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Clipping Diário - 30/05/2014

Publicado em 30/05/2014
Clipping Diário - 30/05/2014

CDL Jovem de Florianópolis promove edição do Conversa Empresarial com Gérson Schmitt, CEO da Clic Business A CDL Jovem de Florianópolis promove mais uma edição da Conversa Empresarial. Desta vez, o convidado é Gérson Schmitt, CEO da Clic Business, empresa do Grupo Paradigma, e presidente do Conselho de Administração da Paradigma. O encontro está marcado para 3 de junho (terça-feira), às 19h30min, na plenária da CDL, rua Felipe Schmidt, 679, Centro. O tema a ser abordado por Schmitt é Liderança em processos de mudança. O mesmo assunto foi apresentado no Fórum Global de Liderança, em Curitiba. Schmitt é executivo e consultor com 30 anos de atuação em companhias como a holding do Grupo Batistella – da qual foi diretor presidente – e diretor de unidades de negócios do Grupo Dass (das marcas Fila e Try On), além de CFO de empresas dos setores têxtil e metal-mecânico nos anos 1980 e 1990. Mestre em Administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo, também tem no currículo o curso “Financial Economics”, da Stockholm School of Economics, da Suécia. Schmitt é graduado pela Esag/Udesc Na Conversa Empresarial, integrantes do núcleo jovem da CDL Florianópolis e convidados têm a oportunidade de conhecer expoentes do empresariado e trocar ideias sobre empreendedorismo. A primeira edição recebeu, em março, o executivo Eduardo Smith, vice-presidente do Grupo RBS. Durante o evento – exclusivo para integrantes da CDL Jovem e convidados –, será servido um jantar. Após o término da conversa, haverá um happy end para estimular a participação e o networking – uma das metas para este ano na CDL Jovem. Entre os objetivos do evento está a captação de novos integrantes, outra meta do núcleo em 2014. O ingresso para os participantes é 1 kg de alimento não perecível. Informações e inscrições até 30 de maio pelo telefone 3229-7010 ou e-mail comunicação@cdlflorianopolis.org.br. Fonte: Acontecendo Aqui – 30-05   Tecnologia para renovar prédios Antigos edifícios comerciais e residenciais podem ser renovados e conquistar valorização de até 40%. Trata-se do retrofit, processo que moderniza e recupera as instalações. Em Florianópolis, a galeria do edifício Adolfo Zigelli, construído nos anos 70, foi reinaugurada ontem. O próximo passo será a revitalização externa. O projeto é da arquiteta Glaci Refosco, que já tem estudo para levar o retrofit ao Dias Velho, também na área central. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 30-05   Exposuper Mostra supermercadista de SC, a ExpoSuper 2014 já movimenta a economia de Joinville. Será realizada na Expoville de 3 a 5 de junho, com lançamentos de produtos e serviços ao setor. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 30-05   Juro alto força queda na tomada de crédito O custo de pegar um empréstimo no país não para de subir e tem forçado uma moderação no crédito. Em abril de 2013, as famílias pagavam, em média, uma taxa de juros de 34,4% ao ano. Agora, a taxa aumentou para 42% – maior valor em um ano e meio. Segundo o Banco Central (BC), diante desse quadro, a demanda esfriou e o estoque total de crédito ficou estável em 55,9% do Produto Interno Bruto (PIB) entre março e abril. O aperto monetário promovido pelo BC desde abril do ano passado, que tirou a taxa básica da economia de 7,25% ao ano e levou para 11% ao ano, impulsionou a elevação do custo do crédito, sobretudo para as famílias. Em 12 meses, os juros para as pessoas físicas aumentaram 7,6 ponto porcentual, o dobro do movimento observado na Selic no período (3,75 pp). O cheque especial, entre as linhas mais caras, no qual o brasileiro deve R$ 21,711 bilhões, passou a cobrar uma taxa anual de 161,8% ao ano, a maior desde abril de 2012. Apesar desse juro, os consumidores continuaram a procurar essa modalidade. Entre março e abril, o estoque dessas operações cresceu 2,2%. No acumulado do ano, a expansão é de 7,4%. Para Mariana Oliveira, economista da consultoria Tendências, o ritmo mais fraco da atividade, principalmente na indústria e no varejo, além da situação da renda das famílias, influencia a oferta e a demanda de crédito e tem impedido uma expansão mais robusta dos empréstimos e financiamentos. –Há alguns sinais de que o principal fator (de baixa) tem sido uma desaceleração na propensão dos tomadores – disse. A avaliação dela é de que esse freio tem ligação direta com o “preço do crédito”. A elevação dos juros, até o momento, no entanto, não se converteu em aumento de inadimplência. O calote entre as famílias segue estável em 6,5% ao ano desde fevereiro, para as empresas, parado em 3,3% desde o segundo mês de 2014. "A inadimplência está em trajetória benigna", avaliou Túlio Maciel, chefe do Departamento Econômico do Banco Central. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-05   Otimismo fica menor em maio Os brasileiros estão ainda mais pessimistas neste mês, segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ontem. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) caiu 1% ante abril e atingiu o menor valor desde março de 2009. Na comparação com maio de 2013, a queda foi de 5,7%. O índice de expectativa de inflação foi o único que apresentou melhora, com uma alta de 2,9%. Isso significa que, em comparação ao mês passado, cresceu o porcentual de consumidores que esperam queda da inflação nos próximos seis meses. Os outros índices apresentaram piora na comparação mensal. A maior queda foi no indicador de endividamento, de 3,3%. “A queda do indicador reflete um aumento no porcentual de consumidores que responderam estar com mais dívidas do que nos três meses anteriores”, informou a CNI. Também na comparação mensal, o índice que mede a situação financeira caiu 1,7%. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-05   Para ganhar o cliente na internet Líder Comercial do Google, André Serpa, falou sobre estratégias digitais em evento na Capital Um mundo de consumidores conectados e de cifras crescentes no comércio online é uma grande oportunidade para as empresas que querem crescer. E não deixa de ser um desafio. Para o líder da área Comercial do Google na América Latina, André Serpa, a estratégia é reforçar a presença no mundo digital sem esquecer que o cliente hoje vive em um mundo multiplataforma. Serpa destacou, durante o almoço realizado pelo Grupo de Líderes Empresariais em Santa Catarina (Lide-SC), em Florianópolis, a importância de considerar uma estratégia em diversos meios de comunicação. – Não dá mais para pensar em uma ação separada para online e offline. Antes, a família sentava-se reunida em frente à televisão para assistir a um programa. Hoje, essa cena continua mas, ao mesmo tempo, essas pessoas estão conectadas em diferentes plataformas – diz. Brasileiro navega 2,9 horas por dia O executivo do Google lembrou que o brasileiro passa mais tempo na internet na comparação com todas as outras mídias juntas. De acordo com Serpa, os brasileiros gastam 2,9 horas por dia navegando. – O mundo faz, hoje, cerca de 5 milhões de buscas diárias. E, no Brasil, cada pessoa faz cerca de oito buscas ao dia. Se estamos acordados, estamos conectados. Se faço um comercial excelente na televisão, a resposta do consumidor é ir para a internet para saber mais sobre a marca e o produto. Se vocês não estiverem lá, estarão perdendo espaço para o concorrente. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-05   A importância da inovação A mesa de debates foi composta pelo presidente do Dot Digital Group, Luiz Ferla, e o diretor de Produtos Digitais da RBS, Antonio Coelho. O encontro foi mediado pelo empresário Wilfredo Gomes, presidente do Lide-SC. Para Coelho, as inovações não são exclusivas das empresas de tecnologia, como a gigante norte-americana. – Existem inovações em empresas de mídia e de comunicação. E é importante ter isso presente numa discussão de alto nível – disse. De acordo com Ferla, não há apenas um canal ideal para que a empresa se comunique com o público. – Todas (as ferramentas) têm suas vantagens. Nosso desafio é saber o que as empresas podem fazer para melhorar a visibilidade nesse mundo digital. O almoço-debate Mundo Digital, sobre tecnologia e inovação, integra o calendário de encontros promovidos pelo Lide-SC neste ano. O objetivo é fomentar a discussão sobre o desenvolvimento do país. As dicas de Serpa - Virais: os vídeos que mais fazem sucesso são os que conseguem captar a audiência fragmentada, marketing focado no indivíduo e criatividade. - O consumidor está mais exigente. Ele toma decisões baseadas em informações e critérios. - As marcas devem buscar criar fãs e não consumidores. Eles são fundamentais para o sucesso dos negócios. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-05   PALESTRANTES CONFIRMADOS A Exposuper, feira de supermercados, será realizada entre os dias 3 e 5 de junho, na Expoville, com palestras, workshops e feira de exposições. Renato Meirelles, do Instituto Data Popular, vai falar sobre os novos consumidores brasileiros no dia 4. Analisa a inserção das classes C, D e E no mercado de consumo no Brasil. Valdez Ludwig e José Luiz Tejon são as outras duas estrelas do evento. A abertura da Exposuper terá a presença do governador Rainundo Colombo, no dia 2, à noite. Vai falar sobre as relações entre o setor público e varejo, em painel com presença de lideranças empresariais. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 30-05   VAREJO A Casas Bahia inaugura hoje loja na cidade de Rio do Sul. Com investimento de mais de R$ 3 milhões, a unidade tem mais de 900 m² de área de vendas. Agora, a rede tem 14 lojas em Santa Catarina, empregando 540 trabalhadores no Estado. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 30-05   PIB cresce 0,2% no 1º trimestre com queda da indústria e de investimento Indústria teve queda de 0,8% e investimento de 2,1%, informou o IBGE Arte Estadão SÃO PAULO - A economia do País desacelerou o crescimento no primeiro trimestre de 2014. O Produto Interno Bruto (PIB) subiu 0,2% no primeiro trimestre, impactado sobretudo pela queda da indústria e dos investimentos. O consumo das famílias ficou praticamente estável. No último trimestre de 2013, o PIB havia avançado 0,4%. O agronegócio, que subiu 3,6%, foi o que puxou o crescimento da economia. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado do PIB veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas de 65 instituições consultados pela Agência Estado (de -0,30% a +0,60%), que resultou numa mediana positiva de 0,20%. Na comparação com o primeiro trimestre de 2013, o PIB avançou 1,90% no primeiro trimestre deste ano. O resultado ficou dentro das estimavas dos analistas do mercado, que previam alta entre 0,90% e 2,50%, com mediana de 1,98%. Com o dado divulgado hoje, o PIB acumula alta de 2,5% no acumulado em 12 meses até o primeiro trimestre de 2014. Ainda segundo o instituto, o PIB do primeiro trimestre do ano totalizou R$ 1,2 trilhão. Queda da indústria. O desempenho fraco da economia sofreu impacto da indústria, que não teve um bom primeiro trimestre. O PIB da indústria caiu 0,8% no primeiro trimestre de 2014 em relação ao quarto trimestre de 2013. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o PIB da indústria mostrou alta de 0,8%. Para o setor automotivo, o primeiros meses de 2014 também foram difíceis. A indústris de transformação, que engloba o setor, caiu 0,5%. Montadoras já falaram em dar férias coletivas para ajustar o ritmo de produção ao menor volume de vendas deste ano. Investimentos.  A taxa de investimento, de 17,7% Produto Interno Bruto (PIB) é a pior para primeiros trimestres desde 2009, quando ficou em 17,0%. Já a taxa de poupança (12,7%) é a menor para primeiros trimestres da série histórica (desde 2000) apresentada pelo IBGE. Houve queda nos investimentos no primeiro trimestre. A queda de 2,1% na formação bruta de capital fixo (FBCF) no primeiro trimestre do ano, ante o quarto trimestre de 2013, é a maior desde os três primeiros meses de 2012, quando o recuo foi de 2,2%. Já na comparação do primeiro trimestre com igual período do ano anterior, o recuo de 2,1% é o maior desde o quarto trimestre de 2012 (-4,2%). Serviços. O PIB da atividade de serviços subiu 0,4% no primeiro trimestre de 2014 em relação ao quarto trimestre de 2013. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o PIB de serviços mostrou alta de 2%. Consumo das famílias. Impactado pelo aumento do juro ao longo dos últimos meses, o consumo das famílias caiu 0,1% no primeiro trimestre de 2014 em relação ao quarto trimestre de 2013. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o consumo das famílias mostrou alta de 2,2%. Consumo do governo. O consumo do governo subiu 0,7% no primeiro trimestre de 2014 em relação ao quarto trimestre de 2013. Já em relação ao primeiro trimestre do ano passado, o consumo do governo mostrou alta de 3,4%, a maior taxa desde quarto trimestre de 2012, quando o avanço foi de 4,4%. Os próximos meses, porém, tendem a ser mais difíceis para o governo. A Receita Federal diminuiu as projeções de arrecadação devido ao ritmo lento da economia. Fonte: O Estado de São Paulo – 30-05   Cheque especial atinge maior taxa de juros em dois anos Juros do cheque especial atingiram 161,8% ao ano; inadimplência do consumidor ficou estável no mês passado, segundo o Banco Central Victor Martins e Eduardo Rodrigues - Agência Estado BRASÍLIA - Os juros do cheque especial chegaram ao maior nível em dois anos. Taxa subiu para 161,8% no mês passado, contra 159,3% em março. Em abril de 2012, o juro médio do cheque especial estava em 163,21% ao ano. Segundo dados do Banco Central, apenas entre março e abril, a taxa do cheque especial se elevou em 2,5 ponto porcentual. Em 12 meses, os juros da modalidade de crédito subiu 25 ponto porcentual e, no ano, 13,9 ponto porcentual. Crédito. A taxa média de juros no crédito livre ficou estável em 31,7% ao ano em abril frente a março. Em 12 meses, a taxa subiu 5,4 pontos porcentuais, já que em abril de 2013 estava em 26,3% ao ano. Para pessoa física, a taxa de juros no crédito livre passou de 41,6% em março para 42,0% em abril. Para pessoa jurídica, caiu de 23,1% para 22,9% de março para abril. Para o crédito pessoal, a taxa total subiu de 43,9% em março para 45,1% em abril. No caso de consignado, a taxa ficou estável em 25,3% de março para abril. No caso de aquisição de veículos para pessoas físicas, os juros passaram de 23,5% para 22,6% de um mês para outro. A taxa média de juros no crédito total, que também inclui as operações direcionadas, ficou estável em 21,1% entre março e abril. Inadimplência. A taxa de inadimplência no crédito livre ficou estável em 4,8% em abril deste ano, pelo quarto mês consecutivo. Para pessoa física, os atrasos superiores a 90 dias também ficam estáveis em 6,5%, pelo terceiro mês seguido, bem como a inadimplência das empresas, que ficou em 3,3% entre fevereiro e abril. Já a inadimplência total do crédito direcionado ficou em 1,1% em abril, ante 1,0% em março. O dado que considera o crédito livre mais o direcionado mostra inadimplência de 3,0% em abril, nível idêntico ao registrado desde dezembro do ano passado. No crédito livre para pessoa física, a inadimplência no crédito pessoal se manteve em 3,9% em abril, mesmo resultado de março. Já no cheque especial, passou de 8,8% para 8,9% na comparação mensal. Na aquisição de veículos, a inadimplência ficou estável em 5,0% em abril. No cartão de crédito, também ficou estacionada em 22,9% na mesma base de comparação. Fonte: O Estado de São Paulo – 30-05   Fundos que seguem a Selic foram a grande aposta de investidores nos últimos 12 meses Apesar de a Selic ter sido mantida em 11% ao ano na reunião desta quarta-feira do Comitê de Política Monetária (Copom) – o que na prática vai manter os ganhos de aplicações de renda fixa inalterados -, os fundos que seguem a taxa básica de juros, os chamados fundos DI, foram a grande aposta dos investidores nos últimos 12 meses. No período, a captação líquida dos fundos DI – aplicações menos resgates – somara R$ 27,9 bilhões, a maior entre as categorias consideradas conservadoras. Tais fundos seguem a variação do CDI, que por sua vez é atrelado à variação da Selic. Por regra, estes fundos devem ter pelo menos 95% da carteira atrelada a títulos que seguem o CDI ou Selic, em geral títulos pós-fixados. A estratégia se mostrou boa nos últimos 12 meses. A Selic subiu 3 pontos porcentuais. Em maio de 2013, estava em 8% ao ano, contra os atuais 11% ao ano. A alta do juro se refletiu na rentabilidade. Os fundos DI renderam 9,54% em 12 meses. Fundos de renda fixa, que possuem parte da carteira atrelada a títulos prefixados, renderam menos: 9,07%. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais  (Anbima), até 23 de maio. Segundo analistas ouvidos no Boletim Focus dessa semana, relatório do Banco Central, o juro não deve apresentar mais grande alta até o fim do ano. A projeção é que 2014 se encerre com a Selic a 11,25% ao ano. Resta saber para onde o investidor irá correr agora. Fonte: O Estado de São Paulo – 30-05    Microempresa tem até amanhã para entregar declaração anual à Receita Termina às 23h59min de sábado (31) o prazo para os microempreendedores individuais (MEI) entregarem à Receita Federal a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei). A entrega deve ser feita exclusivamente pela internet, utilizando o aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional. A multa para quem não apresentar a declaração no prazo é de R$ 50. O MEI é a pessoa que trabalha por conta própria e que fatura, no máximo, R$ 60 mil por ano. Devem ser informados na declaração o total da receita bruta auferida pelo microempreendedor individual em 2013. Se houve a contratação de empregado, esta também deve ser informada. NÚMEROS O último balanço divulgado pela Receita indica a entrega de 1,92 milhão de declarações, ou 52,5% dos 3,66 milhões de contribuintes optantes por essa sistemática de tributação. Santa Catarina e Paraná são os Estados com os maiores índices de entrega até agora: 67,1% e 64,2%, respectivamente. Em situação oposta está o Amazonas, com apenas 35,6% de contribuintes em dia com essa obrigação. Em São Paulo, Estado com o maior número de microempresários individuais (905 mil), metade deles (452,7 mil) já cumpriu sua obrigação, segundo a Receita.  Fonte: Folha de São Paulo – 30-05   Confiança em queda livre deve segurar economia no 2º tri A economia brasileira continuou em ritmo fraco no segundo trimestre. Depois de março tirar todo o pequeno vigor que a economia mostrou em janeiro e fevereiro, abril e maio terminaram sem dados que deem alento à economia. Todos os indicadores de atividade já divulgados (que são poucos) são piores do que os já anunciados para o primeiro trimestre e que devem ter levado o Produto Interno Bruto (PIB) do período a um crescimento muito baixo - o dado será anunciado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a expectativa de 20 analistas ouvidos pelo Valor Data é de uma alta de apenas 0,2% sobre o quarto trimestre de 2013. A piora no segundo trimestre foi puxada pela retração da confiança em todos os segmentos e pela queda na produção do setor automotivo, marcado por férias coletivas e afastamento temporário de milhares de trabalhadores - situação que agora envolve também quase 10 mil funcionários do setor de linha branca. Primeiro dado consolidado da produção fabril, o nível de atividade industrial da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) caiu 12,7% em abril em relação ao mesmo mês de 2013. Além disso, a produção de papelão caiu 5,2%, a de químicos, 13%, e o faturamento de máquina, 8,8%, em igual período de comparação, enquanto o licenciamento de veículos em maio recuou 6,4% sobre abril (quando já havia recuado sobre março), segundo dados preliminares. "Não vejo nenhum sinal de alento para a economia até agora", resume a economista Mônica Baumgarten de Bolle, sócia-diretora da Galanto Consultoria. O diretor de investimentos da Fundação Cesp, Jorge Simino, também não vê retomada significativa da atividade nos próximos meses. Além da piora geral dos índices de confiança, ele ressalta o que considera uma espécie de imobilidade do próprio governo para reanimar a economia. "O governo está no limite. Mesmo na questão da desoneração, ele não entendeu que mirou o aumento dos investimentos, mas, sufocadas, as empresas optaram mesmo por aumentar as suas margens". Economistas ouvidos pelo Valor avaliam que o consumo - que segurou o PIB por muitos trimestres - dá sinais de perda de fôlego e pode ser um elemento extra na fraqueza da economia. Em abril e maio, a confiança do consumidor voltou a recuar com força, seguindo a incerteza já fortemente instalada na indústria. Embora os salários ainda cresçam em termos reais na comparação anual (2,6% sobre abril de 2013 segundo a Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE), a preocupação é com o efeito de férias coletivas e demissões pontuais sobre o ânimo do consumidor. A inadimplência está controlada, o crédito cresce menos, mas ainda cresce, e o endividamento está menor do que em igual período do ano passado. Mesmo assim, o assessor econômico da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), Guilherme Dietze, diz que as pesquisas da instituição revelam um consumidor "cauteloso". "As famílias, diante dos sinais negativos da economia e preocupadas com o futuro, seguraram o consumo e se endividaram menos", pondera ele, informando que pesquisa da instituição mostrou que 57% das famílias paulistanas estavam endividadas em abril do ano passado, número que recuou para 51% neste ano. Simino ressalta o movimento de perda de recursos da poupança como um sinal importante de que "sobra mês" para o pequeno poupador, que não deixa de cumprir seus compromissos financeiros, mas vem apelando para a poupança para saldar dívidas. "É significativo que depois de 25 meses consecutivos a poupança tenha apresentado captação líquida negativa em abril e nos primeiros 20 dias de maio", diz Simino. Mônica, da Galanto, pondera que o consumo "segurou" a economia por muitos trimestres, mas que ele também perdeu fôlego, e pode se somar ao efeito das demais incertezas. "No primeiro trimestre, as incertezas dos agentes só aumentaram, entre outras razões, pelo risco de racionamento. E nada do que provocou o aumento de incerteza saiu do cenário", diz ela, listando ainda a inflação e a condução da economia. Os dados fracos do Cadastro Geral de Admitidos e Demitidos (Caged) sugerem uma desaceleração mais espalhada do mercado de trabalho, acrescenta Priscilla Burity, economista do Brasil Plural. "O desemprego está baixo, mas a taxa de ocupação está caindo, e mesmo o aumento do salário real é inferior ao de um ano atrás. Então, também no mercado de trabalho, os sinais já são diferentes". Para Simino, a classe média se endividou e "renovou a frota" não só de carro, mas de geladeira, fogão e de outros bens que dependem de crédito, mas não são trocados todo ano. E parte da contração do consumo corresponde ao esforço que o consumidor está fazendo para manter as contas em dia. Para Simino, embora o nível de endividamento não tenha acelerado, o que preocupa é que o país ainda não passou por uma situação de ajuste na taxa de emprego - como é esperado no médio prazo - com esse nível de alavancagem. Dietze, da Fecomercio, também não acredita que o consumo possa ser, de novo, âncora para a economia como aconteceu nos últimos anos. "A inflação já está há 12 meses acima de 6% e isso compromete muito a capacidade de consumo. Não é um mês nessa taxa, mas um processo persistente", diz. "Não vejo sinais de reversão desse quadro de insegurança no curto prazo, até porque o consumidor começa a ter dúvidas sobre o emprego". Priscilla, do Brasil Plural, pondera que a indústria - embora tenha perdido participação no PIB - ainda é o grande setor capaz de impulsionar os demais, como serviços. Nas contas do Plural, o setor apenas repetiu, em abril, o nível de produção de março, quando caiu sobre fevereiro. "Os indicadores setoriais foram muito ruins no mês passado e o segundo trimestre começou em um nível menor do que janeiro e fevereiro, o que é ruim estatisticamente para média do período ", pondera ela. Na avaliação do diretor de pesquisas e estudos econômicos do Bradesco, Octavio de Barros, o cenário para atividade no segundo trimestre também "não parece alvissareiro". "As chances de algo similar ao do primeiro trimestre [o banco espera alta de 0,2% sobre o fim de 2013] ou menor não são pequenas. Para o ano, nosso cenário é de 1,5% de crescimento do PIB, mas há um viés de baixa para esse número", disse ele, ponderando que as projeções dependem de eventuais revisões nas séries oficiais. A incorporação da nova Pesquisa Industrial Mensal ao cálculo do PIB aumentou as incertezas dos economistas quanto às previsões. Fonte: Valor Econômico – 30-05   Como convencer o cliente de que seu produto é bom? Existem momentos na vida de um profissional de vendas em que parece ser impossível convencer um determinado cliente de que o produto oferecido é de boa qualidade e pode, sim, atender às necessidades dele. Todos nós, vendedores, já passamos por esta situação, não é mesmo?  Mas existe uma forma de escapar deste momento crítico. Não é necessário ter medo de perder a venda só porque o cliente não parece estar persuadido, o importante é saber conduzir a negociação de maneira assertiva. Essa é a hora de utilizar o conhecimento técnico que possui, esse é o grande diferencial do vendedor profissional. É essencial conhecer profundamente todos os detalhes do produto, assim como de seus concorrentes, sendo capaz de oferecer ao cliente uma análise das funcionalidades, benefícios e deficiências das marcas. Dessa forma, o cliente vai perceber que você consegue indicar qual o melhor produto, de acordo com suas necessidades, e você, como vendedor, vai saber direcionar os argumentos para concluir sua venda.  Sabemos que alguns clientes já chegam à loja “armados” de informação. Estes consumidores são capazes de afirmar que o seu produto não é tão bom quanto aquele outro do concorrente. Ele conhece tudo o que você estava pronto para oferecer e sabe que a marca X não pode resolver seus problemas. Se você, vendedor, não estiver preparado ou for um profissional sem experiência, é quando se pergunta: o que fazer? Primeiro, mantenha a calma, não está tudo perdido. Existe uma maneira ideal de lidar com clientes desse tipo, com um atendimento excelente. Em momento algum você desclassificará o concorrente, mas vai provar, a partir de um relacionamento com o consumidor, que com você ele terá uma recepção exclusiva durante a venda e com alto padrão no pós-venda.  Quando o cliente não se convence das propriedades do produto, cabe ao vendedor convencê-lo com o principal diferencial da categoria, o atendimento impecável e de qualidade.  Mário Rodrigues atua como Vendedor Profissional, Diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas) e Treinador de Vendas. Fonte: Portal Varejista – 30-05   Consumidor brasileiro está mais pessimista Pesquisa da CNI revela pior expectativa entre os consumidores desde 2009 Pesquisa da CNI revela pior expectativa entre os consumidores desde 2009. Foto: CNI O INEC – Índice Nacional de Expectativa do Consumidor – recuou 1% em maio. O INEC já mostrava pessimismo do consumidor desde feveriro, com valroes inferiores à mediad histórica do índice. Maio mostrou um aumento desse pessimismo: a queda do índice o levou ao menos valor desde março de 2009, período no qual a confiança foi afetada pela crise financeira internacional. Em 2009, o INEC ainda era medido trimestralmente. A maioria dos índices que compões o INEC mostram piora na passagem de abril para maio. A exceção foi o índice de expectativas de inflação, que registra crescimento de 2,9%. Ainda assim, o índice encontra-se abaixo de sua média histórica. Quanto maior o índice, maior o percentual de respostas positivas, ou seja, maior o pecentual de consumidores que esperam queda da inflação nos próximos seis meses. O restante dos índices mostram recuo na comparação mensal, sobretudo endividamento, com recuo de 3,3%. A queda no indicador de endividamento reflete um aumento no percentual de consumidores que responderam estar com mais dívidas do que nos três meses anteriores. O índeice de situação financeira recua 1,7%, mostrando aumento do percentual de consumidores que registram piora de sua situação financeira nos últimos três meses. Na comparação com o mesmo mês de 2013, o INEC apresenta recuo de 5,7%. Nessa comparação, todos os componentes do INEC registram recuos significativos. Destacam-se os índices de expectativa de inflação e desemprego, que recuam nessa comparação, respectivamente, 7,4% e 11,8%, além do índice de situação financeira, com recuo de 6,3%. Realizada em parceira com o Ibope Inteligência, essa edição do INEC ouviu 2.002 pessoas entre 15 e 19 de maio em 140 municípios.   (CNI) Fonte: Economia SC – 30-05      Confiança do consumidor é a menor desde março de 2009, diz CNI Com exceção das previsões para a inflação, todos os indicadores de expectativas dos brasileiros para os próximos seis meses pioraram em maio A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou dados indicando que o pessimismo dos brasileiros piorou neste mês. De acordo com entidade empresarial, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) de maio caiu 1% na comparação com abril e chegou ao menor valor desde março de 2009, quando a confiança da população estava afetada pela crise econômica mundial. Em relação a maio do ano passado, o índice caiu 5,7%. O indicador de endividamento diminuiu 3,3% em maio A CNI informou que, com exceção das previsões para a inflação, todos os indicadores de expectativas dos brasileiros para os próximos seis meses pioraram em maio. A expectativa em relação ao desemprego caiu 1,6% e a da renda pessoal para os próximos seis meses recuou 0,4% com relação a abril. Em relação à inflação, o indicador aumentou 2,9% na comparação com abril. Pelos dados, os indicadores de situação financeira e de endividamento também recuaram, comparados a abril. O de endividamento diminuiu 3,3%, o que aponta o aumento do número de pessoas que disseram ter mais dívida em maio do que nos três meses anteriores. O índice de situação financeira caiu 1,7%. Feita em parceira com o Ibope Inteligência, a pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre 15 e 19 de maio em 140 municípios. Fonte: Brasil Econômico – 30-05   Juro bancário de pessoa física é o maior desde 2011, diz Banco Central Em abril, juro de pessoa física, com recursos livres, subiu para 42% ao ano. Foi o quarto mês seguido de alta no juro de pessoa física, segundo BC. Os juros bancários médios dos empréstimos para pessoas físicas subiram pelo quarto mês seguido em abril deste ano e somaram 42% ao ano, o maior nível em quase três anos. Em agosto de 2011, eles somaram 42,3% ao ano. Os números, que tratam das operações com recursos livres (quando os juros são livremente acertados), foram divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Banco Central (BC). Em março, os juros estavam em 41,6% ao ano. Na parcial de 2014, os juros bancários de pessoas físicas, com recursos livres, avançaram quatro pontos percentuais. O aumento desses juros acontece após o próprio Banco Central ter iniciado, em abril do ano passado, um ciclo de alta da taxa básica de juros da economia (a Selic), para tentar conter o crescimento da inflação. Com o aumento da taxa e o encarecimento dos empréstimos, a instituição consegue reduzir o número de pessoas e empresas dispostas a consumir. Assim, o preço dos produtos e serviços tende a cair ou ficar estável. Desde o ano passado, os juros básicos passaram de 7,25% para 11% ao ano, o que corresponde a uma elevação de 3,75 pontos percentuais.  Juros sobem mais do que Selic Com o aumento dos juros básicos do país, também houve alta na taxa de captação das instituições financeiras, ou seja, no quanto os bancos pagam pelos recursos que serão emprestados às pessoas. Instituições financeiras repassam alta dos custos de captação aos clientes e sobem os juros acima da elevação da Selic Em abril do ano passado, antes do início da alta dos juros básicos fixados pelo BC, a taxa de captação, para operações com pessoas físicas, estava em 9% ao ano, passando para 12,3% ao ano em abril. Um crescimento de 3,3 pontos percentuais. No mesmo período, os juros bancários das instituições financeiras para pessoas físicas cresceram 7,6 pontos percentuais, visto que estavam em 34,4% ao ano em abril de 2013, ou seja, mais do que o dobro da taxa Selic. Deste modo, os dados do BC mostram que as instituições financeiras não só estão repassando a alta do custo de captação que tiveram por conta da elevação dos juros básicos da economia, como também estão elevando os juros cobrados de seus clientes acima da alta da Selic. 'Spread bancário' O aumento dos juros bancários com intensidade maior do que o a alta da taxa básica gerou o aumento do chamado spread bancário (diferença entre o que os bancos pagam pelos recursos e o que cobram dos clientes), mesmo em um cenário de queda da inadimplência. Mais pessoas pagam as contas em dia, mas os bancos mantêm a perspectiva sobre os riscos dos empréstimos – e cobram caro por eles. O spread é composto pelo lucro dos bancos, pela taxa de inadimplência, por custos administrativos, pelos depósitos compulsórios e pelos tributos cobrados pelo governo federal, entre outros. Em abril do ano passado, antes do início do processo de alta dos juros básicos da economia, o spread bancário nas operações com pessoas físicas estava em 25,4 pontos percentuais. Em abril deste ano, já estava em 29,7 pontos percentuais. O alto nível dessa diferença entre taxas no Brasil já foi duramente criticado, no passado, pela presidente da República, Dilma Rousseff, e por integrantes da equipe econômica, como o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Taxa média de empresas e geral No caso das operações dos bancos com as empresas, ainda com base nos chamados recursos livres, a taxa média somou 22,9% ao ano em abril – com alta de 0,2 ponto percentual frente ao patamar de março (23,1% ao ano). Em 2014, porém, a taxa avançou 1,5 ponto percentual. Já a taxa média geral de todas as operações com recursos livres (pessoas físicas e empresas) ficou estável em 31,7% ao ano em abril. Com isso, os juros seguem no maior valor desde março de 2012 (31,8% ao ano). No acumulado de 2014, a taxa média de juros bancários avançou 2,7 pontos percentuais. Fonte: G1 Economia – 30-05

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