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Clipping Diário - 28/11/2016

Publicado em 28/11/2016
Clipping Diário - 28/11/2016

Segunda-feira - 28/11

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Diário Catarinense - Martini


Notícias do Dia - Ogeda

Acontecendo Aqui



Geral

Fonte: Diário Catarinense
Mais de 11 mil vagas temporárias são ofertadas em SC neste verão
  De um lado, cerca de 232 mil desempregados no Estado podem ter uma chance de renda extra ou de até, no futuro, de conseguir um emprego. De outro, a expectativa de 20% a mais de turistas em SC, o que pode impulsionar o número de vagas. Por enquanto, as estimativas são modestas. Entidades preveem o mesmo número de vagas da temporada passada. Mas para os que têm experiência em atendimento, disponibilidade e comprometimento não faltam oportunidades, garantem as entidades ligadas ao comércio e turismo, que são os que mais contratam nesta época. O gerente geral da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (CDL), Ademir Ruschel, afirma que a expectativa é de contratação de até 11 mil pessoas entre início de dezembro e final de março, mesmo número do ano passado. A explicação é que, apesar do fluxo maior de turistas, os empresários ainda estão preocupados com o ano que não foi muito bom e ¿estão mais precavidos¿. Para os candidatos, a disputa continua acirrada e é fundamental ter qualificação. O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Santa Catarina (Abrasel) Raphael Dabdab, prefere não falar em número de vagas, mas reforça que disponibilidade e comprometimento são fundamentais. – Tem que dar valor ao emprego, ser pontual e não faltar – observa. Quem ainda não começou a procura pelo trabalho temporário deve se apressar. Esse é o período que as equipes começam a ser montadas, porém as contratações seguem até meados de dezembro, explica o presidente dos Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares, Lanchonetes e de Turismo e Hospitalidade da Grande Florianópolis, Anésio Schneider. Ele destaca que nessa corrida, leva vantagem quem se preparou para a área em que quer atuar. A presidente da Associação de Lojistas do Beiramar Shopping, Izabel Costa, que deve oferecer mais de 300 vagas nesta temporada, tem uma dica importante para quem quer ser temporário: entregar o currículo pessoalmente nas lojas. Caso dê sorte, já dá para fazer a entrevista na mesma hora. Apesar da previsão da Fecomércio de que nesta temporada o Estado tenha o mesmo número de vagas temporárias do ano passado, a efetivação deve ser menor. A expectativa é que 15% dos contratados sejam efetivados – tradicionalmente 20% acabavam empregados depois do verão. Por isso, mostrar bom trabalho durante o período se tornou mais importante. A estudante de Moda Anayara Soares Rovaris, 23 anos, sabe muito bem disso. Desde 2012, ela trabalhava como temporária em uma livraria. O objetivo era ter renda extra e conseguir experiência profissional no período de férias. O comprometimento foi fundamental para a efetivação, que aconteceu no ano passado. A supervisora de varejo das Livrarias Catarinense, Rosinete Werle, responsável pela contratação de Anayara, explica que neste ano, apesar de terem recebido muitos currículos para as 30 vagas que foram abertas, ainda enfrentam dificuldades. A principal ainda é o comprometimento, inclusive com ¿coisas básicas, como chegar no horário e usar o uniforme da empresa¿.

Fonte: G1
  Mercado estima menos inflação para 2016 e queda de cerca de 3,5% no PIB
  O mercado financeiro estimou menos inflação para este ano e um "encolhimento" maior do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, próximo de 3,5%, além de uma expansão mais fraca da economia no ano que vem. As expectativas foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (28) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de cem instituições financeiras foram ouvidas. A estimativa do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano recuou de 6,80% para 6,72% na semana passada. Mesmo assim, permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação e bem distante do objetivo central fixado para 2016, que é de inflação de 4,5%. Para 2017, a previsão do mercado financeiro para a inflação permaneceu estável em 4,93%. O índice está abaixo do teto de 6% para o IPCA, fixado para o ano que vem, mas ainda acima da meta central de inflação, que é de 4,5%. O Banco Central tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016, ou seja, trazer a taxa para até 6,5%, e também fazer convergir a inflação para a meta central de 4,5% em 2017. Produto Interno Bruto Para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2016, o mercado financeiro prevê agora um encolhimento de 3,49%. Na pesquisa anterior, feita na semana retrasada, a previsão era de queda de 3,40%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Essa será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de retração no nível de atividade da economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. No ano passado, o recuo foi de 3,8%, o maior em 25 anos. Os economistas das instituições financeiras também baixaram a previsão de alta do PIB em 2017, de 1% para 0,98%, informou o BC. Na semana passada, o governo estimou um tombo de 3,5% para o PIB deste ano e uma expansão de 1% para o nível de atividade econômica em 2017. Taxa de juros O mercado financeiro manteve, na última semana, a previsão de que a taxa de juros recuará para 13,75% ao ano na próxima quarta-feira (30) - quando se reúne o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Atualmente, os juros estão em 14% ao ano. Já para o fechamento de 2017, a estimativa para a taxa de juros ficou estável em 10,75% ao ano - o que pressupõe continuidade do processo de corte dos juros no ano que vem. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Quando julga que a inflação está compatível com as metas preestabelecidas, o BC pode baixar os juros. Câmbio, balança e investimentos Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 subiu de R$ 3,30 para R$ 3,35. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar ficou estável, em R$ 3,40. A projeção do relatório Focus para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2016 recuou de US$ 47,4 bilhões para US$ 47 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, os especialistas do mercado preveem que o superávit vá cair de US$ 45 bilhões para US$ 44 bilhões. A projeção do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil em 2016 permaneceu inalterada, em US$ 65 bilhões. Para 2017, a estimativa dos analistas permaneceu estável, em US$ 70 bilhões.

Fonte: De Olho na Ilha
  Hospital Universitário da UFSC participa de mutirão nacional de cirurgias e exames
  O Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago da UFSC, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, participa no próximo dia 30, quarta-feira, a partir das 8 horas, do mutirão nacional de cirurgias, exames e consultas. Serão feitos 10 exames de cateterismo diagnóstico e 24 exames de angiotomografia. A iniciativa envolve mais de três mil pessoas nos 39 hospitais universitários federais filiados à Ebserh, presentes nas cinco regiões do Brasil. No caso da HU da UFSC, participam 11 profissionais entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem e radiologia. A expectativa é diminuir em cerca de 32% a fila de espera dos hospitais e do Sistema Único de Saúde (SUS). Para alcançar o número, cada instituição definiu as especialidades que mais contemplam as necessidades de saúde de sua região. Dos 39 hospitais que vão contar com atividades na data, 21 realizarão cirurgias visando atender mais de 1.000 pacientes. Já para procedimentos ambulatoriais como exames, diagnósticos e ações educacionais preventivas, 31 instituições da rede Ebserh disponibilizarão colaboradores para atender mais de 2.300 pessoas. No total, cerca de 1.000 profissionais de saúde vão atender em todo o país. Em Santa Catarina, segundo os organizadores do Mutirão, a ideia é diminuir a demanda reprimida em cateterismo e zerar a fila em angiotomografia da Secretaria de Estadual de Saúde.

Fonte: Floripa News
  Ministério da Saúde promove a Semana Nacional da Doação de Sangue
  O objetivo é constituir uma cultura solidária de doação espontânea nas pessoas, independente das características individuais e de o doador conhecer ou não a pessoa que precisa do sangue Para reforçar a importância da doação de sangue, sensibilizar novos doadores e fidelizar os que já existem, o Ministério da Saúde promove a Semana Nacional do Doador de Sangue, antecipando a celebração do Dia Nacional do Doador de Sangue, comemorado no dia 25 de novembro. O objetivo é fazer com que mais brasileiros tenham a doação de sangue como um hábito, não apenas em datas específicas ou quando conhecem alguém que necessita de transfusão. “Precisamos expandir essa compreensão e doar sangue de forma regular, voluntária e solidária. Uma bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas, mas o sangue é insubstituível. Por isso, as doações são fundamentais o ano inteiro”, reforça o ministro da Saúde, Ricardo Barros. Nesse sentido, o Ministério da Saúde está apoiando a iniciativa desenvolvida pela Uber, em parceria com 40 hemocentros, de 25 cidades do país, para estimular a doação de sangue. Ações como essa ajudam os hemocentros na manutenção dos estoques estratégicos, o que pode salvar muitas vidas. Clique aqui para conhecer a iniciativa. Atualmente, 1,8% da população brasileira doa sangue. Embora o percentual esteja dentro dos parâmetros recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de que pelo menos 1% da população seja doadora de sangue, o Ministério da Saúde trabalha constantemente para aumentar o índice, uma vez que não há substituto do sangue, que pode ser utilizado para diversas finalidades, como tratamento de pessoas com doenças crônicas (talassemia e doença falciforme), alguns tipos de câncer, transplante, cirurgias eletivas de grande porte, acidentes ou outras situações que necessitam de transfusão. Em 2015, cerca de um milhão de pessoas doaram sangue pela primeira vez, o que representa 38% do total das doações. Já outras 1,6 milhão de pessoas, ou 62% do total, retornaram para doar. Durante o período, foram realizadas 3,7 milhões de coletas de bolsa de sangue no país, resultando em 3,3 milhões de transfusões. Apesar disso, os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Hemorrede Pública Nacional encontram-se com os estoques no limite, apresentando dificuldades na manutenção dos estoques estratégicos e necessitando de mais doadores. “Embora o sistema brasileiro seja uma referência internacional, é fundamental fazer a manutenção e a ampliação permanente das doações”, lembra a coordenadora-substituta de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Rosana Nothen. CAMPANHA – A Campanha Nacional de Doação de Sangue tem como slogan “Doar sangue é compartilhar vida”, trazendo uma mensagem de agradecimento aos atuais doadores. A ideia central da campanha é constituir uma cultura solidária de doação de sangue espontânea na população brasileira, independentemente das características individuais e de o doador conhecer ou não a pessoa que precisa de sangue. Além das campanhas anuais, o Ministério da Saúde mantém divulgação permanente de incentivo à doação de sangue por meio do Facebook, na página www.facebook.com/DoeSangueMS. Somado a isso, há qualificações regulares para os profissionais envolvidos com a promoção da doação de sangue nos hemocentros, para que suas ações incentivem mais pessoas a doarem. Também existem outras estratégias empreendidas pelos setores de captação de doadores e de comunicação dos hemocentros, que promovem a doação de sangue localmente, por meio de campanhas, trabalhos junto à comunidade, entre outras ferramentas de sensibilização da população. Assitência No Brasil, pessoas entre 16 e 69 anos podem doar sangue. Para os menores (entre 16 e 18 anos) é necessário o consentimento dos responsáveis e entre 60 e 69 anos a pessoa só poderá doar se já o tiver feito antes dos 60 anos. É preciso pesar no mínimo 50 quilos e estar em bom estado de saúde. O candidato deve estar descansado, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação, não fumar e não estar de jejum. No dia da doação, é imprescindível levar documento de identidade com foto. A doação é 100% voluntária e beneficia qualquer pessoa, independente de parentesco. Atualmente, 32 hemocentros coordenam os 530 serviços de coleta distribuídos por todo o país. Em 2015, o Ministério da Saúde investiu R$ 617,2 milhões na rede de sangue. Os recursos foram destinados ao fortalecimento da rede nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) para a modernização das unidades, qualificação dos profissionais e processos de produção da hemorrede. Serviço Para quem quer ser um doador, é importante buscar o hemocentro mais próximo, conhecer as condições básicas para a doação e ser sincero na entrevista que antecede a doação. É importante, depois da doação, continuar se hidratando, tomar o refresco ou o lanche que o local de coleta oferece.

Fonte: Varejista
  Varejista de SC poderá parcelar em até duas vezes o ICMS de dezembro
  A Secretaria de Estado da Fazenda está prorrogando o prazo de recolhimento de ICMS decorrente das vendas do comércio varejista de Santa Catarina. Os detalhes da medida estão no Decreto 956 assinado pelo governador Raimundo Colombo e pelo secretário Antonio Gavazzoni e publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (22). O decreto autoriza o pagamento do ICMS de dezembro em duas vezes. A primeira parcela, correspondente a 70% do imposto, tem de ser recolhida até 10 de janeiro de 2017. Os 30% restantes devem ser pagos na segunda parcela, com vencimento em 10 de fevereiro de 2017. A medida atende ao pedido da Federação das Câmaras de Dirigentes de Santa Catarina (FCDL) e é prática comum desde 2009. É importante destacar ainda que não estão incluídas no decreto as mercadorias sujeitas a substituição tributária. O procedimento está amparado pelo artigo 36 da Lei 10.297/1996. O secretário Gavazzoni explica que, apesar do aumento das vendas nesta época do ano, o recolhimento do ICMS em uma única parcela impacta significativamente no capital de giro destas empresas e pode até prejudica-las, uma vez que grande parte das operações são a prazo. “O parcelamento é uma maneira que o Governo do Estado tem de ajudar os comerciantes catarinenses a iniciar 2017 com as contas em dia”, observa o secretário.

Fonte: Varejista
  Abrinq prevê Natal com crescimento de 11% nas vendas
  A indústria de brinquedo nacional, segundo a Abrinq, deve crescer este ano algo em torno de 12%, sendo que neste Natal o crescimento das vendas deve girar em torno de 11%, com o lançamento de mais 300 novidades. O Dia da Criança e o período natalino representam habitualmente, segundo estatística da entidade, vendas superiores a 65% de todo o movimento do ano comercializado pela indústria do brinquedo no País. As fábricas, em número de 378, produziram cerca de 1.500 lançamentos e estão preparadas para abastecer os lojistas, informa o presidente da Abrinq. "Houve uma transferência de pedidos de brinquedos importados para a indústria nacional", diz Synésio Batista da Costa. "Desde janeiro tivemos uma redução superior a 30% no volume dos importados", contabiliza. Segundo ele, as encomendas para o Natal dão sinais de que a indústria nacional vai continuar avançando. Levantamento da entidade mostra que desde 2007 a indústria persegue altas consecutivas, somando-se preço para loja da produção nacional mais importações: R$ 2.234 bilhões, R$ 2.510 (2008), R$ 2.710 (2009), R$ 3.117 (2010), R$ 3.460 (2011), R$ 3.875 (2012), R$ 4.456 (2013), R$ 5.160 (2014) e R$ 5.934 bilhões, projeção para este ano. A economia dá ligeiros sinais de reação, e a indústria do brinquedo registrou no primeiro semestre do ano crescimento 2,5% acima do mesmo período em 2015. De acordo com o presidente da Abrinq, o mercado nacional do brinquedo deve movimentar este ano perto de R$ 9,5 bilhões no varejo. A alta do dólar adicionou competitividade à indústria nacional. Synésio Batista da Costa observa também que houve um aumento per capita no consumo de brinquedos nos últimos cinco anos. "Eram 6 brinquedos por ano por criança e agora chegamos a 7,2." As bonecas continuam representando a maior parte do negócio, com 18,1%, seguidas pelos veículos (carrinhos, motos, pistas), com 14,2%.

Fonte: Notícias do Dia
  Mel de Santa Catarina é classificado como um dos melhores do mundo
  Santa Catarina é o maior produtor de mel por quilômetro quadrado do país e o maior exportador do produto, além de ser considerado como um dos melhores do mundo. Essas conclusões fazem parte de um estudo completo sobre a produção de mel em todos os municípios do Estado com objetivo da melhoria tecnológica e adequação da produção apícola para certificação orgânica. O projeto, que levou dois anos para ser concluído, foi desenvolvido pela Faasc (Federação das Associações de Apicultores e Meliponicultores de Santa Catarina) com apoio da Fundação do Banco do Brasil e do Sebrae. Santa Catarina é o primeiro Estado brasileiro a concluir o estudo. O presidente da Faasc, Nésio Fernandes de Medeiros, enfatiza que com essa pesquisa, Santa Catarina tem uma informação precisa do que representa a sua apicultura. “O estudo mostra quem somos, quanto produzimos e para onde pretendemos ir”, diz. Conforme Nésio, antes deste levantamento existia uma estimativa que o Estado contava com 30 mil propriedades rurais com abelhas e agora há confirmação que não passam de 9.000 famílias dedicadas à apicultura. O número de colmeias, que era estimado em 350 mil, é oficialmente de 293.482 instaladas, mantendo uma produção de 6.500 toneladas por ano em safras normais. “A qualidade não ficou para trás: metade do mel catarinense é exportada e 50% do total produzido tem certificação orgânica, mantendo Santa Catarina como um dos maiores produtores de mel do Brasil”, afirma. Nésio lembra que, enquanto o Brasil produz em média cinco quilos de mel por quilômetro quadrado, em Santa Catarina esse índice é de 63 quilos por quilômetro quadrado. Antes da pesquisa a estimativa era de uma produção de 28 a 30 quilos por quilômetro quadrado. Apenas seis municípios não têm apicultores O levantamento da Faasc ouviu 6.146 apicultores catarinenses, dos quais 3.332 responderam um questionário completo e 2.814 um questionário mais simplificado. O completo contava com 16 perguntas que avaliaram o nível tecnológico do apicultor. Pelo estudo foi constatado que 85% dos apicultores catarinenses têm seis colmeias ou mais. Nésio Fernandes de Medeiros ressalta que estes dados de produção foram tomados utilizando 2014 como ano de referência, por ter sido um ano normal e com clima favorável para apicultura catarinense. Foi confirmado por meio da pesquisa que os municípios de Bom Retiro, Içara, Urubici e Santa Terezinha são os quatro maiores produtores de mel e que somente seis cidades catarinenses não têm apicultores: Balneário Camboriú, Pinheiro Preto, Bombinhas, Capivari de Baixo, Navegantes e Faxinal dos Guedes. “Este levantamento servirá de base para que os órgãos de assistência técnica – Epagri, Senar, Sebrae, UFSC - possam programar o planejamento de trabalho com o produtor, além de refletir no modo como os municípios com maior representatividade apícola passarão a dar importância ao setor”, explica.

Fonte: Notícias do Dia
  Projetos para melhorar a Beira-Mar Continental não devem sair do papel tão cedo
  Inaugurada em março de 2012, a Beira-Mar Continental, no Estreito, virou ponto de lazer e exercícios físicos para a comunidade local. Apesar dos 125 mil m² de espaço, grandes áreas vazias permanecem sem utilização na região. Em 2014, a prefeitura da Capital reuniu-se com a SPU/SC (Superintendência do Patrimônio da União) para tratar da possibilidade de usar 19 mil m² da avenida para transformar o espaço no “maior centro de convivência, lazer e esporte ao ar livre do Continente”. A ideia era construir um espaço com creche, campo de futebol profissional, quadra poliesportiva, pista de caminhada e skate e playground. De acordo com o secretário do Continente, Aurélio Rocha dos Santos, a SPU já autorizou o uso do local para implantar o projeto, mas agora depende de uma alteração no zoneamento do Plano Diretor da cidade para que a área seja transformada em ACI (Área Comunitária Institucional) e AVL (Área Verde de Lazer). Após várias audiências realizadas com as comunidades por determinação da Justiça Federal, atualmente o Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis) trabalha para realizar ajustes no anteprojeto de lei do Plano Diretor a pedido do Ministério Público Federal. Outras duas audiências finais ainda devem ser feitas até que o projeto siga para a Câmara de Vereadores. Outro projeto discutido há anos para a região prevê ligar a Beira-Mar Continental a uma futura Beira-Mar de Barreiros, em São José, dando acesso à BR-101. A prefeitura de São José já tem o projeto para a Beira-Mar de Barreiros, mas não conseguiu verba e depende também de uma complementação da Beira-Mar do Continente para que as duas avenidas se liguem. Em fevereiro de 2014, a prefeita de São José Adeliana Dal Pont foi a Brasília e encontrou-se com o Ministro das Cidades para reforçar o pedido de liberação de emendas parlamentares para a construção da Beira-Mar. O ministro da época, Aguinaldo Ribeiro, sugeriu incluir a obra no PAC da Mobilidade, o que não aconteceu. Também seria montado um grupo de trabalho entre Florianópolis e São José para tirar o projeto do papel, mas que não foi pra frente. De acordo com a assessoria da prefeitura de São José, o projeto da Beira-Mar de Barreiros teria que ter aporte do governo federal para ser viabilizado, mas não há previsão neste sentido. Comunidade pede mais opções de lazer Quem frequenta a Beira-Mar Continental a pé utiliza o local principalmente para exercícios físicos ou para apreciar a vista. No fim da avenida, há uma academia ao ar livre e um parque infantil. O motorista Alonso de Oliviera Júnior, 29, acompanhou de perto a construção da Beira-Mar. Para ele, a nova via valorizou os terrenos da região e virou um ponto de encontro da comunidades, mas ainda falta avançar. “Daria para implementar muito mais opções de lazer aqui, principalmente por que tem bastante espaço de estacionamento”, diz ele. A autônoma Camila da Silva, 26, aproveita para caminhar na Beira-Mar pela manhã e, à tarde, leva os filhos Matheus, 5, e Júlia, 3, quase todos os dias para brincar no parque. “A infraestrutura daqui é boa, mas a região precisa de mais opções de lazer”, pede ela, que nasceu no Estreito. Dona de uma loja de fechaduras no final da avenida, Rose Neves, 54, caminha todos os dias pela Beira-Mar. Para ela, o que falta é dar mais “vida” à região. “Seria bom ter a continuação (para São José), e outras opções para a família, mas acho que a Beira-Mar poderia ser mais arborizada”, comenta ela.

Fonte: Notícias do Dia
  Bandeira tarifária volta a ficar verde em dezembro, sem custo extra de energia
  A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em dezembro será a verde, o que significa que não haverá cobranças extras para o consumidor. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o que determinou a volta da bandeira para o patamar verde foi a condição hidrológica mais favorável, o que permitiu o desligamento das usinas térmicas mais caras. No mês passado, a bandeira adotada foi a amarela, por causa da falta de chuvas, o que fez com que fossem acionadas termelétricas com custo mais alto, para garantir o suprimento de energia para o país. Desde que foi implementado o sistema de bandeiras tarifárias, em janeiro de 2015, até fevereiro deste ano, a bandeira se manteve vermelha, primeiramente com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, depois, com a bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 kWh. Em março, passou para amarela, com custo extra de R$ 1,50 a cada 100 kWh, e de abril a outubro ficou verde, sem cobrança extra. No mês passado, a bandeira passou para a cor amarela novamente. Bandeira tarifária O sistema de bandeiras tarifárias foi criado como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a energia de hidrelétricas. A cor da bandeira que é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade. Por exemplo, quando chove menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no pais. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que já era incluído na conta de energia, por meio do reajuste tarifário anual das distribuidoras. A agência considera que a bandeira torna a conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente.

Fonte: Notícias do Dia
  Casan oferece ferramenta que permite acompanhamento diário do consumo de água
  A Casan lançou uma ferramenta digital para que os consumidores possam controlar o consumo de água em suas casas ou estabelecimentos comerciais. O "Consumo Diário" está disponível no site da Companhia e, para acessar, é necessário informar o CNPJ ou CPF do usuário e também o número da matrícula. A intenção, explica a Casan, é permitir que o consumidor possa acompanhar o seu consumo diário de água, possibilitando planejar economias e também evitar surpresas na conta. Além disso, a utilização da ferramenta ajuda a identificar eventuais vazamentos (principalmente os ocultos) ou diagnosticar consumos anormais na unidade. No caso de condomínios, por exemplo, a planilha que consta no site substitui o serviço de controle remoto que era oferecido pela Companhia até outubro, pois a tabulação pode ser facilmente acompanhada pelo síndico de modo que ele demonstre a todos os moradores o histórico de consumo individual das unidades.

Fonte: Portal No Varejo
  Millennials representam 62% dos consumidores de Black Friday
  Quem são os consumidores da Black Friday? Pesquisa realizada pelo BlackFriday.com.br, idealizador do evento no Brasil, e pela Smarkio, com 3.500 internautas, mostra que 62% de quem vai aproveitar a data hoje é formado pela geração Millennial. A pesquisa mostra que 22% dos compradores têm entre 35 e 44 anos, 15% de 45 a 64 anos e apenas 1% com mais de 65. Segundo a pesquisa, 61% são homens e 39% mulheres. “A geração Millennial é mais conectada do que as anteriores, X e Baby Boomers, e isso ajuda a impulsionar as vendas no comércio eletrônico e novas datas promocionais, como a Black Friday no Brasil. Para este ano disponibilizaremos o primeiro chat do país especializado em busca de produtos”, afirmou Ricardo Bove, diretor da BlackFriday.com.br. O estudo revela ainda que 95% dos consumidores entrevistados pretendem comprar na Black Friday deste ano e 91% das pessoas indicariam o evento para amigos ou parentes. Esse dado é uma resposta positiva às reclamações em edições anteriores. “O aumento crescente no volume de vendas e a diminuição de queixas demonstra maturidade por parte dos lojistas e um aumento da confiança dos consumidores em comprar nesta edição”, considerou o especialista. A data está amadurecendo no País e ano a ano ganha mais consumidores para o dia. De acordo com a pesquisa, 72% dos entrevistados compraram nas edições anteriores. Para 79% dos entrevistados, a experiência de compra na Black Friday foi “ótima” ou “boa”, enquanto 16% consideraram “regular” e
“ruim” para apenas 4%. “Devido a crise, os consumidores seguraram as compras, principalmente daqueles produtos de maior valor, exatamente as mercadorias de grande destaque na Black Friday, o que ajudara a impulsionar as vendas este ano”, acrescentou. Itens mais buscados Para a Black Friday 2016, de acordo com o levantamento, as categorias mais desejadas pelo público são: smartphones (48%), eletrodomésticos (25%), TV e vídeo (26%), informática e tablets (28%), eletroportáteis (18%), moda (18%), games (17%), livros e papelarias (15%). “Já era esperada a tendência de busca por itens de tecnologia, como celulares e games, uma vez que o Brasil sofreu com a recessão e com a alta do dólar durante o ano. Esses fatores tiveram impacto no preço desses tipos de produtos”, afirmou Bove.

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