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Clipping Diário - 30/01/2017

Publicado em 30/01/2017
Clipping Diário - 30/01/2017

Segunda-feira - 30/01

Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Teste de trânsito vai definir ritmo da restauração da ponte Hercílio Luz em Florianópolis
  A partir da noite desta segunda-feira (30) e a partir de terça-feira (31), quem transitar no Centro de Florianópolis no sentido da avenida Beira-Mar Norte pelo elevado Rita Maria, pela avenida Paulo Fontes ou pela rua Hoepcke vai encontrar a faixa da direita fechada por cones. O trânsito será orientado pela GMF (Guarda Municipal de Florianópolis), que em caso de congestionamento intenso pode liberar essa faixa imediatamente. São 100 metros da avenida sob a Ponte Hercílio Luz que serão interditados em caráter de teste para a continuidade da obra da primeira ligação entre Ilha e Continente. A comandante da GMF, Maryanne Mattos, informa de que os testes devem ocorrer durante a semana. Na Beira-Mar Continental, no bairro Estreito, a 3ª faixa da pista será fechada somente na véspera do início das obras, em virtude do reduzido movimento de veículos na região. De acordo com o engenheiro fiscal da obra da Ponte Hercílio Luz, Wenceslau Diotallevy, duas frentes de trabalho devem interferir no trânsito na região insular e no continente nas próximas semanas. A primeira envolve o reforço das bases de sustentação e a outra é a transferência de 20% da carga do vão central da Ponte Hercílio Luz para estrutura provisória, prevista para a noite e madrugada dos dias 11 e 12 de fevereiro. Aprovada a mudança, o trecho ficará fechado por até 60 dias, com a colocação de tapumes em substituição dos cones. A autoridade de trânsito em Florianópolis, o agente Deivid Fernandes da Rosa, ficará responsável pela avaliação do fluxo de veículos. “Vamos analisar o impacto no trânsito com o grande número de visitantes em férias com destino ao Norte da Ilha que estamos recebendo neste período. Caso não seja viável o bloqueio da faixa pelos transtornos teremos que enfrentar esse problema em março”, explica. Para a autoridade de trânsito da Capital, a região tem mais movimento durante a temporada do que na época do retorno as aulas. Alteração do cronograma gera mais custos O engenheiro fiscal da obra da Ponte Hercílio Luz, Wenceslau Diotallevy, explicou que a alteração no cronograma vai gerar custos adicionais, porque os equipamentos ficariam ociosos. O Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura) fez um levantamento sobre o fluxo de veículos nas três faixas da pista no sentido Centro a Beira-Mar Norte. “São 75 mil veículos dias que passam pelas faixas e 22 mil pela 3ª faixa. O problema é que os motoristas provenientes do elevado já acessam a faixa da direita para pegar a marginal da Avenida Beira-Mar Norte. Porque o movimento proveniente da Avenida Paulo Fontes é pequeno, cerca de cinco mil veículos por dia, que terão de esperar para acessar as faixas que saem do elevado”, explicou. Wenceslau explicou que serão colocadas placas de sinalização no elevado Rita Maria e na avenida Paulo Fontes durante a segunda-feira. Caminhos alternativos são opções para fugir da fila Para fugir de um possível congestionamento, a comandante da GMF, Maryanne Mattos, informou que existem outras opções de caminho dependendo do destino. A maioria dos motoristas que acessam a avenida Beira-Mar Norte pelo elevado Rita Maria são provenientes do Continente. Quem se desloca para os bairros do Leste da Ilha, Trindade ou Agronômica tem outras opções. A avenida Mauro Ramos, por exemplo, dá acesso a avenida Beira-Mar Norte, mas com oito semáforos pelo caminho. “Dependendo do destino, o motorista pode acessar o Túnel Antonieta de Barros e pegar a Carvoeira ou a Avenida Deputado Antônio Edu Vieira pelo Saco dos Limões para chegar a Trindade ou aos bairros do Leste da Ilha. Também existem outras opções pelo Centro, mas vamos aguardar a avaliação para termos uma conclusão”, orienta.

Fonte: Notícias do Dia
  Fantasma do Plano Diretor ronda sessão desta segunda-feira na Câmara de Florianópolis


Nas próximas horas da pauta extraordinária da Câmara de Florianópolis, que tem prazo para ser encerrada até o dia 31, os vereadores deverão travar novo debate acerca dos três projetos que estavam suspensos pela Justiça Federal em Santa Catarina e acabaram retornando à votação após o município reverter a decisão no TRF-4. No entendimento do juiz Marcelo Krás Borges, que deu a suspensão das matérias, os projetos interferiam no Plano Diretor do Município. No entanto, o entendimento do juiz Alcides Vettorazzi “o judiciário não poderia ter suprimido do Parlamento Municipal a discussão da matéria, bem como do Executivo a possibilidade de exercer o veto caso pertinente”. Gean Loureiro (PMDB) afirma que os projetos não têm ligação com o Plano Diretor, alguns deles apenas alteram o Código de Obras. Mesmo assim, a oposição deve vir armada para rebater os argumentos e tentar impedir a aprovação dos projetos de lei 1605, 1607 e 1610. A votação promete ser tão polêmica quanto a aprovação das mudanças no funcionalismo público. Isso porque o MPF (Ministério Público Federal) levantou a tese de que as matérias interferem no Plano Diretor, que está judicializado e em processo de elaboração. Se confirmadas as aprovações, com as novas regras fica instituído o programa “Agiliza Floripa” (PLC 1.610/2017), que consiste em criar uma modalidade de licenciamento simplificado para construções com ate 750 m²; a autorização de parcerias público-privadas para desapropriações; e a reedição da lei 374/2010, que prevê regularização de imóveis construídos até 31 de dezembro de 2016 fora dos padrões legais ou de forma clandestina. “Mesmo sem menção explícita no texto da lei, as propostas continuariam afetando a ocupação do solo e questões urbanísticas da cidade”, afirmou o vereador Lino Peres (PT). Agiliza Floripa e PPPs O projeto Agiliza Floripa, que pretende “desburocratizar” a emissão de alvarás de construção, segundo Gean Loureiro, já foi implantada em outras cidades, como Maringá (PR). A medida agilizaria o setor de análise que ficaria concentrado em grandes empreendimentos. A oposição aponta que o projeto estimula a construção irregular na cidade, sem a devida fiscalização. Segundo a proposta, mediante ART (Assinatura de Responsabilidade Técnica) de arquitetos e engenheiros é possível emitir alvará de construção. Para isso será exigido apenas estudo de viabilidade. Também está na pauta o diminuto PLC 1.607/2017, que em um único artigo autoriza o município a utilizar-se de instrumentos de política urbana a firmar parceria público-privada, bem como convencionar transação ou promover compensação em casos de desapropriações por interesse público ou social. O projeto garantiria, segundo Gean Loureiro, as desapropriações para a construção do elevado do Rio Tavares e para a duplicação da Edu Vieira. Neste projeto, o vereador Lino Peres (PT) alerta que as possíveis desapropriação por índices construtivos ou outros instrumentos da política urbana via parceria pública-privada não levariam em conta instrução ambiental, urbanística, técnica e jurídica, além de ter, segundo o vereador, influência direta sobre as discussões do Plano Diretor: “Tal conjunto de medidas deveria estar na discussão do Plano Diretor, e não de forma isolada, porque implica mais construções na cidade e mais caos urbanístico em uma capital já cheia de problemas de saneamento e caos viário”, afirmou Lino. Regularização de obras irregulares e clandestinas é reeditada Outro projeto liberada pelo TRF-4 é o PLC 1.605/2017, que renova mais uma vez os efeitos da Lei 374/2010, aprovada durante o governo Dário Berger. A proposta pretende promover a regularização de imóveis construídos até 31 de dezembro de 2016 que não seguiram as regras urbanísticas ou foram erguidos de forma clandestina. A regularização poderá ser feita pelos próximos quatro anos. Quando foi aprovada, em 2010, a Lei 374 previa regularização de imóveis construídos até 2008. Na época, a legislação foi suspensa por liminar em uma Adin (ação direta de inconstitucionalidade) movida pelo MPSC (Ministério Público de Santa Catarina). Em abril de 2014, o Tribunal de Justiça julgou o mérito e derrubou a liminar, mantendo a validade da lei. Em 28 de agosto do mesmo ano, o então prefeito Cesar Souza Júnior assinou o decreto regulamentando a lei e dando início ao projeto Floripa Legal. Quando foi suspensa, 780 processos de regularização aguardavam análise. Em 2014, quando a medida foi reeditada por meio de decreto, em 2014, cerca de 50 mil imóveis poderiam ser regularizados. A lei atual não menciona quantos imóveis poderiam ser beneficiados. Segundo a justificativa do texto da mensagem enviada pelo prefeito, as regularizações estão passíveis de critérios e de recolhimento de multa aos cofres públicos para conseguirem retirar a certidão de habite-se. O Plano Diretor de Florianópolis aprovado em 2014 está sob judice e ainda aguarda a conclusão das audiências públicas exigidas pela Justiça para poder voltar a tramitar na Câmara Municipal. Até sua conclusão, qualquer matéria relacionada ao tema poderá enfrentar problemas para tramitar, sobretudo sem a realização de audiências públicas.

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  Sine vai sair de prédio da avenida Mauro Ramos para o Terminal Rita Maria
  Um termo de cessão de uso entre o Departamento de Transportes e Terminais (Deter) e a Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST) vai viabilizar um novo endereço para o Sine (Sistema Nacional de Emprego), cuja sede hoje está localizada na Avenida Mauro Ramos, no Centro de Florianópolis. A assinatura do termo ocorre na segunda-feira (30), às 16h, no segundo piso do Terminal Rita Maria e terá a presença do secretário da SST, Valmir Comin, e do presidente do Deter, Fulvio Brasil Mosar Neto. O posto do Sine, que terá suas futuras instalações no Terminal Rita Maria, é um dos que integram a rede de execução direta do Estado. Em Santa Catarina, há 22 postos que são de execução direta do Estado e outros 96 conveniados com as prefeituras. Em 2016, os postos do Sine em SC receberam 267.082 pedidos de encaminhamento do seguro-desemprego e ofereceram 26.164 vagas de trabalho. Um dos serviços prestados pelo Sine é a Intermediação de Mão de Obra com a disponibilização de vagas de emprego; além do encaminhamento para o seguro-desemprego e da informação e análise do mercado de trabalho. O Sine é um serviço do Governo Federal com contrapartida do Governo do Estado e, em Santa Catarina, está vinculado à Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST). Serviço:
O quê: Assinatura do termo de cessão de uso para viabilizar um novo endereço para a unidade do Sistema Nacional de Emprego (Sine) 
Quando: segunda-feira, 30 de janeiro, a partir das 16h
Onde: Terminal Rita Maria, segundo piso, ao lado da sala da administração

Fonte: De Olho na Ilha
  Começa cadastramento para liberar FGTS aos atingidos pelo temporal de dezembro de 2016
  A partir desta quarta-feira, 1 de fevereiro, todas as pessoas que tiveram as residências atingidas pelo temporal de dezembro de 2016, em Florianópolis, poderão fazer o cadastramento para liberar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) na Caixa Econômica Federal. O cadastramento será feito no SESC Prainha (Travessa Siryaco Atherino, 100), das 9h às 15 horas. Mais informações podem ser obtidas na Defesa Civil, pelos telefones 199 ou 3224-0298. O calendário seguirá o mês de nascimento do beneficiado. Terão direito a sacar o recurso os trabalhadores que tiverem saldo nas suas contas de FGTS e que residem em ruas que foram atingidas pelo temporal, conforme relatório da Defesa Civil da Capital. Pelo levantamento feito pela Caixa, estima-se o atendimento a 30 mil pessoas. A Prefeitura prevê um incremento de R$ 60 milhões a R$ 120 milhões no município com os saques. Serão liberados, no máximo, R$ 6,2 mil por contrato de trabalho no FGTS. Confira o calendário, os documentos necessários e o endereço para cadastramento: 01 e 02/fev - nascidos em janeiro;
03 e 06/fev - nascidos em fevereiro;
07 e 08/fev - nascidos em março;
09 e 10/fev - nascidos em abril;
13 e 14/fev - nascidos em maio;
15 e 16/fev - nascidos em junho;
17 e 20/fev - nascidos em julho;
21 e 22/fev - nascidos em agosto;
23 e 24/fev - nascidos em setembro;
02 e 03/mar - nascidos em outubro;
06 e 07/mar - nascidos em novembro;
08 e 09/mar - nascidos em dezembro Documentos necessários para saque: - Formulário de Solicitação de Saque do FGTS (anexo), devidamente preenchido. Também disponível na sede da Defesa Civil e no SESC Prainha, a partir de 1º de fevereiro.
- Identidade, CPF e PIS/Pasep (cópia e original).
- Comprovante de residência em nome do titular da conta do FGTS (conta de luz, água, telefone ou outra recebida pelos Correios) emitido entre 07/08/16 a 04/12/2016.
- Carteira de Trabalho das páginas:
– Identificação do Trabalhador (página da foto e qualificação civil);
– Número do PIS
– Contratos de trabalho registrados na Carteira de Trabalho e anotações gerais, se houver.

Fonte: Varejista
  Tudo está levando para mais personalização, diz guru de marketing digital
  Neil Patel teve uma experiência péssima com empresas de marketing. Quando começou a empreender onde mora, nos Estados Unidos, queria aumentar o tráfego de seu site vindo do Google. Contratou especialistas na esperança de que pudessem entregar resultados. Sem sucesso. “E ainda levaram todo o meu dinheiro”, brinca o empresário de 31 anos. A solução que ele encontrou? Fazer marketing digital ele mesmo. Não só deu certo, como o jovem virou uma espécie de guru no assunto. Hoje, é seguido por mais de 230 mil pessoas no Twitter e escreve regularmente sobre o assunto em seu blog e em revistas especializadas. Segundo artigo na Forbes, ele é um dos influenciadores do marketing para ficar de olho em 2017. O empreendedor, criador da ferramenta de análise Crazy Egg, é de poucas palavras, mas contundente. Para ele, em meio ao mar de informações nas redes sociais, a necessidade de produzir conteúdo relevante é ainda maior. De preferência, personalizado. “O conteúdo tem de se adaptar”, defende. “Tudo deveria ter mais a ver com você.” Nesta entrevista, Neil fala também da estratégia em que os pequenos empreendedores deveriam se concentrar na internet e de sua atuação no Brasil. Há um grande desafio no marketing digital para o qual as pessoas não tenham encontrado resposta? O que eu vejo acontecendo neste momento é tudo levando para mais personalização. O conteúdo, agora, tem de se adaptar. Tudo deveria ter mais a ver com você. Só que é algo difícil de colocar em prática. Tem muita gente tentando. É como acontece com o Google: quando você entra, os resultados são diferentes para cada pessoa. Agora, como você faz seu site diferente para cada pessoa é a questão. Em seus artigos, você fala bastante sobre buscar um público alvo e se concentrar nele. Mas como você o encontra e tem certeza de que está falando com as pessoas certas? Você tem de pesquisar entre seu público, tem de conversar com eles. Basicamente, para saber se você está mirando as pessoas certas, precisa conversar com elas. Assim, entenderá se essas são as pessoas certas. Existe tanto conteúdo por aí. As redes sociais estão cheias — é impossível consumir tudo. Como se fazer relevante em meio a tanta informação? Você cria conteúdo relevante quando pesquisa, conversa com as pessoas e tenta fazer algo melhor do que as coisas que já estão por aí. Você tem de se certificar de que o seu conteúdo tem mais profundidade, tem um design melhor, é mais interativo. Mas os usuários estão mais céticos em relação ao marketing praticado na internet, não? Sim, as pessoas estão mais céticas, porque estão vendo com tanta frequência, que já ficaram acostumadas. Também acaba não convertendo [em cliente]. Como resolver isso? Você tem de distribuir uma informação melhor, um produto melhor, um serviço melhor. Entregar mais valor. Se você tem um ótimo produto, como é o caso do cartão Nubank, por exemplo, olha quantas pessoas vão querer. Não se trata apenas do conteúdo do marketing, mas também de entregar um bom produto ou serviço. Como as redes sociais podem ajudar? Agora você pode se conectar com os seus consumidores. Esse foi o modo como as redes sociais mudaram a maneira de fazer marketing. Antes, era mais difícil — tinha de mandar um e-mail para o cliente. Agora, você pode vê-lo, saber quem é, onde mora. Você pode criar um relacionamento com ele por meio de uma fanpage. Você daria alguma dica específica para pequenos empreendedores, levando em conta que eles costumam ter um orçamento mais apertado? Mire um só aspecto do marketing. Escolha o que quiser. Pode ser content marketing, redes sociais, SEO. Você provavelmente não terá tempo de fazer tudo, então mire apenas um. Pequenos empreendedores querem fazer tudo. Mas se você fizer só um, pode fazer bem feito. Seu site e blog têm versões completamente traduzidas para o português. Você faz uma forte aposta no Brasil. Como começou? Em meados de 2015, eu vim ao Brasil e conheci pessoas incríveis. Soube que o país passava por uma recessão. Mas as pessoas estavam lutando, eram vorazes e queriam aprender mais. Só que não tinham os recursos na ponta dos dedos. Não havia informações suficientes para ajudá-los. Então, decidimos traduzir o site, porque havia brasileiros se oferecendo para colaborar até de graça. E eu queria ajudar as pessoas do Brasil. Eu me sentia conectado com eles, gosto deles. Então, passei a fazer isso. Eventualmente, comecei a contratar pessoas aqui e aumentar a equipe. Mas não fazemos pelo dinheiro nem nada. Gosto de ajudar as pessoas. Minha inspiração é quando as ajudo e recebo e-mails como o que recebi de um brasileiro. Ele disse que as leituras no meu blog o ajudaram a conseguir um emprego. Fico muito feliz. Para quantas línguas o site é traduzido hoje? Além de português para o Brasil, também estamos em espanhol, alemão, italiano e inglês. Em qual deles a resposta é mais positiva e existe mais engajamento? No Brasil. Fora os Estados Unidos, é onde eu permaneço por mais tempo. Vou a conferências, ajudando pessoas mais do que a qualquer outro lugar. Sou mais conectado com o público. Tem alguma especificidade do profissional brasileiro que você considere única? Não vejo nada específico que seja só de vocês. Mas as pessoas são incríveis: inteligentes, trabalham duro, estão dispostos a fazer tudo que for necessário para alcançar o sucesso. Sente que a crise aqui atrapalha o empreendedorismo? Não. Durante uma crise, é o melhor momento para começar uma empresa. Veja negócios como o Nubank, a Rico e a Hotmart. Todos estão indo muito bem. Quando você tem uma crise, os custos são mais baixos. As pessoas estão com medo, então há menos negócios por aí. Muita gente fecha também, o que significa menos competidores. É o momento de se arriscar.

Fonte: Jornal Conexão
  Mesmo com novo governo, Portal da Transparência segue sem funcionar
  em funcionar desde agosto, o Portal da Transparência segue fora do ar em Florianópolis mesmo com a saída de César Souza Júnior e posse do prefeito Gean Loureiro. O funcionamento do portal é regrado por uma lei federal, que determina que qualquer pessoa pode ter acesso aos gastos e receitas do município ou de um órgão. Quem acessa o portal, através do site da prefeitura, não consegue visualizar pontos como receitas e gastos públicos em investimentos, diárias, passagens e etc… Quem clica nesses itens, aparece uma mensagem de erro e dezenas de códigos. O problema com o portal da transparência de Florianópolis é acompanhado pelo Jornal Conexão Comunidade desde setembro de 2016. O alerta já havia sido feito pelo Ministério Público no início de dezembro, mas até agora a prefeitura não mantém o funcionamento correto da ferramenta. O Observatório Social já havia notificado a prefeitura, mas a ferramenta segue sem funcionar e a prefeitura não cumpre a lei. No fim de 2016, a prefeitura justificou que a empresa responsável pela manutenção não estava cumprindo o trabalho. A nova administração ainda não se posicionou sobre o problema.

Fonte: Portal No Varejo
  O papel do marketing nas vendas das lojas
  Melhorar o posicionamento da marca e sua linha de produtos é um desejo constante de indústrias e distribuidoras, influenciando diretamente o desempenho do varejo. No entanto, esse anseio só costuma tornar-se realidade acompanhado por estratégias bem definidas, entre ações de marketing e logística de distribuição desses itens. Segundo pesquisa da consultoria ToolBox, a indústria de bens e serviços cresceu 1,6%, enquanto as empresas do setor que utilizam Trade Marketing cresceram 15%. Ou seja, ações de marketing são fundamentais para o mercado do varejo retomar seu crescimento. Cada dia que passa, os Millennials (geração que nasceu entre os anos 80 e 90) ganham mais relevância no mercado consumidor. E essa é uma geração que possui três características principais: são imediatistas, têm consciência global e possuem relação íntima com tecnologia. Essas características, aliadas com o crescimento das redes sociais, faz com que a visão que o consumidor tem de uma determinada marca seja extremamente diferente do que era antigamente. De acordo com a pesquisa Total Global Retail 2016, da PWC, o 78% do público se sente influenciado de alguma forma pelas mídias sociais, quando se fala de produtos e marcas. Em um mundo onde qualquer pessoa consegue expor sua opinião e impactar uma grande quantidade de pessoas de forma praticamente imediata, as marcas precisam oferecer um atendimento cada vez melhor, pois isso é determinante para a forma como a sua marca será recepcionada pelo público. Ainda, uma pesquisa de 2015, da Zebra Technologies Corporation, revelou dados fundamentais para entender a importância da tecnologia no varejo. Segundo os dados levantados, 58% dos consumidores sentem-se influenciados a investirem mais, quando existe grande variedade de produtos disponíveis. Ainda, 72% dos consumidores preferem comprar presencialmente, em detrimento da loja online, por conseguirem analisar o produto fisicamente, verificarem os descontos exclusivos e obterem ajuda de funcionários. Também, 63% dos consumidores declararam que estão mais abertos a técnicas de “upsell” (a venda de itens mais caros, mas com qualidade superior), quando é prestado bom atendimento. A análise desses dados mostra como conhecer o atual cenário e suas transformações é fundamental para que se tenha capacidade de se adaptar à necessidade de seu público e às adversidades do mercado. Contudo, isso não é suficiente. É necessário fazer um planejamento detalhado, alinhar as necessidades dos distribuidores com os objetivos, reunir a equipe para promover ideias e melhorias, além de utilizar ferramentas tecnológicas e monitorar ações de trade marketing. Para o planejamento eficaz é necessário analisar a concorrência, comportamento do consumidor e identificar seus desejos. Neste contexto, as ações de trade marketing, voltadas ao Ponto de Venda (PDV), auxiliam diretamente pelo consumo e aumento nas vendas. Estratégias como melhor posicionamento do PDV, degustação ou distribuição de amostras do produtos são de grande importância. Porém, além destas estratégias, a tecnologia é indispensável para otimizar os serviços, alcançar os objetivos e ampliar o desempenho. No mercado atual existem softwares que além de coletas simultâneas de informações e integração com promotores, supervisores e diretores, permitem evitar rupturas ou até mesmo excesso de estoques, seguir cronograma com afinco e direcionar o objetivo passo a passo. Ações como essa geram incremento de até 20% nas vendas diretas dos PDVs, proporcionando um alto desempenho entre o varejo e a marca trabalhada.

Fonte: Portal No Varejo
  Com retomada, cosumidores devem descartar controle financeiro
  Durante os dois últimos anos, os brasileiros tiveram de adaptar o orçamento para não sentir tanto as consequências da crise econômica: o controle com o orçamento virou prioridade e mudanças na planilha de finanças pessoais foram adotadas. Agora, o País segue no caminho da retomada e os consumidores devem levar as lições que aprenderam durante o tempo ruim para manter a saúde financeira também nos tempos de bonança…Não será bem assim, segundo mostram dados de pesquisa realizada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas). A pesquisa mostra que apenas 22% dos consumidores pesquisados pretendem manter todas as medidas que adotaram durante a crise. O levantamento mostrou que, caso o País saia da crise econômica atual, muitas atitudes serão descartadas: 31% afirmaram que devem descartar a disciplina no controle dos gastos pessoais e familiares. Outros 29% disseram que descartarão a pesquisa de preço (29%). E a redução das refeições fora de casa é citada por 26% dos entrevistados. A vontade de “recuperar o tempo perdido e voltar ao tipo de vida que tinha antes” é citada por 44% como a principal justificativa para o abandono das boas práticas. A dificuldade em levar uma vida financeira regrada é justificativa de 35% dos entrevistados. Uma pena. Isso porque esperava-se que um dos bons legados da crise fosse justamente uma maior consciência financeira dos brasileiros. E comportamentos como este, de descarte de boas práticas no cotidiano, deveriam ser reforçados e não descartados. Esse comportamento mostra a falha do País em educação financeira. Segundo José Vignoli, educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz, os dados sugerem que muitas pessoas ainda veem as medidas de controle financeiro como um sacrifício, ao invés de incorporá-las como hábitos saudáveis. “Parte dos consumidores só adota comportamentos racionais em relação ao uso do dinheiro porque não vê outra saída. Para eles, a crise exige atitudes de controle a fim de evitar o colapso financeiro, mas, tão logo a situação melhore, acabam retomando os mesmos padrões, incluindo a falta de disciplina em relação ao orçamento pessoal e o consumo não planejado”, explicou. “É justamente para poder viver com mais liberdade e menos estresse que a educação financeira se torna fundamental. Evitar as compras impulsivas, pesquisar preços, realizar o controle dos gastos e constituir reserva financeira tornam a pessoa mais preparada para enfrentar momentos difíceis e, ao mesmo tempo, apta a realizar seus objetivos e sonhos de consumo. Organização e controle não devem ser confundidos com privação”, disse o educador financeiro.

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