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Clipping Diário - 30, 31 e 01/02/2016

Publicado em 01/02/2016
Clipping Diário - 30, 31 e 01/02/2016

Geral
  Fonte: Diário Catarinense Produto com agrotóxico é vendido como orgânico em SC Em reportagem produzida pela repórter da RBS TV de Florianópolis Kíria Meurer, o programa Fantástico denunciou neste domingo a venda de produtos com agrotóxicos como se fossem orgânicos. Além de Santa Catarina, ao longo um ano a equipe passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco e Brasília para mostrar situações nas quais o consumidor que se dispõe a pagar mais caro por alimentos supostamente mais saudáveis está sendo enganado. Um dos flagrantes revelados é o de Mauro Schorr, um comerciante de orgânicos da Lagoa da Conceição, em Florianópolis. Com um discurso em que enaltece os benefícios da cultura livre de pesticidas à saúde, ele contou que leva uma manhã inteira colhendo as frutas e verduras oferecidas em seu ponto. Mas uma câmera escondida o registrou diversas vezes comprando os produtos na Ceasa, na Grande Florianópolis. Para ser considerado orgânico, não basta que o produto não tenha nada de agrotóxico. O agricultor precisa também preservar o meio ambiente, pagar os funcionários de forma justa e não usar fertilizantes químicos nem sementes geneticamente modificadas. Não era o caso do feirante enfocado: conforme o próprio produtor que lhe atendeu na central de abastecimento, os morangos adquiridos por ele tinham pesticidas. Procurado pela reportagem após o flagrante, Schorr reforçou que compra somente produtos orgânicos e que têm notas que comprovam a origem. Negócio deve crescer 35% neste ano Os fraudadores se aproveitam de um negócio que cresceu 25% em 2015 e neste ano deve aumentar 35%. De 2013 para cá, o número de produtores saltou de 6.719 para 12.136. A Sociedade Nacional de Agricultura estima que o preço de um produto orgânico seja em média 30% superior ao do convencional. Santa Catarina é um dos poucos Estados em que as frutas e verduras vendidas como orgânicas são analisadas em laboratório. Apesar de reduzir os riscos, a fiscalização nem sempre evita as falsificações. A reportagem flagrou ainda o dono de um sítio certificado para produzir orgânicos em São Bonifácio, Gilberto Hawerroth, que completa o estoque com alimentos comprados na Ceasa. Os alimentos são entregues em restaurantes, mercados, feiras e até em uma escola de Florianópolis como se fossem todos orgânicos. Testes realizados com o tomate vendido por ele, porém, indicaram a presença de oito agrotóxicos, dois deles proibidos em seu cultivo. Três das quatro amostras da barraca de Schorr também apresentaram agrotóxicos. Depois de feitos os flagrantes, Hawerroth negou que fizesse compras na Ceasa e admitiu que havia perdido o certificado para venda de orgânicos, alegando que faltava documentação que já havia sido encaminhada. Para garantir a compra do orgânico, o consumidor pode exigir a comprovação da origem ou registro no Ministério da Agricultura.
Fonte: Diário Catarinense Processos de papel estão com os dias contados em Santa Catarina Os processos jurídicos de papel estão com os dias contados em Santa Catarina. Nesta semana, servidores dos gabinetes dos desembargadores e juízes de 2º grau com atuação nas câmaras criminais do Tribunal de Justiça participaram de uma aula para se familiarizar com o novo sistema digital. Agora a entrada de novas ações e os recursos passam a tramitar somente em meio eletrônico no Tribunal de Justiça do Estado (TJSC) que está a caminho de se tornar 100% digital. Desde 2013, as 111 comarcas (primeira instância) operam com o processo digital, com a chegada da mudança à segunda instância a comunicação entre ambas será facilitada. Isso aumentará a produtividade dos servidores, que terão acesso muito mais rápido e ágil a informações necessárias – sem precisar se deslocar até o fórum ou do interior até Florianópolis para ter acesso a alguns autos digitais – e fim do desperdício de milhares de folhas de papel. O sistema utilizado é o mesmo já adotado por outros tribunais como o de São Paulo (considerado o maior do mundo), Acre, Amazonas, Alagoas, entre outros. Estudos da Softplan – empresa responsável, junto com o TJSC, pelo Sistema de Automação da Justiça – em parceria com os tribunais apontam 47% de ganho na taxa de vazão dos processos, 50% de aumento na produtividade de magistrados e 90% mais agilidade na tramitação dos processos.
Fonte: Notícias do dia Cláudio Stringhini: "Nossas lojas são estratégicas" Um dos fundadores e diretor presidente do Grupo Femina, maior franqueado da marca O Boticário de Santa Catarina, fala sobre a expansão dos negócios e sobre os investimentos planejados para 2016 Filho de uma funcionária pública e de um comerciante que começou com um armazém pequeno junto à casa da família, Cláudio Stringhini cresceu como empresário junto com O Boticário. A relação com a marca de cosméticos e perfumaria começou em 1985, quando Stringhini assumiu a seção de O Boticário aberta pelo irmão mais velho na loja multimarcas que ele tinha no Edifício Ceisa Center, em Florianópolis. Poucos anos depois, Stringhini abriria as primeiras lojas próprias da marca no Estado. Hoje, aos 57 anos, como diretor presidente do Grupo Femina, ele é o maior franqueado de O Boticário em Santa Catarina. Natural de Capinzal, cidade no interior do Estado que tem hoje pouco mais de 22,1 mil habitantes, Stringhini começou a trabalhar no armazém do pai quando tinha 12 anos. Até os 17 ele aprendeu ali alguns princípios valiosos para o varejo, como o apreço pelo detalhe de ter os produtos certos nos locais certos. Do pai Claudino Stringhini herdou a vontade e a visão para os negócios. Hoje o grupo comandado por ele tem 25 lojas O Boticário e duas da marca Quem Disse, Berenice? no Estado. O diretor presidente do Grupo Femina traz o talento para o comércio de berço. O pai dele, Claudino Stranghini, perdeu os pais cedo, foi criado por tios e aos 14 anos começou a trabalhar para se sustentar. Ele trabalhou como vendedor, até que decidiu abrir uma pequena venda junto da casa. Pai de três filhos, Claudino investiu na educação deles. O primeiro a sair de casa para estudar em Curitiba (PR) foi o mais velho, o Sérgio, seguido de Maria Emília, segunda em idade entre os filhos. Enquanto os irmãos saíram para estudar fora, Cláudio Stringhini, o caçula da família, ficou em Capinzal, até que a mãe dele insistiu para que todos se mudassem para Curitiba. Isso foi feito. O patriarca vendeu o que a família tinha em Capinzal e todos foram para Curitiba. "O pai foi para lá, mas não deu certo. Seis meses depois estávamos voltando", recorda Cláudio. Na volta para Santa Catarina, Claudino teve que começar novamente, desta vez com um pequeno armazém no Centro de Capinzal. Neste retorno, Cláudio tinha 12 anos e começou a trabalhar com o pai. No período da manhã ele estudava e à tarde ajudava o pai no armazém. Cláudio era um "faz-tudo" no armazém. Aos poucos o pai dele expandiu o negócio, ampliando o espaço do armazém com a loja do lado. Além de alimentos diversos, Claudino também começou a vender confecção trazida de São Paulo. "Meu pai tinha essa visão de vender, de que era para deixar a mercadoria ali que as pessoas iriam comprar. Claro que hoje não dá para aplicar aquelas técnicas (que o pai utilizava), mas se aplica a vontade e a visão que o meu pai tinha", avalia Cláudio. Outro ensinamento que o empresário diz ter aprendido com o pai foi o zelo pelo detalhe. "É o detalhe que, muitas vezes, faz a diferença. N&atatilde;o me refiro ao detalhe da sofisticação, mas o detalhe estratégico", comenta. Um exemplo disso é que o pai de Cláudio Stringhini estudava sempre que produtos ele deveria ter, em que locais colocar estes produtos e qual era a demanda dos clientes. Depois de trabalhar cinco anos com o pai no armazém ampliado em Capinzal, Stringhini também resolveu estudar fora, em Curitiba. Quando ele se mudou, a irmã, formada em farmácia bioquímica, tinha acabado de se casar com um jovem médico. Stringhini foi morar com o casal e começou a trabalhar meio período através de uma bolsa de estudos no colégio em que ele começou a estudar. Na época, ele trabalhava na recepção e secretária da escola. Por um ano ele morou com a irmã e o cunhado, até que eles decidiram se mudar para São Lourenço do Oeste. Stringhini ficou mais dois anos em Curitiba, para concluir os estudos, até que resolveu seguir os passos da irmã que tinha aberto uma farmácia na cidade catarinense. Os pais de Stringhini também foram para lá e, depois de algum tempo, eles tinham investido em uma rede de farmácias. A família morou na cidade por 11 anos. "Foi lá que conheci a minha esposa, me casei, e foi aonde nasceram os meus dois filhos. Meu segundo filho nasceu no dia 23 de outubro e no dia primeiro de janeiro (de 1985) eu vim trabalhar aqui (em Florianópolis)", explica Stringhini. Ele veio para a Capital catarinense para ser sócio do irmão, Sérgio, que estava na cidade há três anos e que tinha uma loja multimarcas. "Ele me chamou para ajudar na loja porque tinha a intenção de investir em uma loja de confecção masculina. Eu vim e comecei a trabalhar com O Boticário", relembra Stringhini. No começo, o diretor presidente do Grupo Femina e o irmão também atuavam como distribuidores da marca de cosméticos e perfumaria no Estado e tinham uma farmácia na cidade. "Hoje estou apenas com O Boticário e a marca Quem Disse, Berenice?", complementa. Logo que chegou, Cláudio Stringhini assumiu a seção de O Boticário na loja do irmão. "Depois veio a transformação, quando O Boticário só trabalhava com lojas exclusivas", explica. Isso ocorreu entre 1987 e 1988, quando Stringhini investiu em duas lojas exclusivas com produtos O Boticário no Ceisa Center e no shopping Itaguaçu. "Essas lojas não tinham padronização ainda, mas elas só vendiam produtos O Boticário", recorda. Pouco a pouco Stringhini foi ampliando o número de lojas de O Boticário em parte da região da Grande Florianópolis e em Joinville, até chegar ao número atual de 25 lojas em seis cidades do Estado. No final de 2013 ele começou a investir também na marca Quem Disse, Berenice?, que faz parte do Grupo O Boticário - agora ele tem duas lojas da nova marca em Santa Catarina. Para conseguir chegar ao estágio atual, de maior franqueado do Grupo O Boticário em Santa Catarina, Stringhini trabalhou muito. "No passado eu trabalhava tanto que ficava quase 24 horas sem comer. Eu vinha de manhã (para a empresa), no Natal, e tinha a mania de não tomar café da manhã. Corria para a loja, depois para a distribuidora, seguia para o shopping, aonde a loja fechava as 22h. Daí eu ainda ajudava a arrumar a loja e fechar o caixa, chegando à meia-noite ou depois em casa", recorda. No dia seguinte ele começava tudo novamente. Com o tempo, conforme o Grupo Femina foi crescendo, Stringhini começou a estruturar mais a empresa. "Tive necessidade disso. Há quatro ou cinco anos fizemos investimentos em instalações, em pessoal e estruturei tudo baseado em processos. Passei a delegar e criar estruturas (na empresa)", explicou. Mesmo acompanhando de perto tudo o que acontece no grupo, agora Stringhini não tem mais a necessidade de participar de todos os processos da empresa. Com uma rotina mais tranquila e com base em Florianópolis, Stringhini viaja para acompanhar as lojas na Grande Florianópolis e em Joinville, assim como para participar dos eventos de O Boticário. Em fevereiro, por exemplo, ele participará de uma reunião da empresa com franqueados e, em setembro, da convenção anual da marca. Além dos compromissos profissionais, Stringhini tenta manter uma rotina de exercícios físicos, frequentando a academia duas vezes por semana, quando trabalha com um personal trainer por uma hora e ainda faz mais uma hora de exercícios aeróbicos. "Sei da importância do exercício físico para a saúde da gente", observa. Nos momentos de folga, ele gosta de dedicar tempo para a família e os amigos. Por gostar de interagir com muitas pessoas, ele participou da diretoria da CDL de Florianópolis em algumas ocasiões, além de ter sido presidente de clube no interior e de ter integrado uma associação de lojistas de shopping. Hoje ele não participa como diretor de nenhuma entidade. Além de passar o tempo com os amigos, Stringhini gosta de viajar. A vocação da família para o varejo seguiu além dele e do irmão. Maria Emília deixou o ramo farmacêutico e foi convidada pelos irmãos para mudar-se para Florianópolis, aonde assumiu a loja Couromoda. "Da parte dela ainda tem os meus sobrinhos, do Grupo Nomura, que trabalham com a Arezzo. Todos estão no comércio, seguindo a escola do meu pai", resume Stringhini. O filho caçula do empresário, Renan, também está seguindo estes passos, trabalhando como gerente do Grupo Femina. O filho mais velho de Stringhini, Guilherme, mora em Londres, aonde tem uma empresa de montagem de andaimes com atuação no setor de construção civil. Lá vivem também os dois netos do diretor presidente do Grupo Femina.
Fonte: Notícias do Dia Entrevista. Cônsul Geral da França em SP fala sobre os trunfos de Santa Catarina - Notícias do Dia Online O cônsul geral da França em São Paulo visitou Santa Catarina pela terceira vez na semana passada para conhecer em detalhes as condições do Estado para receber mais investimentos franceses Visitando pela terceira vez Santa Catarina, o cônsul geral da França em São Paulo, Damien Loras, veio conhecer em detalhes a realidade dos empresários franceses e a política de incentivos para facilitar investimentos no Estado. Além de visitar empresas francesas instaladas na região, o cônsul também participou de reuniões com representantes do governo do Estado. Confira os principais trechos da entrevista concedida no saguão do hotel onde Damien ficou hospedado em Florianópolis. “Santa Catarina não é apenas bom para viver, mas também investir”, afirma o cônsul.

Que avaliação o senhor faz desta viagem, a terceira ao Estado, na qual fez parte da agenda um encontro com o governo do Estado e com empresários franceses que atuam em SC? Essa visita está mais focada em negócios. Encontrar ainda mais empresas francesas que escolheram se desenvolver e se instalar aqui. Para ver como se comportam, se têm dificuldades, saber como podemos ajudar mas também para mostrar as nossas outras empresas que já estão instaladas em São Paulo para avaliar a atratividade de Santa Catarina como terreno de potenciais investimentos. Queremos entender melhor os problemas delas e os trunfos de Santa Catarina para que possamos aconselhar melhor as empresas francesas que querem se instalar no Brasil ou que estejam no Brasil, mas no Rio de Janeiro ou no Nordeste. Porque Santa Catarina é um lugar não apenas bom para viver, aproveitar as praias, mas também investir e fazer negócios. O encontro que tivemos também com o governo foi dedicado a esse assunto. Qual é a atratividade do Estado de Santa Catarina? Se eu sou de uma empresa francesa, por que deveria escolher Santa Catarina no lugar do Rio Grande do Sul? Acho que Santa Catarina tem trunfos maiores. Quais o senhor destacaria? É um Estado importante, desenvolvido, rico, com IDH maior, talvez com infraestruturas melhores, com qualificação dos funcionários talvez mais alta. E tem um “bom viver”. Viver faz parte da vida de uma empresa, dos empresários e dos seus funcionários. Esse é um Estado atrativo. Vou sair de Florianópolis ainda mais convencido de que todos olham para São Paulo, que é mais óbvio, tem o Rio de Janeiro e uma moda pelo Nordeste, também, mas é muito mais fácil se instalar aqui e fazer bons negócios do que em vários outros lugares do Brasil. Hoje as empresas com capital francês instaladas em Santa Catarina representam quanto da fatia de investimentos de franceses no país? É difícil determinar exatamente o número de empresas no Estado. Porque tem empresas de capital francês, como as grandes Tractebel e Saint-Gobain, mas tem também pequenos negócios, como boulangeries (padarias), restaurantes e importadoras de vinhos. Diria que temos algumas dezenas de empresas, seja com capital francês ou com empresários franceses. Ontem nos encontramos com uma empresa muito simpática e muito ativa, dinâmica e que está progredindo cada vez mais e que se chama Flexicotton. É uma empresa brasileira, mas um dos sócios é francês. Ele escolheu o Brasil há quase 20 anos e agora é um francês com uma empresa brasileira. O senhor acha que estes investimentos de empresários franceses podem aumentar no Estado a curto prazo? Sim, achamos que as perspectivas de mais investimentos franceses aqui existe muito. Porque Santa Catarina tem trunfos maiores do que muitos outros Estados. Mas também por causa da situação econômica. O preço de muitos ativos brasileiros se desvalorizaram. O Real caiu também. Então quando você tem euros, tem objetivos e desejo e vontade de investir e se desenvolver no Brasil, tem os trunfos de Santa Catarina e a situação macroeconômica do Brasil: tudo isso cria um contexto favorável ao desenvolvimento das empresas francesas. Nosso embaixador (Laurent Bili) chegou no Brasil há seis meses e virá Santa Catarina daqui dois ou três meses com a ideia de vir para cá com potenciais investidores franceses. Santa Catarina não foi escolhida por acaso.

Especialistas comentaram, em alguns eventos sobre fusões e aquisições em Santa Catarina, no ano passado, que por causa do câmbio o Brasil está ficando barato para os investidores de fora. O senhor concorda? Não diria que o Brasil está barato, mas que tem ativos que até três anos atrás não existiam no mercado e que agora estão no mercado para vender. Acontece que com a desvalorização do Real esses ativos são muito mais atrativos em termos de preços. Sem dúvida. Mas barato depende da qualidade do ativo. O que as empresas procuram são ativos bons. O ativo ruim e barato não desperta nosso interesse. Mas aqui no Brasil, em geral, e em Santa Catarina, em particular, tem ativos bons, produtos industriais, em particular, que são de alta qualidade, que estão agora acessíveis. Então isso é muito bom. Antes o senhor comentou que São Paulo é um destino óbvio de investidores, e que depois viria o Rio e a moda do Nordeste. Santa Catarina precisa se fazer mais conhecida para o investidor estrangeiro? Sim, Santa Catarina merece ser mais destacada e divulgada como terreno de investimentos. Mas é o que o governo está tentando fazer aqui. Há poucos anos foi criada uma Secretaria de Assuntos Internacionais. Sei porque cheguei aqui pela primeira vez há três anos. A política do governo é cada vez mais voltada a promover e vender melhor o Estado como terreno de investimento. Há uma equipe especial para responder melhor às perguntas das empresas, para acompanhar projetos de investimentos. Santa Catarina merece ser mais conhecida, mais divulgada, mas isso está acontecendo. Acho que o caminho está certo.
Fonte: Notícias do dia Moradores realizam segundo protesto pelo saneamento da praia de Canasvieiras Uma reunião também foi marcada para esta segunda-feira, e a prefeitura, Casan e Ministério Público são esperados Cerca de 300 moradores, empresários e turistas se uniram às 10h deste domingo para a 2ª Caminhada em Defesa da Praia de Canasvieiras. Nas redes sociais, eles criaram a hashtag #EssaSeráMaior para motivar e chamar a atenção dos órgãos públicos da Capital. O grupo foi da avenida Madre Maria Villac até o Rio do Brás com faixas e gritos de ordem pela salvação do local, tomado pela poluição este verão. De acordo com Antônio Carlos de Borja, da CCPontal de Jurerê/Daniela, que participou dos dois eventos, a comunidade quer uma solução definitiva. "Temos que resolver isso agora no verão. Daqui a pouco passa o Carnaval, as pessoas deixam de ir às praias, e o assunto fica esquecido novamente, e ano que vem vai ser a mesma história", diz Antônio. Uma reunião, organizada pelo Codeni (Conselho de Desenvolvimento do Norte da Ilha), foi marcada para esta segunda-feira (1), às 19h, no Hotel Internacional, na avenida principal de Canasvieiras. Eles convidaram o prefeito, a Casan e o Ministério Público para que juntos encontrem uma solução.
Fonte: Notícias do Dia Zé Pereira reúne 40 mil pessoas neste domingo no Ribeirão da Ilha Tradicional evento do Carnaval de Florianópolis, festa começou no início da tarde O bloco do Zé Pereira, animado pela Banda da Lapa, reuniu neste domingo (31) milhares de pessoas no Ribeirão da Ilha, entre moradores, turistas e foliões de outros bairros que vieram brincar o Carnaval no Sul da Ilha. Segundo a Polícia Militar, 40 mil pessoas participaram da festa. Depois da oração para abençoar a folia na sede da Sociedade Musical e Recreativa Lapa, a bandinha saiu da praia do Rita escoltada por seguranças e seguiu até a pracinha da Freguesia do Ribeirão, na rua Baldicero Filomeno, onde estava montado o palco. Ao redor da pracinha, uma multidão não parava de cantar e pular o carnaval. A segurança foi garantida pela Polícia Militar e Guarda Municipal. A festa começou por volta das 14h45min. As marchinhas tradicionais que fizeram sucesso nos carnavais anteriores, como “Mamãe eu Quero” e o “Teu Cabelo Não Nega”, contagiaram a multidão. A maioria esmagadora de jovens, que não parava de pular numa alegria contagiada com cerveja e água mineral para quem não bebe. Morgana Martins e as amigas Tamires Dias e a Claudineia Correia pularam o Carnaval fantasiadas de guarda, ostentando cassetete e algemas, presas numa sainha preta. “Vamos prender um gato”, referiam-se a um namorado. “Estamos todas solteiras”, emendou Tamires. Outro folião, Ricardo José Feliciano, saiu fantasiado de musa. “Brinco o Carnaval no Ribeirão da Ilha todos os anos. E cada evento uso uma fantasia diferente", disse. Quem não veio de fantasia também brincou e pulou até noite, apesar do aguaceiro do meio da tarde. Contagiante e divertido, o Bloco do Zé Pereira, que há mais de 60 anos embala os foliões, deu um show de alegria. Neste ano, o policiamento foi forte na festa do Zé Pereira. A cerca de um quilômetro da concentração, a Polícia Militar fez uma blitz, aprendendo diversos veículos irregulares e drogas.
Um pouco mais a frente, antes do palco, outro pente-fino: as pessoas eram revistadas. A intenção da Polícia Miliar era garantir um Carnaval seguro, sem brigas. No meio do tumulto, vários policiais armados também controlavam a movimentação do público. Banda A banda que contagia multidões conta com vocais, flautim, trompetes, trombones, saxofones, guitarra e baixo elétrico e percussão. Ela integra a Sociedade Musical Recreativa Lapa, fundada em 1896. Naquela época, os músicos tocavam marchinhas pelas ruas do bairro em vários dias que antecediam o carnaval, com a comunidade pulando atrás. Com o passar dos anos, o evento foi contagiando os foliões e passou a reunir turistas e diversos blocos de carnaval do Sul da Ilha. “Compõe a banda 25 integrantes, mas no Carnaval é formado um grupo de 14 músicos”, explicou o presidente José Carlos Correia, 62. O integrante mais velho é Arnaldo Manoel Feliciano, 70, conhecido carinhosamente por Dedinha. “Toco no Carnaval desde 1970. O Zé Pereira me faz muito bem. Estar no palco é uma emoção muito forte”, contou. No palco, Dedinha mandava bem. Junto com os integrantes mais novos ele “botou” a moçada para requebrar. Com um calor escaldante de 30 graus, muita gente aproveitou para dançar agarradinho na faixa de areia e na praia do Ribeirão da Ilha. Proprietários de lancha assistiram a festa de camarote, mas também não resistiram o embalo e caíram na folia no convés das embarcações. Neste ano, a Prefeitura de Florianópolis não repassou recursos para o Zé Pereira, como sempre colaborou. O evento foi patrocinado por uma empresa privada. Muitos ambulantes, que tiveram suas mercadorias apreendidas, reclamaram da fiscalização implacável da prefeitura.
Fonte: Exame Superávit comercial em 2016 sobe para US$ 37,90 bilhões Brasília - A melhora das estimativas para o comércio exterior continua latente no Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira, 1º, pelo Banco Central (BC). Houve, no entanto, uma pausa na melhora das previsões apontadas para as transações correntes. O documento revela que o superávit comercial previsto para este subiu de US$ 37,45 bilhões para US$ 37,90 bilhões. Um mês antes estava em US$ 35,00 bilhões. Para 2017, a expectativa não se alterou: ficou em US$ 40 bilhões. Quatro edições atrás do documento, o ponto central das estimativas estava em US$ 35 bilhões. No caso das previsões para a conta corrente, o mercado financeiro interrompeu a série de revisões para baixo e a mediana para 2016 de um déficit de US$ 32,10 bilhões foi substituída pela de US$ 33,55 bilhões. Mesmo assim, segue abaixo da de quatro semanas antes, quando estava em US$ 38,50 bilhões. Já para 2017, a perspectiva é de um rombo de US$ 27,25 bilhões, volume menor do que o apontado na edição anterior, de US$ 26,50 bilhões. Quatro meses atrás, a perspectiva era de déficit de US$ 32,00 bilhões. Para esses analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será suficiente para cobrir esse resultado deficitário nos dois anos. A mediana das previsões para esse indicador segue em US$ 55,00 bilhões pela sétima semana consecutiva, no caso de 2016. Para 2017, a perspectiva é de um volume de entradas de US$ 60 bilhões em IDP, montante apontado pelo mercado há 16 semanas seguidas.
Fonte: Folha Mercado projeta inflação de 7,26% e retração do PIB de 3,01% em 2016 Pesquisa do Banco Central com economistas mostra a inflação se distanciando mais do teto da meta do governo e o PIB (Produto Interno Bruto) caindo um pouco mais neste ano. As perspectivas para o próximo ano também foram pioradas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa realizada entre economistas e instituições financeiras e divulgada semanalmente pelo Banco Central, a projeção para o IPCA (índice oficial de inflação) deste ano passou de 7,23% na semana passada para 7,26% nesta. A meta do governo é de 4,5% ao ano, com dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Para o PIB, a perspectiva é de retração de 3,01%, ante 3% na semana anterior. A taxa de juros para o fim do ano, segundo os economistas, será mantida em 14,25%, contra estimativa de 14,64% na semana passada e 15,25% há quatro semanas. Os economistas também veem o dólar encerrando o ano a R$ 4,35, ante R$ 4,30 na semana passada. As projeções para 2017 também foram pioradas. A inflação aumentou de 5,65% na estimativa anterior para 5,80% nesta semana, enquanto o crescimento do PIB foi reduzido de 0,80% para 0,70% nesta semana. Para a taxa básica Selic, a expectativa é que encerre 2017 a 12,75%, mesma leitura da semana passada. A projeção do dólar foi mantida em R$ 4,40 até o final do próximo ano.
Fonte: Folha Programas sociais têm de sair do 'piloto automático', afirma ministro O novo ministro do Planejamento, Valdir Simão, afirma que o governo quer acabar com o "piloto automático" dos programas federais, inclusive os da área social, para "descontinuar" os que não têm mais sentido e reforçar os mais eficazes. Para isso, revelou que fará uma avaliação de vários deles, citando Farmácia Popular, Garantia Safra, UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e construção de creches no Pró-Infância. A medida faz parte da reforma do Estado que o ministro elabora, com quatro pilares: desburocratização, reorganização administrativa, fortalecimento da gestão e do controle e gestão da qualidade do gasto público. "Temos de verificar a qualidade dos programas. E para que esta avaliação? Para aperfeiçoar e fazer o orçamento seguinte do programa refletir as suas necessidades. Não podemos ficar ligados no piloto automático e simplesmente colar a gestão orçamentária", afirmou. Folha - O governo fechou 2015 com um déficit de R$ 115 bilhões, o maior desde sempre. Onde o governo fracassou? Valdir Simão - Tivemos dificuldades, em especial nos últimos dois anos: preço das commodities em queda, trazendo um desaquecimento da atividade econômica, que teve impacto nas receitas. O Orçamento é muito engessado, apenas 8,5% podem ser contingenciados, uma margem muito difícil. Temos um desafio grande neste ano, temos de ter como referência a meta aprovada no Congresso, de um superavit de 0,5% do PIB. Como cumprir esta meta, o mercado não acredita? Para 2016, algumas medidas são centrais para atingirmos o resultado, aprovar a CPMF e a DRU [Desvinculação de Receitas da União], mas também medidas do lado da despesa e da organização do Estado. A questão da reforma da Previdência tem de ser discutida. A Previdência é importante para o longo prazo. Mas, para a meta de 0,5%, o que fazer? Estamos discutindo uma série de medidas, fazendo um trabalho de revisão de parâmetros para contratação na administração pública, para focar mais em produtividade e menos em quantidade dos serviços. Esta é uma dimensão importante, porque nossos parâmetros ainda não são bons. É possível fazer melhor com menos. Este é um discurso que muitos já fizeram, sem resultado. O que leva o sr. a acreditar que será diferente? O gestor público tem de colocar produtividade no seu processo de decisão. Para isto, estamos discutindo no âmbito da reforma do Estado quatro pilares. Primeiro, a desburocratização, identificando onde estão os gargalos e eliminando-os, o que contribui para a melhoria do bem-estar, reduz custo para o Estado e acaba com controles desnecessários e melhora o ambiente de negócios. O que de fato pode melhorar? Por exemplo, todos os órgãos têm de ter prazos de atendimento. Não é possível uma empresa um cidadão fazer uma requisição ao Estado, e ele não ter prazo máximo para atender. Essa tem de ser uma regra, todos os processos que não tiverem prazo máximo passarão a ter. Qual é o outro pilar da reforma do Estado? A reorganização administrativa do Estado. Estamos cortando cargos, o Estado tem aproximadamente 22 mil cargos comissionados. Mas isso foi prometido e até agora não cumprido. Estamos buscando acelerar este processo. Ainda não foram cortados, mas serão. Os parâmetros de gastos são ruins, como o sr. disse. O que fazer para melhorar?

Aí entra o terceiro pilar da reforma do Estado, atacar a qualidade do gasto. Temos hoje um conjunto de políticas que são implementadas, mas a avaliação da qualidade, da efetividade destas políticas ainda não é boa. Eu preciso sistematicamente, ano a ano, avaliar se determinado programa social, se determinado investimento deve ou não continuar. O que deve ser descontinuado? É preciso verificar se o programa está se propondo aquilo para o que foi idealizado, do ponto de vista fiscal e de investimento, se na sua formatação existem vulnerabilidades que possam permitir desvios. Posso falar aqui quais programas eu pretendo avaliar, sem trazer um prejulgamento se ele é adequado ou não. O Garantia Safra, que é uma bolsa paga ao agricultor por causa da escassez de chuva, é um exemplo. Estamos avaliando a Farmácia Popular, o funcionamento das UPAs [Unidades de Pronto Atendimento], do ponto de vista qualitativo, se estão atendendo as expectativas. E para que essa avaliação? Para aperfeiçoar e fazer o orçamento seguinte do programa refletir as suas necessidades. Não podemos ficar ligados no piloto automático e simplesmente colar a gestão orçamentária. Como o sr. avalia a qualidade? O Bolsa Família, que é um programa de sucesso, ninguém tem dúvida do seu impacto social, da sua efetividade e importância. Mas sempre há a possibilidade de aperfeiçoamento. Então, esta é uma rotina que o Ministério do Planejamento tem de desenvolver, garantir que o programa primeiro tenha sido bem formatado e todas as suas vulnerabilidades e riscos sejam mapeados, segundo avaliar sua efetividade. Quando eu criei o Bolsa Família tinha o objetivo de redução da pobreza. Ele está contribuindo para isto? Está. Ele tem de continuar? Tem de continuar. Isto fortalece o programa para o gestão do ciclo orçamentário. E, é claro, quando se identificar que há programas que já cumpriram seu papel, têm de ser descontinuados. Tem algum caso identificado? Estamos começando a avaliação, o que eu falar é especulação. [Estamos avaliando] o Pro-Infância, na construção de creches. Estamos fazendo uma avaliação dos cartões de pagamento da defesa civil. Aí é muito na questão do controle, revisão das condições, do que da questão da efetividade do programa. Qual é o quarto pilar? Fortalecimento da gestão e do controle. Tínhamos fragilidades na gestão porque não incorporamos ainda a gestão de risco como uma rotina. Precisamos adotar na administração pública programas de "compliance" como estão sendo adotados no setor privado. Códigos de conduta, revisão do processo decisório para que ele seja equilibrado, não concentrar decisão nas mãos de poucas pessoas, fazer um trabalho de formação e capacitação das pessoas com base nesse código de conduta. Ter canais de denúncias, apurar efetivamente as denúncias, punir as pessoas adequadamente. Esta reforma, num momento de investigação sobre irregularidades na Petrobras, tem como alvo evitar a corrupção? Ela contribui, mas não posso distinguir o controle voltado para o "compliance", para a integridade, do controle voltado para resultado. Por exemplo, a relação com fornecedores: como devo receber, alguém deve estar junto? Como deve ser a política de recebimento de presentes ou de oferta de patrocínio? Isso tem de estar claro para todos. Vamos eliminar a corrupção? Não. Nenhum programa se propõe a isso. Ele se propõe a evitar que ela aconteça, mas, se acontecer, possa ser identificada. E, identificada, que o agente possa ser punido.
Fonte: G1 Dólar começa fevereiro operando em queda É o terceiro dia seguido de baixa na cotação da moeda. O dólar começou o mês de fevereiro operando em queda. É o terceiro dia de negócios seguido de baixa na cotação da moeda norte-americana.

Às 11h, o dólar era vendido a R$ 4,0052, em baixa de 0,475%. 
Na sexta-feira, o dólar fechou em baixa de 1,37%, a R$ 4,0243. Em janeiro, a moeda subiu 1,93%. Na semana, houve queda de 2,1%. Durante o mês, o dólar chegou à maior cotação da história. No dia 21 de janeiro, a moeda fechou os negócios cotada a R$ 4,1655. A alta mensal registrada em janeiro foi a terceira seguida. Segundo a Reuters, em três meses a moeda registrou valorização de 4,18%.Em janeiro, dólar acumulou alta de 1,37% e atingiu valor recorde.

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