CDL

menu

Clipping Diário 29/11/2013

Publicado em 29/11/2013
Clipping Diário 29/11/2013

Acabou... A prefeitura de São José não dará autorização para a realização de uma nova edição da Feira do Brás, suspeitíssimo evento que vende produtos – especialmente roupas – a preço de banana. Um pedido de autorização foi protocolado pelos organizadores, mas o parecer do secretário municipal da Receita, Francisco Medeiros, é contrário ao evento. ... a moleza O secretário baseou-se na legislação municipal que permite atividades ambulantes ou de caráter eventual desde que estas não prejudiquem o comércio local. Na avaliação do secretário, a mesma feira já foi realizada em setembro e, segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas de São José, causou prejuízos aos comerciantes da cidade. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 29-11   64% usam internet para decidir compras de Natal O consumidor brasileiro vai gastar mais nas compras natalinas neste ano, mas usará a internet no processo decisório para pesquisa ou realização das compras. É isto que revela pesquisa nacional da consultoria Deloitte, divulgada ontem. Segundo o levantamento, 59% dos entrevistados pretendem gastar mais ou o mesmo do que no Natal do ano passado, 64% vão usar a internet como parte do processo de compra, 74% devem pagar com cartão de crédito e 36% planejam economizar o 13o salário. Houve crescimento de 50% no número de pessoas que pretendem poupar o 13o. Segundo o sócio-líder da Deloitte para o varejo, Reynaldo Saad, a pesquisa mostra que o consumidor está mais criterioso nas decisões, embora vá consumir mais. Dos entrevistados, 54% vão pesquisar antes. Saad explica que a internet funciona como via de mão dupla: a pessoa faz pesquisa virtual e vai comprar nas lojas ou opta pela aquisição pelo site. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 29-11   Black Friday A Serasa Experian tem um serviço interessante para quem quer aproveitar as promoções das lojas virtuais com segurança. Batizado de VocêConsulta Empresas, o sistema fornece informações das lojas como ocorrência de protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, endereço e falências. Para consultar, acesse, www.serasaexperian.com.br. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 29-11   Por dentro do vocabulário O uso de jargões facilita a comunicação no trabalho, mas em excesso pode ter efeito contrário O executivo pede à secretária: Vamos schedular um brainstorm para estimular o team building em nossa cultura organizacional e, aproveitando o know-how de nosso CEO, agregar valor ao business plan. Entendeu alguma coisa (em caso de resposta negativa, consulte o glossário ao lado)? Na vida real, claro, tais expressões não costumam aparecer dessa maneira. Mas são cada vez mais ouvidas em reuniões ou pelos corredores das empresas. Conhecer os jargões típicos da área de atuação é importante para o profissional garantir a boa comunicação, ficar atualizado e entender os assuntos em pauta. Usá-los em excesso, entretanto, pode gerar efeito contrário – como no exemplo citado acima. De acordo com Ana Paula Azevedo, sócia-diretora da Garcia Azevedo e Consultores, identificar o ambiente e o momento para aplicar os termos de um mercado específico é imprescindível. – O funcionário deve fazer uma boa lição de casa, buscando informações sobre o setor em que atua, assim como conhecer um pouco do perfil e da história da empresa – explica. Quando o profissional começa em determinada atividade ou empresa deve buscar informações com colegas e gestores sobre o vocabulário adotado por eles. Os líderes, porém, têm a obrigação de conhecer o básico, alerta a consultora Luciana Tegon. – Se você não entendeu algo que extrapola o conteúdo básico a ser dominado pelos profissionais, pergunte imediatamente. Quanto mais novo você for, tanto na área como na empresa, mais toleráveis serão suas dúvidas – observa Luciana, diretora da Tegon Consultoria. Assim como ocorre com gírias, o uso de termos não mais usuais pode dar a impressão de que o profissional está ultrapassado, afirma o consultor Mário Persona, professor de estratégias de comunicação e marketing. – Há termos que são permanentes e os modismos. Como os jargões corporativos estão sempre evoluindo, é preciso que o profissional evolua com eles – destaca Persona. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 29-11   ENDIVIDADOS A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores, divulgada pela Fecomércio-SC, revela que as famílias com renda superior a dez salários mínimos permanecem sendo as mais endividadas (88,8%). Do conjunto das famílias de renda inferior a dez salários, 86% têm dívidas. No geral, o nível de endividamento subiu. Os muito endividados cresceram 0,2 ponto percentual, passando a 23,3% em novembro. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 29-11   Despesa de fim de ano estimula a demanda A demanda de micro, pequenos e médios empreendedores por recursos para arcar com as despesas de fim de ano - aumento de produção, 13º salário, pagamento de fornecedores e tributos, composição de estoque e contratação de mão de obra temporária - levou os principais bancos a turbinar a oferta de crédito para esse segmento. Novos produtos para capital de giro e financiamento de investimentos, prazos mais alongados para os empréstimos e maior carência para o pagamento da primeira fatura estão entre as apostas das instituições para ganhar terreno junto a esses empreendedores. Fonte: Valor Econômico – 29-11   Calote resiste com dívida das famílias Depois de uma queda significativa ao longo deste ano, a inadimplência das operações de crédito para indivíduos começa a esbarrar em obstáculos estruturais para ceder mais. Sinal de que o recuo dos calotes pode ficar mais difícil é que o gasto mensal das famílias para pagar compromissos financeiros se estabilizou e vem sendo pressionado pelo aumento da taxa básica de juros. As operações de crédito para pessoa física ainda se concentram em modalidades de prazos curtos e juros altos, outro fator que influencia o gasto mensal com dívida, apesar de uma mudança gradual nesse perfil estar em curso. Fonte: Valor Econômico – 29-11   Confiança do comércio recua no trimestre, diz FGV A confiança do empresário do comércio evoluiu em um ritmo desfavorável no trimestre encerrado em novembro. O Índice de Confiança do Comércio (Icom), divulgado nesta sexta-feira, 29, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 5,2% na comparação com igual período de 2012. Em outubro, a taxa trimestral interanual havia ficado negativa em 3,9%. "O resultado indica uma diminuição relativa da confiança do setor", informou a FGV, em nota. No trimestre até novembro, o Icom ficou em 125,9 pontos, contra 132,8 pontos registrados em igual período do ano passado. No varejo restrito, a taxa passou de queda de 3,8% no trimestre terminado em outubro para recuo de 5,0% nos três meses até novembro (sempre na comparação com igual período do ano anterior). Já no varejo ampliado (que inclui veículos, motos e peças e material para construção) as taxas passaram de queda de 2,9% no trimestre até outubro para queda de 4,4% nos três meses até novembro. No segmento de material para construção, a taxa saiu de -0,2% no trimestre até outubro para +0,4% no trimestre até novembro, a primeira variação positiva desde o início da série interanual, em maio de 2011. O setor de veículos, motos e peças passou de alta de 0,1% nos três meses até outubro para queda de 4,6% de setembro a novembro (sempre na comparação com igual período de 2012). No comércio atacadista, houve piora na percepção dos empresários. No trimestre até outubro, a queda era de 6,0%, mas nos três meses até novembro passou a recuo de 6,9% (sempre na comparação com igual período de 2012). A FGV destaca que houve avanço em apenas 6 dos 17 segmentos pesquisados na Sondagem do Comércio. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) do trimestre findo em outubro teve queda de 9,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em outubro, a variação havia sido de -5,6% na mesma comparação. Na média do trimestre terminado em novembro, 17,7% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte, e 19,2% como fraca. Já o Índice de Expectativa (IE-COM) caiu 2,1% no trimestre até novembro, uma leve melhora ante a queda de 2,9% nos três meses até outubro. Fonte: O Estado de São Paulo – 29-11   Varejo antecipa promoções da Black Friday O pontapé inicial era às 0h desta sexta-feira, 29, mas algumas empresas não quiseram nem esperar a virada do relógio. Com centenas de sites e lojas participantes, a Black Friday, evento originalmente americano de megapromoções do comércio eletrônico e do varejo, chega à sua quarta edição no Brasil, com a missão de apagar a imagem de fraudes e conquistar o consumidor com boas ofertas. A rede Walmart foi uma das primeiras varejistas a antecipar o evento, e abriu as portas na quinta-feira, 28, às 6h. "Nas primeiras horas, o movimento estava mais tranquilo, mas por volta das 11h as lojas já estavam lotando", disse César Cinelli, vice-presidente do Walmart Brasil. O destaque da vez foram os tablets. "Vendemos em um dia o equivalente a um mês de tablets", afirmou. Alguns modelos de sete polegadas saíam com R$ 100 de desconto. A venda de TVs também foi expressiva. Das 6h às 18h, a empresa disse ter vendido o equivalente a uma semana comum de televisores de tela plana. Outro ponto alto foi o setor de bebidas quentes, sobretudo uísque - que também vendeu o equivalente a um mês. Um Black Label saía de R$ 117,90 por R$ 79,90. A loja online do Magazine Luiza também antecipou a data com um "Esquenta", dando início às promoções na quarta-feira à noite, com descontos de até 70%. "Estamos negociando com a indústria há pelo menos quatro meses para conseguir preços que vão superar a expectativa dos nossos clientes", afirmou Décio Sonohara, diretor de e-commerce da loja. A rede Extra deu início à ação às 22h de quinta-feira, 28, com algumas lojas abertas até na madrugada, a fim de completar uma maratona de 26 horas. A Fnac, loja de livros e eletrônicos, abriu as portas às 20h prometendo descontos de até 80%, tanto na loja física quanto pela internet. Apesar de algumas empresas terem se antecipado à data oficial, muitas em até uma semana, a grande expectativa do varejo e do comércio eletrônico recai sobre o dia de hoje. "O consumidor deve evitar os horários de pico (das 12h às 14h), pesquisar os preços antes de comprar e procurar os produtos que estão em promoção no site", diz Pedro Eugênio, CEO do Busca Descontos, empresa que trouxe a Black Friday ao Brasil. A expectativa é de que o evento movimente R$ 340 milhões neste ano, o que representaria um crescimento de quase 60% em relação ao ano passado. No entanto, apesar de o Busca Descontos ser o agregador de ofertas oficial do evento no País, com cerca de 120 empresas cadastradas, muitas outras lojas e sites fazem promoções de forma independente, o que confere ao consumidor a tarefa de expandir sua pesquisa. Outro agregador de promoções é o site SaveMe, que deu início ao evento às 23h de ontem, buscando driblar o "congestionamento" de tráfego da abertura oficial, à meia-noite. "Nosso diferencial vai ser, além de produtos, fazer também serviços, como idas ao restaurante, ao salão de beleza e viagens", disse Guilherme Wroclawfki, sócio-fundador do site. Por ser parceiro do Buscapé, o portal vai disponibilizar o comparador de preços da empresa para que os consumidores vejam o histórico de preços. Uma das ofertas que constam no site é uma ação da concessionária Grand Brasil. "Estamos com 20 ofertas de carros da Nissan, Toyota, Hyundai e Renault. São 50 carros e o maior desconto chega a R$ 11 mil", disse Cristiane Müller, gerente de marketing da Grand Brasil. Black ''Fraude'' Apesar de o início oficial da Black Friday ter sido apenas nesta madrugada, na tarde de ontem já começaram a pipocar pela web reclamações sobre preços que subiram na véspera do evento, o que retomaria a imagem de "Black Fraude" - tônica da edição realizada no ano passado. O site Reclame Aqui terá um canal direto para registro de reclamações de golpes e falsas promoções no site oficial da Black Friday. O consumidor também pode checar a reputação de uma empresa no site da Serasa Experian, além de comparar o histórico de preços em sites como o JáCotei e o Baixou. Colaborou Thiago Mattos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.  Fonte: O Estado de São Paulo – 29-11   'Black Friday' deve vender 60% mais neste ano A quarta edição da "Black Friday" brasileira, que acontece hoje, deve movimentar R$ 390 milhões para o varejo digital, 60% mais do que na versão do ano passado. O evento terá a participação de cerca de 120 lojas do e-commerce, de acordo com os organizadores do evento, que concentram as ofertas no site www.blackfriday.com.br. Após as reclamações da edição passada (marcada pelas falsas promoções), os esforços neste ano se concentraram em reduzir espaço para possíveis golpes. A Serasa Experian liberou até domingo o serviço "VocêConsulta Empresas", permitindo ao consumidor checar gratuitamente a reputação da empresa na qual pretende realizar compras. Basta acessar voceconsultaempresas.com.br, fazer um cadastro e digitar o CNPJ da empresa. Normalmente, o CNPJ fica no rodapé do site. Além disso, a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) criou um código de ética para incentivar boas práticas das lojas. A empresa que aderiu ao código será identificada com o "Selo Black Friday Seguro". Hipermercado de São Paulo abre à 0h com a quarta edição brasileira da Black Friday; vendas devem aumentar até 60% neste ano DESCONTOS Cada loja oferece um percentual máximo de desconto. Sites acessados pela reportagem --de moda, produtos de beleza e eletrônicos-- já divulgavam, na tarde de ontem, descontos de até 80%. No caso de eletrodomésticos, algumas grandes fabricantes oferecem até 40% de desconto em seus sites. Além das lojas que participarão do evento com promoções publicadas no site oficial, outras realizam suas ofertas de forma independente. Assim, cabe ao consumidor expandir sua busca por outros sites. A "Black Friday" foi importada dos EUA, onde, logo após o Dia de Ação de Graças (que neste ano que ocorreu ontem), lojas fazem cortes expressivos nos preços dos produtos durante 24 horas. Fonte: Folha de São Paulo – 29-11   Endividamento de brasileiros recuou 45,3% em setembro O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro, que considera o total das dívidas dividido pela renda no período de um ano, caiu de 45,36% em agosto para 45,31% em setembro, segundo o Banco Central. Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, segundo o BC, o endividamento fica em 30,22% da renda anual em setembro, ante 30,38% em agosto. O comprometimento de renda dos brasileiros, que considera valores mensais para renda e para as prestações pagas aos bancos, ficou estável em 21,45% em setembro. Crédito livre O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, afirmou que a média diária de concessões no crédito livre subiu 1,5% em novembro até dia 14, em relação à média do mês anterior. Para as empresas, houve queda de 5,3% na média diária. Para as pessoas físicas, foi verificado aumento de 8,1% na mesma comparação. A taxa média de juros do crédito livre caiu 0,7 ponto porcentual no dia 14 em relação ao fechamento do mês anterior. Houve recuo de 0,8 pp. no crédito para empresas e de 0,5 pp. para as famílias. O spread bancário caiu 0,5 ponto porcentual na mesma comparação, sendo 0,2 pp. para empresas e 0,7 pp. para pessoas físicas. Fonte: Portal Varejista – 29-11   Serasa aponta aumento na abertura de novas empresas em outubro Total de novos empreendimentos criados no Brasill foi de 1.599.989. De acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, outubro registrou 172.547 novas empresas no Brasil. O número representa um aumento de 2,5% em relação a setembro, retomando a linha de crescimento interrompida com a queda (de 3,5%) apresentada em relação a agosto. O número também é o melhor resultado para outubro desde o início da série histórica do indicador, em 2010 (146.170 novas empresas em out/12, 151.005 em out/11 e 164.160 em out/10). Ainda segundo o indicador, entre janeiro e outubro de 2013 o total de novos empreendimentos criados dentro do territórionacional foi de 1.599.989. Este montanterepresenta um avanço de 8,1% frente ao total de novas empresas surgidas durante o mesmo período de 2012 (1.479.690), sendo também maior que os totais registrados durante os mesmos meses de 2011 (1.455.167) e 2010 (1.273.666 novas empresas). De acordo com os economistas da Serasa, o aumento do número de empresas criadas em outubro é reflexo do crescente processo de formalização, sobretudo os pequenos negócios, além da maior quantidade de dias úteis (23) contra o mês imediatamente anterior (21 dias úteis em setembro/13). Segundo o estudo, das 1.599.989 novas empresas criadas entre janeiro e outubro de 2013, 1.090.702 (68,1% do total) foram de Microempreendedores Individuais (MEIs), 191.760 (11,9% do total) foram de Empresas Individuais, 226.148 (14,1% do total) foram de Sociedades Limitadas e, por fim, 91.379 (5,7% do total) foram de empresas de outras naturezas jurídicas. O Sudeste é a região onde foi registrado o maior número de empresas abertas de janeiro a outubro de 2013: 806.469 empresas, 50,4% do total. Em seguida, com 292.442 empresas (18,2% do total), aparece a Região Nordeste. Em terceiro vem a Região Sul, onde foram criadas 262.869 empresas nos primeiros dez meses de 2013 (16,4% do total), acompanhada pelo Centro-Oeste, onde surgiram 151.421 empresas (9,4% do total). Por fim, houve a criação de 86.788 (5,4% do total) empresas na Região Norte de janeiro a outubro deste ano. Em comparação com o mesmo período do ano passado, a Região Nordeste registrou o maior aumento no nascimento de empresas durante os dez primeiros meses de 2013 (alta de 9,8%), seguida de Sul (com aumento de 8,0%), Sudeste (com 7,8%), Centro-Oeste (com 7,7%) e Norte (5,5%). O setor de serviços continua atraindo a maior quantidade de novas empresas: de janeiro a outubro de 2013, foram 917.460 companhias que abriram suas portas, o equivalente a 57,3% do total. Em seguida, no acumulado dos dez meses foram abertas 524.196 empresas comerciais (32,7% do total) e, no setor industrial, surgiram 130.682 empresas (8,1% do total) neste mesmo período. Fonte: Portal Economia SC – 29-11

galeria de imagens

Compartilhar: