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Clipping Diário - 29/06/2016

Publicado em 29/06/2016
Clipping Diário - 29/06/2016

Quarta-feira - 29/06 CDL de Florianópolis Entrevista Rádio Guarujá - 29/06 ao vivo às 16h20min
Fonte: Marco dos Santos
Pauta: Consultoria Especializada
Geral Fonte: Diário Catarinense Prefeitura e Estado admitem falta de plano de emergência específico em caso de colapso da Ponte Hercílio Luz São aproximadamente 5 mil toneladas de aço que constituem a ponte Hercílio Luz. Se forem abaixo, não há um plano de contingência específico dos órgãos de Defesa Civil de Florianópolis e do Estado. Além disso, moradores do entorno na parte insular e na continental não receberam até hoje qualquer tipo de orientação em caso de colapso na estrutura metálica. Após determinação do Tribunal de Contas (TCE) de pedido de posicionamento sobre segurança e comunicação, os órgãos de Defesa Civil comunicaram que devem encaminhar uma resposta ao tribunal na próxima semana. A determinação do TCE foi publicada no diário oficial do tribunal ainda no dia 22 de junho, dando 15 dias para manifestação após a Defesa Civil do Estado ser notificada. Na terça-feira, representantes das defesas Civil de Florianópolis e do Estado, e dos Bombeiros, se reuniram para discutir o tema. Após o encontro, o secretário de Estado da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli, informou que não seria necessário um plano específico de emergência para a ponte Hercílio Luz: — Encaminharemos uma resposta ao TCE na próxima semana com um relatório sobre o que temos a respeito de segurança na Capital. Não há um plano específico de contingência em caso de colapso da ponte e acredito que não seja necessário, principalmente porque há estruturas da reforma que sustenta o vão central. Moratelli ainda avisou que, caso o TCE peça a elaboração de um plano específico, este documento ficaria sob a responsabilidade do município. O agente de Defesa Civil de Florianópolis, Luiz Eduardo Machado, confirma que a cidade não possui um plano específico de contingência para a ponte, apenas um mais abrangente, que estaria em fase de "atualização". No entanto, este plano que está sendo modificado trata de áreas de risco sem citar a ponte. — O que temos é um plano genérico, como qualquer cidade. Este plano prevê a mobilização dos órgãos de segurança para atuarem em conjunto no atendimento em caso de desastres - afirma Luiz Eduardo Machado. A determinação do relator do processo no TCE, conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, prevê apenas a manifestação da Defesa Civil do Estado sobre a necessidade de um plano de contingência específico para a ponte e a possibilidade de aviso a moradores. Entretanto, a representação que originou o processo, de autoria do procurador do Ministério Público de Contas (MPTC), Diogo Ringenberg, requisitava a elaboração de um plano e a comunicação aos moradores. Moradores imediações não têm qualquer tipo de treinamento de emergência Durante coletiva à imprensa, o secretário Rodrigo Moratelli garantiu que moradores de áreas que seriam atingidas em casos de colapso da ponte já tinham sido informados sobre procedimentos de emergência. Questionado sobre o mesmo assunto, o agente da Defesa Civil de Florianópolis, Luiz Eduardo Machado, respondeu que "não seria necessário esse tipo de comunicação". Moradora há 24 anos da servidão Dona Floriana, Mariluci Antunes diz que nunca recebeu qualquer tipo de aviso ou treinamento em caso de colapso ou acidente na ponte Hercílio Luz, que fica a menos de 40 metros de distância de sua casa, no bairro Estreito. — Desde que eu moro aqui, nunca falaram nada comigo ou com o meu marido. Os vizinhos também nunca comentaram se já fizeram esse tipo de comunicado aqui na nossa rua.
Fonte: Diário Catarinense Municípios de SC recebem R$ 23 milhões de financiamentos do BRDE O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) assinou contratos de financiamento nesta terça-feira com 12 prefeituras catarinenses, no valor total de R$ 23,2 milhões. O ato foi na sede do banco, em Florianópolis, com a presença do governador Raimundo Colombo, do diretor-presidente do BRDE Neuto de Conto, do diretor financeiro do BRDE Renato de Melo Vianna, do secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Carlos Chiodini e do superintendente do BRDE em Santa Catarina Nelson Ronie. Os recursos serão aplicados em obras de infraestrutura, com a pavimentação de ruas e na aquisição de máquinas nas cidades de Paulo Lopes, Schroeder, Fraiburgo, Guabiruba, Bombinhas, Blumenau, Araranguá, Balneário Piçarras, Pinheiro Preto, Massaranduba, Apiúna e Corupá. Cada prefeitura terá carência de 12 meses para iniciar o pagamento das 48 parcelas mensais. O diretor-presidente Neuto De Conto explicou que é a primeira vez que o banco cria essa linha de crédito depois de alguns anos: — Conseguimos, depois de muita insistência, o banco como um todo, abrangendo Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, operacionalizar com recursos próprios, financiar os município com destaque de capital e com a devida autorização da Secretaria do Tesouro Nacional. Esperamos que seja perene e nós possamos ajudar as nossas comunidades. O Programa BRDE Municípios tem em carteira mais R$ 66,1 milhões em contratos de investimentos que estão em análise, aguardando tramitação na Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para aprovação interna. Estes contratos elevarão o valor de investimentos das prefeituras a quase R$ 90 milhões.O BRDE Municípios atua em três eixos principais de financiamento que são saneamento e mobilidade urbana, infraestrutura social urbana e rural, e desenvolvimento institucional.
Fonte: Diário Catarinense DNIT libera verba para desapropriações da Via Expressa Portuária O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) liberou os R$ 11,5 milhões que eram aguardados pela prefeitura de Itajaí para dar sequência às desapropriações dos imóveis que estão no caminho da Via Expressa Portuária. A Secretaria de Urbanismo já esperava o envio do recurso desde o ano passado, sem resposta. No fim da tarde de segunda-feira o secretário Amarildo Madeira reuniu-se com a equipe para começar a revisão do Relatório Geral de Valores, documento aprovado pelo DNIT que continha os valores de referência para indenização. É possível que tenha havido valorização ou queda no preço dos imóveis, o que será avaliado a partir de agora. A verba será usada especificamente para desapropriar os cerca de cem imóveis que estão no caminho da primeira etapa, da BR-101 até a Barra do Rio. Os moradores aguardam uma definição há mais de oito anos, quando foi firmado o primeiro acordo em Brasília. O prazo para que a prefeitura conclua os pagamentos termina em fevereiro do ano que vem. A obra, que vai tirar das ruas principais de Itajaí o trânsito de caminhões pesados, carregados de contêineres, está parada desde 2012, quando o Exército, que era responsável pela construção, deixou a cidade porque não havia mais para onde avançar por falta de desapropriações. Dois anos depois o DNIT anunciou que licitaria juntas as três etapas da obra (da BR-101 até a Barra do Rio, o elevado sobre a Avenida Reinaldo Schmithausen e a ligação com o porto), mas o processo esbarrou na demora para análise da papelada e em questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o modelo de licitação. Em 2015 o entrave passou a ser a falta de dinheiro no governo federal, e ainda não há uma posição do DNIT sobre o reinício da concorrência. Desde que as obras pararam, há quatro anos, boa parte do que já foi feito se deteriorou. Técnicos do órgão federal estiveram no local no ano passado e listaram os reparos necessários, que terão que ser incluídos na nova licitação.
Fonte: G1 Desemprego fica em 11,2% no trimestre encerrado em maio É a maior taxa de desocupação desde o início da pesquisa, em 2012. De março a maio, havia cerca de 11,4 milhões de pessoas desocupadas. O desemprego ficou em 11,2% no trimestre encerrado em maio, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No trimestre de março a maio, havia cerca de 11,4 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. A taxa é a mesma do trimestre encerrado em abril. Assim, novamente, é a maior já registrada pela série histórica do indicador, que teve início em janeiro de 2012. No mesmo trimestre no ano anterior, a taxa havia ficado em 8,1%, segundo o IBGE. Ocupados e desocupados A população desocupada cresceu 10,3% (aproximadamente 1,1 milhão pessoas) em relação ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 e subiu 40,3% (mais 3,3 milhões de pessoas) no confronto com igual trimestre de 2015. Já a população ocupada (90,8 milhões de pessoas) apresentou estabilidade ante o trimestre dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (menos 285 mil pessoas). Em comparação com o mesmo trimestre de 2015, foi registrada queda de 1,4% (menos 1,2 milhão de pessoas ocupadas). Segundo o IBGE, o número de empregados com carteira assinada no setor privado caiu 1,2% frente ao trimestre dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (menos 428 mil pessoas). Em relação a igual trimestre do ano anterior, a redução foi de 4,2% (menos 1,5 milhão de pessoas). Salários O rendimento médio real habitualmente recebido pelos que estão trabalhando chegou a R$ 1.982 e ficou estável frente ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (R$ 1.972) e caiu 2,7% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 2.037).
Fonte: G1 Dólar opera em queda nesta quarta, abaixo de R$ 3,30 Na 3ª, a moeda perdeu 2,61%, a R$ 3,3060; no ano, queda é de 16,2%. Mercado reagiu a declarações do novo presidente do BC e seguiu exterior. O dólar opera em queda nesta quarta-feira (29), depois de fechar no menor valor em quase 1 ano na véspera, a R$ 3,3060. Investidores acompanham o bom humor nos mercados externos, em mais um dia marcado por ausência de interferência do Banco Central no câmbio, mesmo após o tombo recente da moeda. Às 9h09, a moeda norte-americana caía 1,29%, a R$ 3,2633. O dólar atingiu R$ 3,2560 imediatamente após a abertura, na mínima dos negócios do dia, segundo a Reuters. O dólar fechou em forte queda nesta terça-feira (28), cotado a R$ 3,30 pela primeira vez em quase um ano. A moeda norte-americana caiu 2,61%, a R$ 3,3060 na venda.
A última vez que o dólar fechou abaixo de R$ 3,30 foi em 23 de julho de 2015. O recuo da moeda dos Estados Unidos acompanhou a recuperação dos mercados pelo mundo, depois de dois dias de mau humor com a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia (UE). O mercado também reagiu a declarações do novo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e à perspectiva de que os juros não devem cair tão cedo no Brasil. No mês de junho, o dólar acumula queda de 8,47%. No ano de 2016, a moeda tem desvalorização de 16,2%.
Fonte: Economia SC Faturamento cai 9,5% no Dia dos Namorados, diz FecomércioSC e FCDL/SC Os comerciantes sentiram no caixa os impactos do baixo poder de compra dos consumidores no Dia dos Namorados em Santa Catarina. Embora a data tenha movimentado a economia nas primeiras semanas de junho, principalmente pela queda nas temperaturas antes do início do inverno, o faturamento caiu 9,5% este ano, conforme aponta a pesquisa da Fecomércio SC em parceria com a Federação das CDLs de Santa Catarina (FCDL/SC). Já em relação aos meses comuns do ano houve crescimento de 11,8% na receita, o que demonstra a relevância do dia dos namorados para o setor. O volume havia retraído 6,7% em abril, no acumulado de 12 meses – maior queda da série histórica iniciada em 2001. O tíquete médio na data foi de R$ 167,76, maior do que o ano passado, um incremento de 7,4% em relação ao ano passado, mas menor se for levado em conta a inflação acumulada no período (9,32%). O destaque positivo ficou por conta de Florianópolis, com o maior gasto médio (R$ 192,63). De acordo com o presidente da FecomércioSC, Bruno Breithaupt, o recuo está alinhado com o momento da economia catarinense e nacional. “As famílias não estão comprando com o mesmo vigor, mas a expectativa é de recuperação da intenção de consumo e confiança no segundo semestre”, pontua. Para Ivan Tauffer, presidente da FCDL/SC, o frio mais intenso às vésperas da data beneficiou o comércio. “As baixas temperaturas ajudaram a amenizar uma possível redução ainda mais significativa nas vendas”, analisa. Por conta da crise os empresários também estão bastante cautelosos na hora de contratar temporários: 10,7% das empresas reforçaram o quadro de funcionários para o período. Sob a perspectiva de quem está do lado de dentro do balcão, a pesquisa de preço teve frequência baixa (44%). A compra à vista foi a forma de pagamento escolhida por 66,5% dos consumidores: os percentuais foram 21,6% em dinheiro, 12,6% no cartão de débito e 32,3% via cartão de crédito. No prazo, o cartão de crédito respondeu por 29,1% das vendas, seguido pelo crediário (3,4%). Os resultados de vendas foram levantados com empresários de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joinville e Lages nos setores de vestuário/ calçados, floriculturas, joalherias, perfumes/ cosméticos, hotel/motel, loja de departamento, restaurante e especializada em chocolates. Avaliação do consumidor Outro indicador levantado pelas entidades é a avaliação do consumidor, que pondera desde o atendimento até a efetivação da compra. De acordo com a pesquisa 63,8% dos consumidores contatados garantiram o presente, mas o percentual de desistência aumentou 19,4% – passando de 16,8% em 2015 para 36,2% neste ano –, o que pode estar relacionado às atuais condições da renda, da inflação e do acesso ao crédito. Os segmentos do vestuário (33,8%) e de perfumes/cosméticos (21,1%) lideraram a preferência, embora o maior gasto médio foi com joias (R$ 497,94). Os consumidores atribuíram boas notas ao atendimento na data: 8,93 para o comércio e 8,83 para serviços.
Fonte: Folha de S. Paulo 'Inflação do aluguel' dobra em junho e atinge 12,21% em 12 meses, diz FGV O IGP-M, índice usado como referência para a correção de valores de contratos de aluguel, mais que dobrou em junho em relação a maio e atingiu 12,21% no acumulado em 12 meses, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta quarta-feira (29). Em junho, a inflação avançou para 1,69%, ante 0,82% em maio e 0,33% em abril. O centro da expectativa de economistas ouvidos pela agência Bloomberg era de avanço de 1,48% no mês e de 12% em 12 meses. Os preços dos produtos agropecuários pressionaram o índice em junho. O maior responsável pelo aumento foi o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral. O índice saltou de 0,98% em maio para 2,21% neste mês pressionado pelo subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 2,30% para 9,96%. Somente os produtos agropecuários no IPA tiveram alta de 5,89% neste mês, acelerando ante o avanço de 2,58% em maio. Excluindo o subgrupo alimentos in natura e combustíveis, a alta dos bens finais foi de 0,74% neste mês, depois de ter atingido 0,22% em maio. O grupo saúde e cuidados pessoais foi a principal contribuição para a desaceleração do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) em junho. O índice, com peso de 30% no índice geral, teve variação de 0,33% em junho, ante 0,65% em maio. Saúde e cuidados pessoais avançou 0,67% em junho, após ter alta de 2,21% em maio. Alimentos (de 0,77% para 0,12%), despesas diversas (de 2,44% em maio para 1,48%), transportes (-0,13% para -0,26%) e comunicação (de 0,29% para 0,13%) contribuíram para a desaceleração do IPC em junho. Já o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou avanço de 1,52% em junho, contra 0,19% em maio.

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