CDL

menu

Clipping Diário - 30/04/2014

Publicado em 30/04/2014
Clipping Diário - 30/04/2014

Presidente da CDL de Florianópolis fala sobre o resgate dos centros históricos Em artigo, Sara Toscan Camargo diz que o varejo tem grande responsabilidade nesse processo Há várias décadas, inclusive com o protagonismo da Organização das Nações Unidas (ONU), centenas de cidades do planeta promovem esforços para revitalizar seus centros históricos. Em muitas metrópoles o comércio, os centros financeiros e as grandes corporações migraram para novas áreas. A degradação dos núcleos urbanos originais foi inevitável diante da falta de políticas públicas capazes de protegê-los e valorizá-los. Felizmente em Florianópolis nosso desafio não tem essas dimensões, ainda que o trabalho para revitalizar o centro histórico seja complexo. A importância está na origem da cidade: as ruas hoje nomeadas como Francisco Tolentino, Conselheiro Mafra, João Pinto, Tiradentes, Vitor Meirelles e Felipe Schmidt dividiam-se entre o comércio, no térreo, e as residências no primeiro andar.  A proximidade do porto e posteriormente do Mercado Público justificava a localização dos empreendimentos. O porto, que enfrentava as limitações do calado, definhou até ser extinto pelo aterro. A ponte Hercílio Luz deslocou o eixo viário de acesso à Ilha. Mas nada tirou do grande retângulo que irradia a partir da Praça XV, a condição de núcleo original da cidade. Preservar e revitalizar nosso patrimônio também se justifica pela necessidade de gerar renda e trabalho. A população precisa participar e conviver nesses centros históricos. O comércio, os bares e restaurantes, as livrarias e os cafés e, sobretudo, os eventos culturais, serão essenciais para dar vida e garantir a ocupação humana desses espaços.  O varejo tem grande responsabilidade nesse processo, seja pelo legado histórico ou pelo compromisso com a comunidade, além da sobrevivência de centenas de negócios e milhares de empregos. A CDL de Florianópolis está trabalhando para resgatar essa memória e permitir que seja compartilhada com as futuras gerações. Fonte: Diário Catarinense On-line – Diário de Redação – 30-04   Senado aprova redução de carga tributária no Simples Medida deve beneficiar 800 mil pequenas empresas, mas ainda depende de aprovação na Câmara O Senado Federal aprovou ontem projeto que reduz a carga tributária de parte das microempresas e empresas de pequeno porte que estão no Simples Nacional, numa medida que traz impactos na arrecadação dos Estados. O projeto segue para votação na Câmara dos Deputados. A proposta estabelece limites para a chamada substituição tributária – mecanismo que foi criado para simplificar a cobrança de tributos de alguns setores, mas que acabou reduzindo benefícios de empresas que estão no Simples. O projeto retira parte das empresas do Simples desse regime de substituição tributária, criado para simplificar a cobrança de tributos de setores de produção concentrada e venda pulverizada, como bebida, cigarro e pneus. Com o regime, algumas micro e pequenas empresas acabaram recolhendo mais tributos – numa ação favorável aos cofres estaduais. Ao ampliar o universo de empresas que estão no Simples, o projeto reduz a arrecadação dos Estados. Isso ocorre porque parte das empresas que recolhiam integralmente impostos como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) serão reenquadradas no modelo simplificado de arrecadação. Relator da proposta, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) estima que 800 mil micro e pequenas empresas serão beneficiadas com a mudança – das cerca de 1,5 milhão que foram enquadradas no regime de substituição tributária, mesmo tendo direito ao Simples. – Os Estados, de forma arbitral, foram alargando esse mecanismo da substituição tributária porque é muito melhor para o fisco, o que representou a anulação do Simples, que reduz a alíquota do ICMS para as micro e pequenas empresas – afirmou Monteiro.   Mudança terá impacto na arrecadação estadual O relator estima aumento de até 200% no recolhimento do ICMS de parte das micro e pequenas empresas que teriam direito ao Simples, mas acabaram enquadradas na substituição tributária. Os senadores não tem estimativa de qual será o impacto nas contas dos Estados. O projeto reduz para cerca de 40 os setores de empresas sujeitas ao regime de substituição tributária, como bebidas, óleos vegetais, farinha de trigo, açúcar, veículos, produtos farmoquímicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos, adubos e PVC. Inicialmente a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado havia aprovado o projeto extinguindo todas as empresas do Simples do modelo de substituição tributária. Após reclamações do Confaz e de secretários de Fazenda dos Estados, os senadores adotaram texto alternativa que mantém alguns setores com maior recolhimento. – O universo ficou menor porque havia para os Estados um impacto grande. É melhor obter avanço que pudesse garantir a aprovação da matéria no Senado. Não é o acordo ideal, mas o possível – disse Monteiro. As mudanças começam a valer em 2016. Pelo projeto, os Estados têm que oferecer prazo de 60 dias para que as empresas recolham os impostos nesse modelo de substituição tributária. Monteiro disse que, atualmente, alguns Estados antecipam a cobrança dos impostos. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-04   Votação de projeto que altera Supersimples é adiada para semana que vem Devido a mudanças na última versão do Projeto de Lei Complementar 221/12, que muda o Estatuto da Micro e Pequena Empresa (conhecido como Lei do Supersimples - Lei Complementar 123/06), os partidos pediram o adiamento da votação da matéria para a próxima semana. Inicialmente, a votação estava prevista para hoje. Fonte: Câmara dos Deputados – 29-04   Pra fazer barulho Aumenta a pressão dos 40 mil associados da Federação dos Lojistas para reduzir as vendas via cartões. Segundo os comerciantes, vender pelo cartão, tanto no crédito quanto no débito, é prejuízo garantido. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 30-04   Receita espera entregas no último dia A um dia fim do prazo, um em cada cinco contribuintes ainda não havia enviado a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Segundo a Receita Federal, cerca de 21,7 milhões de contribuintes entregaram o documento até as 17h de ontem, o que equivale a 80,4% dos 27 milhões de declarações esperadas neste ano. O envio vai até as 23h59 de hoje. Quem perder o prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-04   Eletros em alta A Whirlpool, dona da Consul e Brastemp, fechou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 189 milhões nas suas operações no Brasil, 19,4% superior aos R$ 158,3 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. A receita líquida dos três primeiros meses do ano alcançou R$ 2,45 bilhões. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 30-04   Jovens lideranças A presidente do Conselho Estadual do Jovem Empreendedor (Cejesc), Liandra Nazário Nobrega (C), de Florianópolis, trouxe as maiores lideranças do segmento do país para comemorar os 15 anos da entidade de SC. Estiveram no evento da última quinta à noite a presidente da Federação Iberoamericana de Jovens Empresários (Fije), Carolina Valente (E); e o presidente da Conaje, Rodrigo Paolilo (D). Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 30-04   Varejista Maior varejista do Sul do Brasil, a rede gaúcha Lojas Colombo, abre loja no Continente Park Shopping a partir das 19h de sexta-feira. A novidade de inauguração será a oferta de produtos com preços e condições de pagamentos diferenciados. A rede mantém 260 lojas físicas nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de e e-commerce no Brasil. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 30-04   Quase um terço da renda é para quitar Os brasileiros têm quase um terço da renda comprometida com o pagamento de dívidas, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) divulgada ontem pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O comprometimento da renda manteve-se em 30,9% de fevereiro a abril, patamar superior ao de abril de 2013, quando as famílias tinham 29,9% da renda comprometida. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-04   Setor de carnes pede maior rigor durante jogos da Copa Expectativa de receber 500 mil turistas do exterior durante o evento leva frigoríficos a preparar estratégias de fiscalização em todo o Brasil. Reunião que ocorre hoje em Florianópolis discute o tema Líderes do setor de carnes no Brasil e em Santa Catarina se reúnem hoje em Florianópolis para alinhar as estratégias de proteção sanitária no período de Copa do Mundo. A preocupação dos empresários é que a entrada de 500 mil estrangeiros no país, segundo projeção da Embratur, seja veículo de transmissão de doenças que afetam os animais no mundo hoje, como a diarreia suína epidêmica e a influenza aviária. A médica veterinária da Aurora Alimentos, Eliana Renuncio Bonadese, explica que os humanos não correm o risco de contaminação. O contato com os vírus que estão dizimando rebanhos no mundo hoje afetaria a indústria de aves, suínos e bovinos somente. – Seria uma catástrofe se um vírus como o da diarreia epidêmica ou o da influenza aviária, que arrasou rebanhos no México, chegassem até o Brasil e especialmente em Santa Catarina. O Estado é livre de doenças graves sem vacinação. Só conseguimos exportar para o Japão hoje porque temos este status – disse. O vírus que causa a diarreia suína epidêmica foi identificado em maio de 2013 nos Estados Unidos e já matou mais de 5 milhões de animais no país, que é o maior produtor mundial de suínos. Além da influenza aviária, na Ásia e México, a veterinária citou a peste suína clássica e a africana, no Leste Europeu e Ásia. De acordo com Eliana, turistas destas regiões (que estiveram em áreas de produção) podem trazer o vírus no corpo, roupas ou pertences e transmiti-lo aos animais, caso visitem sítios produtivos ou fábricas de ração e medicamentos. Outro meio de contaminação é se os estrangeiros trouxerem cortes de carne com o vírus. Os restos jogados no lixo podem ser consumidos por pássaros, ratos e outros vetores, que ao entrarem em contato com a ração dos animais ou os próprios rebanhos, transmitem o vírus.   Doenças não geram risco aos humanos O secretário de Agricultura de Santa Catarina, Airton Spies, afirma que a doença que mais preocupa o setor hoje é a diarreia epidêmica suína, pelo alto índice de mortalidade dos animais. Ele lembra que o vírus não ataca os humanos, apenas os suínos. Spies diz também que há outras maneiras de a doença entrar no Brasil, através da importação de suínos vivos e do plasma dos porcos, que é usado na ração dos animais no Brasil. Segundo ele, o Ministério da Agricultura recusou-se a cancelar por três meses a compra de suínos dos EUA, mas comprometeu-se a aumentar a fiscalização nas fronteiras. – Nossa sugestão é que o Ministério exija uma declaração dos turistas que vivem em fazendas e que faça uma fiscalização mais rígida de produtos de origem animal que passarem pelo aeroporto. Também, que disponibilizem lixeiras nos aeroportos para que os produtos proibidos sejam descartados e incinerado – disse. O presidente da Aurora Alimentos, Mário Lanznaster, afirmou que os empresários do setor no Brasil vão proibir a entrada de turistas nas granjas e frigoríficos durante a Copa do Mundo. Santa Catarina é o maior Estado produtor de suínos do país.   Secretário de Agricultura de SC Nossa sugestão é que haja uma fiscalização mais rígida de produtos de origem animal que passarem pelo aeroporto e até das roupas dos turistas   Para evitar o risco As recomendações da Associação Brasileira de Proteína Anima (ABPA) aos produtores de carne: - Não visitar países, regiões ou áreas de foco de doenças; - Fazer vazio sanitário de pelo menos 72 horas. Isso significa não entrar em contato com propriedades ou animais que possam ser contaminados, inclusive fábricas de ração e insumos animais; - Higienizar roupas e calçados e outros objetos usados em áreas de risco nos outros países, que possam veicular doenças; - Não trazer na bagagem itens cárneos ou outros itens alimentícios que possam ser fonte de contaminação. Lembrando que embalagens, e restos serão dispensados em território brasileiro (na nossa região), o que já apresentará risco sanitário. - Evitar e, somente permitir se extremamente necessário, a visita de estrangeiros em sistema de produção. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 30-04   Blumenau é menos atraente No ranking das 100 melhores cidades brasileiras para investir em negócios, elaborado pela consultoria Urban Systems e publicado pela revista Exame, Blumenau figura em 74º lugar. Entre as catarinenses é a 6ª. Perde para Florianópolis, Itajaí, Balneário Camboriú, Joinville e São José. Só ganha de Jaraguá do Sul e Palhoça. O ranking mostra claramente o terreno que perdemos desde que éramos, junto com Joinville, a potência econômica de Santa Catarina. E isso faz um par de décadas. Faltou investimento em infraestrutura, principalmente, mas nos preocupamos tardiamente em diversificar nossa economia. O estudo foi feito com 293 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes. Foram avaliados 27 indicadores, cada um com seu peso. Vitória, capital do Espírito Santo, está no topo da lista. A região Sudeste tem 47 cidades entre as 100 melhores. Nossa região tem 24. O Nordeste e o Centro-Oeste tem 11 cada uma e a região Norte tem sete.   MELHORES EM SC PARA INVESTIR 5º - Florianópolis 14º - Itajaí 36º - Balneário Camboriú 56º - Joinville 65º - São José 74º - Blumenau 94º - Jaraguá do Sul 99º - Palhoça Fonte: Urban Systems/Exame Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 30-04     Promoções para elas Com a proximidade da data, shopping centers e o comércio de rua de Joinville apostam em sorteios e horários esticados para atrair os consumidores da cidade Auma semana e meia do Dia das Mães, cartazes espalhados pelas vitrines do comércio da cidade já dão o tom do que o consumidor busca: promoções. Pesquisa recente da Fecomércio-SC apontou que 60% dos joinvilenses vão levar em conta os descontos praticados pelas lojas na hora de fechar o negócio, já que a intenção de consumo, neste ano, será a menor entre os maiores municípios do Estado – R$ 125,80, quando a média estadual será de R$ 188,55. Para não perder os clientes de vista, o comércio da cidade aposta em sorteios, distribuição de brindes e horários esticados para atrair os consumidores. No Shopping Mueller, a cada R$ 200 em compras cumulativas os consumidores ganham um cupom para concorrer a um Novo Citroën C3. Já no Joinville Garten Shopping, a cada R$ 250 em compras os clientes têm direito a um cupom para concorrer a viagens para dois destinos: Grécia e Turquia. Serão dois contemplados que poderão viajar com acompanhante e com as despesas de hotel, passagem aérea e transfer pagas. Cada viajante ganha um cartão com R$ 1,5 mil de crédito para compras. O Shopping Cidade das Flores vai preparar o Momento Spa Dia das Mães. O espaço, na praça de eventos, irá oferecer gratuitamente quick massage (realizada em uma cadeira), massagem com pedras quentes, hidratação facial, spa das mãos e maquiagem. O comércio de rua não terá uma promoção especial, mas nos dia 3 e 10 de maio ocorre o Sábado Mais, quando as lojas de rua estarão abertas até 17 horas. Fonte: A Notícia – Economia – 30-04   JOINVILLE EM 56º Joinville aparece na 56ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para se investir em negócios. Em SC, fica atrás de Florianópolis (5ª), Itajaí (14ª) e Balneário Camboriú (36ª). O ranking da consultoria Urban Systems, publicado na revista Exame, foi feito com 293 municípios com mais de 100 mil habitantes. Vitória, capital do Espírito Santo, aparece no topo da lista. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 30-04    Finalistas Dia 8 de maio será conhecido o vencedor do 22º título Personalidade de Vendas 2014. Disputam a honraria Carlos Amaral, Doreni Caramori Jr, Francisco Graciola, Márcio Luz Schaefer e Valério Gomes Neto. Nomes de destaque na economia do Estado. Com certeza, uma disputa acirrada... Fonte: Notícias do Dia – Paulo Alceu – 30-04   Boa Vista: procura por crédito cai 1,1% no 1º trimestre A busca do consumidor por crédito registrou um recuo de 1,1% no primeiro trimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2013, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 29, pela Boa Vista, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Na comparação de março com fevereiro, a queda foi de 5,0%. Já no acumulado em 12 meses, a demanda do consumidor por crédito teve uma retração de 0,6%. Para os economistas da Boa Vista, o momento atual da economia é de encarecimento do custos dos empréstimos ao consumidor. "Além disso, as incertezas em relação ao ambiente macroeconômico têm levado os consumidores a serem mais cautelosos", afirma a instituição em nota.  Fonte: O Estado de São Paulo – 30-04   Brasileiros têm quase um terço da renda comprometida com dívidas Para a CNC, que elaborou o estudo, alta no endividamento em abril foi apenas pontual e não reflete uma tendência Os brasileiros têm quase um terço da renda comprometida com o pagamento de dívidas, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) divulgada nesta terça-feira, 29, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O comprometimento da renda manteve-se estável nos últimos três meses, em 30,9% de fevereiro a abril, mas está em patamar superior ao verificado em abril do ano passado, de 29,9%. A pesquisa da CNC mostrou que houve um aumento no número de endividados na passagem de março para abril. O porcentual de famílias que declararam possuir algum tipo de dívida passou de 61% para 62,3%. No entanto, a CNC ressalta que o total de endividados ainda é menor do que o verificado em abril do ano passado, assim como em meses anteriores. "Não há tendência de crescimento do endividamento, foi uma alta pontual. O resultado ainda está abaixo do que foi registrado em janeiro e fevereiro. A nossa avaliação é de que existe um processo de moderação do endividamento, devido à alta do custo do crédito", apontou Marianne Hanson, economista da CNC. Já o aumento na inadimplência verificado também pela pesquisa em abril foi considerado pela economista como um movimento sazonal. O total de famílias inadimplentes passou de 20,8% em março para 21% em abril. "É a terceira alta consecutiva no número de inadimplentes. Esse movimento acontece normalmente no início do ano, é sazonal, provocado pelos gastos característicos desse período. Mas também tem outra razão, que é o crédito mais caro. Hoje, as condições de negociação de dívidas estão piores do que em relação ao ano passado", lembrou Marianne.  Fonte: O Estado de São Paulo – 30-04   Banco público desacelera, mas ainda ganha mercado Presidente do Bradesco: não há escassez de crédito para consumo Nos três primeiros meses do ano os bancos públicos ganharam espaço sobre os concorrentes privados, mesmo que tenham crescido a uma velocidade menor que a do ano passado. Em março, os bancos públicos respondiam por 51,9% do crédito no país. Um ano antes, essa fatia era de 48,76%. Já no fim de dezembro, a participação era de 51,2%, segundo números do Banco Central. O crescimento da fatia do crédito oficial no total de empréstimos acende sinal de cautela entre analistas. "O papel crescente dos bancos públicos na originação e na alocação do crédito tem implicações macro e é uma fonte de desconforto no médio prazo", escreveu o diretor de pesquisas para a América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, em relatório. O que os dados de crédito confirmam, porém, é a tese de que os bancos públicos estão hoje menos agressivos do que há um ano. Se em março de 2013 o estoque de operações dessas instituições crescia a um ritmo de 29% ao ano, hoje essa velocidade caiu para 21%. Bem acima da taxa de crescimento dos bancos privados, que avançou 6,6% no acumulado 12 meses até março. "A esperada redução dos aportes ao BNDES deve reduzir o crédito total, mas não a participação dos bancos públicos", afirma a equipe de economistas do Banco Fator, em relatório. Dos três bancos privados que divulgaram resultados até agora, tanto Bradesco como Itaú Unibanco superaram a média de crescimento apresentada pelo conjunto dos bancos privados. A carteira de crédito do Itaú, pelo critério do Banco Central, avançou 9,95% no acumulado 12 meses, para R$ 408,3 bilhões. A do Bradesco avançou 10,2%, para R$ 328,3 bilhões. Só o Santander ficou abaixo, crescendo 5,8% no período, para R$ 224 bilhões. Em meio ao ganho de espaço dos bancos oficiais - e ao marasmo que dita o desempenho dos demais - chama atenção o fraco resultado do crédito para veículos. A queda no estoque da modalidade se acentuou em março, com um recuo de 1,5% no ano, totalizando R$ 190 bilhões, ante queda de 0,5% no mês anterior. Não à toa, a linha está no centro das discussões entre governo, bancos e montadoras para encontrar uma saída para a crise no setor automotivo. Ontem, porém, uma das principais figuras do sistema financeiro relativizou a responsabilidade do crédito na queda das vendas de veículos. "Os carros nos pátios não podem ser explicados unicamente pelo canal do crédito", afirmou o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, após evento em Brasília. No Bradesco, o estoque de crédito de veículos encolheu 13,6% no acumulado de 12 meses. No Itaú, a queda foi ainda mais acentuada, 23,6%. Na contramão, cresceu 13,1% no Santander. Trabuco rechaçou avaliação de que há falta de crédito para o consumo como um todo. "Não existe escassez de crédito. Não existe. Nos balanços, se vê que tem crescido acima de 10%. Ele tem uma relação com o PIB. Temos um PIB potencial e o crédito vai crescer na medida em que haja uma demanda." Tulio Maciel, chefe do Departamento Econômico do BC, apontou para fatores além do crédito para explicar o momento da indústria automotiva. "O financiamento de veículos é de longo prazo, então a confiança do consumidor é importante", afirmou, em entrevista coletiva ontem. Para ele, também houve antecipação da compra de veículos em anos anteriores, graças ao incentivo tributário. O período de recuo no saldo de crédito para veículos foi acompanhado por significativa queda na inadimplência da modalidade. Em um ano, a taxa de calotes saiu de 6,3% para 5% Fonte: Valor Econômico – 30-04   Vendas reais de supermercados no Brasil caem 0,57% no 1º tri São Paulo - As vendas reais dos supermercados no Brasil caíram em março sobre um ano antes e o resultado fez o setor encerrar o primeiro trimestre com recuo de 0,57 por cento, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela associação que representa o setor, Abras. A queda nas vendas de março foi de 7,82 por cento sobre o mesmo mês de 2013. Segundo a entidade, o forte declínio observado em março é resultado de efeito calendário, já que neste ano a Páscoa - segundo evento mais importante para o setor - caiu em abril. "Neste ano, a Páscoa foi na terceira semana de abril, que mostrará aumento de vendas na comparação com o mesmo mês do ano passado. Portanto, como trata-se de fator sazonal, acredito que em abril já teremos um acumulado positivo de vendas", afirmou o presidente do Conselho Consultivo da Abras, Sussumu Honda. Ele acrescentou que o setor continua vendendo bem e que as expectativas seguem positivas. O preço da cesta AbrasMercado, composta por 35 produtos de amplo consumo pesquisados pela GfK, subiu 4,65 por cento em março ante o resultado registrado um ano antes, e 2,92 por cento na comparação com fevereiro, a 371,69 reais. Os produtos com maior alta na comparação com o mês imediatamente anterior foram batata (+41,15 por cento), tomate (+33,86 por cento) e ovo (+10,50 por cento). Já as maiores quedas foram dos preços do arroz (-3,52 por cento), creme dental (-0,97 por cento) e queijo prato (-0,96 por cento). Fonte: Portal Varejista – 30-04   Percentual de famílias endividadas chega a 62,3% Confederação Nacional do Comércio divulgou dados de pesquisa nesta terça-feira. Foto: Divulgação Confederação Nacional do Comércio divulgou dados de pesquisa nesta terça-feira. Foto: Divulgação Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta terça, dia 29, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) constatou o aumento no número das famílias brasileiras endividadas e com contas em atraso, de março para abril. O percentual de famílias brasileiras que relataram ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro alcançou 62,3% em abril deste ano. Em março, o índice era 61%. Quando a comparação se dá com abril do ano passado (62,9%), o indicador mostra leve recuo. O percentual de famílias com contas em atraso também apresentou pequena alta na comparação mensal, passando de 20,8% para 21,0% do total. Houve, neste caso, também queda no percentual de famílias inadimplentes em relação ao constatado em abril de 2013, quando esse indicador alcançou 21,5% do total. O percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso – e que, portanto, permaneceriam inadimplentes – apresentou queda apenas na comparação mensal, alcançando 6,9% em abril de 2014, contra 7,1% de março deste ano e 6,7% quando a comparação se dá com abril de 2013. Segundo a CNC, a alta no número de famílias endividadas, na comparação com o mês anterior, deu-se em ambos os grupos de renda pesquisados, mas na comparação anual (abril do ano passado) houve queda apenas para a faixa de maior renda. Para as famílias que ganham até dez salários mínimos, o percentual das que tinham dívidas chegou a 64,1% em abril. Em março, este percentual era 63,5% e 63,8% em abril do ano passado. Em relação às famílias com renda acima de dez salários mínimos, o percentual das que estavam endividadas passou de 49,6% para 53,3%, de março para abril. Em abril de 2013, o percentual de famílias com dívidas nesse grupo de renda era 58,5%. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor é apurada mensalmente pela CNC desde janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal com cerca de 18 mil consumidores. (Agência Brasil) Fonte: Economia SC – 30-04

galeria de imagens

Compartilhar: