Clipping Diário 28/08/2013
Publicado em 28/08/2013
Conselho aprova R$ 67 bi para despesas
O Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) terá R$ 67,1 bilhões disponíveis no ano que vem para custear despesas com o seguro-desemprego e abono salarial dos trabalhadores.
A proposta de orçamento foi aprovada ontem pelo Conselho Deliberativo do Fundo (Codefat).
Entre as principais despesas do FAT estão R$ 31,2 bilhões para o pagamento do seguro-desemprego e R$ 15,8 bilhões para o benefício do abono salarial. Para a qualificação de trabalhadores o valor aprovado foi R$ 513 milhões, e outros R$ 738,6 milhões foram aprovados para o custeio da rede de atendimento do Sistema Nacional de Emprego (Sine). O valor final a ser aplicado no setor ainda deve ser aprovado na Lei Orçamentária Anual.
Fonte: Diário Catarinense – Economia
Reflexos do câmbio em SC
O dólar mais alto nas últimas semanas causa reflexos diferenciados para empresas e consumidores catarinenses. Até o momento, o impacto maior no varejo é o aumento do pão em função do trigo mais caro, afetado pela variação da moeda e também pela menor oferta do cereal na América do Sul. Mas a indústria tem uma diversidade maior de impactos, que se estendem gradativamente. Enquanto aumentam os insumos importados, o setor fica mais competitivo para exportar e ganha mercado interno devido à queda das importações. O presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiesc), Glauco José Côrte, acredita que, com os esforços do governo para conter as oscilações do dólar, a moeda vai se estabilizar em torno de R$ 2,35. Outro impacto ocorre nas empresas que têm dívidas em dólar. Além disso, o setor observa atentamente o que o Banco Central fará com a taxa básica de juros Selic na reunião de hoje com o objetivo de conter a inflação causada inclusive pelo dólar. No curto prazo tem o efeito das importações. Vai haver contenção de compras externas de itens que não forem essenciais e que podem ser substituídos por produtos nacionais, como roupas e eletrodomésticos diz Glauco Côrte. As empresas exportadoras buscam negócios lá fora porque o mercado interno está contido.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
Estatuto das micro
O ministro Guilherme Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, participa de seminário sexta, na Capital, para debater as mudanças no estatuto da micro e pequena empresa. O evento, promovido pela Fecomércio, abre às 15h no Sesc de Cacupé. Além do presidente da Fecomércio, Bruno Breithaupt e da Fiesc, Glauco José Côrte, participarão os deputados Claudio Puty, relator do projeto, e Jorginho Mello.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
Bolsas caem com fuga de investidores
Os temores de uma eventual intervenção militar dos Estados Unidos na Síria desencadearam uma onda de aversão ao risco nos mercados globais, começando pelos países do Golfo Pérsico: o pregão de Dubai despencou 7%, enquanto o do Kuwait perdeu 6%. Na Europa, as bolsas de Frankfurt e de Paris cederam mais de 2%. Nos EUA e no Brasil, o fluxo de vendas se intensificou antes do término das operações. Wall Street amargou baixa de 1,4%, e a Bolsa de São Paulo (Bovespa) encerrou com perda de 2,6%, mantendo-se levemente acima de 50 mil pontos. A movimentação financeira somou R$ 7,321 bilhões.
Na contramão da disparada do petróleo no exterior, o que geralmente favorece os preços das ações do setor, os papéis da Petrobras amargaram quedas entre 3,3% (ON) e 4% (PN). Essas ações só pesam menos na carteira do Ibovespa do que os títulos da Vale, que caíram menos de 2%. Na terceira posição no ranking do índice, os papéis ordinários da OGX Petróleo desandaram quase 15%.
Os preços do petróleo subiram com força no exterior embalados pela possibilidade de conflito militar em uma das principais regiões produtoras do mundo. A commodity avançou cerca de 3%, superando US$ 114 por barril em Londres. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o barril ultrapassou US$ 109 – o maior nível desde 24 de fevereiro de 2012.
Num dia de estabilidade da moeda dos EUA no mercado externo, no qual o euro seguiu abaixo de US$ 1,34, o dólar fechou a R$ 2,3680, com baixa de 0,67% em relação ao dia anterior. Essa reversão de tendência refletiu a nova política de leilões programados do Banco Central (BC). A instituição vendeu US$ 498 milhões em contratos no mercado futuro, além de anunciar a renovação em 20 dias de contratos de venda no mercado futuro com vencimento em 1o de outubro.
Fonte: Diário Catarinense – Economia – Marçal Alves
Ministério da Cultura fará gestão
Com a publicação, ontem, no Diário Oficial da União do decreto do Vale-Cultura, fica estabelecido que o Ministério da Cultura (MinC) fará a gestão do benefício em articulação com outros órgãos federais.
O próximo passo é publicar a instrução normativa que vai regular todo o funcionamento do Vale-Cultura, com previsão de publicação até o dia 6 de setembro. Enquanto isso, o grupo de trabalho do MinC fará uma reunião com empresas que têm interesse em operar o vale. Quando credenciadas, serão elas que vão distribuir os cartões.
Com o benefício, os trabalhadores poderão receber R$ 50 mensais para assistir a peças teatrais, ir ao cinema, comprar livros, CDs, DVDs, entre outros. E o melhor é que os créditos serão cumulativos, com isso o trabalhador poderá poupar e comprar produtos culturais acima deste valor. O benefício será dado prioritariamente a empregados que ganham até cinco salários mínimos.
Fonte: Diário Catarinense – Geral
Dólar fecha em queda após ultrapassar os R$ 2,40
Em um dia marcado pela volatilidade, a moeda norte-americana chegou a ultrapassar a cotação de R$ 2,40, mas fechou em baixa. O dólar comercial encerrou ontem vendido a R$ 2,3683, com queda de 0,65%. Na máxima, por volta das 9h30min, a moeda atingiu R$ 2,4156. Pela manhã, o BC vendeu US$ 498,1 milhões no mercado futuro.
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia
37%
Foi quanto cresceu o volume de crédito comercial contratado por pessoas físicas e jurídicas do Vale do Itajaí no primeiro semestre deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado. Foi R$ 1,1 bilhão de janeiro a julho.
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – Economia
Antivírus ganham novas tecnologias de proteção
Celular, tablet, PC, notebook. Hoje, temos acesso a tudo por meio de multidispositivos usando invariavelmente as mesmas senhas para abrir o e-mail ou entrar na conta do banco. Por que não se preocupar também na segurança de todos? Pensando nisso, a Kaspersky Lab fez o lançamento da versão 2014 do Kaspersky Internet Security Multidispositivos, compatível com Windows, Android e Mac, mas não iOS.
Além de proteger os PCs, Macs, smartphones e tablets Android, a solução tem incorporadas tecnologias importantes, como o Safe Money e o Controle Parental. Luis Guisasola, gerente sênior de marketing da empresa para a América Latina, lembra que, apenas na região, cada usuário usa em média três dispositivos.
– Não é mais só o PC que está em risco. As ameaças web podem nos alcançar em qualquer gadget conectado.
A novidade permitirá ativar a segurança em três ou cinco aparelhos com uma única licença por ano. Se trocar de aparelho, o usuário pode renovar a licença. Instalado, ele bloqueia exploits (programas) de vulnerabilidades e protege transações de internet banking e compras via e-commerce. Os preços são R$ 129 e R$ 189,95. No varejo, a solução estará disponível em meados de setembro.
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia
Copom define taxa Selic nesta quarta; expectativa é de alta
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por aumento de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, nesta quarta-feira. Atualmente, a taxa está em 8,5% ao ano. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anuncia sua decisão na noite desta quarta-feira.
A Selic é usada pelo BC como instrumento para influenciar a atividade econômica e, por consequência, a inflação. Com a alta dos preços no País em 2013, o Copom decidiu iniciar processo de aumento da taxa básica em abril, quando a Selic subiu de 7,25% para 7,5%. Em maio e julho, houve aumentos de 0,5 ponto percentual.
De acordo com a pesquisa do BC, a Selic vai finalizar 2013 em 9,5% ao ano. Além da reunião deste mês, o Copom também vai definir a Selic em outubro e em novembro deste ano. Para o fim de 2014, a previsão segue em 9,5% ao ano.
Fonte: Portal Terra – Economia – Com informações da Agência Brasil.
Salário mínimo deverá ter o 2º menor reajuste em 12 anos, diz jornal
O salário mínimo do ano que vem deve ter o segundo menor reajuste real em 12 anos por causa da política que vincula os aumentos à inflação do ano anterior e ao aumento real do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois últimos anos. No caso de 2014, o salário mínimo será reajustado com base no PIB de 2012, que foi de apenas 0,9%, de acordo com reportagem do jornal O Estado de S.Paulo publicada nesta quarta-feira.
O reajuste só não será menor do que o de 2011, quando foi reajustado pelo PIB de2009, que foi de apenas 0,4%. Segundo a publicação, o governo ainda não definiu como ficará a política de reajustes a partir de 2016 pois o prazo de validade da atual termina em 2015.
Fonte: Portal Terra – Economia
Confiança do setor de serviços avança 4,3% em agosto ante julho
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 4,3% em agosto na comparação com julho ao passar de 111,7 pontos para 116,5 pontos, recuperando parte da perda registrada no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas nesta quarta-feira. Em julho, o indicador havia recuado 6,4%, atingindo o menor nível desde junho de 2009.
"O movimento caracteriza-se como de acomodação, sendo ainda insuficiente para reverter a trajetória declinante da confiança observada desde o final do ano passado", avalia a FGV. De acordo com a FGV, em agosto o aumento da confiança foi disseminado, atingindo dez das 12 atividades pesquisadas, com destaque para a alta de 13,6% do segmento de serviços de informação.
O Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou alta de 3,2% em agosto ante julho, contra recuo de 6,4% anteriormente. O quesito sobre a situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para o resultado do ISA-S, com alta de 6,2%.
Das empresas consultadas, a proporção das que avaliam a situação atual como forte passou de 20,4% em julho para 23,7% em agosto, enquanto a parcela das que a consideram fraca caiu de 20,7% para 17,8%. Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-S) mostrou avanço de 5,2% em agosto, ante queda de 6,5% em julho.
No IE-S, a principal influência para o resultado veio do indicador que mede o otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes, que subiu 8,7%.
A proporção de empresas prevendo uma situação melhor no futuro subiu de 35% em julho para 43,7% em agosto, enquanto a parcela daquelas prevendo piora caiu de 9,1% para 6,9%.
A confiança tem sido um ponto fraco da economia nos últimos meses, com queda tanto das empresas quanto dos consumidores principalmente após os protestos em junho, com potencial de pesar sobre a expansão. "O resultado (do ICS) pode ser atribuído, em parte, à devolução da queda expressiva no mês anterior, mas é ainda insuficiente para configurar interrupção na trajetória recente de declínio da confiança empresarial na atividade de serviços", completou a FGV.
Pesquisa da Reuters apontou que a economia provavelmente acelerou no segundo trimestre, crescendo 0,9%, mas deve perder fôlego rapidamente no restante do ano, tendo uma expansão de apenas 0,1% no terceiro trimestre e encerrando 2013 com expansão de 2,1%. O IBGE divulga os números do PIB do segundo trimestre na próxima sexta-feira.
Fonte: Portal Terra/Reuters News – Economia
Confiança do comércio cai 2,8% no trimestre até agosto ante 2012
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 2,8% na média do trimestre concluído em agosto frente ao mesmo período do ano passado, ao passar de 125,8 pontos para 122,2 pontos, informou nesta quarta-fera a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Apesar da queda, o resultado mostra melhora em relação ao período de três meses findos em julho, quando houve queda de 3,4%, para o menor nível da série histórica iniciada em março de 2010. "O resultado geral da pesquisa indica que o setor opera em ritmo de atividade moderado, com possibilidade de aceleração ao longo do terceiro trimestre", avaliou a FGV.
O indicador do estudo que mede a percepção do setor em relação à demanda no momento atual - o Índice de Situação Atual (ISA-COM) médio - registrou 93,3 pontos, queda de 3,5% em relação ao obtido no mesmo período do ano anterior, ante recuo de 4,6% em julho. "A recuperação deste indicador sugere o retorno do setor a um ritmo de atividade moderado no terceiro trimestre de 2013", disse a FGV.
Já o indicador trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 2,5% em agosto na comparação com um ano antes, para 151,1 pontos, ante recuo de 2,6% em julho. Por sua vez, o setor de varejo restrito teve baixa de 4% no trimestre concluído em agosto na comparação com o mesmo período do ano passado, ante queda de 5,9% em julho.
No varejo ampliado, que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, a confiança recuou 3,6% no indicador trimestral até agosto, após ter registrado queda de 4,7% no período de três meses encerrado em julho. Já no atacado, o índice de confiança caiu 1,6% no trimestre até agosto, depois de perder 0,7% no resultado de três meses anterior.
Em junho, as vendas no varejo brasileiro cresceram abaixo do esperado, 0,5%, em mais uma evidência de que a recuperação da atividade continuava sem fôlego. A baixa confiança tem agido como um peso sobre a economia nos últimos meses, com queda tanto entre empresas quanto consumidores principalmente após os protestos em junho.
Pesquisa da Reuters apontou que a economia provavelmente acelerou no segundo trimestre, crescendo 0,9%, mas deve perder fôlego rapidamente no restante do ano, tendo uma expansão de apenas 0,1% no terceiro trimestre e encerrando 2013 com expansão de 2,1%. O IBGE divulga os números do PIB do segundo trimestre na próxima sexta-feira.
Fonte: Portal Terra/Reuters News – Economia
Dólar opera em alta por temores de ataque à Síria; acompanhe
O dólar comercial operava em alta nesta quarta-feira (28). Por volta das 9h30, a moeda subia 0,4%, a R$ 2,378 na venda.
Nesta quarta, o Banco Central realizará mais uma etapa de seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio.
Serão ofertados 10 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda de dólares no mercado futuro, com vencimento em 2 de dezembro de 2013.
O leilão ocorrerá das 9h30 as 9h40 desta quarta-feira e o resultado será divulgado a partir das 9h50.
Tensão na Síria preocupa investidores
O movimento de alta do dólar acompanha a tendência nos mercados internacionais. Os investidores estão bastante preocupados com a possibilidade de que os Estados Unidos realizem um ataque militar à Síria.
No geral, os investidores estrangeiros estão realocando recursos, tirando os investimentos de países emergentes e colocando-os em opções consideradas mais "seguras".
Intervenções do BC
Os leilões que estão sendo realizados diariamente pelo Banco Central fazem parte de um plano de intervenção contínua, anunciado pelo BC na semana passada.
O BC anunciou ainda, na terça-feira, que fará nos dias 16, 17 e 18 de setembro leilões de rolagem de 135.300 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda de dólares no futuro) com vencimento em 1º de outubro.
Esse cronograma coincide com as datas da reunião do Federal Reserve, banco central norte-americano, marcada para 17 e 18 de setembro e na qual investidores acreditam que o banco central dos EUA poderá decidir reduzir suas compras mensais de títulos.
Fonte: UOL/Reuters
Juro a 9% tira vantagem da poupança e ajuda fundos
A elevação dos juros básicos de 8,5% para 9% ao ano, se confirmada hoje pelo Banco Central, trará de volta ao mercado a velha fórmula de remuneração da poupança, de 6,17% ao ano mais Taxa Referencial (TR). Com isso, a poupança deve perder a vantagem que vinha apresentando em relação a outras modalidades conservadoras, o que obrigará o investidor a rever o destino de suas aplicações de curto prazo.
Fonte: Valor Econômico – http://www.valor.com.br/financas/3249600/juro-9-tira-vantagem-da-poupanca-e-ajuda-fundos#ixzz2dGiWTo00
China pode implementar imposto sobre bens de luxo
Taxas também poderão ser aplicadas a itens que causam "poluição ambiental grave" e exploração excessiva de recursos
Visitantes conversam com um representante de vendas em frente a um modelo de um modelo de hotel de luxo em Hong Kong, na China. Modelo de hotel de luxo em Hong Kong, na China: o governo também planeja expandir um imposto sobre imóveis.
Pequim - A China planeja impor uma taxa sobre o consumo de bens de luxo e itens que causam "poluição ambiental grave" e exploração excessiva de recursos, disse a agência estatal de notícias Xinhua nesta quarta-feira, citando o ministro de Finanças, Lou Jiwei.
Um imposto existente de recursos será estendido ao carvão com base nos preços, em vez de volume de vendas, disse Lou, segundo a agência.
Lou também reiterou a intenção do governo de expandir um imposto sobre imóveis, atualmente em análise nas cidades de Xangai e Chongqing. Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte: Exame.com – Economia
Governo arrecada R$ 54.663,48 por segundo em impostos
Impostômetro chega a 1 trilhão de reais nesta terça-feira; marca foi atingida dois dias antes do que em 2012
Impostômetro
Impostômetro: painel marca os tributos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros no ano
São Paulo - Por volta do meio-dia e meia desta terça-feira, dia 27, o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingirá a marca de 1 trilhão de reais. Esse é o total de impostos, taxas e contribuições arrecadados pelos governos estaduais, municipais e federal no Brasil até agora em 2013.
A média diária de arrecadação foi de R$ 4,72 bilhões, ou R$ 54.633,48 por segundo. O montante foi atingido dois dias antes do que em 2012 e deve chegar a R$ 1,62 trilhão até o fim do ano.
Quem liderou a arrecadação foi a região Sudeste, com 63,52% do valor, seguida da região Sul, com 13,41%. Em seguida vem o Centro-Oeste com 10,61% e o Nordeste com 9,07%. A região Norte do país responde por 3,39% dos impostos.
O imposto mais importante foi o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), responsável por 20,66% da arrecadação, seguido de perto pela contribuição previdenciária para o INSS, com 18,02%. Em seguida vem o Imposto de Renda, com 17,7%, e o COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), responsável por 10,84% do total.
Histórico
Desde 2005, quando foi inaugurado, o Impostômetro informa a quantidade de impostos arrecadados através de um site e de um painel na Rua Boa Vista, 51, em São Paulo. Neste ano, a ACSP pretende fazer um ato no local para divulgar um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), responsável por compilar os dados da contagem.
A Associação também pretende lembrar a população da Lei número 12.741/2012, apelidade de De Olho no Imposto, que obriga estabelecimentos a discriminar na nota fiscal o valor em tributos dos produtos. Ela entrou em vigor em 10 de junho, mas o governo prorrogou em um ano o início das sanções para dar ao comércio mais tempo para se adaptar.
Fonte: Exame.com - Economia
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