Clipping Diário - 29/10/2015
Publicado em 29/10/2015
Clipping Diário - 29/10/2015
Quinta-feira - 29/10
Fonte: Diário Catarinense
Centro de Eventos do Norte da Ilha terá gestão concedida à iniciativa privada
Previsto para ser inaugurado até o fim do ano, o Centro de Eventos do Norte da Ilha terá sua gestão concedida à iniciativa privada. Trata-se de uma sociedade com propósito específico, segundo explicou o secretário do Estado de Planejamento, Murilo Flores, que apresentou a proposta de edital a empresários dos setores hoteleiro, turístico e de eventos na manhã desta quarta-feira.
Como investiu R$ 86 milhões para a construção da estrutura, o governo de Santa Catarina fará parte da sociedade, junto com o Sapiens Parque, e receberá parte do lucro com os eventos realizados.
— O governo apenas deixa a administração para a iniciativa privada, mas continuará como acionista — diz Flores.
Após vários atrasos, o Centro de Eventos está em fase de finalização. O novo espaço terá área construída de 17,9 mil metros quadrados, com auditórios, restaurante, espaço para shows e salas de apoio.
Vencedor precisará fazer melhorias
A proposta de edital apresentada pela manhã estará disponível na internet e aberta a sugestões até o dia 23 de novembro, data prevista para o início do processo licitatório. De acordo Flores, o mais provável é que o vencedor da licitação seja um consórcio de empresas, dado o tamanho da estrutura.
O ganhador terá de investir R$ 191 milhões, em até 15 anos, em melhorias como a construção de um mix de negócios, com espaço para grandes exposições, shows e eventos esportivos. Também estão previstos um hall para integrar o novo ambiente ao centro de eventos, além da área de hotéis e locais para festas e recepções ao ar livre.
Fonte: Diário Catarinense
Programa que ajuda a desenvolver negócios sociais será realizado em Florianópolis
Se você tem um negócio social ou uma ideia de empreendedorismo de impacto social, tem na primeira edição do programa Choice UP em Florianópolis uma oportunidade. A iniciativa oferecida gratuitamente pela Artemisia, organização sem fins lucrativos que fomenta ideias de impacto social, será nos dias 21 e 22 de novembro e 05 de dezembro. As inscrições estão abertas e são gratuitas.
O Choice UP é um programa de pré-aceleração de negócios sociais que ajuda o empreendedor a avaliar seu modelo de negócio, trabalhar nas principais lacunas e sair com um mapa dos próximos passos. Entre os apoiadores do evento, estão a Universidade Federal de Santa Catarina e o Instituto Comunitário Grande Florianópolis.
Durante o processo, mentores e empreendedores consolidados vão dar feedbacks sobre o negócios e convidados irão palestrar sobre as histórias de suas empresas ou iniciativas que deram certo.
O que: 1ª Edição Choice UP Floripa
Quando: 21/11, 22/11 e 05/12
Horário: das 8h às 18h
Inscrição: gratuita
Sobre o Choice Up
O Choice Up é uma iniciativa Artemisia, cocriada com jovens de todo o Brasil. São jovens engajados em transformar o jeito de fazer negócios no Brasil, por meio de inspirações práticas, conexões relevantes e experiências transformadoras. Criado em 2011, o movimento e já impactou mais de 72.000 jovens em todo o país.DC
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira
SPU quer taxar 30 mil ilhéus
O Serviço do Patrimônio da União em Santa Catarina quer cobrar taxas federais pelo uso de terrenos de marinha de mais 26 mil ocupantes, alguns proprietários com escrituras públicas, só na Ilha de Santa Catarina. Este batalhão de novos contribuintes se somaria aos mais de 4 mil já cadastrados no SPU.
Matéria polêmica que vem mobilizando entidades comunitárias, advogados e parlamentares, por seu ineditismo e, também, porque a nova demarcação das chamadas áreas de marinha na Ilha vem merecendo contestação veemente dos especialistas. Está recheada de erros técnicos.
A partir de hoje, pela Lei 13.139/2015, começa o correr o prazo de 30 dias para que aPrefeitura Municipal de Florianópolis forneça ao SPU os dados dos novos 26 mil contribuintes. Eles já pagam o IPTU. Decorridos os 30 dias, se a prefeitura remeter os dados, o SPU passará a notificar os mais de 30 mil ocupantes, proprietários ou posseiros dos terrenos de marinha, dando-lhes 60 dias para se manifestar. Tornadas definitivas as notificações, o SPU a cobrará a taxa de ocupação, fixada em 5% do valor dos imóveis. A avaliação é a mesma da polêmica Planta Genérica de Valores da Prefeitura de Florianópolis, que provocou várias ações na Justiça nos dois últimos anos.
O Congresso Nacional aprovou redução da taxa de 5% para 2%, mas a decisão foivetada pela presidente Dilma Rousseff. O mesmo projeto cancelou a retroatividade da cobrança da taxa em cinco anos, mas este item também foi vetado por Dilma.
Um acordo político entre o legislativo e o Planalto, testemunhado pelo deputado federal Esperidião Amin (PP) e pelo ministro Ricardo Berzoini (PT), poderá resultar na derrubada dos dois vetos agora na votação da chamada pauta bomba.
A maioria dos ocupantes de terrenos de marinha, mesmo com escrituras registradas em cartório, além de pagar as taxas, corre o risco de perda ou recompra dos imóveis. Eles serão leiloados pelo governo federal.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
Um leitor questionou informação do governo estadual de que o Estado está pouco endividado, mas atrasa pagamento de fornecedores. A Fazenda estadual responde:
"A afirmação do governo catarinense de que 'o endividamento do Estado está sob controle' está apoiada em dados contábeis publicados e auditados pelo Tribunal de Contas. A dívida em questão está relacionada aos contratos de operações de crédito (dívida de longo prazo), incluindo o pagamento das amortizações, juros e encargos. Reafirmamos a política de endividamento responsável do Estado."
Fonte: G1
Câmara decide gastar R$ 400 milhões com obras de ampliação de anexo
Deputados irão utilizar reserva da Casa nos cofres do Tesouro Nacional. Mesa Diretora decidiu ainda reduzir economia feita com horas extras.
A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (28) iniciar, com dinheiro próprio, obras de ampliação da Casa que visam criar novas vagas de garagem e gabinetes de parlamentares. De acordo com o 1º secretário, deputado Beto Mansur (PRB-SP), deverão ser utilizados R$ 400 milhões que a Câmara guarda de reservas nos cofres do Tesouro Nacional.
Ele explicou que a prioridade será ampliar o Anexo 4, para construir andares de garagem subterrânea, um auditório e novas salas para os deputados trabalharem. Essa obra integra um conjunto de reformas e construção de prédios que receberam o apelido de “Parlashopping”, por prever a abertura de lojas e restaurantes no local.
A intenção inicial da Câmara era fazer uma parceria com empresas privadas, para que elas construíssem toda a infraestrutura e explorassem comercialmente o espaço depois, com o aluguel de salas e lojas.
No entanto, até o momento, as construtoras não demonstraram interesse em investir nas obras e, por isso, houve a decisão para desembolsar dos cofres públicos o dinheiro para uma das etapas da reforma, prevista para começar em agosto do ano que vem.
“Nós já iniciamos um processo de construção nosso. Já começamos a autorizar o início da liberação de documentos para o Anexo 4-B e mais cinco andares de garagem subterrânea. Temos previsão de começar a obra em agosto do ano que vem, com dinheiro nosso, de venda da folha de pagamento, que está no Tesouro. São R$ 400 milhões que estão no cofre do governo”, disse Beto Mansur.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), confirmou que a Câmara pretende iniciar obras com os R$ 400 milhões de reservas e negou que isso contrarie os esforços de ajuste fiscal.
“Vamos fazer [a obra] no tamanho que a Câmara tem de Orçamento. Esse dinheiro pertence à Câmara. Isso está no nosso Orçamento e pertence a gente. É dinheiro da Câmara dos Deputados.”
Horas extras
A Mesa Diretora decidiu ainda reduzir a economia que previa fazer com o pagamento de horas extras de funcionários que acompanham as sessões noturnas de votação da Câmara. Os deputados haviam decidido restringir para 1.726 a quantidade máxima de servidores e secretários parlamentares que poderiam participar das sessões.
Antes, 4,3 mil funcionários participavam das votações, o que gerava um gasto de R$ 1,3 milhão por sessão. Com a restrição, que começou a valer em 16 de setembro, a Câmara pretendia economizar cerca de R$ 800 mil por mês.
De acordo com Beto Mansur, a Mesa Diretora avaliou, porém, que a quantidade de funcionários autorizados a permanecer nas sessões noturnas foi insuficiente. Ele afirmou que o número será elevado para até 2.439. Poderão receber horas extras 900 servidores de diferentes departamentos e até 1.539 secretários parlamentares (3 por gabinete de deputado).
“Nós fizemos um trabalho durante esse mês. Tínhamos um teste. Tínhamos previsto trabalhar com dois funcionários no gabinete fazendo sessão noturna e ganhando hora extra. E fazer sessão noturna com 700 funcionários de diversos departamentos. Depois de analisar outubro, chegamos à conclusão de que seria muito apertado. Vamos passar de 700 para 900. E daremos para cada gabinete um limite de três secretários parlamentares”, disse o 1º secretário.
Segundo ele, em outubro, com a limitação maior, a Câmara gastou R$ 336 mil por sessão com hora extra. Com a redução da economia, passará a gastar R$ 500 mil. “É uma decisão técnica. Chegamos à conclusão de que com o número de funcionários que tínhamos não dava para trabalhar”, disse.
Fonte: G1
Contran adia início da exigência de cadeirinhas em vans escolares
Lei entraria em vigor em 1º de fevereiro de 2016. Decisão dará mais tempo aos fabricantes e donos de vans se adequarem.
A exigência de cadeirinhas infantis em vans escolares será adiada, afirmou o presidente do Contran, Alberto Angerami nesta quarta-feira em audiência das comissões de Educação (CE) e de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado.
Inicialmente, a entrada em vigor das resoluções 533 e 541 estava prevista para 1º de fevereiro de 2016. De acordo com Angerami, o prazo foi adiado para que fabricantes e donos de vans escolares possam se adequar.
Porém, o presidente do Conselho Nacional de Trânsito não informou qual é a nova data para que a lei entre em vigor.
As resoluções que obrigam o uso de cadeirinhas foram publicadas entre junho e julho deste ano. Elas determinam que todos os veículos de transporte escolar devem possuir os dispositivos de retenção para crianças de até sete anos e meio.
Histórico de adiamentos
Na história recente, o Contran já adiou algumas vezes suas próprias resoluções. No último dia 21, o órgão decidiu derrubar a obrigatoriedade dos chips de rastreamento em veículos.
Essa revogação se refere ao chamado (Simrav), sigla para Sistema Integrado de Monitoramento e Registro Automático de Veículos, e difere do Sistema Nacional de Identificação de Veículos (Siniav), que utiliza radiofrequência para a identificação e não GPS, como seria o Simrav.
O caso de maior impacto é dos extintores. Em janeiro, o órgão definiu que os veículos deveriam ter o extintor do tipo ABC, eficaz em incêndios em um número maior de materias.
Com a falta dos dispositivos nas lojas, ainda em janeiro, o Contran decidiu que a resolução só entraria em vigor em abril. Com a mesma justificativa, a medida teve a entrada em vigor adiada outras duas vezes.
Faltando duas semanas para que a lei entrasse em vigor, o Contran resolveu suspender a obrigatoriedade do item, afirmando que os carros atuais possuem tecnologia com maior segurança contra incêndio e, que, o despreparo para o uso do extintor poderia causar mais perigo para os motoristas.
Outra polêmica foi a implantação de simuladores de direção como parte das aulas práticas para quem deseja tirar a Carteira Nacional de Habilitação, a CNH. A medida, inicialmente criada em 2013, teve a entrada em vigor adiada, a pedido das auto-escolas.
Em junho de 2014, o Contran mudou de ideia, e decidiu que o uso passaria a ser optativo, até que, no final de julho deste ano, a entidade, a pedido dos Detrans, decidiu que o equipamento seria obrigatório novamente.
Fonte: G1
Alckmin propõe ICMS maior sobre cerveja e cigarro e menor para comida
Parte da receita adicional com supérfluos vai para combate à pobreza. Governador também reduziu impostos sobre medicamentos, arroz e feijão.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), encaminhou à Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (28) um pacote de medidas que propõe aumento nas alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de cigarro e cerveja e redução do mesmo imposto sobre medicamentos genéricos. Por decreto, o governador zerou o ICMS sobre arroz e feijão e reduziu o imposto sobre a areia usada na construção civil.
O pacote inclui ainda a criação de um fundo estadual de combate à pobreza. Esse fundo será abastecido com cerca de R$ 1 bilhão gerado com o aumento do imposto sobre supérfluos. Outro R$ 1 bilhão será destinado ao tesouro estadual e R$ 500 milhões aos municípios. O governador propôs ainda a criação de um programa de parcelamento de débitos (PPD).
A alíquota da cerveja passa de 18% para 23%. O cigarro sobe de 25% para 30%. Os medicamentos genéricos tem redução na alíquota de 18% para 12%.
Os projetos de lei ainda precisam passar por análise dos deputados estaduais paulistas e ser sancionadas pelo governador antes de entrar em vigor.
O secretário estadual de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, disse ao G1 que o conjunto de medidas é uma resposta à crise econômica.
"É um pacote de responsabilidade fiscal e social, que reflete a preocupação do governador com o aumento da pobreza a partir do início de uma crise gravíssima, sem precedentes, e do aumento do desemprego", afirmou. "Enquanto outros governos aumentam, nós, em São Paulo, estamos reduzindo impostos", afirmou.
O Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Estado de São Paulo terá, segundo a publicação no Diário Oficial, a finalidade de promover, coordenar, acompanhar e integrar as ações governamentais destinadas a reduzir a pobreza e a desigualdade social e as suas causas e efeitos.
O texto do projeto de lei diz que o fundo será mantido com o adicional de dois pontos percentuais nas alíquotas do ICMS previstas para as operações internas destinadas a consumidor final, com produtos considerados supérfluos.
Alckmin também diminuiu a base de cálculo do ICMS incidente sobre as saídas internas de areia, de 12% para 8%, para estimular a construção civil e o setor de infraestrutura, que emprega mais de 400 mil pessoas no estado.
O líder do governo Alckmin na Assembleia Legislativa, Cauê Macris (PSDB), acredita que os projetos podem ser aprovados ainda neste ano. Ele afirmou que no início do segundo mandato o governador cortou custos da máquina pública para enfrentar a crise e agora mostra que há alternativas efetivas para enfrentar a crise.
Outras medidas
Em setembro, Alckmin proibiu a contratação de pessoal e o aproveitamento de remanescentes de concursos tanto no governo quanto nas empresas e fundações ligadas a ele, com exceção das universidades públicas e estaduais.
A medida foi adotada por causa do "cenário econômico nacional que exige medidas restritivas no âmbito da administração pública estadual."
Em julho, Alckmin adiou em seis meses o calendário de liberação de créditos da Nota Fiscal Paulista, medida foi adotada pela necessidade de o Estado preservar recursos para investimentos e áreas prioritárias de atendimento à população.
Também cortou de 30% para até 20% a fatia do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) reservada aos créditos. A redução em 10 pontos percentuais do ICMS foi feita para ampliar a distribuição de recursos para áreas que tem seus repasses vinculados à arrecadação do ICMS como saúde, educação e prefeituras.
Em fevereiro, Alckmin cortou R$ 2 bilhões na folha de pagamento de funcionários comissionados e determinou corte de gastos nas secretarias do governo.
Fonte: G1
Crise faz Marisa fechar lojas e encerrar operações de venda direta
Presidente da companhia diz que crise econômica é 'sem precedentes'. Rede fechou 4 lojas e avalia as operações de um total de 15 unidades.
A rede varejista Marisa informou nesta segunda-feira (28) que decidiu encerrar operações com venda direta (vendas feitas diretamente por consultoras a consumidores) para concentrar esforços da empresa em negócios mais maduros e reduzir custos, diante do aumento do nível de incerteza e da deterioração do cenário econômico atual.
"A crise econômica enfrentada pelo país, sem precedentes na nossa história recente, foi fator decisivo para descontinuarmos a operação de venda direta", disse em comunicado o presidente da companhia, Marcio Goldfarb.
A companhia iniciou a atividade de venda direta em 2012, afirma em nota Adalberto Santos, CFO da empresa. "No entanto, a degradação acelerada do ambiente de consumo faz com que o retorno do projeto se torne por demasiado longo", afirmou. "É importante mantermos o foco na busca de eficiência nas nossas operações mais maduras e ampliarmos a nossa capacidade de geração de caixa”.
A Marisa informou também que foram fechadas 4 lojas e que estuda o fechamento de um total de 15 unidades. A rede mantém atualmente 409 lojas em atividade.
"Chegamos ao final desse ano com elevado grau de incerteza em nosso país. A perspectiva de deterioração ainda maior na atividade econômica talvez seja a única unanimidade em meio a todos, especialistas ou não. Independentemente do que venha a ocorrer, a Marisa está tomando as medidas necessárias para atravessar tal período e continuar sua trajetória de crescimento", informou a companhia no seu balanço de 3º trimestre.
As Lojas Maria reportou prejuízo líquido de de R$ 26,9 milhões no período entre junho e setembro, o que corresponde a uma perda 46% maior do que a registrada em igual período de 2014.
Fonte: De Olho na Ilha
Ipuf define locais das primeiras reuniões para tratar da mobilidade urbana com os moradores
Com a finalidade de complementar e detalhar os estudos realizados para a criação do Plano de Mobilidade de Florianópolis, o Instituto de Planejamento Urbano (IPUF), realizará nas próximas semanas 15 oficinas comunitárias para discutir e definir juntos aos moradores políticas de melhorias na infraestrutura urbana.
Com início sempre às 18h30, na primeira semana as reuniões acontecerão nos seguintes locais:
03/11 - (terça-feira) - Daniela e Jurerê (Auditório Jurerê Beach Village – Alameda César Nascimento, 646 – Jurerê)
04/11 - (quarta-feira) - Canasvieiras, Cachoeira de Bom Jesus, Ponta das Canas, Vargem Grande, Lagoinha, Praia Brava (Sapiens Parque – Av. Luiz Boiteux Piazza, 1302 – Cachoeira do Bom Jesus)
05/11 - (quinta-feira) - Ingleses, Santinho, Capivari, Rio Vermelho e Muquém (Hotel Ilha do Sol – Rod. Dom João Becker, 304 – Ingleses)
Fonte: De Olho na Ilha
Procon autua lojas na Capital por cobrança indevida para uso de cartão de crédito
Quase todos os estabelecimentos que apresentaram irregularidades ficam nos três shoppings da cidade
A Secretaria de Defesa do Consumidor de Florianópolis autuou 17 estabelecimentos comerciais na cidade por cobrança indevida de valor mínimo para uso de cartão de crédito. Das empresas que apresentaram irregularidades, 16 estão localizadas nos três shoppings da Capital, sendo oito no Shopping Iguatemi, sete no Beiramar Shopping e uma no Floripa Shopping. Eles condicionavam o pagamento com cartão a um gasto de valores que variavam entre R$ 15 a R$ 200 em produtos.
A prática, verificada durante fiscalização feita no período de 26 a 28 de outubro, é considerada ilegal por contrariar o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC). Nos três dias, os fiscais percorreram, ao todo, 78 estabelecimentos, autuando 18 deles (veja a lista de empresas no fim da matéria).
O Posto Sulcar, no Pantanal, foi o único a receber autuação exclusivamente por recusar-se a vender cigarro e cartão de recarga para celular se o pagamento precisar ser feito através de cartão de crédito, o que também vai contra o CDC. Ainda na oportunidade, foram apreendidos produtos perecíveis como bebida láctea, pães e embutido.
O Supermercado Imperatriz do Rio Tavares, por sua vez, foi autuado por infringir os dois pontos citados do Código de Proteção e Defesa do Consumidor. No caso, negava-se apenas a vender cartão de recarga telefônica através de cartão de crédito.
Embora devam adequar-se ao que determina à legislação, as empresas têm prazo de 10 dias para apresentarem defesas junto à Secretaria, as quais serão analisadas.
Dentro da lei
Nenhum dos 78 estabelecimentos comerciais fiscalizados, no entanto, cobravam valor diferenciado pelo pagamento em dinheiro ou em cartão, seja crédito ou débito, em suas vendas de produtos. Todas elas ainda estavam regulares quanto à publicidade.
Confira os estabelecimentos autuados:
Lojas autuadas no Beiramar Shopping
Victor Hugo, Ellus, Osklen, Valdac, Makenji, Bikinis e Hering
Lojas autuadas no Shopping Iguatemi
Pandora, Luz da Lua, Vivara, Makenji, Paqueta, Sul Nativo, Puc e Gaia
No Floripa Shopping
Apenas a Renner foi autuada
Fora dos shoppings
Além das lojas dos shoppings, o Posto Sulcar, no bairro Pantanal e o Supermercado Imperatriz no Rio Tavares também foram autuados.
Fonte: UOL – Josias de Souza
Câmara derrota Dilma e retira projeto de pauta
Sob festejos da oposição, o governo Dilma Rousseff sofreu nova derrota no plenário da Câmara no final da tarde desta quarta-feira (28). Por 193 votos a 175 foi retirado da pauta de votações o projeto do Poder Executivo sobre a repatrição de dinheiro enviado ilegalmente para o exterior, sem informar à Receita Federal. A proposta integra o pacote fiscal do governo. É considerada vital pelo ministro Joaquim Levy (Fazenda).
Consumada a derrota, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), encerrou a sessão. Minutos depois, abriu nova sessão, dessa vez extraordinária. O governo insistia em incluir novamente na pauta o projeto que regulariza o dinheiro mantido no exterior escondido do fisco. Cunha manifestou a intenção de atender. Alegou que a proposta tramita em regime de urgência constitucional.
Subitamente, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), deu meia-volta. Após consultar o Planalto, sugeriu que a votação da proposta fosse transferida para terça-feira da semana que vem. Os líderes de partidos governistas concordaram. Os de oposição informaram que voltarão à carga, para tentar impedir a deliberação. E Eduardo Cunha anunciou a retirada da proposta da pauta.
Esta foi a primeira votação importante realizada na Câmara desde que Dilma fez uma reforma ministerial com o deliberado propósito de reorganizar sua base congressual. Embora a presidente tenha cedido ao fisiologismo sem ressalvas, sua infantaria revelou-se novamente incapaz de evitar a imposição de um novo constrangimento ao governo.
“O governo acabou”, ironizou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE). Deputados oposicionistas rasgaram em plenário cópias do projeto. Eram cópias defasadas. A versão final, feita pelo relator Manoel Júnior (PMDB-PB), não havia chegado às mãos dos deputados. Debatia-se sobre o nada.
Presidente do PPS, o deputado Roberto Freire (SP) tachou a proposta de “imoral”. E criticou a tentativa do governo de votá-la a toque de caixa. “Não há o texto do substitutivo que se quer votar. Já não basta a imoralidade? O governo ainda quer votar no escuro?”.
O governo alega que seu projeto só autoriza a regularização de dinheiro lícito. “Esse dinheiro que está lá fora pode ser fruto de corrupção, de caixa dois, de tráfico de drogas e nós não conhecemos o conteúdo do texto a ser votado”, rebateu o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). Como o dinheiro nãon tem carimbo, Valente argumentou que, no limite, a proposta anistiaria até os denunciados da Lava Jato que esconderam dinheiro na Suíça.
A proposta do governo prevê que, para regularizar o dinheiro enviado ilegalmente para for a do país, os interessados terão de pagar Imposto de Renda e multa. No total, o governo arrecadaria 30% sobre o valor declarado. Em troca, o dono da verba será anistiado dos crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas.
O principal argumento da oposição para obstruir a votação é o temor de abrir brechas para a legalização de dinheiro obtido criminosamente, inclusive por meio de propinas extraídas da Petrobras. Entre os potenciais beneficiários da proposta está o próprio Eduardo Cunha, pilhado com contas na Suíça.
Fonte: Diário do Poder
Partidos arrancam R$ 1 Bilhão do contribuinte atravéz do fundo partidário
A crise atormenta os brasileiros, mas não os partidos, que só este ano já tomaram R$ 608 milhões do fundo partidário, que sai do bolso do contribuinte. Pior: até dezembro, embolsarão R$ 867 milhões no total. A tunga, que na prática consagra o financiamento público, pode chegar a R$ 1 bilhão: o Orçamento, Ricardo Barros (PP-PR), quer acrescentar R$ 600 milhões aos R$ 311 milhões previstos para 2016.
Os milhões do fundo partidário, divididos entre os partidos, pagam mensalmente sua estrutura, aluguel de jatinhos, festas, jantares, etc.
No ano não-eleitoral de 2015, o PT recebeu R$ 81,6 milhões do fundo, seguido de PSDB (R$ 66,87 milhões) e PMDB (R$ 65,2 milhões).
O deputado Laércio Oliveira (SD-SE) apresentou emenda para reduzir o fundo para R$ 245 milhões, em 2016. Dificilmente conseguirá êxito.
Partidos nanicos não têm votos, mas também têm fundo partidário: PCO (R$ 1,02 milhão), PCB (R$ 1,19 milhão) e PPL (R$ 1,79 milhão).
Fonte: Economia SC
Abras diz que vendas em supermercados caem 3,11% em setembro
As vendas do setor supermercadista tiveram queda de 0,96% de janeiro a setembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior, informou nesta quarta-feira, dia 28, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A Abras informou também que a cesta com 35 produtos de largo consumo registrou em um mês alta de 0,84%, passando do valor médio de R$ 411,77, em agosto, para R$ 415,25, em setembro.
Entre as maiores altas estão itens como farinha de mandioca (28,81%) e sal (17,60%). Já as maiores quedas foram registradas por cebola (-23,61%) e tomate (-16,92%).
A maior alta de preços na cesta foi registrada na Região Norte (3,60%) chegando a R$ 471,98. A Região Nordeste foi a única que apresentou queda (-2,52%), atingindo o valor de R$ 350,85.
De acordo com o presidente do Conselho Consultivo da Abras, Sussumu Honda, o setor supermercadista trabalha com projeções negativas para o fechamento de 2015, mesmo com o movimento maior de comércio esperado no final do ano devido às tradicionais festas de Natal e Réveillon. (Agência Brasil)