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Clipping Diário - 28/10/2016

Publicado em 28/10/2016
Clipping Diário - 28/10/2016

Sexta-Feira - 28/10

Geral

Fonte: Notícias do Dia
Pagamento do décimo terceiro salário traz R$ 197 bilhões para a economia
A economia brasileira deverá receber aproximadamente R$ 197 bilhões devido ao pagamento do décimo terceiro salário. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), isso significa a movimentação de cerca de 3% do PIB. O rendimento, com valor médio de R$ 2.192, deverá ser pago a 84 milhões de trabalhadores. As informações são da Agência Brasil. Em comparação com 2015, o montante significa um crescimento de 8,2% sobre os R$ 182 bilhões pagos no ano passado. Considerando apenas os trabalhadores formais ativos, há uma queda de 3,4% em relação ao que foi pago no último fim de ano. Para fazer a estimativa, o Dieese utiliza os dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) e do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Também são levados em consideração os dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), da Previdência Social e da Secretaria do Tesouro Nacional. Dos beneficiados com o pagamento do salário extra, aproximadamente 33,6 milhões (39,9%) são aposentados ou pensionistas da Previdência Social. Estas pessoas devem receber R$ 41,3 bilhões, o que representa 21% do valor que será pago. Os empregados formais respondem por 58,9% dos que receberão o décimo terceiro, um total de 49,5 milhões de pessoas. Esse grupo será destinatário de 68,5% dos recursos que serão injetados na economia pelo pagamento da remuneração de fim de ano, um total de R$ 134,7 bilhões. Estão incluídos os empregados domésticos, que representam 2,5% dos trabalhadores e 1,1% do valor dos pagamentos. Os aposentados pelo regime próprio da União são 1,2% dos beneficiados 982,2 mil pessoas. Essa parcela receberá 4,2% dos recursos -R$ 8,2 bilhões.

Fonte: Notícias do Dia
  Setor imobiliário aposta em reversão na data para pagamento do IPTU em Florianópolis
  A antecipação do prazo para pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) de Florianópolis com desconto de 20% em cota única para o dia 5 de janeiro pegou o setor imobiliário de surpresa. As mudanças nos prazos foram aprovadas pela Câmara de Vereadores em julho deste ano com criação da lei 576/2016, que estabeleceu o Tribunal Tributário do município. O artigo que alterou as regras do imposto passou despercebido, inclusive, pelos parlamentares, e não foi alvo de discussão antes da aprovação. O fato só veio à tona ontem, depois que o Notícias do Dia revelou que a lei também mudou as datas para pagamento. “As entidades não foram informadas que haveria essa mudança, não houve debate. Nós defendemos que qualquer alteração de tributo seja devidamente comunicada com antecedência. Ficamos sabendo sobre essas mudanças só agora, a 70 dias do vencimento, e ainda estamos avaliando qual impacto poderá ter no setor imobiliário da cidade”, afirmou Alcides Andrade, superintendente do Secovi (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais de Santa Catarina). A aposta do setor, agora, é na aprovação de um novo projeto de lei que reestabeleça os prazos antigos, que previa até este ano pagamento com desconto para cota única até março. “Vamos acompanhar a tramitação, mas não sabemos se há tempo hábil para aprovação antes do vencimento do tributo”, disse Andrade. Vereador tenta reverter prazos
Conforme o vereador Afrânio Boppré (PSOL), autor do projeto que tenta restabelecer as datas para pagamento do IPTU, o projeto vai tramitar em regime de urgência e será levado à votação antes do vencimento da cota única com desconto de 20%, previsto para 5 de janeiro. “Já conversei com o presidente da Câmara e ele atenderá o pedido para aprovação em regime de urgência. Até porque o tema da lei que aprovamos era a criação do Tribunal Tributário e não mudanças no IPTU. Isso passou batido por todos os vereadores”, afirmou. Até esse ano, o prazo para pagamento em cota única com 20% de desconto vencia no quinto dia últil de março e o parcelamento poderia ser estendido em até 12 meses. Com a nova lei, além do desconto de 20% até 5 de janeiro, o contribuinte poderá pagar em cota única com 10% de desconto até 5 de fevereiro, e com 5% até 5 de março. As parcelas, reduzidas para dez meses, irão de 5 de março a 10 de dezembro. A expectativa do município é de que 90% dos carnês sejam encaminhados aos contribuintes até 10 de dezembro.

Fonte: Notícias do Dia
  Vereador denúncia ilegalidades em edital para ambulantes em Florianópolis
  O vereador Vanderlei Farias, o Lela (PDT), encaminhou denúncia ao MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) que relata ilegalidades no edital para seleção dos ambulantes que atuarão nas praias de Florianópolis durante a temporada de verão. Segundo o vereador, o edital, que teve as inscrições encerradas nesta quinta-feira (27), fere os princípios da impessoalidade ao permitir que uma única pessoa possa fazer mais de uma inscrição, assim como também a efetivação de inscrições realizadas por terceiros. O pedido do vereador foi protocolado na 31ª Promotoria de Justiça da Capital e pede a suspensão imediata do certame. Segundo o diretor de Serviços Públicos do município, Anilso Cavalli Júnior, a estimativa é de que 6.000 pessoas se inscreveram para cerca de 2.000 vagas em 30 praias. Anilso afastou qualquer possibilidade de ampliação do prazo. Para ele, mesmo que uma mesma pessoa seja inscrita em diferentes praias, ela só poderá assumir um posto. “Nós demos o direito das pessoas participarem de todas as vagas, que serão escolhidas por sorteio, e ninguém poderá assumir mais de uma atividade”, afirmou. São cinco editais com diferentes categorias, como barracas de alimentos e bebidas, cadeiras e guarda-sóis, e artesanatos. Segundo a diretora de relacionamento do Pró-Cidadão, Patrícia de Aguiar, na tarde desta quinta uma única pessoa protocolou cerca de 200 inscrições para diferentes atividades. “Nós aqui somos responsáveis apenas pelo cadastramento, quem avalia as inscrições e realiza o sorteio é a Sesp [Secretaria de Executiva de Serviços Públicos]”, disse. FRASE
"Fomos informados de uma série de irregularidades e por isso buscamos a suspensão do edital. Encaminhei pedido ao Ministério Público e para a prefeitura".

Fonte: Notícias do Dia
  Reitoria e estudantes entram em acordo sobre ocupação na Udesc, em Florianópolis
  O reitor da Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina), Marcus Tomasi, entrou em acordo com os estudantes que ocupam o prédio da reitoria da universidade. Ele esteve na assembleia realizada pelos manifestantes no final da tarde desta quinta-feira (27), ocasião em que se comprometeu a retirar a liminar judicial de reintegração de posse. A condição para a retirada é que os estudantes permitam o livre acesso dos servidores, sem prejudicar as atividades. Com o acordo, a ocupação continua por tempo indeterminado. Segundo a assessoria de imprensa da Udesc, a solicitação da retirada da liminar de reintegração será feita “o mais rápido possível”, levando em conta que é feriado - Dia do Servidor Público - nesta sexta-feira (28). Assim como a Udesc, instituições de ensino de todo o país estão sendo ocupadas contra a PEC 241 e a reforma no ensino médio, que tramitam no Congresso.

Fonte: Diário Catarinense
  Casan marca audiência para explicar estratégia de despoluição do rio do Braz, em Florianópolis
  O mau cheiro e a coloração escura do rio do Braz dos últimos dias fizeram com que os moradores de Canasvieiras revivessem as péssimas recordações do último verão, quando houve extravasamento de esgoto in natura para o rio, poluindo o mar. No entanto, de acordo com engenheiros sanitários, Casan e prefeitura de Florianópolis, a situação atual é bem diferente. O extravasor da estação elevatória do rio está lacrado, então o odor forte e a coloração devem estar relacionados a outros fatores, como ligações irregulares da rede pluvial, material orgânico que está acumulado no fundo do rio e até o próprio cheiro do mangue. Resultado da ação civil pública que a Casan responde na Justiça Federal sobre a poluição na região, a empresa vai fazer uma audiência pública no próximo dia 7 de novembro para explicar aos moradores as ações para estancar a poluição na região. Para a engenheira sanitária Bernadete Steinwandter, que analisou a região do rio do Braz recentemente após ser contratada como perita pela Justiça Federal, o odor forte pode e a coloração mais escura podem estar relacionados à chuva dos últimos dias. — O mau cheiro pode ser de diversos fatores, desde ligações irregulares de esgoto na rede pluvial até a situação da matéria orgânica que decantou no fundo do rio ao longo do tempo. Uma situação importante para se lembrar é que a região tem um mangue, que também possui um odor forte - explica Bernadete Steinwandter. De acordo com os dados do programa Se Liga na Rede, da Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental, no último mês um pouco mais de 2 mil imóveis foram vistoriados em Canasveiras e mais da metade apresentaram ligações irregulares. Audiência para explicar ações Uma ação civil pública de autoria do Ministério Público Federal (MPF) trata sobre a poluição provocada pelo sistema de tratamento de esgoto em Canasvieiras. Como resultado desta ação, a empresa se comprometeu a realizar algumas ações ambientais, e ainda uma audiência pública com moradores do bairro para explicar o que está sendo feito para evitar que a situação se agrave. _ O ICMBio e a Floram aprovaram nosso projeto de limpeza superficial no rio do Braz, que deve ser feito pela Comcap e começar a partir da próxima semana. Além disso. No mês passado, abrimos a licitação para a realização de um estudo ambiental para o desassoreamento do rio, que deve ficar concluído até março de 2017. Vamos explicar estas e outras ações em uma audiência pública com a população - afirma o superintendente da Região Metropolitana da Grande Florianópolis da Casan, Lucas Barros Arruda. A audiência está marcada para o dia 7 de novembro, às 19h, no são de eventos do Hotel Canasvieiras Internacional. A procuradora da República responsável pela ação, Analúcia Hartmann, informa que não deve participar da reunião por considerar que "não há avanço real para mostrar à população". Em nota, ela comunica ainda: _ O laudo do ICMBio, com o qual concorda nossa engenheira, esclarece que as propostas da Casan são apenas paliativas e não possuem garantia de ganhos ambientais importantes. Aliás, a Casan simplesmente não faz essa avaliação sobre as ações prioritárias.

Fonte: Diário Catarinense
  Latrocínio cresce 7,8% no Brasil em um ano, diz levantamento
  O número de assassinatos no país em 2015 caiu 1,2% em relação a 2014, após uma sequência de altas, de acordo com dados inéditos que serão divulgados no próximo mês pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No ano passado, foram 58.383 "crimes violentos letais intencionais", classificação que engloba homicídio, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e vítimas de ações policiais – são 160 vidas perdidas por dia. Especialistas consideram a variação como estagnação e negam tendência de queda. A retração ficou concentrada principalmente nos homicídios dolosos e nas lesões corporais seguidas de morte. Como contraponto, o crescimento nos registros de latrocínio (7,8%) e mortes decorrentes de intervenção policial (6,3%) impediu que a queda ocorresse de forma consistente. Na lista dos Estados mais violentos, seis dos dez primeiros são do Nordeste. A liderança deixou de ser de Alagoas, que tem uma taxa de 50,8 crimes letais por 100 mil habitantes, e passou para Sergipe (57,3). Coordenador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança (Crisp) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o professor Cláudio Beato vê com preocupação o número nacional. – Estamos em um patamar bastante elevado. O Brasil é hoje, em termos absolutos, o País que mais mata no mundo. São patamares críticos, principalmente se você considerar que são concentrados em certas regiões do País, como no Nordeste, que foge completamente do padrão, e em alguns pontos das áreas metropolitanas, onde se tem um número muito alto de homicídios –, diz. A queda na violência foi notada principalmente onde se desenvolvem programas específicos de controle da criminalidade letal, segundo apontou o estudo. Destaque para Alagoas, líder tradicional do ranking, que conseguiu reduzir em 20% a taxa: de 64,1 para 50,8. São Paulo, tanto o Estado como a capital, ocupam a primeira posição entre os mais seguros. Na outra ponta, destaque negativo para o Rio Grande do Norte, com aumento de 39,1%. Beato pede articulação de ações na área da segurança, com base na coleta e na interpretação de dados: – Policial na rua colocado de forma inteligente é importante. O problema é que em muitos lugares não se faz absolutamente nada, seja por falta de condições, de recursos, seja por falta de ideias. Segurança pública é um problema muito complexo. Para a diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança, Samira Bueno, é "arriscado falar em tendência de redução". – O que há é uma estabilização. Os Estados que obtiveram redução foram os que priorizaram a questão da criminalidade violenta e criaram programas de redução da violência letal. Alagoas, Ceará, Rio, São Paulo, Espírito Santo, para citar alguns exemplos. Nesses locais, há planos com programas de metas das polícias para a redução dos indicadores, com desenvolvimento de sistemas de informação mais robustos, que monitoram os indicadores –, diz. Letalidade O avanço na letalidade policial chama a atenção de Samira. Os mortos por agentes de segurança passaram de 3.146 pessoas, em 2014, para 3.345 no ano passado. – Isso mostra que o Estado brasileiro tem incidido no uso da força letal de forma excessiva, as polícias matam muito, tanto em serviço quanto fora. Na prática, isso mostra que se tem delegado às polícias brasileiras a decisão de quem deve morrer e quem deve viver na ponta do sistema. Uma pena de morte travestida –, diz a diretora executiva. Para ela, o Estado ainda não considera a letalidade policial como um problema: – Não é vista como uma situação a ser resolvida por políticas públicas, tanto que não temos nenhum programa com esse foco. A forma como os Estados têm lidado com esse fenômeno é de fingir que não acontece, é a omissão. Metade dos casos se concentra em São Paulo - apesar da redução local de 958 para 848 casos - e no Rio, onde houve crescimento de 584 para 645 registros entre 2014 e 2015. Policiais É no Rio também onde há maior número de mortes de policiais, com 98 casos registrados. O total de agentes vitimados também é elevado no Brasil. Em 2015, foram mortos 393 policiais, 16 a menos do que no ano anterior. Proporcionalmente, os agentes são três vezes mais assassinados fora do horário de trabalho do que no serviço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Diário Catarinense
  Exportação de carne suína aos EUA projeta a sanidade de SC no mundo
  Conseguir vender carne suína e bovina com osso a um mercado referência global como o dos Estados Unidos significa reconhecimento e abertura de portas para quase todos os demais. A Cooperativa Central Aurora Alimentos, de Chapecó, é a única empresa brasileira com as certificações de qualidade para exportar carne suína aos americanos desde que Santa Catarina, único Estado do país livre de aftosa sem vacinação, abriu aquele mercado em 2012. Depois de se adaptar a todas as normas, ela fez o primeiro embarque em 2014 com dois contêineres, somando 50 toneladas. No ano passado, ampliou para 11 contêineres (275 toneladas) e até outubro deste ano já embarcou 114 contêineres, totalizando 2.850 toneladas. Segundo o presidente da companhia, Mário Lanznaster, ainda não é um volume grande, mas está crescendo e inclui Porto Rico, que é um mercado que segue as normas dos EUA. Para este ano, a Coopercentral projeta 150 contêineres e no ano que vem, 200. - Somos os únicos exportadores, mas outros grupos como a BRF e JBS, vendo o nosso trabalho, também estão se preparando para fornecer aos EUA - afirma Lanznaster. Esse protagonismo da Aurora graças à sanidade diferenciada de SC orgulha não só a empresa, mas inclusive a equipe técnica do Ministério da Agricultura, observam o superintendente da pasta no Estado, Jacir Massi, e o auditor fiscal federal agropecuário Ricardo Buosi. Conforme Massi, Santa Catarina é o único Estado que também pode exportar carne bovina com osso para os EUA por ser livre e aftosa sem vacinação, embora ainda não tenha feito embarques. Buosi, que é médico veterinário e atua na planta de SIF 3548 da Aurora, em Chapecó, explica que esta fábrica é a mais certificada do Brasil em carne suína e conta com atuação de equipe superior a 60 técnicos do ministério. Está habilitada para vender aos EUA, Japão, Singapura e a outros mercados exigentes. Segundo Lanznaster, a Aurora conta com três clientes que compram os cortes preferidos pelos consumidores americanos: barriga (bacon), costelinha, carré e sobrepaleta. Uma das motivações da empresa é poder vender ao país que tem a maior e mais avançada suinocultura do planeta, observa ele.

Fonte: Floripa News
  Tecnologia catarinense permite emitir notas fiscais pelo celular
  Uma das principais obrigações de qualquer empreendedor está mais fácil e rápida de ser cumprida: a emissão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e). Essa rotina, que costuma tomar tempo e esforço do contribuinte, já pode ser feita de uma forma muito mais simples por meio de um aplicativo para smartphones e tablets desenvolvido em Santa Catarina. O IPM NFS-e permite, além de emitir as notas, consultá-las, enviá-las por e-mail e até solicitar cancelamentos. A solução é gratuita e pode ser baixada por qualquer usuário na loja de aplicativos dos sistemas Android e iOS. Usando uma conexão à internet (Wi-Fi ou redes móveis das operadoras), é possível executar os procedimentos fiscais a qualquer momento, sem a necessidade de um computador. Os dados inseridos no app são enviados à plataforma IPM Fiscal, que é adotada por municípios para aperfeiçoar a gestão tributária. Dessa forma, os documentos obedecem aos padrões determinados pelas Secretarias de Fazenda e tem validade fiscal e jurídica. "Os principais diferenciais são a mobilidade e a facilidade de operar as rotinas de emissão da NFS-e", aponta o coordenador de desenvolvimento da IPM Sistemas, Rodrigo João Fronza. A empresa catarinense é especialista no desenvolvimento de soluções baseadas na computação em nuvem para a gestão pública municipal. Entre os seus clientes, está Biguaçu - município da Grande Florianópolis que adota o aplicativo para a emissão de NFS-e de forma pioneira. "Recebemos muitos elogios, devido a facilidade de utilização que ele proporciona aos contribuintes", diz Bruno Marques, diretor-geral de tributos da Secretaria da Fazenda de Biguaçu. Para usar a novidade, os cidadãos precisam apenas baixar o aplicativo na loja correspondente ao sistema operacional do seu smartphone ou tablet. O acesso pode ser feito usando o mesmo usuário e a mesma senha cadastrados no sistema convencional de emissão de notas fiscais.

Fonte: Tudo Sobre Floripa
  54% dos consumidores de Florianópolis pagaram à vista no dia das crianças
  A preocupação com o endividamento se mostrou presente entre os clientes do varejo de Florianópolis durante as compras para o dia das crianças. De acordo com pesquisa da Federação das CDLs de SC (FCDL/SC) e Fecomércio/SC, 54% preferiu quitar à vista. Outros 43% optaram pelo parcelamento dos itens. O tíquete médio na cidade ficou em R$ 147,82, acima do valor estadual (R$ 129,81). Para a FCDL/SC um indicativo de maior procura por opções de crédito está no volume de consultas ao banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC/SC). - Tivemos crescimento de 1,2% nos primeiros dias do mês comparados a 2015, o que mostra a disposição do consumidor em buscar crédito nas próprias lojas, tendência que deve se repetir no fim do ano -, considera Ivan Tauffer, presidente da entidade. - Cerca de 18% dos catarinenses estão com dívidas ou contas em atraso. Neste contexto de endividamento e desaceleração da renda, o fato de optarem pelo pagamento à vista é bastante benéfico e indica um amadurecimento do consumidor, que não deixou de garantir o presente, mas comprou de acordo com seu orçamento -, avalia Bruno Breithaupt, presidente da Fecomércio/SC. Em função do cenário econômico nacional, o total de empresas que realizaram contratações temporárias para a data foi reduzido neste ano (6% em Florianópolis e 6,4% no estado). Por fim, a pesquisa de preços foi bem observada pelos empresários do comércio. Para 46% dos lojistas de Florianópolis a frequência das consultas foi alta, enquanto que para 43% foi baixa e razoável na opinião de 11% dos consultados. Avaliação do consumidor
A pesquisa apontou queda de um ano para o outro em diversos indicadores junto ao empresário, como o gasto médio e a variação do faturamento. Conjugada ao aumento da desistência das compras, os dados apontam que o consumidor vem vivenciando a retração em sua renda, bem como o aumento da contenção do crédito. Dentre os contatados, 44,1% declararam não ter realizado as compras para a data, índice que em 2015 foi de 32%. A maior parte dos pesquisados não levou as crianças para a realização das compras (75,2%), como já apontava a pesquisa de intenção de compras, quando 74,4% dos entrevistados adiantou essa intenção. Os principais presentes comprados foram do segmento de brinquedos (55,4%), seguido por vestuários (22,6%), que também lideraram no levantamento do ano anterior. Referente ao gasto médio despendido em cada segmento de presente adquirido, o consumidor que presenteou com eletrônicos em geral foi o que mais gastou (R$523), seguido pela opção outros (R$255,55). Os brinquedos foram o terceiro gasto médio mais representativo, ficando em R$111,11. Outra questão importante para compreender o comportamento do consumidor é observar onde este prefere realizar as suas compras para cada data, entendendo que cada local escolhido possui características específicas e atraem públicos diferenciados. A maioria dos catarinenses realizou suas compras no comércio de rua (68,6%), destino também escolhido no ano anterior (60,5%). O shopping ficou em segundo lugar, com 24,5% e as transações virtuais representaram 2,9%. Os principais atributos levados em consideração para a efetivação da compra foram as características dos produtos (9,06) e o local (8,63). Destaque para um atributo novo avaliado nesta pesquisa, o peso da escolha da criança, que recebeu nota 7,09. A promoção foi o que menos impactou na hora da compra, com nota média de 5,39.

Fonte: Varejista
  Intenção de Consumo das Famílias cresce 2,4% entre setembro e outubro
  A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 2,4% na passagem de setembro para outubro deste ano, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Esta é a quarta alta consecutiva do indicador, que busca avaliar se os consumidores brasileiros têm intenção de consumir produtos e serviços. Em relação a outubro do ano passado, no entanto, houve queda de 5,7% do indicador, a 46ª neste tipo de comparação. Na comparação com setembro deste ano, os sete componentes avaliados tiveram alta, com destaque para a perspectiva de consumo (7,9%), seguida pelo momento para a compra de bens duráveis (3,4%). Os demais componentes tiveram os seguintes crescimentos: nível de consumo atual (2,3%), compra a prazo (2,2%), renda atual (1,7%), perspectiva profissional (1,4%) e emprego atual (0,8%). Em relação a outubro do ano passado, houve crescimento em apenas dois componentes: perspectiva profissional (0,8%) e perspectiva de consumo (0,7%). O nível de consumo atual teve a maior queda entre os cinco componentes com desempenho negativo (-17,6%).

Fonte: Varejista
  VI Fórum Internacional Varejo Lixo Zero acontece em Florianópolis
  Três convidados estrangeiros desembarcam na Ilha de Santa Catarina para o VI Fórum Internacional Varejo Lixo Zero, que acontece nesta quarta, com iniciativa da Fecomércio e da Acats com apoio do Instituto Lixo Zero Brasil. Eles virão compartilhar experiências avançadas e bem-sucedidas de destinação correta de resíduos sem recorrer a aterros ou incineração. Turismo Uma leitura atenta da minuta do novo Plano Diretor Municipal de Florianópolis mostra toda a prioridade ao turismo como vocação do município: zonas turísticas ampliadas, ênfase às atividades náuticas e da orla, flexibilidade de usos e facilitação para autorização de eventos temporários, apenas para citar alguns. Ou seja, ao contrário do que pensa Estanislau Bresolin, presidente da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, na medida em que o Plano Diretor propõe maior proteção ambiental e ainda se preocupa em viabilizar economicamente diversas áreas, há ganho para o turismo. Aliás, o termo "turismo" aparece 39 vezes na minuta. A prefeitura salienta que sugestões e críticas que colaborem com o aprimoramento da proposta são bem vindas e podem ser feitas através do site planodiretorflorianopolis.com.br Diferente O leitor e morador do João Paulo, que escreveu nesta terça para a coluna, acho que se confundiu. Os assaltos estão ocorrendo à noite, quando o movimento de carros é reduzido. E a mudança no trânsito por ele citada só beneficiou o bairro durante o dia, pois acabou com as longas filas que se estendiam até a SC-401. A todo vapor Está em fase avançada de discussão na Unimed Grande Florianópolis um pacote de medidas para impulsionar o crescimento da cooperativa que reúne 1600 médicos. A Agenda de Desenvolvimento e Mudanças da nova diretoria, tendo à frente o experiente cardiologista Théo Bub, traz diversas medidas divididas em dois eixos: aperfeiçoamento de marcos regulatórios e melhorias no ambiente de negócios. Ótima notícia para os cooperados e os 250 mil usuários. Uma década Esta quarta é dia muito especial para a Vinícola Abreu Garcia. Nesta data, há exatos 10 anos, era plantada a primeira muda de uva (da casta Merlot) na vinícola, em Campo Belo do Sul, a cerca de mil mil metros de altitude acima do nível do mar, na Serra Catarinense. Sucesso Proprietário da Gran Mestri, indústria de queijos finos de Guaraciaba, Acari Menestrina, recebeu nesta terça das mãos do presidente do Badesc, José Caramori, o livro dos 40 anos da instituição, celebrados em 2015. O empreendedor é um dos personagens da publicação, que mostra diversos cases de sucesso na parceria entre empresas catarinenses e a Agência de Fomento. Acari aproveitou para anunciar o início da produção, em aproximadamente 45 dias, de uma linha de doce de leite com receita uruguaia e outros de tipos de queijos, ainda mantidos em sigilo. Serão produzidos na nova ampliação da empresa localizada no Extremo-Oeste de Santa Catarina.

Fonte: Varejista
  Franchising cresce 8,8% no terceiro tri de 2016
  O Setor do franchising brasileiro cresceu 8,8% no terceiro trimestre de 2016, em comparação com o mesmo período do ano passado. O faturamento entre julho e setembro foi de R$ 38,836 bilhões, ante R$ 35,699 bilhões desses meses em 2015. Os dados foram apresentados hoje (26/10) pela ABF (Associação Brasileira de Franchising). Foi o maior crescimento deste ano: no primeiro trimestre, a expansão foi de 7,6%, e no segundo, de 8,1%. Os maiores aumentos foram registrados nos setores de serviços automotivos (20%); esporte, saúde, beleza e lazer (13%); vestuário (12%); e comunicação, informática e eletrônicos (12%). O menor crescimento ficou com o setor de educação e treinamento, que teve expansão de 4%. Entre outubro de 2015 e setembro de 2016, o faturamento do setor de franquias foi 6,7% maior que o dos 12 meses anteriores. Para este ano, a previsão de crescimento se mantém entre 6% e 8%. Todas os valores são nominais, ou seja, não levam em conta a inflação. “O franchising manteve a resiliência. Alguns setores sofreram muito com a crise, mas não vergaram”, afirma Cristina Franco, presidente da ABF. “Para o franqueado, houve aumento de custos e escassez do consumidor, além da queda acentuada no índice de confiança do consumidor. Isso impacta o varejo. Por isso, foi preciso manter a motivação nas redes”, diz Cristina. Para Altino Cristofoletti Junior, vice-presidente da ABF, o que ajudou as redes nesse período foi manter o foco em processos. “As marcas têm pensado em como administrar o negócio em situações adversas. Investiram em gestão, concentraram-se em resultados e acompanharam indicadores. Quando a retomada acontecer, estaremos bem preparados”, afirma ele. O número de unidades franqueadas aumentou 7,2% no terceiro trimestre, na comparação com os mesmos meses de 2015. De acordo com Cristina, os candidatos a franqueado ficaram mais criteriosos na crise econômica. “Nas épocas de bonança, vêm curiosos, pessoas menos preocupadas com a possibilidade de a empresa quebrar. Agora, é diferente”, diz. “Do lado do franqueador, há uma maturidade maior. Ele já percebeu que a expansão exacerbada não é a tônica de um negócio sustentável.” Entre julho e setembro, o número de lojas aumentou 3,7%. Nesse período, 1,4% das unidades fecharam. Como resultado, no final de setembro, 143.540 unidades estavam em operação.

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