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Clipping Diário - 30/07/2014

Publicado em 30/07/2014
Clipping Diário - 30/07/2014

Juiz fará vistoria nas pontes

O juiz Luiz Antônio Zanini Fornerolli, da 1a Vara da Fazenda Pública, fará uma vistoria in loco na estrutura das pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos hoje, às 14h. Será acompanhado por três engenheiros que atuarão em auxílio ao Judiciário. São eles: Miguel Daux Neto, Honorato Tomelin e Wellington Longuini Repette. Todos concordaram em participar sem custos.
A Justiça solicitou ao Corpo de Bombeiros que indique um oficial para acompanhar os trabalhos e disponibilize embarcações para a realização da vistoria sob as pontes, além do apoio da Polícia Militar para garantir a segurança no local. Após a inspeção, o resultado do laudo será anexado aos autos para que o juiz possa decidir sobre a ação em que o Ministério Público solicita a imediata manutenção das estruturas.
Fonte: Diário Catarinense – Visor – 30-07 

Bico fechado

Policiais militares atuando nas horas de folga em estabelecimentos comerciais já é tão institucionalizado que um caso chegou ao Tribunal Superior de Trabalho, que reconheceu o vínculo empregatício de um agente da ativa a uma empresa. A advogada Liandra Nazário Nobrega, de Florianópolis, destaca a importância de uma análise criteriosa ao entrar com a ação na Justiça do Trabalho, para reduzir o risco de aplicação do Estatuto da Corporação.
Fonte: Diário Catarinense – Visor – 30-07 

O contribuinte pode marcar um gol de placa

O governo federal antecipou seu pacote de bondades e deu ao contribuinte em débito a chance de quitar seus tributos com perdão dos juros e multas.
Se nos gramados sobram motivos para o brasileiro esbravejar pela desastrosa atuação da Seleção, fora deles o contribuinte pode comemorar. Como acontece em meses que precedem o pleito eleitoral, o governo federal antecipou seu pacote de bondades e trouxe ao contribuinte que se encontra em débito a chance de quitar seus tributos com um belo perdão dos juros e multa devidos. A lei 12.973/14 reabre o então denominado Refis da Crise, da antiga lei 11.941/09, permitindo aos contribuintes que efetuem o pagamento de seus débitos tributários em até 15 anos com atrativo leque de descontos, variável de 25% a 45% nos juros e de 60% a 100% na multa.
Os tributos contemplados com a benesse são só os vencidos até 30 de novembro de 2008, e o contribuinte que quiser aproveitar deve correr (a adesão ao parcelamento expira amanhã), mas não sem antes realizar criteriosa escolha dos débitos a serem pagos. Tributos vencidos há cinco anos ou mais possuem grande chance de estarem prescritos e, nesse caso, o parcelamento não é boa opção, ao contrário. Tributo prescrito é tributo extinto, não podendo ser exigido.
Não bastasse isso, para acolher os débitos não contemplados pelo parcelamento da lei 12.973, o governo federal publicou a lei 12.996/14, que, concedendo ao contribuinte os mesmos prazos e percentuais de desconto nos juros e na multa, permitiu parcelamento a longo prazo de tributos vencidos até 31 de dezembro de 2013. Embora vantajoso nesse quesito – permite regularizar débitos recentes – há nesse parcelamento o que se chama de antecipação: a primeiraparcela deve ser de 5% dos débitos parcelados (se abaixo de R$ 1 milhão) com percentuais crescentes, chegando a 20% para débitos superiores a R$ 20 milhões. Ou seja, exige “entrada” maior por parte do contribuinte.
Fonte: Diário Catarinense –Artigo – 30-07 

Inovação pelo design

Atenta à força que o design pode dar ao valor de produtos, a CDL Jovem Joinville promove uma palestra hoje, às 19h30min, com o tema Inovação Através do Design. O palestrante é o designer e empreendedor Marcos Sebben (foto), sócio e fundador do escritório Design Inverso, de Joinville, um dos maiores e mais premiados do Brasil.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 30-07 

Competitividade

Para SC conquistar a 5ª posição no ranking de Gestão e Competitividade dos Estados Brasileiros, divulgado no final de semana, foi preciso uma série de ações, conta a secretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Lucia Dellagnelo. A pasta monitorou indicadores e encaminhou investimentos.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 30-07 

Sustentabilidade

Conforme a secretária Lucia Dellagnelo, em 2011, no quesito Sustentabilidade a nota de SC era 81,3. Em 2013 subiu para 93,8. Em Ambiente Econômico, o Estado estava em 10º lugar, agora está 3º. O ranking da Economist e CLP avalia 26 tópicos para atrair investimentos. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 30-07 

Guerra fiscal

O Estado de São Paulo apresentou ao STF ações questionando guerra fiscal de diversos Estados, incluindo SC. Carlos Roberto Molim, diretor de Administração Tributária da Fazenda catarinense disse que SP questiona incentivo a empresas de tecnologia (hardware). Mas sem esses incentivos, a tendência é a concentração do setor no Sudeste. A intenção de SPé acelerar o fim da guerra fiscal.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 30-07 

INTEGRAÇÃO NACIONAL

Estado será modelo para sistema de registro civil

Tribunal de Justiça de Santa Catarina terá tecnologia do Selo Digital replicada para a criação de banco de dados federal.
Santa Catarina será o primeiro Estado a disponibilizar informações de nascimento, óbito e casamento para o banco de dados do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (SIRC), do Governo Federal. A iniciativa pretende integrar até junho de 2015 os dados de todas as regiões do país, com a função principal de evitar fraudes na previdência e no sistema financeiro.
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Ideli Salvatti, destaca que o sistema de organização, controle e auditoria coordenado pela Corregedoria do Tribunal de Justiça de SC foi escolhido pela eficiência para ser usado como modelo de centralização dos dados nacionais.
Instituído por decreto em junho, o SIRC reunirá informações de nascimento, casamento e óbito em uma só base de dados. Na prática, isso dificulta a falsificação de documentos, coíbe o tráfico e exploração sexual de crianças e adolescentes e previne fraudes.
Em audiência na semana passada, a ministra e o presidente do Tribunal de Justiça catarinense, desembargador Nelson Schaefer Martins, começaram a acertar os detalhes da operação. Ideli declarou que em cerca de 20 dias os dados catarinenses já estarão disponíveis em um sistema nacional. O Ministério da Previdência antecipou ontem que os próximos estados a aderirem ao sistema serão São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.
– Vamos apenas oficializar o pedido a Santa Catarina. Faremos ajustes no sistema, que será utilizado por outros estados – explicou a ministra.
Com todos os dados disponíveis, será formalizado o sistema único.
O SIRC foi desenvolvido pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) e será coordenado pelo Ministério da Previdência Social. O sistema será administrado por um comitê gestor, formado por oito ministérios, além da Secretaria de Direitos Humanos e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-07 

INTEGRAÇÃO NACIONAL

Cartórios são interligados

Pela organização com os dados civis, o Estado foi escolhido para emprestar o modelo desenvolvido pela equipe de tecnologia da informação do TJ-SC – o selo digital – para todo o país. O coordenador do núcleo de trabalho, juiz corregedor Luiz Henrique Bonatelli, explica que desde 2011 o Estado utiliza o selo digital – um sistema tecnológico criado para controlar as informações registradas em cartório.
Segundo Bonatelli todos os cartórios das cidades catarinenses são interligados ao sistema, que é fiscalizado constantemente por uma inspeção virtual. A internet é um fator primordial que garante o acesso e repasse dos dados.
– Apenas 10 estados criaram o seu sistema. Particularmente fomos pioneiros em criar um processo que organiza e controla as informações – destaca o magistrado.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-07 

INTEGRAÇÃO NACIONAL

Documento será único

A integração de todos os dados civis é o primeiro passo para a criação de um sistema único de registro civil. A ministra Ideli Salvatti explica que hoje ainda é possível fazer 27 registros civis, um em cada Estado, pois as informações não são integradas, o que facilita a ocorrência de crimes contra o governo, sistema bancário, de previdência social e do comércio.
– O novo sistema vai nos permitir evoluir para o documento único. É o primeiro degrau – disse a ministra.
De acordo com Ideli, o SIRC vai auxiliar na prevenção, sendo que, com o sistema único de registro civil, o órgão expedidor poderá verificar se a pessoa que solicita uma carteira de identidade já está portando um documento e se é verdadeiro ou não, por exemplo.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-07 

POLÊMICA NA LAGOA

Justiça cobra multa de prefeitura

O juiz federal Marcelo Krás Borges condenou ontem a prefeitura de Florianópolis a pagar multa de R$ 1 milhão por considerar que o município agiu “de má-fé” ao entrar com ação que contestava a determinação de desocupar as construções situadas a 30 metros das margens da Lagoa da Conceição, áreas de preservação permanente.
No dia 22, a prefeitura apresentou a petição para questionar o processo, sustentando que a Justiça Federal não teria competência para julgar o caso e que o Ministério Público Federal, autor da ação, não foi claro ao apontar quais imóveis seriam afetados.
Na decisão, o magistrado afirma que a prefeitura aterrorizou a população da Lagoa “tentando atribuir ao Poder Judiciário a responsabilidade pelo descumprimento de uma decisão judicial transitada em julgado”. Também sustenta que o município prestou informações falsas ao dizer que todos os imóveis ao redor da Lagoa seriam demolidos.
“Desta forma, a má-fé do município de Florianópolis fica bem evidente, eis que, além de se recusar a obedecer a uma ordem judicial, tentou atribuir ao Poder Judiciário uma falta cometida por ele próprio, ou seja, a ausência de fiscalização da Lagoa da Conceição”, consta no documento. Borges ainda deixa claro que as construções consolidadas antes a 2005 não serão impactadas, assim como prédios públicos autorizados pelo Código Florestal.
O magistrado sustenta que o município está há mais 10 anos desobedencendo a Justiça, ao não informar quais moradores estão em situação irregular e deixando de tomar medidas para evitar as ocupações. Dessa forma, não caberia a teoria do fato consumado apresentada pela prefeitura, de que construções estabelecidas não poderiam ser alvo de desocupação. Borges reitera a audiência de conciliação do dia 13 de agosto, em que o município deve apresentar um cronograma de como executará a sentença.

Procurador afirma que houve equívoco

O procurador-geral do município, Alessandro Abreu, disse que a prefeitura não foi notificada da decisão e diz que o magistrado pode estar partindo de uma premissa equivocada ao dizer que houve má-fé na apresentação da Teoria do Fato Consumado:
– A gente fala que os imóveis anteriores à mudança da legislação não poderiam sofrer processo administrativo. Em nenhum momento a decisão diz que os imóveis em que se tem de fazer levantamento são os posteriores a 2005 – defende.
A Procuradoria-Geral do Município pretende entrar com embargo de declaração para tentar esclarecer os argumentos.
Fonte: Diário Catarinense – Geral – 30-07 

Home office

Sistema de trabalho que vem crescendo tanto no Brasil quanto no exterior, o home office é uma prática que atinge cerca de 4,1 milhões de pessoas, segundo dados do IBGE. A novidade, no entanto, é que empresas nacionais estão aderindo cada vez mais a esse tipo de trabalho. Entram na lista de benefícios o corte de despesas e infraestrutura e o aumento de produtividade dos trabalhadores, que não têm mais o desgaste do deslocamento até o trabalho. De acordo com a consultoria Top Employers Institute, 14% das empresas têm programas formais de home office.
Por aqui é comum deparar-se com reuniões de trabalho em bistrôs e cafés da cidade, especialmente os que oferecem wi-fi. Segunda-feira, então, que é o dia internacional para se tomar decisões, é muito fácil encontrar gente trabalhando com seus laptops e smartphones.
Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes (interna Melissa Hoffmann) – 30-07 

150

É a quantidade de empregos diretos que vai gerar a unidade do Bistek Supermercados em Navegantes, que será inaugurada hoje. É a 15ª loja do grupo. Terá 2,2 mil metros quadrados, 15 caixas e 80 vagas de estacionamento.
Fonte: Jornal Santa Catarina – Pancho – 30-07 

NATAL PREMIADO

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville lança hoje a campanha Natal Premiado, durante a reunião plenária.

POSSE

O empresário jaraguaense Bruno Breithaupt, reeleito presidente, tomará posse à frente da Fecomércio para um novo mandato. A solenidade será no dia 16 de agosto, em Florianópolis.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 30-07 

Inadimplência das empresas cresce 6,1%, diz Serasa

Indicador de Inadimplência das Empresas teve alta no primeiro semestre deste ano.

A inadimplência das empresas aumentou 6,1% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, dia 30, pela Serasa Experian. Na relação anual – junho de 2014 contra o mesmo mês de 2013 –, o indicador também cresceu 1,6%. Já na variação mensal – junho contra maio deste ano –, o índice caiu 7,2%, representando a primeira queda após três altas mensais consecutivas.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o aumento da inadimplência das empresas no primeiro semestre deste ano foi fruto do quadro conjuntural de estagnação da economia, aumento de custos (salários reais avançando além da produtividade) e elevação do custo financeiro das empresas determinado por taxas de juros mais altas em relação às vigentes durante o primeiro semestre do ano passado.
As dívidas com os bancos puxaram o aumento da inadimplência das empresas no primeiro semestre do ano, com variação de 18,5% e contribuição de 3,6 p.p. A inadimplência não bancária e os protestos também colaboraram para a alta, com variações de 3,3% e 7,3% e contribuições de 1,2 p.p. e 1,8 p.p., respectivamente. Já os cheques sem fundos apresentaram variação negativa de 3,1%, que contribuiu para que o índice não subisse ainda mais.
O valor médio dos cheques sem fundos caiu 12,6% no acumulado do primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio das dívidas com os bancos também apresentaram declínio de 2,1%. Já o valor médio dos títulos protestados e das dívidas não bancárias registraram altas de 8,6% e 6,7%, respectivamente.
Fonte: Economia SC – 30-07 

IGP-M cai pelo terceiro mês seguido, diz FGV

Em julho, o Índice Geral de Preços variou -0,61%, variação acumulada é de 1,83%

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou -0,61%, em julho. Em junho, o índice variou -0,74%. Em julho de 2013, a variação foi de 0,26%. A variação acumulada em 2014, até julho, é de 1,83%. Em 12 meses, o IGP-M variou 5,32%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de -1,11%. No mês anterior, a taxa foi de -1,44%. O índice relativo aos Bens Finais variou -0,71%, em julho. Em junho, este grupo de produtos mostrou variação de -1,53%. Contribuiu para a queda menor o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -12,73% para -7,71%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,06%. Em junho, a taxa foi de -0,02%.
O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou -0,26%. Em junho, a taxa foi de -0,34%. O principal responsável por esta evolução foi o subgrupo suprimentos,cuja taxa de variação passou de -0,47% para 0,55%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou -0,26%, ante -0,35%, em junho.
No estágio inicial da produção, o índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou -2,60%, em julho. Em junho, o índice registrou variação de -2,63%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: café (em grão) (-10,70% para -3,22%), laranja (-15,18% para -0,95%) e mandioca (aipim) (-9,41% para 0,19%). Em sentido oposto, destacam-se: soja (em grão) (1,55% para -5,00%), minério de ferro (-4,64% para -6,37%) e arroz (em casca) (1,90% para -0,69%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,15%, em julho, ante 0,34%, em junho. A principal contribuição para este decréscimo partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (0,62% para -0,04%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de 2,98% para -13,11%.

Também foram computados decréscimos nas taxas de variação dos grupos:

Vestuário (0,57% para 0,03%);
Transportes (0,20% para -0,01%);
Saúde e Cuidados Pessoais (0,57% para 0,38%);
Alimentação (0,03% para -0,07%);
Despesas Diversas (0,89% para 0,23%); e
Comunicação (0,15% para 0,06%).

Nestas classes de despesa, destacam-se os itens: roupas (0,61% para -0,34%), tarifa de ônibus urbano (0,37% para -0,36%), medicamentos em geral (0,19% para -0,03%), carnes bovinas (1,13% para 0,04%), jogo lotérico (6,44% para 0,00%) e tarifa de telefone móvel (0,32% para 0,01%), respectivamente.
Em contrapartida, o grupo Habitação (0,45% para 0,48%) apresentou acréscimo em suas taxas de variação. Contribuiu para este movimento o item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 0,26%, em junho, para 1,13%, em julho.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em julho, variação de 0,80%, abaixo do resultado de junho, de 1,25%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,45%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,37%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 1,11%, em julho. No mês anterior, este índice registrou taxa de 2,05%.
Fonte: Economia SC – 30-07

Inflação do aluguel cai pelo terceiro mês consecutivo

IGP-M apresentou deflação de 0,61% em julho, de acordo com a FGV; no ano, índice acumula alta de 1,83%; em 12 meses, de 5,32%

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) apresentou a terceira deflação seguida em julho - informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira, 30. A queda do mês foi de 0,61%. O índice é utilizado para reajustar o preço do aluguel.
Em maio, o recuo foi de 0,13%; em junho, de 0,74%. No ano, a alta acumulada é de 1,83%; em 12 meses, de 5,32%.
Esse resultado ficou acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, serviço de pesquisas da Agência Estado, que variou entre as quedas de 0,41% e 0,56%.
Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M diminui a queda de 1,44% em junho para o recuo de 1,11% em julho. Na mesma base de comparação, o IPC-M desacelerou de alta de 0,34% para 0,15%. O INCC-M também reduziu o ritmo de alta de 1,25% para a elevação de 0,80%.
IPA. O Índice de Preços ao Produtos Amplo (IPA) caiu 1,11% em julho. Assim como o IGP-M, diminuiu o ímpeto de sua queda, que havia sido de 1,44% em junho. O IPA acumula alta de 0,32% no ano; e de 4,52% em 12 meses.
Os preços dos produtos agropecuários no atacado caíram em julho 2,66%. A queda foi menos intensa que em junho, quando apresentou força de 3,73%. Os preços de produtos industriais caíram 0,53%, número bem próximo da queda passada, de 0,55%.
Bens intermediários ficaram 0,26% mais baratos em julho, de acordo com o índice, que havia recuado 0,34% em junho. Bens finais recuaram 0,71%, após a retração anterior de 1,53%. O custo das matérias-primas brutas diminuiu 2,60% ante o recuo de 2,63% de junho.
IPC. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), outro componente do IGP-M, subiu 0,15% em julho. Em junho, havia avançado 0,34%. De acordo com boletim da FGV, a desaceleração pode ser explicada pelos gastos com educação, leitura e recreação, que caíram 0,04%, em julho, após subirem 0,62%, em junho.
Aprofundando a análise nesse item, o recuo de preços da passagens aéreas foi ainda mais significativo: caíram 13,11% em julho. No mês anterior, houve alta de 2,98%.
INCC. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) em julho subiu 0,80%, nível inferior aos 1,25% registrados em junho. Os gastos com materiais, equipamentos e serviços subiram 0,45%, ante 0,37% de junho. A mão de obra, por sua vez, ficou 1,11% mais cara em julho. Em junho, esse preço havia subido 2,05%.
Fonte: O Estado de São Paulo – 30-07 

IGP-M tem deflação de 0,61% em julho com queda menor no atacado, diz FGV

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) recuou 0,61 por cento em julho, após deflação de 0,74 por cento em julho, com queda menor nos preços do atacado, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.
A expectativa em pesquisa da Reuters era de variação negativa de 0,52 por cento, de acordo com a mediana de 23 projeções. Na segunda prévia de julho, o indicador havia recuado 0,51 por cento.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, recuou 1,11 por cento em julho, após queda de 1,44 por cento no mês anterior.
Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30 por cento no IGP-M, desacelerou para uma alta de 0,15 por cento, ante 0,34 por cento em junho.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, avançou 0,80 por cento, após alta de 1,25 por cento.
Para tentar controlar a inflação, o Banco Central elevou a Selic para o atual nível de 11 por cento e já explicitou, por meio da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que o cenário não contempla queda dos juros, diante da inflação elevada.
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.
Fonte: O Estado de São Paulo – 30-07 

Despesas maiores pressionam lucro da Cielo no 2º trimestre

A Cielo viu o lucro líquido do segundo trimestre crescer apoiado em forte resultado operacional, praticamente em linha com a previsão de analistas, mas acusando maiores despesas operacionais.
A maior empresa de meios eletrônicos de pagamento do Brasil informou nesta terça-feira que teve lucro líquido de 796,8 milhões de reais entre abril e junho, alta de 25,9 por cento ante mesma etapa de 2013.
A média de previsões de sete analistas ouvidos pela Reuters, que apontava para lucro de 807 milhões de reais.
Em relatório, a Cielo informou que sua receita operacional líquida de 1,84 bilhão de reais, aumento ano a ano de 13,6 por cento, refletiu a expansão dos negócios e o impacto da alta anual do dólar sobre a receita gerada nos Estados Unidos, sede de sua filial Merchant e-Solutions.
O volume de transações com cartões de crédito feitas por meio dos equipamentos da Cielo somou 76 bilhões de reais no período, alta anual de 13 por cento. Em cartões de débito o volume foi de 49,4 bilhões de reais, 26,4 por cento maiores.
Além disso, a receita com antecipação de recebíveis chegou a 218,1 milhões de reais, aumento de 52,4 por cento.
O aumento das receitas veio acompanhado da expansão de 9 por cento da base instalada dos "POS", as máquinas nas lojas que processam os pagamentos com cartões.
Por outro lado, o custo dos serviços prestados aumentou 15,3 por cento também na comparação anual, a 703,8 milhões de reais. Além disso, as despesas operacionais cresceram 21,1 por cento, para 285,2 milhões de reais, afetadas por maiores gastos com contratação de funcionários.
Com isso, a margem Ebitda de 51,9 por cento no período mostrou uma queda de 2 pontos percentuais na comparação com o segundo trimestre de 2013, ficando abaixo dos 53,4 por cento esperados por analistas, em média.
O resultado operacional da companhia medido pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) foi de 955,5 milhões de reais entre abril e junho, avanço de 9,3 por cento na comparação anual. A previsão de analistas era de 991 milhões de reais para o Ebitda.
Fonte: O Estado de São Paulo – 29-07

Brasileiros usam empréstimo consignado para quitar dívidas

Três em cada dez brasileiros (34%) já fizeram empréstimo consignado, segundo pesquisa do Portal Meu Bolso, iniciativa do SPC Brasil.
De acordo com o estudo, 47% dos consumidores consultados afirmaram utilizar a modalidade para pagar dívidas de outros empréstimos, como cartão de crédito, 15% disseram recorrer ao consignado para comprar móveis e eletrodomésticos, e 14% afirmaram usar o empréstimo para pagar contas, como aluguel, condomínio, luz, telefone e escola.
O crédito consignado é um empréstimo em que as parcelas são cobradas diretamente do salário do credor. Por conta do baixo risco de inadimplência, é um crédito barato e acaba sendo atrativo.
Qualquer trabalhador de carteira assinada cujo empregador tenha convênio com o banco pode recorrer ao consignado. Funcionários públicos, pensionistas e aposentados também podem utilizar a linha de crédito.
Além da cobrança de juros mais baixos, o consignado conta com um teto máximo de valor das parcelas. Segundo as determinações do Banco Central, a parcela do empréstimo não pode ultrapassar 30% do salário ou aposentadoria de quem toma o dinheiro emprestado.
Para aposentados e pensionistas do INSS, a operação do consignado deve ter taxas de no máximo 2,14% ao mês para o empréstimo e 3,06% ao mês para o cartão consignado. Na página do Ministério da Previdência, o beneficiário é orientado a ficar atento pois na taxa devem estar inclusos todos os custos da operação.
De acordo com o educador financeiro do SPC Brasil José Vignoli, apesar da vantagem dos juros baixos que a modalidade oferece, a pessoa que recorre ao consignado precisa aprender a conviver com uma renda menor. "O crédito consignado deve ser acionado em situações de sufoco", orienta.
Fonte: Folha de São Paulo – 29-07

Serasa: Inadimplência das empresas sobe 6,1% no primeiro semestre

SÃO PAULO - A inadimplência das empresas subiu 6,1% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com a consultoria de crédito Serasa Experian, no entanto, em junho o indicador caiu 7,2% em relação a maio — a primeira queda após três altas mensais seguidas.
Em nota, os economistas da Serasa atribuem o aumento da inadimplência das empresas no ano ao “quadro conjuntural de estagnação da economia, aumento de custos (salários reais avançando além da produtividade) e elevação do custo financeiro das empresas determinado por taxas de juros mais altas em relação às vigentes durante o primeiro semestre do ano passado”.
As dívidas com os bancos puxaram a inadimplência das empresas no primeiro semestre do ano, com alta de 18,5% e contribuição de 3,6 p.p. A inadimplência não bancária e os protestos por sua vez, subiram 3,3% e 7,3%, com contribuições de 1,2 p.p. e 1,8 p.p., respectivamente. Já os cheques sem fundos caíram 3,1%.
Segundo a Serasa, o valor médio dos cheques sem fundos caiu 12,6% no acumulado do primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio das dívidas com os bancos também apresentaram declínio de 2,1%. Já o valor médio dos títulos protestados e das dívidas não bancárias registraram altas de 8,6% e 6,7%, respectivamente.
Fonte: Valor Econômico – 30-07 

Varejo em SP mostra maior 'descontentamento' em 3 anos

Os empresários do comércio varejista da cidade de São Paulo estão pessimistas pela primeira vez em três anos. É o que aponta o resultado de julho do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
O indicador atingiu a marca de 98,6 pontos, a menor desde que a série teve início, em março de 2011, e pela primeira vez ficou abaixo dos cem pontos, limite que divide as percepções pessimistas das mais otimistas. Foi a sexta queda consecutiva no Icec, que ficou 2,5% abaixo da pontuação de junho e 5,4% menor que em julho do ano passado.
O maior descontentamento do empresariado diz respeito à situação presente. O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec), que compõe o indicador de confiança, teve queda de 2% e chegou a 73,8 pontos. Contudo, as perspectivas de que a situação para os negócios melhore nos próximos meses são ainda positivas: o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC) recuou 3,1%, para os 125,9 pontos.
"Trata-se de uma clara sinalização do agravamento das condições econômicas brasileiras", afirma a assessoria da entidade, em nota. "Os comerciantes paulistanos passam a manifestar um descontentamento efetivo em relação aos rumos da economia, diante de cenário com a permanência da inflação em alto patamar, do baixo volume de vendas registrado recentemente nas principais datas comemorativas (Dia das Mães e Dia dos Namorados) e das taxas de juros elevadas, afugentando ainda mais os consumidores."
A diminuição da confiança entre junho e julho foi maior para os donos de empresas com mais de 50 funcionários do que para os proprietários de companhias com até 50 empregados: -6,3% e -2,4% respectivamente. Apesar disso, os empresários de varejo de grande porte ainda se mostram otimistas, já que o índice do segmento continua acima do limite divisório, com 107,3 pontos.
Fonte: Valor Econômico – 30-07 

Copa prejudica vendas do setor de eletroeletrônico

Sondagem da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) mostra que a atividade do país, no mês de junho de 2014, foi dedicada à Copa do Mundo de Futebol. Assim, sobrou pouco espaço para a realização de negócios também no setor eletroeletrônico, cujas vendas ou encomendas caíram tanto na comparação com igual mês do ano passado, como na comparação com maio deste ano.
Segundo o estudo, de forma geral, as empresas estavam programadas para um ritmo menor de atividade, tanto que, apesar da queda de vendas, os estoques de componentes, matérias-primas e de produtos finais tenderam à normalidade. Ainda assim, 66% dos entrevistados indicaram que suas vendas ficaram abaixo das expectativas.
O ajuste entre redução das vendas/encomendas e estoques ocorreu via queda de produção, fato que deverá ser verificado na próxima pesquisa do IBGE.
A retração da atividade do setor no mês de junho é corroborada pelo aumento para 23% de empresas que mostraram queda no nível de emprego, ante 19% em maio passado, e, também, pela queda das importações de produtos elétricos e eletrônicos, de 18,3% em junho de 2014, vis a vis ao mesmo mês do ano passado, certamente decorrente da queda do mercado.
A sondagem mostra, ainda, queda das exportações em junho em relação a junho de 2013. Conforme dados da Secex - Secretaria de Comércio Exterior do MDIC -, mantida esta comparação, as exportações caíram 7,6%, com montante de US$ 549 milhões em junho de 2014. No acumulado do ano, as vendas externas somaram US$ 3,3 bilhões, 4,6% abaixo das ocorridas no mesmo período do ano passado.
O suprimento de matérias-primas e componentes foi normal e, quanto às indicações de aumentos de preços, apesar do percentual elevado de respostas positivas (37%) ficaram abaixo do mês anterior.
Os dados do IBGE mostram que a produção do setor eletroeletrônico cresceu 3,0% no mês de maio de 2014, na comparação com maio de 2013. Este crescimento teve influência significativa dos segmentos de equipamentos de comunicação e dos aparelhos de recepção, reprodução e amplificação de áudio e vídeo, onde estão os televisores.

Mercado de PCs

No caso de Telecomunicações, o mercado de telefones celulares continua contando com o desempenho dos smartphones. Segundo dados da IDC, no mês de maio de 2014, o mercado de celulares somou 5.887 mil unidades, 7% acima de maio de 2013, com incremento de 54% nos smartphones e queda de 45% nos telefones tradicionais.
Dessa forma, os smartphones passaram a representar 76,1% do mercado total de celulares no final do mês de maio de 2014.
No acumulado de janeiro-maio de 2014, os telefones celulares cresceram 8% em comparação com o igual período de 2013, com incremento de 71% dos smartphones e redução de 41% dos telefones tradicionais.

Mercado de Celulares

No caso de infra-estrutura de Telecomunicações, segundo dados da Telebrasil - Associação Brasileira de Telecomunicações -, no final do 1º trimestre de 2014, as prestadoras de Serviços de Telefonia, Fixas e Móveis e as prestadoras do Serviço de TV por Assinatura investiram R$ 5,0 bilhões na expansão, modernização e melhoria da qualidade de serviços. Esse montante foi o mesmo realizado no 1º trimestre do ano passado.
Para o mês de julho de 2014, 48% das empresas esperam crescimento em relação ao mesmo período do ano passado. Para o 3º trimestre do ano, a expectativa é de incremento das vendas para 56% das entrevistadas, enquanto que para o 2º semestre, 60% deram essa indicação, sempre comparados com o igual período do ano anterior.
Para o ano de 2014, apesar do clima de incertezas, nota-se que depois da redução no percentual de empresas que esperavam incremento nos últimos quatro últimos meses consecutivos (passando de 71%, para 61%, para 57% e 54%), aumentou para 60% o percentual de entrevistadas com expectativas de crescimento para este ano.
Fonte: Portal Varejista – 30-07 

Crédito deve crescer 5,5% esse ano, diz CNC

Confederação prevê expansão moderada nos próximos meses por alta dos juros e inflação; com PIB de 0,9% e Selic de 11%, relação crédito/PIB terá alta de 3,6 p.p.
Mesmo com a baixa demanda apontada nos últimos meses, a expectativa é de que a concessão de crédito ao consumidor deverá encerrar este ano com um crescimento real de 5,5%, segundo dados da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Caso sejam confirmadas as previsões para o crescimento econômico, de 0,9%, e a manutenção da taxa Selic em 11% ao ano em dezembro, a relação crédito/PIB deve ficar em 57,5% — uma alta de 3,6 pontos percentuais em comparação com o ano passado.
Segundo Fábio Bentes, economista da CNC, a estimativa de crescimento de concessão de crédito ainda é pequena se comparada aos últimos anos e está diretamente relacionada ao aumento sucessivo das taxas de juros de mercado, que atingiram em junho a média de 43% ao ano — nível mais alto desde abril 2009, quando registrou 43,5% ao ano.
Para ele, essa trajetória foi sustentada pelo encarecimento do cheque especial, que atualmente é a modalidade de crédito mais cara acompanhada pelo Banco Central — a taxa atual de 171,5% ao ano é 34,7 pontos percentuais mais alta do que em junho do ano passado.
“O crédito ao consumidor mostra pequeno crescimento porque tende a acompanhar a velocidade do consumo e serviços. Neste ano, o faturamento do comércio está crescendo 5% ao ano. Vale ressaltar que, em anos normais, a concessão de crédito anual crescia na casa dos dois dígitos”, avalia Fabio Bentes.
Com base no cálculo do empréstimo hipotético projetado pela CNC, o crédito está 10% mais caro neste ano, se comparado a mesma época do ano passado. A estimativa leva em consideração as taxas de juros aplicadas pelo mercado, a inflação e o prazo para pagamento das prestações, que está em 47,7 meses.
“Os prazos para quitação dos financiamentos estão caindo, as taxas de juros não param de aumentar, o que torna cada vez mais caro conseguir crédito. Estamos passando por um momento de esgotamento da capacidade do consumidor de contrair mais empréstimos . Se essa realidade continuar, a inadimplência vai subir muito. A expectativa é que saia dos 6,5% em que está e atinja 6,9%a até o final do ano”, diz o economista.
Ainda de acordo com Bentes, mesmo com as medidas do Banco Central as taxas de juros do mercado vão continuar em crescimento por uns meses até atingirem um pico máximo e começarem a cair. “A previsão é que elas cresçam nos próximos meses, chegando a 44%, e depois se mantenham no auge dos 45%. Após uma forte desaceleração do crédito é que começarão a cair um pouco”, aposta.
Fonte: Brasil Econômico – 30-07 

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