vem. "Os EUA estão em trajetória um pouco melhor. A trajetória vai melhorar mais ainda em 2014 e os EUA têm poder de fomentar a economia mundial", argumentou. Ele afirmou ainda que a Europa deu sinais de recuperação de economia. "É possível que cenário internacional, que tem nos causado problemas e diminuído o PIB brasileiro, seja mais favorável", disse, em referência a 2014. "Com isso, teremos economia mundial um pouco mais dinâmica. Todo mundo vai poder exportar mais, ter saldos melhores e, com isso, poderemos alcançar 4% de crescimento", declarou. Mantega lembrou que os números serão avaliados, novamente, no início de 2014. "Vamos rever esses números no começo do próximo ano com mais realismo porque estaremos mais próximos dos fatos", garantiu.
Desoneração - O ministro da Fazenda explicou também que o governo decidiu explicitar os gastos com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) - que banca a redução do valor da luz - no projeto de Lei Orçamentária de 2014 em 9 bilhões de reais (o equivalente a 0,2% do PIB). De acordo com Mantega, esses cálculos foram feitos com bastante "realismo", mas os gastos podem ser alterados, dependendo de vários fatores.
O ministro disse ainda que as despesas previstas com a desoneração da folha de pagamentos são de 17 bilhões de reais (ou 0,3% do PIB). O ministro ressaltou que essas duas desonerações somam 0,5% do PIB.
'Prioridades' - Segundo Mantega, as "prioridades" do Orçamento são os gastos com programas sociais e investimentos públicos, que devem ser as bandeiras do projeto de reeleição da presidente.
O programa Brasil sem Miséria contará com 32,6 bilhões de reais, o Minha Casa Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terão, juntos, 63,3 bilhões de reais - 11 bilhões de reais a mais que em 2013. As áreas de Saúde e Educação terão 100,3 bilhões e 92,4 bilhões de reais, respectivamente, em verbas públicas em 2014.
Caixa e BNDES - Mantega disse que não há novos aportes previstos para a Caixa Econômica Federal e nem aumento de capital. O ministro acentuou que a Caixa não necessitará de aporte porque reduzirá os empréstimos corporativos e deve focar em atividades regulares. Mantega também adiantou que não há definição sobre o novo aporte do Tesouro Nacional ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nesse caso, o ministro não negou que os aportes continuarão, mas ressaltou que serão descendentes. "Começamos com um aporte maior até chegar o dia que não haverá aporte nenhum", alegou.
Fonte: Veja on-line – Com Estadão Conteúdo e Reuters
O dólar, os ‘comprados’ e o Banco Central
Hoje é sexta-feira, dia 30, último dia útil de agosto. Dia de formação da PTAX, a taxa oficial de câmbio que será utilizada para a liquidação de contratos futuros na segunda-feira, 2 de setembro, no pregão da BM&FBovepa. Em condições normais de temperatura e pressão, a última sessão de negócios financeiros de cada mês é infernal, dado o interesse dos agentes econômicos em puxar a brasa para a sua sardinha. Isto é, os comprados (apostadores na alta de um ativo, no caso o dólar) pressionam os preços para levar vantagem sobre os vendidos (os apostadores na baixa) que forçam a queda das cotações para não sucumbir aos adversários que também tentam ganhar a parada. Desde que o governo decidiu cerrar fileiras contra a valorização cambial no Brasil, no fim de maio, o Banco Central tornou-se o grande vendedor de dólares, através de derivativos, no mercado financeiro.
Em praticamente três semanas, o BC já ‘pagou’ às instituições ajustes pela alta do dólar superiores a R$ 5 bilhões. Na última semana, a moeda americana só fez subir. Ou melhor, avançou mais que a taxa de juro, ampliando a posição devedora do BC. Apenas uma queda vertiginosa da taxa de câmbio hoje, suficiente para arrastar a PTAX abaixo de R$ 2,2903 do fechamento de julho, pode fazer da autoridade monetária um vencedor e dos comprados em dólar, na BM&F, perdedores.
Neste mês de agosto, o dólar ensaiou um bom tombo em três oportunidades. Mas, o máximo que conseguiu foi cair dois dias seguidos as três vezes. Apenas em junho, o dólar recuou quatro sessões consecutivas na comparação com o real, deslizando até saudosos R$ 2,18 – quase vinte centavos atrás. Ontem, ganhou força. Apressou o BC a colocar na rua uma venda de dólar à vista com compromisso de recompra em data determinada (leilão de linha), mas não aceitou as propostas encaminhadas pelo mercado. Se essa operação não for reprisada hoje, na segunda-feira cerca de US$ 1 bilhão deixarão o mercado.
Para hoje, o BC também lançou um leilão imprevisto de venda de contrato de swap – adicional –, além da oferta já agendada de US$ 1 bilhão de linhas para a rolagem de posições de câmbio que vencem no começo de setembro. O jornalista José de Castro, doValor, relata que uma taxa PTAX de fechamento mais elevada neste mês interessa sobretudo a estrangeiros e investidores institucionais locais, que estão amplamente comprados em dólar nos mercados futuro e de cupom cambial - em, respectivamente, US$ 10,633 bilhões e US$ 8,644 bilhões. Exatamente por essa posição fortíssima, especialistas consultados pelo repórter não duvidam que o dólar possa sofrer intensa pressão de alta nesta manhã, podendo retornar ao patamar de R$ 2,40.
Em tempo: o dólar encerrou o dia a R$ 2,37, valorizado em 0,94%. Na semana, até ontem, o ganho nominal é de 0,72%. No mês, 3,86%, muito maior que variação da taxa Selic efetiva de 0,68% e de CDI de 0,66% em igual período. Quando o BC vende um contrato de swap cambial tradicional, ele, BC, está garantindo às instituições financeiras a correção cambial em troca da taxa de juro observada no mesmo período. Portanto, sempre que a variação do dólar superar a da Selic ou a do CDI, o BC é um “devedor”. Ao contrário, o mercado é o “devedor”, quando a variação do juro supera a da taxa de câmbio nos bons tempos para os viajantes, quando o dólar está em baixa. Este não é o caso agora. No ano até ontem, o dólar valorizou 16,01% ante Selic acumulada em 4,97% e CDI em 4,85%. E, no período de 12 meses, a moeda americana subiu 15,72%, a taxa Selic avançou 7,35% e o juro interbancário, 7,21%.
Fonte: Valor Econômico – on-line
Alta de 1,5% do PIB é a maior desde o 1º trimestre de 2010, diz IBGE
A expansão de 1,5% no Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2013 em relação ao primeiro trimestre desse ano foi a mais forte, nessa comparação, desde o primeiro trimestre de 2010 (2%). A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que anunciou hoje o desempenho das Contas Nacionais dos primeiros três meses do ano.
Ainda segundo o instituto, o aumento de 2% no PIB da indústria no primeiro trimestre, ante o trimestre imediatamente anterior, foi a mais elevada taxa, nessa comparação, desde o segundo trimestre de 2010 (2,5%).
Fonte: Valor Econômico – on-line
MP pede punição por paralisação
Produrador do Trabalho solicita que Justiça ordene multa diária de R$ 50 mil a patrões e empregados do transporte coletivo
Após a oitava paralisação do ano dos motoristas e cobradores do transporte público de Florianópolis, realizada ontem, o procurador Regional do Trabalho, Alexandre Medeiros da Fontoura Freitas, protocolou medida cautelar no dissídio coletivo da categoria para que os dois sindicatos, tanto dos trabalhadores (Sintraturb) quanto das empresas (Setuf), garantam o fim dos atos relâmpagos, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
A principal reivindicação da categoria, que ontem totalizou 61 horas de braços cruzados em 2013, é a de redução do intervalo, que hoje é de uma hora, além do pagamento de vale alimentação atrasado e dos dias parados em junho. O sindicato patronal diz que não atende as demandas da categoria por insegurança jurídica. A prefeitura multou as empresas em RS 25,5 mil ontem e diz estar à margem da atuação do Tribunal Regional do Trabalho para evitar futuras paralisações.
No dia 8 de julho, o dissídio coletivo da categoria foi determinado na Justiça do Trabalho. Desde então houve mais quatro paralisações sem aviso prévio. Uma surpresa inesperada para Maria José dos Santos Ribeiro. Ela ficou sentada no degrau da plataforma B durante duas horas, esperando a linha Rio Tavares. Era a primeira de uma fila que ultrapassava uma centena de pessoas.
– Estou acostumada. Estão no direito deles, mas é muito desorganizado, nem avisaram – disse Maria José.
Guardas autuaram veículos que bloquearam o trânsito
A mobilização sem aviso ocorreu como as outras sete deste ano. Com o mesmo sobressalto, os motoristas precisaram retirar todos os ônibus que impediam a circulação na entrada do terminal. A Polícia Militar e a Guarda Municipal multaram os veículos que estavam trancando a rua.
Desde 2002, as paralisações realizadas pela categoria na Capital somam 388 horas sem ônibus.
Fonte: Diário Catarinense – Geral
Medida fica suspensa até novembro
O prefeito Cesar Sousa Junior suspendeu até 4 de novembro os efeitos do decreto 11.942/13, de 5 de agosto, que restringe os horários e locais para os veículos de carga e descarga. A medida atende a uma solicitação do Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (Cofem) e demais entidades que estiveram reunidas ontem, na prefeitura de Florianópolis, solicitando revisão do decreto.
Durante a reunião com o prefeito, foi decidida a criação de uma comissão coordenada pelo Instituto do Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf) e composta pelas entidades para encontrar alternativas aos pontos mais críticos do decreto. O primeiro encontro da comissão foi marcado para o dia 15 de setembro. Até lá, as entidades deverão enviar suas propostas ao Ipuf.
Para o diretor executivo da Fecomércio de Santa Catarina, Marcos Arzua, com a medida a prefeitura mostra disposição de debater e avaliar a questão com o setor produtivo. Segundo ele, cada segmento agora deve apresentar um relatório sobre o custo da adequação ao decreto, dizer se é possível fazer o abastecimento dentro das regras previstas e apontar alternativas que satisfaçam tanto as empresas e as entidades quanto o poder público.
O decreto proíbe o trânsito de caminhões e o estacionamento de veículos de carga de segunda a sexta-feira, das 6h às 9h e das 17h às 20h, e aos sábados das 10h às 14h. A medida atinge veículos acima de sete toneladas e/ou comprimento acima de sete metros. No mapa das restrições estão vias de acesso à Ilha e ao Continente, como Beira-Mar Norte, Deputado Antonio Edu Vieira, avenidas Mauro Ramos, Max Schramm e Ivo Silveira, além das pontes.
Fonte: Diário Catarinense – Geral
SC recebe hoje a tecnologia 4G
Rede é lançada pela Vivo em Florianópolis e Joinville
Santa Catarina recebe hoje a tecnologia 4G para internet móvel, até 12 vezes mais rápida do que a geração anterior (3G). Conforme exigência do governo federal, a Vivo está lançando a rede em Florianópolis e Joinville, cidades que poderão servir de centros de treinamento para equipes da Copa do Mundo de 2014.
A partir de hoje, o sinal 4G para smartphones, tablets, notebooks e até mesmo internet residencial já está liberado nos dois municípios catarinenses. O 4G, também chamado de LTE (no inglês, Long Term Evolution), é a quarta geração da internet móvel. Ela permite uma navegação mais rápida, ideal para ver vídeos com alta definição, baixar arquivos, jogar online e fazer videochamadas.
De acordo com o presidente da consultoria especializada Teleco, Eduardo Tude, enquanto no 3G as operadoras limitam a velocidade de conexão a um megabite por segundo (Mbps), no 4G, a navegação vai de cinco a 12 Mbps.
Quem quiser usar a rede precisa aderir a um novo plano e ter em mãos um smartphone compatível com a frequência da tecnologia no Brasil. A Vivo vende hoje 10 aparelhos habilitados para o 4G, das marcas Motorola, Samsung, LG, BlackBerry, Nokia e Sony.
O iPhone, da Apple, não é compatível à rede 4G brasileira. Nem o sucessor, o iPhone 5, terá habilitação para navegação na nova tecnologia. O LG Optimus G é o único modelo que pode receber a banda LTE no Brasil e nos Estados Unidos. Segundo Tude, os aparelhos disponíveis hoje para a nova tecnologia custam entre R$ 1 mil e R$ 2 mil.
As opções de modem para notebook e planos de voz para celular custam mais caro do que na internet 3G. Segundo a Vivo, no modem, o cliente vai precisar desembolsar de R$ 99,90 a R$ 129,90 mensais. Nos planos, as mensalidades vão de R$ 149 a R$ 229. No roteador residencial, que funcionará como um sinal wi-fi, o preço vai de R$ 99,90 a R$ 159,90. A Vivo limitou a velocidade do 4G a 5 Mbps.
TIM promete estrear cobertura até o fim do ano
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) exigiu que as operadoras ofereçam o serviço para todas as sedes e subsedes da Copa do Mundo até dezembro de 2013. Apesar de as subsedes – ou centros de treinamento – ainda não estarem definidas, a operadora se adiantou às demais.
Além da Vivo, a TIM anunciou que estará em Joinville e Florianópolis com a cobertura 4G até o final do ano. Segundo a Anatel, a partir de maio de 2014 as demais cidades brasileiras começarão terão cobertura.
PARA SEU FILHO LER
Internet mais rápida no celular
- Você já notou que a internet pelo celular é bem mais lenta que a do computador de casa? Isso ocorre por que o sistema usado em cada uma é diferente.
- Mas já existe internet no celular mais rápida. É chamada de 4G, que quer dizer quarta geração.
- Para funcionar, é preciso reservar um espaço especial no ar, que é chamado de frequência.
- É como se houvesse uma estrada invisível por onde viajam fotos, vídeos e música, também invisíveis.
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia
Havan no NY Times
Equipe do jornal americano esteve em Santa Catarina nesta semana para produzir reportagem sobre as estátuas da liberdade brasileiras e, claro, sobre a criadora das réplicas. A informação é da assessoria de imprensa da Havan. Depois da polêmica em Bauru (SP), onde alguns queriam a retirada da estátua, é grande a expectativa pelo conteúdo da reportagem. Deve ser publicada na próxima semana.
Fonte: Jornal de Santa Catarina / A Notícia - Economia
MOBILIDADE
Empresários do Conselho das Federações Empresariais de SC (Cofem) estiveram com o prefeito Cesar Souza Junior. Apresentaram proposta alternativa e pediram a revogação do decreto que restringe os horários de circulação de veículos de carga nas principais vias da Capital. Pedro Lopes, da Fetrancesc, aponta uma série de problemas gerados a partir das novas normas, que elevariam os custos em até 40%.
Fonte: A Notícia – Cláudio Prisco Paraíso
INCLUSÃO SOCIAL É MAIS IMPORTANTE DO QUE O PIB
A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, disse, em entrevista exclusiva ao “AN”, que o governo não abrirá mão da política de inclusão social, em vigor desde a primeira gestão do presidente Lula, ainda que esta ação distributivista signifique crescimento menor do produto interno bruto. Ideli reconhece que “vivemos um momento econômico delicado e de crise gravíssima no mundo”. Ela também considera a inflação (de 7% ao ano) “sob controle” e diz que “somos de uma época em que a inflação mensal atual era a inflação diária”. Parece conformismo.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado - Cláudio Loetz
RANKING
A Drogaria Catarinense deu um salto na edição de 2013 do ranking 500 Maiores do Sul da revista Amanhã. Passou do 174º lugar para o 152º. No principal indicador, o valor ponderado de grandeza, a empresa cresceu 28,5% em um ano, chegando a R$ 337 milhões.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado - Cláudio Loetz
GORJETA SEM ICMS
A Secretaria da Fazenda do Estado determinou a exclusão da gorjeta da base de cálculo do ICMS incidente sobre o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares em Santa Catarina. A medida foi publicada no decreto número 1.677 do dia 15 deste mês, incorporando o convênio ICMS 23/2013 à legislação tributária e passou a valer desde o dia 1º de agosto.
Fonte: A Notícia – Livre Mercado - Cláudio Loetz
ANTIVÍRUS multiplataforma
Kaspersky Lab lança sistema de segurança para gadgets
Celular, tablet, PC, notebook. Hoje, temos acesso a tudo por meio de multidispositivos. Usamos as mesmas senhas em todos e acessamos o e-mail ou o banco neles. Por que não se preocupar também na segurança de todos? Pensando nisso, a Kaspersky Lab fez o lançamento da versão 2014 do Kaspersky Internet Security Multidispositivos, compatível com plataformas como Windows, Android e Mac, mas não iOS. A solução protege PCs, Macs, smartphones e tablets Android, além de ter ainda tecnologias importantes, como Safe Money e Controle Parental.
Luis Guisasola, gerente sênior de Marketing da empresa para a América Latina, lembrou que hoje, apenas na região, cada usuário usa em média três dispositivos. Basta olhar para nossas mesas, bolsas e mochilas para confirmar.
– Não é mais só o PC que está em risco. As ameaças web podem nos alcançar em qualquer gadget conectado. Nem o Mac é mais aquela antiga fortaleza. Daí a necessidade de uma solução multiplataforma.
A novidade, disponível desde 27 de agosto na loja online da Kaspersky Lab, permitirá ativar a segurança em três ou cinco aparelhos com uma única licença por um ano. E se trocar de aparelho, pode renovar a licença, sem problema.
Instalado, ele pode bloquear em computadores de mesa e até Macs os exploits de vulnerabilidades e proteger transações de internet banking e compras efetuadas via e-commerce. Os preços serão R$ 129 (para três dispositivos) e R$ 189,95 (para cinco). No varejo, a solução estará disponível em meados de setembro.
Fonte: A Notícia – Clicar
Nova sintonia
Santa Catarina recebe hoje a tecnologia 4G para internet móvel, até 12 vezes mais rápida do que a geração anterior (3G). Conforme exigência do governo federal, a Vivo está lançando a rede em Florianópolis e Joinville, cidades que poderão servir de centros de treinamento para equipes da Copa do Mundo de 2014.
A partir de hoje, o sinal 4G para smartphones, tablets, notebooks e até mesmo internet residencial já está liberado nos dois municípios catarinenses.
O 4G, também chamado de LTE (no inglês, Long Term Evolution), é a quarta geração da internet móvel. Ela permite uma navegação mais rápida, ideal para ver vídeos com alta definição, baixar arquivos, jogar online e fazer videochamadas.
De acordo com o presidente da consultoria especializada Teleco, Eduardo Tude, enquanto no 3G as operadoras limitam a velocidade de conexão a 1 Mbps (megabites por segundo), no 4G, a navegação vai de 5 a 12 Mbps, até 12 vezes mais.
Quem quiser aderir à rede, precisa aderir a um novo plano e ter em mãos um smartphone compatível com a frequência da tecnologia no Brasil. A Vivo vende hoje 10 aparelhos habilitados para o 4G, das marcas Motorola, Samsung, LG, BlackBerry, Nokia e Sony.
Expansão nas cidades será de forma gradual
O iPhone, da Apple, não é compatível à rede 4G brasileira. Nem o seu sucessor, o iPhone 5 terá habilitação para navegação na nova tecnologia. O LG Optimus G é o único modelo que pode receber a banda LTE no Brasil e nos Estados Unidos. Segundo Tude, os aparelhos disponíveis hoje para a nova tecnologia custam entre R$ 1 mil e R$ 2 mil.
Já as opções de modem para notebook e os planos de voz para celular custam mais caro do que na internet 3G. Segundo informações da Vivo, no modem, o cliente vai precisar desembolsar de R$ 99,90 a R$ 129,90 mensais. Nos planos, as mensalidades vão de R$ 149 a R$ 229. E no roteador residencial, que vai funcionar como um sinal wi-fi, o preço vai de R$ 99,90 a R$ 159,90. Por enquanto, a Vivo limitou a velocidade do 4G a 5 Mbps.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) exigiu que as operadoras ofereçam o serviço para todas as sedes e subsedes da Copa do Mundo até dezembro de 2013. Apesar de as subsedes – ou centros de treinamento – ainda não estarem definidas, a operadora se adiantou às demais. Além da Vivo, a TIM anunciou que estará em Joinville e Florianópolis com a cobertura 4G até o final do ano.
De acordo com a Anatel, a partir de maio de 2014, as demais cidades brasileiras começarão a ser cobertas com a tecnologia LTE. Terão preferência os municípios com mais de 500 mil habitantes. Mas os menores não serão esquecidos, até 2017, a meta é ter as cidades a partir de 30 mil habitantes cobertos pelas redes 4G.
Cobertura inicial atinge apenas 50% das cidades
Apesar de lançar hoje a tecnologia 4G em Santa Catarina, a Vivo mostrou preocupação com a garantia de expansão do serviço. De acordo com uma fonte da direção da operadora, o investimento em infraestrutura – com a instalação de novas antenas, por exemplo – vai esbarrar nos processos de licenciamento ambiental da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e nas leis municipais.
Nesta fase inicial do LTE, nas cidades de Florianópolis e Joinville, a empresa garantiu somente a cobertura exigida pela Anatel em cada município, que é de 50% da área. Em Porto Alegre, a Vivo está comemorando a cobertura de 75% da cidade pelo sinal 4G.
De acordo com o diretor, a operadora já enfrentou problemas na ampliação da infraestrutura em Brusque, no Vale do Itajaí, onde uma lei municipal impede que as operadoras instalem novas antenas perto de escolas e hospitais, prevenindo uma suposta intervenção do campo eletromagnético na saúde das pessoas.
Ele diz ainda que para habilitar a rede 4G em Florianópolis e Joinville, a Vivo apenas adaptou as antenas já existentes à recepção da nova tecnologia.
O diretor executivo do Sindicato das Operadoras de telecomunicação (Sinditelebrasil), Eduardo Levy, entende que a falta de uma legislação específica para a instalação de novas antenas tem prejudicado a oferta do 3G e será crucial para a expansão da rede 4G.
– Vivemos um situação injusta: de um lado temos uma lei que nos impede de instalar novas antenas de celular, e, por outro lado, a Anatel nos cobrando por melhores serviços, disse. Em um ano, as instalações de antenas subiram 40%, para cerca de 15 por dia. Mas precisaríamos de 25 por dia, ainda mais pela expansão do 4G – concluiu Levy.
De acordo com a consultoria Teleco, o Brasil terminou junho com 257,2 mil acessos 4G, sendo 116 mil acessos (45,1%) da Vivo, 66,2 mil da TIM (25,7%), 44,6 mil da Claro (17,3%) e 30,4 mil da Oi (11,8%). A Vivo é líder em cobertura 4G por municípios e população atendida. A Claro foi a primeira a lançar os serviços no país.
Fonte: Diário Catarinense - Reportagem Especial
Vendas de smartphones explodem no segundo trimestre
Pela primeira vez, dispositivos inteligentes superam demanda pelos celulares comuns
Bianca, 19 anos, não larga seu iPhone nem pra ir pra cama
O Brasil é um dos maiores mercados mundiais e está em constante destaque pelo seu poder de consumo. Dados da consultoria IDC vêm comprovar a boa fase por que passa o país, principalmente, no mercado de smartphones. Segundo a empresa de pesquisa, os fabricantes de smartphones conseguiram vender 8,3 milhões de aparelhos apenas no segundo trimestre de 2013. A soma representa um aumento de 110% comparado com o mesmo período de 2012.
O IDC apresentou mais dados do mercado e aponta que a venda de smartphones superou a de features phones (os celulares mais simples), alcançando 54% do aquecido mercado. Mas enquanto os dispositivos inteligentes tiveram aumento na procura, os celulares comuns apresentaram uma queda de 35% nas vendas. Ainda assim eles resistem e responderam pela venda de 6,7 milhões de unidades do total de 15 milhões de aparelhos vendidos no período.
Bianca Matos Pereira, de 19 anos, comprou um iPhone em maio e desde então não desgruda do aparelho. “Eu uso mais Whatsup e Instagram, mas é um aparelho que tem muitas funções”, diz. Do tipo que dorme com o telefone do lado, Bianca adora seu dispositivo iOS. “Uso bastante o GPS e o Google pra tudo, não me veria com um aparelho tradicional, só em último caso.”
Para Leonardo Munin, analista de mercado do IDC Brasil, o resultado comprova que a migração para os smartphones está acontecendo, e de maneira acelerada. A forte demanda no dia das mães, por exemplo, deixou fabricantes sem estoque.
“Este impressionante crescimento se deu por movimentos distintos e complementares, como por exemplo, a ampliação do mix de produtos em diferentes faixas de preço por parte dos fabricantes, o aumento das promoções e a maneira como os aparelhos estão sendo expostos tanto nas operadoras como no varejo”, comenta Munin.
O preço médio, que era de US$ 316 no primeiro trimestre, caiu para US$ 240. Mesmo assim, diz Munin, há espaço de crescimento para todas as categorias de preço.
Fonte: Notícias do Dia - Economia