CDL

menu

Clipping Diário - 29/07/2016

Publicado em 29/07/2016
Clipping Diário - 29/07/2016

CDL
  Entrevista: RBS Notícias
Pauta: Desemprego no comércio
Fonte: Lidomar Bison

  http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/rbs-noticias/videos/t/edicoes/v/sc-registra-mais-demissoes-do-que-contratacoes-pela-primeira-vez-em-14-anos/5196690/

  Entrevista: SBT News
Pauta: Desemprego no comércio
Fonte: Lidomar Bison



https://www.facebook.com/SBTSConline/videos/1179307815465393/

Fonte: Hora de Santa Catarina
 

Fonte: Diário Catarinense
 
Geral
Fonte: Diário Catarinense
  Pagamento de licenças-prêmio vencidas vai economizar R$ 12,5 mi do orçamento da Alesc
  A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) vai começar a sentir as consequências da derrubada do veto do governador Raimundo Colombo (PSD) ao projeto que prevê o pagamento parcelado das licenças-prêmio acumuladas aos servidores com idade para a aposentadoria. Na próxima semana, 50 pessoas devem deixar o quadro funcional em função da negociação. No total, são 222 funcionários públicos que recebem o abono permanência atualmente. A aprovação e aplicação do projeto de lei faz parte do plano de reestruturação do quadro funcional da Alesc que deve economizar até R$ 12,5 milhões anualmente ao não repor os funcionários aposentados. Neste ano, cerca de R$ 8 milhões serão desembolsados pela Alesc para o pagamento de todas as licenças acumuladas aos funcionários que optarem pela aposentadoria. Esse valor representa 1,4% dos R$ 571 milhões previstos no orçamento da Casa para 2016. Aqueles que decidirem continuar trabalhando enquanto recebem o abono também terão o benefício regularizado. Nestes casos, as licenças vencidas serão pagas anualmente, sempre no mês do aniversário. Por exemplo, caso o servidor tenha quatro licenças a receber, o valor referente à folga será creditado sempre em um mês pré-determinado. A Alesc estima que esse processo deve se alongar pelos próximos oito anos ao custo de R$ 30 milhões. — É uma medida que legaliza uma situação acumulada nos últimos 25 anos e também traz economia para à Casa. São cargos que foram perdendo a função com o avanço da tecnologia — diz o presidente da Alesc, Gelson Merisio (PSD). Conforme a assessoria de imprensa da Casa, a meta é reduzir para o número de cargos efetivos para 407. Até o ano passado, existiam 818 cargos efetivos na Alesc, preenchidos por trabalhadores com nível de escolaridade fundamental, médio e superior. Ainda no fim de 2015, com a aprovação de outro projeto de lei, 61 desses cargos que estavam desocupados foram já extintos, sobrando os 757 atuais. Os cargos de nível fundamental e médio também deixarão de existir, permanecendo apenas os de nível superior. Atualmente, os efetivos desempenham funções como agente, técnico e analista legislativo. Projeto impede novos acúmulos A aplicação da lei, que em outras palavras funcionará como plano de estímulo à aposentaria, não trará gastos extras para a Alesc. A manobra hoje se torna essencial para conseguir enxugar o quadro funcional, conforme a assessoria de imprensa. Na prática, os R$ 30 milhões teriam de ser pagos de qualquer maneira, mas com a aprovação do projeto de lei, surge a oportunidade de parcelar o passivo acumulado nos últimos 25 anos, depois que uma lei revogou a possibilidade de converter a folga em dinheiro. A manobra atende uma demanda antiga dos servidores. Segundo a Alesc, os débitos poderiam demorar até 10 anos para serem quitados na Justiça comum. Além de prever os pagamentos das licenças acumuladas, o projeto de lei também estipula que o acumulo das folgas, conquistadas a cada cinco anos trabalhados, não se repita. A partir de agora o servidor somente poderá vender um mês a cada dois que efetivamente folgar.

Fonte: Diário Catarinense
  Divergências entre empresários, trabalhadores e governo adiam debate de regras da aposentadoria
  Definida como uma das prioridades do presidente interino Michel Temer, a reforma da Previdência perdeu urgência e deverá ser discutida somente depois das eleições municipais — quando enfrentará oposição redobrada das centrais sindicais. Entre as razões para esse recuo, estão as profundas discordâncias entre o que cogitam o governo e o empresariado, de um lado, e o que admitem sindicatos e trabalhadores, de outro. Os principais pontos de divergência incluem temas como estabelecimento de idade mínima de aposentadoria, equiparação de regras entre homens e mulheres e desvinculação do benefício do salário mínimo, entre outras polêmicas. No mesmo dia em que Temer tomou posse no Planalto, em 12 de maio, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, garantiu que reformar a Previdência seria uma medida quase imediata. A pressa era justificada pelo rombo de R$ 85,8 bilhões registrado no ano passado e pela perspectiva de agravamento do desequilíbrio financeiro, já que a população brasileira se aposenta, em média, aos 58 anos, mas o aumento da expectativa de vida leva a uma explosão no número de idosos que têm direito ao benefício. A projeção é de crescimento de 218% na quantidade de pessoas com mais de 65 anos no país até 2050. Ao mesmo tempo, a redução da natalidade limita a força de trabalho que financia o sistema. — Essa reforma é das primeiríssimas porque não há mais dúvida de que tem de ser feita — declarou Padilha em maio. Um primeiro grupo de trabalho recebeu 30 dias para esboçar uma proposta, mas o prazo se encerrou sem qualquer acordo. Em razão disso, foi criado um segundo grupo com participação de representantes de trabalhadores, empresários e governo, sem prazo para alinhavar um plano consensual. A fim de evitar desgastes políticos às vésperas das eleições, é improvável que ocorram avanços até outubro. A discordância dos representantes sindicais com as ideias cogitadas pelo governo e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que representa os empregadores no comitê, é o maior freio ao açodamento inicial de Temer. A Força Sindical é o interlocutor de maior peso do Planalto, já que a Central Única dos Trabalhadores (CUT) não participa por não reconhecer a legitimidade da gestão interina. — Não concordamos em nada. Poderemos até partir para um enfrentamento, com greve geral organizada pelas centrais sindicais. Não estou dizendo que vamos fazer, mas vamos mobilizar os trabalhadores para pressionar o governo, e poderemos até chegar à paralisação — avisa o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves. Um dos pontos de discordância é uma das prioridades do governo federal e do empresariado: a instituição de idade mínima de aposentadoria, que chegou a ser estimada em 65 anos em conversas iniciais. — Não definimos uma idade, mas as experiências internacionais mostram que ela costuma ficar entre 65 e 67 anos. É fundamental que o sistema tenha equilíbrio porque o déficit da Previdência é financiado pela sociedade — argumenta o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco. Gonçalves sustenta que comparações entre o Brasil e outros países devem levar em conta que os brasileiros, segundo ele, começam a trabalhar mais cedo do que na Europa, por exemplo. A Força Sindical defende a manutenção da regra atual, que prevê a fórmula 85/95, e exige que o Planalto aumente a receita da Previdência por meios como a cobrança de tributos do agronegócio. A polêmica se estende a outros pontos. Governo e empresários pretendem igualar o máximo possível as regras para aposentadoria, que hoje apresentam diferenças entre homens e mulheres, trabalhadores urbanos e rurais e categorias profissionais beneficiadas por regimes especiais — professores e policiais militares, por exemplo, podem deixar a ativa com menos tempo de serviço. Uma das possibilidades é igualar os prazos para aposentadoria entre homens e mulheres ou, pelo menos, reduzir a diferença atual de cinco anos a menos de trabalho em favor delas. Aposentadorias especiais podem ter restrições Um dos pontos da reforma da Previdência que deverá motivar debates acalorados é a tentativa de endurecer as regras das aposentadorias especiais, que beneficiam profissionais como policiais militares, professores e trabalhadores expostos a situações de risco. No Rio Grande do Sul, apenas as duas categorias mais numerosas beneficiadas pelas regras mais favoráveis — magistério e Brigada Militar (BM) — somam 91 mil pessoas na ativa e que poderiam ser afetadas por alterações. A ideia faz parte da estratégia geral do Planalto de igualar ao máximo possível as regras do sistema previdenciário. Pelo artigo 40 da Constituição, os professores da Educação Infantil ao Ensino Médio, por exemplo, podem se aposentar com cinco anos de contribuição a menos do que os demais trabalhadores. Mudanças no sistema dos policiais militares dependeriam de alterações nas leis estaduais — que, hoje, não preveem limite mínimo de idade para deixar a ativa. Bastam 30 anos de serviço. Mesmo que ainda não existam iniciativas concretas para alterar a aposentadoria militar em Estados como o Rio Grande do Sul até o momento, associações de policiais já se mobilizam. — Estamos acompanhando esse debate com preocupação, porque o risco e o estresse da nossa carreira são muito altos. Estamos em contato com outras entidades de todo o Brasil para garantir nossos direitos — afirma Leonel Lucas, presidente da Abamf, entidade que representa os servidores de nível médio da BM. Hoje, no Rio Grande do Sul, a Brigada Militar contabiliza 20,3 mil servidores ativos e 23,1 mil inativos. Já o magistério reúne 70,7 mil professores na ativa e 93,5 mil aposentados.

Fonte: Diário Catarinense
  Anvisa proíbe a venda de lotes de 5 marcas de extrato de tomate com pelos de roedor acima do limite
  A Agência Nacional de Vigilância Sanitária está proibindo a distribuição e venda de lotes de molho e extrato de tomate com pelo de roedor. São cinco marcas. A decisão da Anvisa está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira. Conforme os textos, a agência reguladora foi oficiada de análises feitas pelo Laboratório de Saúde Pública de Santa Catarina. As empresas têm que recolher o que já está no mercado dos produtos dos lotes: Lote L 076 M2P (val.: 01/04/2017) do produto extrato de tomate, marca Amorita, fabricado por Stella D¿Oro Ltda (CNPJ: 05.117.323/0001-83). Fabricados por Predilecta Alimentos Ltda (CPNJ: 62.546.387/0001-33): Extrato de tomate Predilecta – Lote 213 23IE – Validade 03/2017 Extrato de tomate Aro – Lote 002 M2P – Validade 05/2017 Fabricados por Cargill Agrícola S.A (CNPJ 60.498.706/0370-77): Molho de tomate tradicional Pomarola - Lote 030903 – Validade 31/08/2017 Extrato de tomate Elefante - Lote 032502 – Validade 18/08/2017

Fonte: Diário Catarinense
  Mercado de trabalho deve mostrar reação em setembro, diz ministro
  O mercado de trabalho só deve começar a mostrar reação em setembro, na avaliação do ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. Em julho, a expectativa é de que o fechamento de vagas formais volte a superar a geração de emprego no país. — Em julho talvez ainda não tenhamos os números desejados, mas, a partir de setembro, nós acreditamos que teremos meses bem melhores — estimou o ministro, em visita ao Rio. O país perdeu 531.765 vagas com carteira assinada no primeiro semestre do ano, o pior resultado registrado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na quarta-feira, pelo Ministério do Trabalho. Em junho, foram fechados 91.032 postos formais, resultado ainda pior do que as previsões mais pessimistas, que esperavam a extinção de até 84,6 mil vagas. Nogueira, entretanto, defende que já há sinais positivos nas divulgações do Caged, como a redução no ritmo de eliminação de vagas no resultado acumulado em 12 meses. — Tivemos agora nesse mês um pequeno aumento de demissões em alguns setores, que nos afetou, mas nós estamos convictos que a tendência é reduzir. Quando você chega no fundo do poço, a gente tem areia. Quando você dá um impulso para sair, a tendência é afundar um pouquinho ainda, em razão do impulso. E esse é o impulso da economia em alguns setores. Alguns setores já se estabilizam, em outros setores está demorando um pouquinho, vai demorar ainda talvez uns três meses — avaliou o ministro. Segundo ele, os setores que mais têm mostrado dificuldades de recuperação são o da construção civil, serviços, metal-mecânico e comércio. — Numa grande crise, como a que o Brasil foi afetado e que levou aí a 12 milhões de desempregados, você não se recupera em três meses — defendeu. — Logo vamos chegar ao patamar normal e de retomada — completou.

Fonte: Notícias do Dia
  Após polêmica, Feira da Maricota acontecerá na praça Fernando Machado, no Centro de Florianópolis
  A partir deste sábado (30), a Feira da Maricota será realizada na praça Fernando Machado, no Centro de Florianópolis, das 9h às 17h. A decisão é do Igeof (Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis), que autorizou sua instalação neste local até a solução definitiva, depois de reunião com a Sesp (Secretaria Executiva de Serviços Públicos) e a SMDU (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano). O Igeof acatou recomendação do Ministério Público de Santa Catarina de retirar a Feira da Maricota do canteiro central da avenida Paulo Fontes. No total, 250 artesãos atuam na Feira da Maricota, todos capacitados e avaliados pelo Instituto Nexxera. Segundo o superintendente do Igeof, Paulo Henrique Ferreira, é importante para o município manter o funcionamento da Feira da Maricota, mas o objetivo é adequar sua realização às normas do município, ou seja, buscar um local que esteja dentro dos critérios de mobilidade, acessibilidade e segurança exigidos para a preservação de determinados espaços livres, colaborando para a qualidade da ambiência urbana no centro histórico de Florianópolis. Entenda a polêmica
Um ofício inviabilizando a realização da feira foi assinado pelo diretor de operações da Secretaria de Segurança e Gestão de Trânsito, Joel Souza Padilha, com recomendação do MPSC (Ministério Público de Santa Catarina) e enviado aos artesãos na sexta-feira (22). Segundo ele, a área onde ficavam os artesãos serve para o estacionamento de ônibus e desembarque de passageiros.

Fonte: G1
  Casan interrompe abastecimento de água em 8 bairros de Florianópolis
  Nesta sexta-feira (29), a Companhia de Águas Catarinense (Casan) realiza uma manutenção preventiva nas estações de recalque da água bruta e estação de tratamento de água no Sul da Ilha de Florianópolis. Com isso, o fornecimento de água será interrompido na região. O trabalho será realizado entre às 8h e 16h desta sexta. Durante o período, o abastecimento de água será interrompido nos seguintes bairros: Armação do Pântano do Sul, Morro das Pedras, Ribeirão da Ilha, Tapera, Rio Tavares, Campeche, Lagoa da Conceição e Barra da Lagoa. Após a conclusão dos trabalhos, o sistema se reestabelece gradativamente e, ao longo da noite de sexta, segundo a Casan, deve voltar a operar normalmente.
De acordo com a companhia, os trabalhos de manutenção estão sendo realizados no mês de julho por conta das férias escolares, quando o consumo de água é menor e os transtornos aos usuários também, já que recuperação do sistema acontece com maior rapidez.

galeria de imagens

Compartilhar: