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Clipping Diário - 29/04/2015

Publicado em 29/04/2015
Clipping Diário - 29/04/2015

Fonte: Diário Catarinense - Visor - 29/04 Banheiro todo ano Cesar Souza Junior bateu o martelo e determinou à Secretaria de Turismo a elaboração, em caráter de urgência, de um edital de licitação para disponibilizar os banheiros durante todo o ano na Avenida Beira-Mar Norte e na Beira-Mar Continental. Em contato com a coluna, o prefeito deu razão aos usuários que reclamaram da desativação dos banheiros, já que o contrato expirou no domingo passado. Cesar entende que o movimento fora da temporada justifica a manutenção do serviço nas duas principais avenidas da cidade.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 29/04

Plano mais salgado Reajuste de mensalidade em planos de saúde devido à idade do segurado não é medida abusiva. O entendimento é da 3a Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que acolheu recurso especial de uma operadora nacional de plano para reformar decisão que reprovou o reajuste de mensalidades de planos de saúde em razão da idade. Ou seja, em breve medida idêntica pode baixar por aqui.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 29/04

Colombo: modelo está podre O governador Raimundo Colombo fez contundente discurso em defesa de urgentes mudanças no lançamento da campanha Santa Catarina faz a diferença, patrocinada pela Assembleia Legislativa e que começa a ser veiculada na mídia estadual neste fim de semana. – O sistema político é ruim. O modelo acabou. O povo quer reforma política. O modelo está fracassado, está podre – afirmou ao constatar que o custo do Estado hoje é incompatível com as necessidades da população. Depois de enaltecer as qualidades do povo catarinense e o diferencial do Estado na atual conjuntura, apoiou a campanha dizendo que seu objetivo é proteger os empregos e manter índices de crescimento. Para ele, a crise no setor público é muito maior do que na área privada. – O povo é forte, é bom e sabe vencer desafios como poucos – prosseguiu ao esclarecer que a campanha publicitária pretende evitar que a crise nacional contamine a economia e a população catarinense.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 29/04 Tachões, não Deputado Gean Loureiro enviou requerimento à Prefeitura de Florianópolis para que retire os tachões colocados recentemente na via principal de Coqueiros, em frente ao Colégio Carvalhal. Além de prejudicar a manutenção dos veículos, é proibido usar tachões como redutores de velocidade, de acordo com o Conselho Nacional de Trânsito. Gean propõe que façam uma lombada ou outro redutor dentro da lei.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 29/04 Proposta “Se o governo se acha dono da parte do meu terreno considerada como de marinha, então que ele pague o jardineiro que corta a grama do jardim todos os meses, que mande pintar os muros cheios de pichações, que pague a grade que nos protege dos bandidos etc. etc. Só assim me sentiria beneficiado com o absurdo da grana que temos que pagar anualmente ao SPU.” A proposta partiu do amigo e leitor Antônio Pereira Oliveira e é assinada pela cidade de Florianópolis quase toda. Quase, porque sempre tem aquele que acha que quem mora aqui tem que se ferrar e por isso torce contra tudo.
Fonte: G1 - 29/04 Contas do governo têm pior resultado para o 1º trimestre em 17 anos Em março, superávit primário somou R$ 1,46 bilhão, informou Tesouro. No primeiro trimestre, totalizou R$ 4,48 bilhões, acrescentou a instituição. As contas do governo registraram no primeiro trimestre deste ano o pior resultado para este período desde 1998, ou seja, em 17 anos. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (29) pela Secretaria do Tesouro Nacional, foi registrado um superávit primário (a economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda) de R$ 4,48 bilhões nos três primeiros meses dsete ano. O resultado representa uma queda de 65,8% frente ao resultado do primeiro trimestre de 2014, quando superávit primário ficou em R$ 13,1 bilhões. Em 1998, esse resultado foi de R$ 3,33 bilhões. Receitas, despesas e investimentos De acordo com dados do governo federal, as receitas totais recuaram 4,4% nos três primeiros meses ano (em termos nominais, sem descontar a inflação), contra o mesmo período do ano passado, para R$ 319 bilhões. A queda das receitas foi de R$ 14,78 bilhões sobre o mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo, as despesas totais caíram 0,8% frente ao primeiro trimestre do ano passado, para R$ 259,17 bilhões. Neste caso, o recuo foi de R$ 2,06 bilhões. Os gastos somente de custeio, por sua vez, avançaram 3,4% na parcial deste ano, para R$ 57,42 bilhões. Já no caso dos investimentos, porém, houve redução de gastos. Segundo números oficiais, as despesas com investimentos caíram 31,3% no primeiro trimestre deste ano, para R$ 15,33 bilhões. A queda frente ao mesmo período de 2014 foi de R$ 7 bilhões, de acordo com números da Secretaria do Tesouro Nacional. Dividendos, concessões e CDE No primeiro trimestre deste ano, o governo informou ter recebido menos recursos de concessões e dividendos de empresas estatais. Nos três primeiros meses de 2015, o governo recebeu R$ 1,89 bilhão em dividendos, contra R$ 6,39 bilhões no mesmo período de 2014. Ao mesmo tempo, recebeu R$ 436 milhões em concessões, contra R$ 840 milhões no mesmo período do ano passado. O governo informou ainda que foi realizado um pagamento de R$ 1,28 bilhão para a CDE nos três primeiros meses deste ano, em comparação com R$ 3,01 bilhões no mesmo período do ano passado. Apesar de ter prometido não fazer pagamentos para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) neste ano, foi paga uma última parcela em janeiro. A CDE é um fundo por meio do qual realiza ações no setor elétrico, entre elas o financiamento de programas como o Luz para Todos, subsídio à conta de luz de famílias de baixa renda, compra de combustível para termelétricas e pagamento de indenizações para empresas. Meta do governo O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, fixou uma meta de superávit primário para o setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais) de 1,2% do PIB para 2015 e de pelo menos 2% do PIB para 2016 e 2017. Para 2015, o esforço de 1,2% do PIB equivale a uma economia de R$ 66,3 bilhões para o setor público. Desse montante, R$ 55,3 bilhões correspondem à meta para o governo e R$ 11 bilhões são uma estimativa para estados e municípios. Deste modo, o esforço fiscal de R$ 4,48 bilhões do primeiro trimestre representa cerca de 8% da meta do governo de todo este ano. O objetivo do governo, segundo informou o ministro Levy no ano passado, foi estabelecer uma meta de superávit primário para os três próximos anos que contemple a estabilização e declínio da dívida pública. Para ele, essa meta é fundamental para o aumento da confiança na economia e para a consolidação dos avanços sociais. Medidas já anunciadas Para tentar atingir as metas fiscais, a nova equipe econômica já anunciou uma série de medidas nos últimos meses. Entre elas, estão mudanças nos benefícios sociais, como seguro-desemprego, auxílio-doença, abono salarial e pensão por morte, que ainda têm de passar pelo crivo do Congresso Nacional. Além disso, também subiram os juros do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o setor produtivo, como forma de diminuir o pagamento de subsídios pelo governo. Outra medida foi a alta do IPI para automóveis no início deste ano, além do aumento de tributos sobre a gasolina, operações de crédito, cosméticos, importados e para empresas. O Ministério do Planejamento, por sua vez, anunciou a redução dos limites temporários de empenho para gastos no orçamento de 2015 e, mais recentemente, o bloqueio de restos a pagar e limitação de gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em janeiro, o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, confirmou que não haverá mais repasses do governo ao setor elétrico, antes estimados em R$ 9 bilhões para este ano, o que deverá elevar ainda mais a conta de luz, que pode ter aumento superior a 40% em 2015.
Fonte: G1 - 29/04 'Inflação do aluguel' avança e tem variação de 1,17% em abril, diz FGV No mês anterior, índice havia subido menos, 0,98%. Em 12 meses, o IGP-M registrou alta de 3,55%.

O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), conhecido como a "inflação do aluguel", porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, registrou variação de 1,17% em abril, acima da taxa de 0,98% no mês anterior. No mesmo mês do ano passado, o indicador havia subido 0,78%. Em 12 meses, o IGP-M registrou alta de 3,55%. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (29) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que integra o cálculo do IGP-M e mede os preços no atacado, variou 1,41%, contra 0,92% no mês anterior. Também usado no cálculo do indicador, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), conhecido como a inflação do atacado, registrou variação de 0,75% em abril, ante 1,42%, em março.
A maioria das classes de despesa componentes do índice registraram taxas menores de variação, com destaque para os preços relativos à habitação (de 2,93% para 1,42%). O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que também entra no cálculo, mas com peso menor que dos outros indicadores, variou de 0,36% para 0,65%.
Fonte: G1 - 29/04 Operadoras de celular descumpriram parte de metas de qualidade da Anatel Agência revelou avaliação após acompanhamento que durou 2 anos. Vivo foi única empresa a registrar alta nas queixas por qualidade do serviço. Nenhuma das quatro grandes operadoras de telefonia celular do país cumpriu totalmente as metas de melhoria da qualidade de seus serviços estipuladas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em julho de 2012, após a disparada nas reclamações de clientes. O resultado do acompanhamento, que durou dois anos e deve ser divulgado nesta quarta-feira (29) pela Anatel, foi obtido com exclusividade pelo G1. Por conta do descumprimento, Claro, Oi, Vivo e TIM serão alvo de um processo na agência e, ao final dele, podem ser multadas. Em julho de 2012 a Anatel determinou a suspensão da venda de chips da Claro, Oi e TIM, nos estados em que cada uma delas era campeã de reclamações na época. A TIM recebeu a maior punição e, durante 11 dias, ficou proibida de fazer a adesão de novos clientes em 18 estados e no DF. Já a Oi foi punida em cinco estados e, a Claro, em três. A Vivo não foi punida pela Anatel porque não registrou os piores índices em nenhum estado. Além disso, na época a Anatel determinou que as quatro apresentassem planos de investimentos para a melhoria da qualidade de seus serviços de voz (chamadas telefônicas) e dados (internet móvel). E anunciou o acompanhamento trimestral de quatro indicadores para averiguar se a exigência estava sendo cumprida: taxa de sucesso dos clientes no acesso à rede voz e dados, além de taxa de queda de chamadas e das conexões de internet. Resultado final
Durante dois anos, entre agosto de 2012 e julho de 2014, a agência apurou esses indicadores das quatro operadoras, fazendo uma média do resultado em cada um dos 26 estados e no Distrito Federal e, de maneira específica, em 81 cidades com mais de 300 mil habitantes. Ao final de processo, em julho do ano passado, portanto, a Claro registrava o cumprimento em 93,1% das medições feitas. A TIM, em 86,1% delas. A Vivo registrou índice de 85,3% e, a Oi, de 78,1%. Assim, nenhuma das operadoras cumpriu totalmente as metas determinadas pela Anatel, o que seria indicado pelo índice de 100%. Por conta do descumprimento é que elas estão sujeitas, agora, a multa. Reclamações
O levantamento registra ainda que houve, no mesmo período de dois anos, queda de 9% nas reclamações gerais contra as operadoras que chegaram à Anatel. Já as queixas específicas sobre qualidade do serviço de voz e internet, foram 25% menores em julho de 2014, na comparação com agosto de 2012. Segundo o levantamento, Vivo e TIM foram as únicas que registraram aumento no número de reclamações no período. No caso das gerais (que inclui problemas com faturas, por exemplo), ela foi de 1% para a TIM e de 30% para a Vivo. Já as queixas por problema de qualidade do serviço subiram apenas para a Vivo: 26%. A TIM, maior alvo da suspensão de chips, mostrou queda de 41% nesse indicador. Apesar do aumento, a Vivo ainda é, entre as quatro maiores operadoras, aquela com menor número absoluto de reclamações. Para a Claro, as queixas gerais caíram 21% e, aquelas somente sobre qualidade, 25%. Para a Oi, elas tiveram queda de 23% e 24%, respectivamente. Outro lado

A Vivo informou que está analisando os dados enviados pela Anatel e que “implementou as ações apontadas no seu Plano de Melhorias ao longo dos anos de 2013 e 2014, o que garantiu que os resultados alcançados no primeiro trimestre de 2015 sejam melhores que o período apontado no relatório da Anatel.” A Oi informou que vai analisar os números apurados pela agência e depois se pronunciará. A TIM disse que “foi notificada do cumprimento do plano de melhoria apresentado à Anatel, em julho de 2012” e que está “analisando os dados, mas considera que o percurso da empresa foi muito positivo.” A empresa informou ainda que seus investimentos no Brasil entre 2015 e 2017 vão superar os R$ 14 bilhões. Já a Claro não se pronunciou até a última atualização dessa reportagem. Municípios pequenos
Outro reflexo do acompanhamento é que a Anatel fixou prazo para que as operadoras façam investimento em municípios menores, onde foi registrado que pelo menos um dos quatro indicadores de qualidade era muito ruim. Em 329 cidades nessa condição, em que há apenas uma operadora atuando, foi dado prazo de 6 meses para a melhoria do serviço. Em outras 247 com duas empresas oferecendo seus planos, o prazo é de 9 meses. No restante, onde há 3 ou mais operadoras, a agência deu 15 meses para que seja resolvido o problema.
Fonte: G1 - 29/04 Depois de pernoite, professores permanecem na Alesc nesta quarta Cerca de 60 pessoas dormiram entre hall e auditório do prédio. Professores estaduais estão em greve há mais de um mês. Após passar a madrugada e dormir na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), professores estaduais grevistas permanecem no local na manhã desta quarta-feira (29). Conforme a Guarda da Assembleia, ao menos 60 pessoas dormiam entre o saguão e o auditório às 6h. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Rede Pública de Ensino do Estado de Santa Catarina (Sinte-SC), Luis Carlos Vieira, não estão previstas mesas de negociação com o governo ou votação na Alesc nesta quarta. A greve dura mais de um mês.
A ocupação na Alesc iniciou na noite de terça-feira (28). De acordo com o Sinte, 78 pessoas foram até o local para pernoitar. De acordo com a secretária da região Macro-Oeste do Sinte-SC, Alvete Bedin, a desocupação dos professores depende de uma apresentação de proposta por parte do governo. Estão no local representantes de todas as regiões do estado. No início do mês, o professores realizaram o mesmo tipo de ato de protesto. Eles dormiram no saguão da assembleia nas noites dos dias 7 e 8 de abril e saíram no dia 9. Manifestação na terça Cerca de 300 professores em greve ocuparam, na tarde desta terça, galerias da Alesc, no Centro de Florianópolis. Durante a sessão ordinária, manifestantes pediam que o governador do estado, Raimundo Colombo, negocie com a categoria. No início da tarde, cerca de 1,5 mil professores em greve, segundo o Sinte-SC, reuniram-se em frente ao prédio da Secretaria Estadual de Educação, no Centro de Florianópolis. Pela manhã, um ato reuniu quase mil pessoas, de acordo com o Sinte-SC, em frente à sede administrativa do governo do estado, na SC-401. O comando de greve protocolou um documento aos cuidados do governador com os pontos necessários para iniciar as negociações. A solicitação do documento protocolado foi feita durante uma audiência na segunda (27) entre a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e a Coordenadoria de Negociação e Relações Funcionais do Governo do Estado (Coner). O documento traz quatro pontos: a instituição de uma mesa de negociação que não ultrapasse 30 dias, período em que nenhum projeto de lei deverá ser levado à Assembleia legislativa; a anistia de todas as faltas de 2012 a 2015; a revogação do decreto 3593/2010; e o pagamento do reajuste de 13,01% na carreira, retroativo a janeiro de 2015.
A próxima assembleia estadual está marcada para 6 de maio, em local ainda não definido. Sem negociação O governo do estado afirma que não haverá negociação enquanto a categoria estiver em greve. Na quinta (23), uma reunião entre a Secretaria e as 36 Gerências Regionais de Educação abordou o projeto de plano de carreira dos professores, que está acabando de ser redigido. Para a próxima segunda (27), está prevista uma reunião entre a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), da qual o Sinte-SC é filiado, e a Coordenadoria de Negociação e Relações Funcionais do Governo do Estado (Coner), que dialoga com as categorias em greve. Reivindicações A principal reivindicação da categoria é o plano de carreira do magistério estadual e a revogação da Medida Provisória (MP) 198/2015, que altera os salários dos professores temporários. Por causa disso, eles fazem protestos desde o dia 24 de março e chegaram a ocupar a Assembleia Legislativa por dois dias, pedindo a revogação da MP. O Governo de Santa Catarina acatou o pedido da categoria e os professores deixaram a Alesc. Depois disso, a proposta do novo plano de carreira do magistério foi entregue ao sindicato, que avaliou o documento e, depois de assembleia da categoria dia 14 de abril, decidiu manter a greve. Segundo o Sinte, além da revogação da MP 198/2015, outros três pontos integram a lista de reivindicações da categoria, entre eles, a incorporação da gratificação de regência de classe. Para a categoria, esta mudança traria perdas financeiras aos docentes. Além disso, a gratificação por triênio que, hoje, é somada sobre o salário e a gratificação, seria aplicado somente sobre o valor final. Outro ponto que a categoria pede é a retirada do nível de formação do ensino médio da tabela salarial. Para o Sinte/SC, esta situação faria com que o estado deixasse de ser obrigado a cumprir o piso nacional para a categoria, que é atualizado com base no ensino médio.
Fonte: Economias SC - 29/04 Quatro em dez internautas compram em sites estrangeiros Para 88% dos entrevistados, preço baixo é principal vantagem para compras em sites
A internet tem cada vez mais presença quando o assunto são compras – antes reservadas apenas aos shoppings centers e lojas de rua. E com o comércio virtual, surgem também novas possibilidades de compras em sites internacionais que vendem produtos nem sempre encontrados no Brasil. Segundo um levantamento realizado com pessoas que compram pela internet em todas as capitais brasileiras pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira Meu Bolso Feliz, quatro em cada dez (38%) consumidores virtuais já compraram ao menos uma vez em sites internacionais e 42% das compras online foram feitas nestes sites no último ano. Entre os que mais consumiram estão os pertencentes às classes A e B (48%), pessoas mais escolarizadas (49%) e os mais jovens (45%). Os sites mais acessados são americanos e chineses, e os produtos mais citados nas compras internacionais são roupas (51%), seguidas de acessórios de vestuário, como cintos e bolsas (36%), acessórios para celulares e tablets (33%), artigos para bebês e crianças (23%), e cosméticos e perfumes (22%). Ainda que o ranking de produtos seja igual em ambos os países, há destaque para as compras de livros, cosméticos, DVDs e CDs nos sites dos Estados Unidos e de vestuário nos da China. Para 88% dos entrevistados, a vantagem mais citada para comprar em sites internacionais é o preço baixo – logo após aparecem variedade de produtos (53%) e poder comprar produtos mais exclusivos (31%). A demora na entrega é a desvantagem mais importante para a grande maioria dos consumidores (85%). Além disso, foram citadas as taxas de importação (57%), a possibilidade da Receita Federal apreender a compra (41%) e a incerteza sobre a entrega dos produtos (31%). “Com exceção dos livros, que contam com isenção tributária, muitos produtos podem ficar retidos ao passarem pela alfândega, na chegada ao Brasil”, diz a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. “Nesses casos, o barato pode sair caro, já que para liberar as encomendas, o consumidor precisa pagar o Imposto de Importação e o ICMS, que podem encarecer a compra em mais de 60%”, explica a economista. A pesquisa do SPC Brasil também identificou que, em média, os sites internacionais demoram o equivalente a cinco vezes o prazo dos sites nacionais para entregarem os produtos (57 dias para os internacionais frente aos 12 dias dos sites brasileiros).
Fonte: Economia SC - 28/04 IGP-M avança para 1,17% em abril, afirma FGV O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 1,17%, em abril. Em março, o índice variou 0,98%. Em abril de 2014, a variação foi de 0,78%. Em 12 meses, o índice registrou alta de 3,55%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, dia 29, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 1,41%. No mês anterior, a taxa foi de 0,92%. O índice relativo aos Bens Finais variou 1,11%, em abril. Em março, este grupo de produtos mostrou variação de 0,65%. Contribuiu para este avanço o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 0,00% para 2,03%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 1,37%. Em março, a taxa foi de 0,33%. O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 1,65%. Em março, a taxa foi de 0,34%. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 0,40% para 1,82%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 1,95%, ante 0,53%, em março. No estágio inicial da produção, o índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou 1,48%, em abril. Em março, o índice registrou variação de 2,02%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: soja (em grão) (8,30% para 2,43%), milho (em grão) (3,75% para -0,10%) e aves (3,11% para -0,36%). Em sentido oposto, destacam-se: café (em grão) (-3,23% para 3,59%), bovinos (0,15% para 2,10%) e minério de ferro (1,19% para 2,05%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,75%, em abril, ante 1,42%, em março. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Habitação (2,93% para 1,42%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento da tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 16,84% para 6,05%. Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (1,51% para 0,01%), Alimentação (1,10% para 0,89%), Educação, Leitura e Recreação (0,81% para 0,26%) e Despesas Diversas (0,88% para 0,50%). Nestas classes de despesa, os destaques foram: gasolina (5,13% para -0,01%), hortaliças e legumes (6,80% para 1,40%), passagem aérea (20,80% para -5,25%) e cigarros (0,58% para 0,00%), respectivamente. Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,72% para 1,05%), Vestuário (-0,24% para 0,11%) e Comunicação (-0,04% para 0,00%). Nestas classes de despesa, destacaram-se: medicamentos em geral (0,09% para 1,95%), roupas (-0,49% para 0,20%) e mensalidade para tv por assinatura (0,12% para 0,50%), respectivamente. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em abril, variação de 0,65%, acima do resultado de março, de 0,36%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,95%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,41%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,38%. No mês anterior, este índice registrou taxa de 0,31%. (FGV/Ibre)
Fonte: SPC Brasil - 29/04 Dívidas com o comércio têm o quinto recuo anual consecutivo, revela SPC Brasil No mês de março, os atrasos no comércio recuaram 0,82%. Varejistas concentram nove em cada dez dívidas não pagas pelos consumidores

O indicador anual de dívidas em atraso com o comércio registrou a quinta queda consecutiva na série histórica calculada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). A variação negativa no último mês de março foi de -0,82% na comparação com o mesmo mês de 2014. De acordo com os dados apurados, o comércio varejista detém quase a totalidade das pendências devidas ao comércio: 92%, seguido pelo setor do atacado (6%) e pelo comércio de automóveis (2%). O número de dívidas não pagas apresenta tendências distintas dentre as categorias que compõem o comércio varejista. O segmento que inclui estabelecimentos como supermercados, armazéns, lojas de departamento e variedades registrou alta de 26,85%. Outras categorias que também apresentaram crescimento da inadimplência foram os de artigos culturais, recreativos e esportivos (6,62%), de produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,30%) e de produtos farmacêuticos (2,02%). As variações negativas ficaram por conta do comércio de artigos de informática e comunicação (-17,47%), comércio de combustíveis (-7,07%) e materiais de construção (0,19%). Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a tendência de queda da inadimplência no comércio como um todo e de desaceleração em alguns segmentos reflete a difícil conjuntura macroeconômica pela qual o país atravessa. “Além dos juros e da inflação em patamares elevados e da perda de dinamismo do mercado de trabalho, que influenciam fortemente a confiança dos consumidores, os estabelecimentos comerciais estão mais seletivos na concessão de crédito, fato que tem como consequência imediata a redução da quantidade de atrasos nas compras parceladas”, explica a economista-chefe do SPC Brasil. Menos dívidas no comércio Embora o comércio tenha a segunda maior participação no número total de dívidas não pagas no Brasil (20,42%), ficando atrás apenas dos bancos (47,71%), nos últimos anos o setor vem perdendo força relativa na comparação com os demais segmentos. Em 2010, por exemplo, o comércio era responsável por mais de um quarto (26,6%) de todas as dívidas em aberto no país. Em cinco anos houve uma queda de 6,18 pontos percentuais de participação. Uma das razões que ajudam a explicar essa mudança, segundo os economistas do SPC Brasil, é a substituição do financiamento próprio das lojas, geralmente crediário, pelo cartão de crédito bancário. Adultos devem mais para o comércio Os dados apurados pelo SPC Brasil mostram ainda que a maior parte das dívidas pertence aos consumidores adultos com idade entre 30 e 39 anos (30%). O destaque da inadimplência de pessoas físicas com o comércio varejista foi na região Centro-Oeste, onde o crescimento foi mais expressivo: 5,25%. Em segundo lugar aparece a região Norte (5,13%), seguida pelas regiões Sudeste (2,47%) e Sul (1,77%). Na outra ponta, destoando das demais regiões brasileiras, o Nordeste registrou leve queda de 0,16%.
Fonte: Portal Terra - 29/04 CUT ameaça com greve geral se terceirização passar sem mudanças no Senado O presidente da CUT, Vagner Freitas, ameaçou com uma greve geral em todo o País se o projeto de terceirização for votado no Senado sem mudanças negociadas e debatidas com a sociedades. Após reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o dirigente da CUT disse que as centrais sindicais propuseram a construção de um novo projeto por meio de um acordo político entre os partidos para a construção de uma "alternativa negociada", sem que a discussão seja movida por "determinados lobbies". As centrais pediram a Calheiros que sejam realizadas audiências públicas e que a votação do projeto não tenha prazo estabelecido para terminar como ocorreu durante a tramitação na Câmara dos Deputados. "Se tudo isso não funcionar, que fique claro que a CUT é uma central sindical de mobilização. Se nada disso funcionar, vamos solicitar o veto da presidente e, para auxiliar o veto, vamos fazer um greve no Brasil contra o projeto", advertiu o presidente da CUT, acrescentando que a central pretende que a proposta seja resolvida por um processo de negociação. Freitas disse que o projeto aprovado pela Câmara dos Deputados representa uma precarização do mercado de trabalho no País e uma volta das regras para 60 anos atrás, "antes de Getúlio Vargas". "É fazer com as empresas não tenham responsabilidade com os trabalhadores", atacou. Reunião histórica Vagner Freitas classificou a reunião com Renan Calheiros e as centrais sindicais de "histórica". Renan se comprometeu com um processo democrático de debate, com o projeto passando pelas comissões, sem compromisso com prazos estabelecidos e galerias do plenário abertas para o povo assistir à votação. "Não há nenhum compromisso com prazos que outros fizeram", disse ele, num crítica ao processo de votação na Câmara conduzido pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O dirigente da CUT disse que a regulamentação do mercado de trabalho do jeito que foi aprovada pela Câmara é ruim para o País, num momento em que é preciso ter arrecadação e crescimento econômico. "Esse projeto não traz nenhuma arrecadação", ressaltou.

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