Clipping Diário - 29/12/2016
Publicado em 29/12/2016
Clipping Diário - 29/12/2016
Quinta-Feira - 29/12
CDL
Entrevista
Rádio Guarujá – Conexão
Data: 29/12
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Réveillon
ADJORI
Geral
Fonte: Administradores
O que esperar de 2017
Independentemente do que nos espera, é importante observar quais condições estão colocadas e o que elas sugerem como prováveis acontecimentos. Mesmo que não possamos afirmar que ocorrerão em 2017, ao menos será possível alguma precaução.
Foco nas condições e no que elas possibilitam que aconteça
Em primeiro lugar, o sistema financeiro baseado em moeda fiduciária, ou seja, lastreada em uma dívida a ser paga no futuro, por meio de títulos públicos, está se esgotando. Afinal, a própria fabricação da moeda gera uma dívida cada vez maior, o que torna o sistema impossível de perdurar indefinidamente. E seu fim parece cada vez mais próximo. Esse fim deverá acontecer a partir de uma hiperinflação de escala mundial, ou de um calote na dívida pública. Como a maioria dos políticos não é dada à verdade – dizem que não podem pagar a dívida –, é provável que em algum momento tenhamos algo parecido com o que aconteceu no Brasil na década de 1980, mas em escala global.
Na verdade, os ativos financeiros, títulos, ações, hipotecas, entre outros, estão incrivelmente inflacionados e já refletem essa situação. Portanto, em algum momento essa bolha deverá estourar. Caso isso não ocorra, teremos a economia em coma. Ou seja, não deixamos o livre mercado atuar, para se regular, mas também não voltaremos a crescer tão cedo. Como ocorre com o Japão há mais de duas décadas.
Isso significa que você deve tomar um cuidado enorme com seu dinheiro e com a avaliação das alternativas de investimentos.
Déjà-vu
Na verdade, tenho a impressão de que 2016 foi muito parecido com 1999. Naquele ano, todo mundo buscava investidores para empresas “ponto-com”, e aportavam-se valores em companhias que, na prática, não tinham fluxo de caixa. Quando 2000 chegou, essas empresas quebraram e levaram o mundo a uma crise que reverbera até hoje.
Recentemente fiz uma palestra para a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia). No intuito de ilustrar o momento atual, peguei as vendas de caminhões de grande porte nos Estados Unidos. O resultado foi que as vendas estão declinando para números abaixo daqueles observados em 1995.
Esse dado não seria alarmante, mas, observando sua periodicidade, é frequente sua queda acentuada indicar uma recessão iminente. Penso que, como a maior parte dos ativos financeiros no mundo é denominada em dólar e perderá valor, ou simplesmente desaparecerá, devemos enfrentar primeiro um período de deflação, semelhante ao que ocorre nos mercados de petróleo e commodities, antes de uma inflação ou possível hiperinflação.
Copiando Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais
No Brasil, as quebras do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e, agora, de Minas Gerais deverão acontecer em escala nacional. Portanto, a carreira pública deverá estar com sérios riscos à sua renda ao longo dos próximos anos. Assim como a renda dos aposentados. E isso deve perdurar até o ano de 2020, pelo menos.
Como os servidores públicos e os aposentados são responsáveis por boa parte da economia, a contração ainda deverá aprofundar-se.
Concentre-se em empresas, produtos e manutenção, e de baixo custo
Nesse cenário, concentrar-se em mercados, empresas e carreiras em setores de manutenção e de produtos e serviços de baixo custo, ou que reduzam os custos para companhias e indivíduos, é como os profissionais terão mais chances de encontrar renda.
Setores de reorientação profissional, requalificação de mão de obra, aconselhamento, entre outros, também estão favorecidos. Além disso, a demissão de profissionais mais antigos e sua substituição por pessoas mais novas vai demandar das empresas o treinamento de novos líderes.
É provável também que a economia das cidades menores seja incrementada com a mudança de pessoas dos grandes centros para elas. Afinal, o custo de vida nessas cidades é bem menor.
O Brasil é o melhor lugar do mundo para estar
A corrupção brasileira em escala industrial parece grande somente se você ignorar a corrupção americana, russa e chinesa, que ocorrem em escala bélica.
Temo que, a menos que Donald Trump retire a base americana de mísseis da Romênia, instalada por Obama, haverá uma evidente escalada da tensão mundial entre potências. E o Brasil ser distante desse palco é uma vantagem para nós.
Além disso, somos produtores de alimentos, e nossa agricultura continua a ser uma base de sucesso e solidez. Quanto menos o Estado atrapalhá-la, melhor.
Quando liberarmos o País para níveis de corrupção menores, abriremos uma imensa porta para a solução de diversos problemas. Ainda temos muito que investir em administração, que, a meu ver, continua a ser o maior problema. Afinal, o planejamento inexequível e a incapacidade administrativa são escandalosos na esfera pública.
Graças à crise, espero ver o tamanho do Estado reduzir-se drasticamente, para que os mercados possam respirar mais livremente.
Assim como sempre ocorreu na história da humanidade, a nossa prosperidade depende de fomentar e ter cada vez mais mercados livres, indivíduos livres e moeda sólida. Estamos muito longe disso. Há, portanto, muito trabalho a ser feito. Vamos fazê-lo!
Fonte: Administradores
Dólar termina em alta ante real com fluxo de compra
O dólar terminou a quarta-feira em alta ante o real, com fluxo comprador em dia de volume baixo se sobrepondo à notícia de que o presidente Michel Temer vai vetar parcialmente o projeto de lei que trata da dívida dos Estados com a União.
O dólar avançou 0,21 por cento, a 3,2805 reais na venda. Na mínima, a moeda registrou 3,2622 reais e, na máxima, 3,2971 reais. O dólar futuro subia 0,23 por cento nesta tarde.
"Houve um fluxo de compra de dólares, sobretudo após a formação da Ptax de hoje", disse o superintendente da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva.
O movimento acabou ofuscando a confirmação de que Temer vai, de fato, vetar parcialmente o projeto de renegociação das dívidas dos Estados com a União, aprovado pelo Congresso.
O Ministério da Fazenda informou que está trabalhando para encontrar uma solução que dê instrumentos aos ajustes fiscais dos Estados.
"A notícia é positiva e, mesmo que haja algum ruído, a questão é saber qual será o efeito deste ruído. Hoje, não está havendo esse ruído. O volume está muito baixo", considerou o operador da H.Commcor, Cleber Alessie Machado.
Alguns profissionais avaliaram que, apesar do veto, o governo pode não enfrentar revide no Congresso.
Mais cedo, um operador de uma corretora de câmbio nacional ponderou que não deveriam haver sequelas para o governo. "Os Estados estão quebrados e a promessa de ajuda, mesmo com contrapartidas, é melhor do que brigar com o governo. É positivo e acho que os Estados vão aceitar."
À medida que o ano vai se encaminhando para o final, o volume tem sido cada vez mais enxuto, o que favorece que poucas operações exacerbem as movimentações da moeda.
"Já estamos em ritmo de parar, muitas empresas já deram folgas, o volume deve ser ainda mais fraco nesta sessão", disse mais cedo o sócio da Omnix Corretora Vanderlei Muniz.
O Banco Central não anunciou nenhuma atuação no mercado de câmbio nesta sessão. A última intervenção aconteceu em 13 de dezembro.
Fonte: Notícias do Dia
Governo libera empresas para reduzir salário e jornada de trabalho por até 2 anos
O governo vai permitir que empresas reduzam salários e jornadas de trabalho de seus funcionários por até dois anos, em troca da garantia da manutenção dos empregos desses trabalhadores. A previsão faz parte da medida provisória que estendeu por mais um ano do PPE (Programa de Proteção ao Emprego), criado em julho de 2015 pelo governo Dilma Rousseff, e agora rebatizado como Seguro Emprego.
Até a renovação do programa, era possível a redução de salários e jornadas em até 30% por até um ano. Quem é incluído no programa não pode ser demitido sem justa causa durante o período de vigência da redução de jornada e salário.
Os trabalhadores afetados pelo programa têm direito a uma compensação de até 50% do valor que deixam de receber de seus empregadores, com teto de R$ 1.002 (65% da parcela máxima do seguro desemprego, atualmente em R$ 1.542). Os recursos vêm do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). As empresas podem aderir ao programa até o dia 31 de dezembro de 2017.
As companhias devem fazer a solicitação ao Ministério do Trabalho e demonstrar sua dificuldade financeira. Para isso, o governo levará em conta indicador que compara o saldo de contratações da empresa nos últimos 12 meses com o número de funcionários que ela tinha no mês imediatamente anterior ao período.
Os critérios específicos para o programa a partir de agora ainda não foram divulgados. Para aderir, também é necessário que as empresas firmem acordos coletivos com o sindicato que representa os trabalhadores da categoria majoritária em seus quadros.
O Seguro Emprego agora tem seu prazo de encerramento previsto para o final de 2018. Os acordos firmados não podem incluir uma redução de salários e jornadas que ultrapassem essa data.
Segundo o Ministério do Trabalho, desde o início do PPE, foram deferidos 154 pedidos de adesão ao Programa. Essas adesões preservaram o emprego de 63.345 trabalhadores, afirma o Ministério. O governo federal repassou R$ 169,32 milhões a esses trabalhadores, por meio do FAT,.
Expectativa de desemprego maior
A ampliação do programa tenta responder ao desafio de reaquecer o mercado de trabalho. Frustrando expectativas, o emprego não vem demonstrando sinais de recuperação e o mercado espera piora durante o início de 2017. A taxa de desemprego atual, de 11,8%, deve chegar a superar 13% em 2017, segundo projeção do Santander. O Bradesco também elevou sua expectativa de desemprego de 12,5% para 12,9%.
Fonte: Notícias do Dia
Emenda retira de pauta "pacotão" de medidas enviado pelo prefeito de Florianópolis
Convocada de forma extraordinária, a última sessão do ano na Câmara de Vereadores de Florianópolis, que apreciaria em um único dia nove temas em quatro projetos de lei, terminou sem nenhuma deliberação, nesta quarta-feira (28). Todos os projetos previstos para votação foram retirados de pauta e só voltarão a ser discutidos em 2017, já na nova legislatura.
O principal projeto, o PL 1.584/2016, que reunia seis assuntos em um único documento, recebeu emenda para correção do texto e terá que retornar às comissões de mérito. Os demais projetos que iriam a votação não tinham pareceres conclusivos.
A principal discussão girou em torno de mais um pedido de parcelamento da dívida da Previdência — o oitavo enviado pelo prefeito Cesar Souza Júnior (PSD) desde o início de seu governo. A matéria era um dos seis tópicos do PL 1.584, chamado de pacotão. O projeto pretendia parcelar em 120 meses os R$ 50 milhões que a Prefeitura de Florianópolis deixou de depositar da contrapartida patronal no fundo dos servidores. Sem a votação da matéria, o prefeito poderá encerrar o mandato com dívidas previdenciárias, o que poderá, inclusive, pesar na aprovação das contas do município pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado).
Também foi adiada a votação do projeto que alterava as regras para a cobrança da taxa de lixo e instituía a TRS (Taxa de Resíduos Sólidos), cujo carnê já foi emitido. “Essa é uma matéria complicada, porque o município está cobrando uma taxa que não existe em lei”, afirmou o vereador Afrânio Boppré (PSOL).
Erro facilitou suspensão das matérias
Pelo menos 11 vereadores assinaram a proposta de emenda para correção do artigo 3º do PL 1.584, o chamado pacotão. Durante a sessão, alguns vereadores perceberam que o texto da lei que pretendia condicionar ao chefe do Executivo o pagamento de gratificações alterava o artigo 80 da lei tributária 007/1997, quando na verdade deveria alterar o artigo 80 da lei 063/2003. Com isso, todos os seis assuntos contidos no projeto de lei ficaram suspensos. O líder do governo, Cesar Faria (PSD), se disse frustrado com o resultado da sessão e chamou de “manobra política” a retirada dos projetos de pauta.
Veja o que previa cada um dos projetos
Pacotão 6 em 1: PL 1.584/2016
a) Prorrogar os efeitos da Lei Complementar nº 574, de 20 de julho de 2016 e ampliar o prazo para os devedores do município.
b) Alterar a alíquota do Imposto sobre a Transmissão Onerosa de Bens Imóveis por Ato Intervivos (ITBI) nas hipóteses em que o contribuinte financiar o imóvel diretamente com o promitente-vendedor. Projeto previa duas alíquotas diferentes, a de 2% para quem pagasse o imposto até 120 dias da transação e de 3% para quem fizesse pagamento após 180 dias.
c) Facultar o pagamento de gratificação por exercício de atividades especiais. Projeto daria poder ao chefe do Executivo para decidir se o município pagaria ou não gratificações exercidas por servidores em atividades especiais, como composição de comissões de trabalho, por exemplo.
d) Autorizar o Município de Florianópolis a utilizar instrumentos de política urbana, firmar parceria público-privada, bem como convencionar transação ou promover compensação nos casos de desapropriação por interesse público ou social, visando, segundo o Executivo, tornar mais rápida e eficiente a gestão pública. Projeto sofreu emenda e autorizaria somente as parcerias público-privadas nas obras do elevado do Rio Tavares e duplicação da Edu Vieira.
e) Autorizar o Chefe do Poder Executivo a celebrar parcelamento das contribuições previdenciárias devidas e não repassadas aos fundos Financeiro e Previdenciário do Regime Próprio de Previdência Social do Município de Florianópolis pelo Município. Mais polêmico dos projetos autorizava o município a firmar o oitavo parcelamento seguido da contrapartida patronal da Previdência dos servidores. Com a retirada de pauta, o governo de Cesar Souza Júnior (PSD) deve encerrar o mandato com uma dívida de R$ 50 milhões com a Previdência.
f) Criar o Sistema Financeiro de Conta Única Municipal com o objetivo de tornar a administração pública ainda mais eficiente e dinâmica na questão financeira e orçamentária, de acordo com texto do projeto. Desta forma o município teria uma conta central para administrar recursos de diferentes fontes para diferentes destinos dentro da administração pública.
PLC 1.571/2016: Previa autorização para retirada de verbas dos fundos de Proteção do Direito do Consumidor e do Meio Ambiente para pagamento de pessoal e encargos sociais. Projeto não tinha pareceres conclusivos.
PLC 1.572/2016: Pretendia fazer alterações na taxa de lixo, como desvinculação do IPTU, extinção do IPTU Social e correção da tabela de cobrança. Projeto não tinha parecer conclusivo.
PLC 1.583/2016: Autoriza o desembarque de passageiras fora do ponto após as 22h por medida de segurança. Projeto não tinha parecer conclusivo.
Fonte: Notícias do Dia
Casan entrega nova Estação de Tratamento de Esgoto e sistema para purificar rio do Brás
Uma nova ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) em Canasvieiras e a URA (Unidade de Recuperação Ambiental) do rio do Brás, com função de purificar a água, foram inauguradas na manhã de quarta-feira pela Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento). As duas estruturas fazem parte de um pacote de medidas de R$ 14 milhões da companhia visando à despoluição do rio, após o extravasamento do rio em dezembro de 2015.
Principal obra do pacote, a nova ETE de Canasvieiras foi licenciada, licitada e construída em menos de 10 meses ao custo de R$ 8 milhões. Ela tem capacidade para tratar até 100 litros por segundo de esgoto e se soma à antiga ETE da região (construída em 1996), que trata 185 litros por segundo. A nova estação foi construída para dar conta da grande demanda da população na cidade, especialmente durante a temporada de verão, e também quando há grandes volumes de chuvas – já que muitas ligações estão irregularmente conectadas à rede pluvial.
“Muitas dessas ações não eram de responsabilidade da Casan, mas fomos obrigados a fazer para que não sofrêssemos a consequência que ocorreu no início desse ano. Não se despolui o rio em apenas um ano, mas era nossa obrigação dar ações efetivas para a população. Mas temos trabalho longo pelos próximos dois anos para deixar o rio balneável”, afirmou o diretor-presidente da Casan, Valter Gallina.
Na prática, a nova ETE está em fase de pré-operação. Ela é capaz de fazer o processo de tratamento de esgoto e devolver ao rio Papaquara a água filtrada com 86% de pureza. Mas o local ainda está em obras. Até janeiro devem ser finalizados o filtro da nova ETE e um reservatório para digerir lodo, que garantirarão mais de 90% de pureza à água – valor próximo da antiga ETE.
URA purifica e clarifica o rio
O presidente da Casan, Valter Gallina, lembra que a Casan é um dos entes que fazem parte do “problema” com o rio do Brás. Ele destaca ainda a participação da população em se ligar corretamente à rede de esgoto e a função da prefeitura de implementar no local a macrodrenagem, com um possível desassoreamento do rio. A Casan está fizalizando um Estudo Ambiental Simplificado que entregará à prefeitura sobre a possibilidade de desassorear o rio.
A outra estrutura apresentada ontem pela Casan, a URA, custou R$ 550 mil e tem capacidade de tratar 690 mil litros por dia de água do rio do Brás. Uma bomba no rio leva a água para a URA, instalada no Sapiens Park, onde é feito o processo de clarificação e purificação da água. “Esta unidade recupera pequena parcela dessa água e recircula a água do rio, purificando-a”, afirma Alexandre Trevisan, engenheiro químico da Gerência de Meio Ambiente da Casan.
Este ano, a companhia passou a fazer a coleta e a análise da água do rio do Brás, já que as análises feitas pela Fatma são somente no mar de Canasvieiras, e não no rio. Na última semana, a água apresentou 740 escherichia coli por 100 mililitros. Para ser classificada como própria para banho, de acordo com o Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), o local precisa ter menos de 800 coliformes por 100 mililitros por quatro coletas em cinco coletas feitas. “Hoje temos índices de coliformes próximos da condição de balneabilidade, mas isso é um processo constante, o trabalho continua diariamente. O importante é ter, no longo prazo, essa perspectiva de melhora”, afirma Alexandre.
Ações feitas pela Casan em 2016 no Norte da Ilha
EXECUTADAS
- Nova Estação de Tratamento de Esgoto
- Teste de fumaça e videoinspeção em redes de esgoto no Norte da Ilha
- Controle mais rigoroso sobre serviço de caminhões limpa-fossa / credenciamento de ônibus de turismo e motorhomes
- Assessoria técnica gratuita a proprietários de imóveis
- Unidade de Recuperação Ambiental para ajudar a tratar a água do rio do Brás
- Limpeza de margens e cercanias do rio do Brás
- Manutenção dos canais nos rios do Brás e Papaquara
- Incremento de equipes do programa “Floripa Se Liga na Rede”
- Desativação de todos os extravasores do Norte da Ilha
- Implantação de emissário terrestre da EEE (Estação Elevatória de Esgoto) até a estação de tratamento
- Ampliação da capacidade de bombeamento da EEE do Norte da Ilha
- Colocação de geradores em todas as EEE do Norte da Ilha
- Reforço na segudança da EEE para evitar vandalismos
- Conscientização ambiental com lançamento do site “Trato pelo Saneamento”
- Educação ambiental em escolas de Florianópolis e concurso Heróis do Saneamento
EM ANDAMENTO
Lançamento do Sistema de Esgotamento Sanitário dos Ingleses, cuja estação de tratamento vai aliviar a estação de Canasvieiras
Estudo Ambiental Simplificado para dessasoreamento do rio.
Fonte: Notícias do Dia
Saiba os horários de maior fluxo e aproveite a praia em Florianópolis sem congestionamento
Sol, calor e congestionamentos. Para ir às praias da Ilha de Santa Catarina o morador ou o visitante precisa ter muita paciência, água mineral e seguir as regras de trânsito. O chefe do setor administrativo e operacional da PMRv (Polícia Militar Rodoviária), tenente-coronel Fábio Martins, indica os horários de maior fluxo de veículos nas rodovias estaduais.
O advogado Rogério Rupp Hamms, 46 anos, aproveitou a folga na terça-feira (27) para ir à praia de Jurerê Internacional com a filha Maitê e a mulher Mônica. Para evitar fila, chegou bem cedo à praia. Perto das 10h, o trânsito estava lento nas rodovias SC-402 (acesso a Jurerê) e SC-400 (acesso à Daniela), com congestionamento durante cinco quilômetros na SC-401.
“Para evitar incomodação no trânsito e conseguir um bom local para estacionar e esticar a toalha na praia, a solução é acordar cedo e voltar antes do movimento. Cheguei 8h45 e o trânsito estava ótimo. Na volta pegarei o contra fluxo e o dia vai render mais, porque não perderei tempo na fila”, disse Hamms.
A Setur (Secretaria de Turismo de Florianópolis) estima que a Capital receba 2 milhões de turistas nesta temporada de verão. O pico acontece no Réveillon. O tenente-coronel Fábio Martins explica que o trânsito intenso é um fator para motivar infrações. Circular pelo acostamento e o excesso de pessoas em um veículo são algumas das ocorrências mais comuns.
“Quem for à praia precisa ter paciência e água. A gente percebe muita gente estressada no trânsito e muitas vezes sem ter ao menos água, sob um forte calor. Flagramos várias crianças soltas nos carros e até em pé. Nossa preocupação é com a vida e, infelizmente, o motorista só aprende quando se mexe no bolso. O excesso de passageiros também é grande. Chegamos a ter um carro com nove pessoas, quando a capacidade é para cinco”, contou o oficial.
Ele explica que o GPS pode ser utilizado somente quando estiver fixo no veículo e, não, na mão do condutor.
>> Horários de congestionamento
A partir das 7h, sentido praias
Das 11h às 13h30, sentido Centro
Das 14h30 às 15h30, sentido praias
Após as 18h, sentido Centro.
Fonte: PMRv
>> As infrações mais comuns no início da temporada
Transportar crianças de maneira irregular
Excesso de passageiros
Circular pelo acostamento
Utilizar o celular como GPS
Fonte: Notícias do Dia
Eleitor tem até amanhã para justificar ausência no segundo turno
Quem não votou no segundo turno das eleições municipais de 2016 tem até esta quinta (29) para justificar a sua ausência junto à Justiça Eleitoral. Para tanto, o eleitor deve preencher o Requerimento de Justificativa Eleitoral (disponível na internet) e entregá-lo em qualquer cartório eleitoral, onde deve apresentar também um documento oficial original com foto, como carteira de identidade (RG), carteira de habilitação ou carteira de trabalho.
Devem ser anexados ainda documentos que comprovem o motivo da ausência, tais como atestado médico ou comprovante de viagem. A justificativa será analisada por um juiz eleitoral, que pode acatar ou não a explicação dada pelo eleitor.
O portador de título eleitoral que não justificar a ausência fica sujeito a diversas sanções, como não poder requerer passaporte ou carteira de identidade; receber salário de entidades públicas ou assistidas pelo governo; solicitar empréstimos em qualquer banco ou estabelecimento de crédito subsidiado pelo governo; inscrever-se em concursos públicos ou tomar posse de cargos públicos.
Caso não justifique a ausência, o eleitor poderá regularizar sua situação no futuro, por meio do pagamento de multa, que será estabelecida pelo juiz eleitoral de sua região e pode variar de R$ 1,05 a R$ 3,51. Dependendo da situação econômica do eleitor, a penalidade pode ser multiplicada e chegar a R$ 35,10.
Justificativa pela internet
O eleitor que não votar em três eleições consecutivas, não justificar sua ausência e não quitar a multa devida terá sua inscrição cancelada. A Justiça Eleitoral ressalta que cada turno é considerado uma eleição separada.
Quem se encontrava no exterior no segundo turno das eleições e possui domicílio eleitoral em algum município brasileiro pode encaminhar a justificativa por via postal, diretamente a seu respectivo cartório eleitoral. Nesse caso, o eleitor tem o direito de deixar para justificar a ausência somente após o retorno ao Brasil, no prazo de 30 dias.
Em alguns estados, é possível fazer a justificativa pela internet. São eles: Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. Os links para o sistema online de justificação podem ser encontrados nos sites dos Tribunais Regionais Eleitorais de cada Estado.
Fonte: G1
Em uma semana de greve, Hospital de Caridade reduz 70% das internações
A greve de servidores no Hospital de Caridade, em Florianópolis, completou uma semana com parte do atendimento comprometido. A emergência está fechada, e a direção calcula que 70% das internações tenham sido reduzidas, como mostrou o Jornal do Almoço. Ao todo, 191 dos 746 colaboradores estavam sem receber o 13º salário até esta quarta (28).
De acordo com a direção, desde o início da paralisação, na última terça (20), só duas das sete salas de cirurgias estão funcionando.
A soma dos salários atrasados é de R$1,04 milhões, segundo a direção. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SC) determinou na terça-feira (27) que o hospital informe o valor exato devido a cada trabalhador, sob pena de multa diária de R$ 50 mil por dia, até o limite de R$ 500 mil, além de manter o bloqueio das contas ao hospital.
"A gente fez uma reunião agora pela manhã [quarta] e permanecemos em greve. A gente tem decisão favorável [do TRT] e em 24 horas o Hospital Caridade tem que fornecer os dados dos 191 que não receberam", disse a presidente do SindSaúde, Edileuza Garcia Fortuna, sobre decisão judicial.
O hospital informou que o bloqueio do dinheiro comprometerá o atendimento. "Se bloquear o dinheiro, que atualmente o Hospital Caridade tem na conta, é um dinheiro que a nossa direção está comprando suprimentos. É o soro fisiológico, o pão para cada dia, é o antibiótico para manter internado", disse o tesoureiro do Hospital Caridade, Pedro José da Silva.
"É um prejuizo, sim, para a população, mas foi uma opção da direção do hospital", disse a presidente do SindSaúde.
Dívida
Uma das soluções seria o pagamento de um dívida de R$ 1,6 milhões de um convênio com o município. Nesta quarta (28), o G1 e aRBS TV tentaram contato com Secretaria de Saúde de Florianópolis, sem sucesso. No começo da semana, o órgão disse que os repasses seriam regularizados com a certidão negativa de débito.
Já a Secretaria de Estado de Saúde disse que não tem nenhum repasse a fazer ao Hospital de Caridade e que recebe recursos do governo federal através do município, que tem gestão plena.
"O salário de janeiro está garantido, mas se nós pegarmos esse dinheiro que é pra pagar o salário, amanhã não tem dinheiro para o salário", disse o tesoureiro do Hospital Caridade, Pedro José da Silva.
Bloqueio já havia sido autorizado
Na semana passada a Justiça do Trabalho já havia autorizado, em liminar o bloqueio em contas do hospital, caso o pagamento não fosse feito até sexta-feira (23). Contudo, segundo o TRT, faltava o sindicato informar no processo o valor a ser bloqueado.
A primeira proposta apresentada pela diretoria foi rejeitada pelos trabalhadores - o parcelamento, em seis vezes, do 13º salário aos 470 funcionários que ainda não tinham recebido o pagamento.
Como resposta, o sindicato apresentou uma nova proposta em que exige o pagamento imediato do 13º salário somente aos grevistas, não de todos os funcionários, para o retorno às atividades. Conforme o sindicato, a greve tem adesão de 85% dos funcionários, que se revezam para manter um atendimento "mínimo".
Fonte: Uol
Desemprego é de 11,9% e atinge 12,1 milhões de trabalhadores, diz IBGE
O desemprego no país foi de 11,9%, em média, no trimestre de setembro a novembro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12,1 milhões de pessoas.
São cerca de 100 mil desempregados a mais do que no trimestre de junho a agosto, mas o resultado é considerado estável pelo IBGE. Em um ano, são 3 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 33,1%.
Na comparação com a divulgação anterior da pesquisa, com dados do trimestre de agosto a outubro) deste ano, são 100 mil desempregados a mais.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (29) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).
Comparação com resultados anteriores
No trimestre de setembro a novembro de 2016, a taxa de desemprego foi de 11,9%:
no trimestre de junho a agosto, havia sido de 11,8%
no trimestre de agosto a outubro, havia sido de 11,8%
um ano antes (setembro a novembro de 2015), havia sido de 9%.
O número de desempregados chegou a 12,1 milhões:
no trimestre de junho a agosto, havia sido de 12 milhões
no trimestre de agosto a outubro, havia sido de 12 milhões
um ano antes (setembro a novembro de 2015), havia sido de 9,1 milhões.
Metodologia da pesquisa
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. São pesquisadas 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios.
O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.
Fonte: Uol
IGP-M sobe 0,54% em dezembro e fecha 2016 com alta de 7,17%, diz FGV
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) encerrou 2016 com alta acumulada de 7,17 por cento, abaixo dos 10,54 por cento registrados no ano anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em dezembro, o indicador avançou 0,54 por cento, retomando a alta após encerrar novembro com variação negativa de 0,03 por cento. A expectativa em pesquisa da Reuters era de alta de 0,45 por cento em dezembro, na mediana das estimativas.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, registrou avanço de 0,69 por cento em dezembro, depois de ter recuado 0,16 por cento no mês anterior, e fechou o ano com alta acumulada de 7,64 por cento.
Os preços das Matérias-Primas Brutas no atacado aceleraram com força a alta a 1,96 por cento neste mês, contra 0,90 por cento em novembro, terminando o ano com a maior alta acumulada dentro do IPA, de 15,32 por cento.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30 por cento no IGP-M, mostrou menor pressão ao desacelerar a alta a 0,20 por cento em dezembro, contra 0,26 por cento em novembro, e fechou 2016 com avanço de 6,25 por cento.
O destaque no mês segundo a FGV foi o grupo Habitação, que recuou 0,62 por cento após alta de 0,26 por cento no mês anterior, ressaltando-se o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial. No ano, a maior alta acumulada de preços foi de Despesas Pessoais, de 10,57 por cento.
Por sua vez, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,36 por cento em dezembro, contra 0,17 por cento no período anterior, acumulando entre janeiro e dezembro variação positiva de 6,35 por cento.
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.