Clipping Diário - 28/04/2017
Publicado em 28/04/2017
Clipping Diário - 28/04/2017
CDL
Hora de Santa Catarina / Acontecendo Aqui
Making Of
Raul Sartori
Geral
Fonte: Notícias do Dia
A um dia do fim do prazo, 4,9 milhões ainda não entregaram declaração do IR
Faltando um dia para o fim do prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2017, a Receita Federal recebeu 23.463.958 declarações. O volume equivale a 82,6% dos 28,3 milhões de declarações esperadas. O balanço leva em conta os envios até as 17h desta quinta. As informações são da Agência Brasil.
Os cerca de 4,9 milhões de contribuintes que ainda não enviaram a declaração têm até as 23h59 de sexta (28) para fazê-lo. O programa gerador da declaração está disponível no site da Receita.
O que acontece se você não declarar o Imposto de Renda? Prazo termina na sexta
A declaração é obrigatória para quem recebeu rendimentos acima de R$ 28.559,70 no ano passado. Precisa ainda declarar quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil; quem obteve, em qualquer mês de 2016, ganho de capital na alienação de bens ou direitos sujeito à incidência do imposto ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros.
Quem não enviar a declaração do IRPF 2017 no prazo está sujeito ao pagamento de multa, que varia de R$ 165,74 até 20% sobre o valor do imposto devido.
Fonte: Notícias do Dia
Greve atinge transporte coletivo; veja o mapa das linhas alternativas que serão oferecidas
Não haverá linhas regulares no transporte público de Florianópolis e região nesta sexta-feira (28). Em assembleia na noite desta quinta-feira (27), motoristas e cobradores de ônibus decidiram aderir à greve geral. A mobilização inicia já à 0h desta sexta, e perdura ao longo de todo o dia, até 0h de sábado. Um esquema com linhas alternativas foi organizado pela Prefeitura de Florianópolis.
O serviço de vans e ônibus alternativos funcionará em três horários, das 8h30 às 10h30, das 14h às 16h e das 20h à 0h. A passagem será de R$ 5 para itinerários nas áreas central e continental e de R$ 8 para as demais linhas.
Além do transporte coletivo, a prefeitura organizou um cronograma para os postos de saúde. Terão atendimento médico as unidades da Costeira e Fazenda do Rio Tavares. No João Paulo e Santo Antonio de Lisboa, apenas pela manhã, para quem já tinha horário agendado. Coloninha, Rio Vermelho, Saco dos Limões, Vargem Grande e Vila Aparecida também só atendem agendamentos prévios. Oferecerão vacinas as unidades da Caieira, Itacorubi e Saco dos Limões. Remédios, no Itacorubi e Rio Vermelho. A Farmácia Escola ficará fechada.
Protestos avançam pela região
Assim como na Capital, os serviços também devem ser afetados na região metropolitana de Florianópolis. O Sitrampa (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Palhoça) marcou para as 8h desta sexta, na Praça das Bandeiras, concentração e ato público contra a reforma da Previdência. Também convocou todos os servidores para participar do dia de greve, o que pode afetar boa parte dos trabalhos oferecidos pelo município, nas áreas da saúde, educação e atendimento ao publico em geral.
A situação deve se repetir em São José. O Sintram-SJ (Sindicato dos Servidores Públicos) do município vai participar dos atos programados para a Capital, a partir das 14h, na praça Tancredo Neves. A expectativa da entidade é de que a adesão seja alta, em níveis semelhantes ao da greve do magistério, encerrada há poucos dias. Houve comunicação oficial de paralisação do sindicato à prefeitura.
Quem for trabalhar, precisa ficar atento à circulação dos ônibus. Em Biguaçu, o sindicato local informou que vai participar da paralisação. A expectativa é de que os motoristas que atendem Palhoça e São José também participem.
Os bancários da Grande Florianópolis prometem participar da mobilização, fechando agências de Biguaçu a Governador Celso Ramos. O sindicato também participa dos atos programados para a Capital, na tarde desta sexta. (Marcos Horostecki)
Decisão da categoria
Na noite de quinta, após falar diante dos trabalhadores do transporte público, no Centro de Florianópolis, o assessor do Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano), Ricardo Freitas, explicou que a assembleia teve o caráter de oficializar a decisão de apoio da categoria ao movimento. “Nossa decisão contribui para a greve geral, porque ajuda as pessoas a perceberem o impacto dessas reformas”, comentou.
Com a presença de trabalhadores de diversas empresas de transporte público, a assembleia "ajudou a mostrar a decisão da catogoria", disse Ricardo. O sindicato, no encontro, aproveitou para planejar as manifestações previstas para esta sexta, quando motoristas e cobradores devem se mobilizar contra a alternativa de transporte por vans, organizado pela Prefeitura. "Precisamos nos organizar para estarmos juntos, em grande quantidade, em frente a algumas garagens", afirmou.
Fonte: Exame
Confiança de serviços volta a cair após 3 meses de alta
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do Brasil interrompeu série de três altas e recuou em abril, sinalizando ajuste na avaliação do setor sobre as condições de negócios, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O ICS caiu 1,1 ponto e foi a 84,2 pontos em abril, depois de ter alcançado no mês anterior o nível mais alto desde abril de 2009.
“De maneira geral, os indicadores permanecem em patamar historicamente baixo, e com distanciamento considerável nas avaliações sobre as condições correntes e futuras, o que sinaliza a possibilidade de o nível de atividade real se manter moderado nos próximos meses, destacou o consultor do FGV/IBRE, Silvio Sales
Sales explicou ainda que a piora dos indicadores sobre o mercado de trabalho afeta o setor de serviços já que depende da demanda doméstica.
O resultado deste mês decorreu principalmente da piora de 4,3 pontos do Índice de Expectativas (IE-S), chegando a 92,1 pontos, com forte piora do índice que mede a demanda prevista. Por outro lado, o Índice de Situação Atual (ISA-S) subiu 2,2 pontos e foi a 76,6 pontos.
A leitura acompanha a confiança do consumidor, que em abrilinterrompeu sequência de três meses de melhora e recuou diante de um pessimismo relacionado a eventos políticos no país.
Em fevereiro, o volume do setor de serviços do Brasil registrou crescimento de 0,7 por cento em fevereiro em relação a janeiro, com destaque para os serviços prestados à família, de acordo com dados do IBGE.
Fonte: Exame
Confiança da Indústria atinge em abril maior nível em 3 anos
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 0,5 ponto em abril, indo para 91,2 pontos e mantendo o nível desde os 92,2 pontos de maio de 2014.
Os dados relativos à Sondagem da Indústria de Transformação foram divulgados hoje (28), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
A publicação indica que a alta de confiança do setor atingiu 11 de 19 segmentos industriais pesquisados, “como resultado da combinação da melhora das expectativas com suave piora nas percepções sobre a situação atual”.
Com isso, o Índice de Expectativas (IE) avançou 1,3 ponto para 94,4 pontos, o maior nível desde os 96,9 pontos de abril de 2014; enquanto o Índice da Situação Atual (ISA) caiu apenas 0,2, atingindo 88,3.
Na nota em que informa a comportamento da indústria de transformação, a FGV faz uma avaliação da situação do setor feita pelo superintendente de Estatísticas Públicas da FGV. Nela, Aloisio Campelo afirma que o resultado positivo de abril retrata “um setor ainda insatisfeito com a situação presente dos negócios, mas bem menos pessimista quanto ao futuro do que esteve no ano passado”.
Para ele, “enquanto o nível de produção avança lentamente e a percepção sobre a demanda volta a piorar, a boa notícia é a consolidação do avanço do otimismo com relação ao ambiente de negócios no horizonte de seis meses”.
Melhora das expectativas
O economista da FGV avalia, ainda, que a melhora das expectativas com a evolução do ambiente de negócios foi fundamental para a alta do Índice de Expectativa no mês, com o indicador subindo 3,3 pontos, somando 97,2 pontos, o maior nível desde os 98,3 pontos de abril de 2014.
“Houve aumento da proporção de empresas prevendo melhora da situação dos negócios nos seis meses seguintes, de 30,7% para 39,7%, e queda das que preveem piora, de 11% para 10,4% do total”, disse o economista.
A FGV constatou, ainda, que as avaliações do setor sobre a demanda exerceram a maior contribuição sobre o Índice da Situação Atual em abril. Influenciado pela piora no mercado interno, o indicador de nível de demanda caiu 1 ponto entre março e abril, indo para 82,9 pontos, retornando ao nível registrado em fevereiro deste ano.
Paralelamente, houve aumento da parcela de empresas que avaliam o nível de demanda como forte, passando de 6,2% para 8,3%. No entanto, houve aumento, de maior magnitude, da parcela dos que consideram fraco este nível de demanda, de 36,9% para 45,7%.
Ainda assim, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada subiu 0,3 ponto percentual em abril, para 74,7%. Segundo informações da FGV, a edição da Sondagem da Indústria de Transformação de abril coletou informações de 1.070 empresas entre os dias 3 e 25 deste mês.
Fonte: Exame
Brasil fecha 1º tri com mais de 14 milhões de desempregados
A taxa de desemprego no Brasil continuou em trajetória de alta e fechou o primeiro trimestre em 13,7 por cento, novo recorde histórico e com contingente de mais de 14 milhões de pessoas sem emprego em meio à dificuldade de a economia dar sinais consistentes de recuperação após dois anos seguidos de recessão.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, nos três meses até fevereiro, a taxa de desemprego estava em 13,2 por cento e, no primeiro trimestre de 2016, em 10,6 por cento. O resultado de março ficou em linha com pesquisa da Reuters junto a economistas.
“Fechamos o trimestre com notícias nada favoráveis para o mercado de trabalho. As pessoas estão tendo que se jogar no mercado em busca da sobrevivência”, destacou o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo.
Ele se referia ao número recorde de 103,123 milhões de pessoas na força de trabalho, ou aqueles que estão disponíveis para trabalhar, aumento de 1,4 por cento sobre o ano anterior.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou ainda que a quantidade de trabalhadores sem emprego no período atingiu 14,176 milhões, 27,8 por cento a mais do que no primeiro trimestre de 2016, ou 3,1 milhões a mais de pessoas sem um posto.
A população ocupada foi a 88,947 milhões de pessoas em março, o nível mais baixo desde o primeiro trimestre de 2012, início do levantamento, após recuo de 1,9 por cento sobre o mesmo período de 2016.
O número de trabalhadores com carteira assinada caiu a 33,406 milhões de pessoas no primeiro trimestre, o menor contingente da série.
O setor que apresentou o maior número de dispensas no período sobre 2016, segundo a Pnad Contínua, foi o de agricultura e pecuária, com 758 mil trabalhadores a menos.
O IBGE informou ainda que a renda média do trabalhador subiu 2,5 por cento no primeiro trimestre sobre o mesmo período do ano anterior, alcançando 2.110 reais.
Fonte: Economia SC
Cooperativas impulsionam a economia de SC
O cooperativismo catarinense – estruturado no campo e na cidade – continua em ascensão e cresceu 15% no ano passado, de acordo com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC). A expressão do setor é reconhecida nacionalmente: as 265 cooperativas catarinenses reúnem mais de 2 milhões de associados, mantêm 58 mil empregos diretos e faturam mais de R$ 31,5 bilhões de reais por ano.
Ao apresentar avaliações e projeções, o presidente e o superintendente da OCESC, Luiz Vicente Suzin e Neivo Luiz Panho destacaram que, em 2016, o setor investiu na base produtiva, na diversificação de produtos e serviços e na qualificação de colaboradores, dirigentes e associados.
“As cooperativas ignoraram a recessão de 2015 e 2016 e continuaram crescendo, com foco no mercado e aperfeiçoamento constante da gestão”, resumiu o presidente.
A receita operacional bruta atingiu R$ 31,5 bilhões de reais, com incremento de 15%. Foi o oitavo ano consecutivo de crescimento, após a crise financeira internacional de 2008/2009 que atingiu todos os continentes.
O quadro social teve uma expansão de 9%, alcançando 2 milhão 95,7 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo. Os dirigentes destacaram o crescimento do quadro social no segmento de jovens e mulheres. O número de jovens até 25 anos que se associaram às cooperativas teve um extraordinário crescimento de 67% no ano passado, chegando a quase meio milhão de pessoas (490.366), representando 23% do total de associados.
Suzin e Panho destacaram que cresceu em 12% a participação da mulher no quadro social das cooperativas de SC. Atualmente, 37% dos associados são do sexo feminino, índice que representa 784,5 mil pessoas.
O quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2016, o número total de empregados diretos manteve-se estável com leve aumento de 2%, passando a 57.995 colaboradores.
Em 2016, as cooperativas catarinenses recolheram R$ 1 bilhão 846 milhões de reais em tributos, sendo R$ 1,225 bilhão de reais de geração de impostos sobre a receita bruta (crescimento de 17,5%) e R$ 620,9 milhões de reais de geração de contribuições sobre a folha de pagamento de salários (aumento de 7%).
As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestrutura e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo.
RAMOS
As 52 cooperativas agropecuárias representam 63% do movimento econômico de todo o sistema cooperativista catarinense. No conjunto, essas cooperativas mantêm um quadro social de 69.325 cooperados e um quadro funcional de 37.948 empregados. O faturamento anual do ramo agropecuário totalizou R$ 19 bilhões 924 milhões de reais.
O ramo de crédito apresenta o maior número de associados e a segunda posição em movimento econômico. As 62 cooperativas de crédito reúnem 1 milhão 389,4 mil cooperados, mantêm 7.356 empregados e movimentaram R$ 5 bilhões e 26,5 milhões de reais no último ano.
O ramo de saúde, com 30 cooperativas e 11.631 associados, faturou R$ 3 bilhões 249 milhões de reais.
O ramo de transporte, formado por 40 cooperativas teve R$ 1 bilhão 405 milhões de reais de movimento, beneficiando 10.563 cooperados. No ramo de infraestrutura atuam 33 cooperativas de eletrificação rural com 311.466 associados. Em 2016, essas cooperativas faturaram R$ 739,5 milhões de reais.
As 14 sociedades cooperativas que atuam no ramo de consumo com 294.493 associados, faturaram R$ 1 bilhão 125 milhões de reais no ano passado.
Os ramos de trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional, mesmo com menor expressão econômica, são instrumentos para a promoção de renda às pessoas físicas, que organizadas na forma de cooperativas prestam serviços especializados aos mais diversos segmentos da sociedade. São 34 cooperativas formadas por 8.892 cooperados que, em 2016, geraram R$ 55,5 milhões de reais em receitas.
Luiz Suzin e Neivo Panho também informaram que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/SC), vinculado a OCESC, investiu, em 2016, R$ 21,3 milhões de reais para ações de formação profissional, promoção social e outras atividades, num total de 1.909 eventos, que atenderam 125.533 pessoas – entre associados, empregados e dirigentes de cooperativas.
NÚMEROS DO COOPERATIVISMO DE SC
Força do cooperativismo catarinense:
265 cooperativas catarinenses;
Reúnem 2.095.772 associados;
(MAIS DA METADE DA POPULAÇÃO ESTÁ VINCULADA AO COOPERATIVISMO)
Mantém 57.995 empregados;
Faturam mais de R$ 31,5 bilhões de reais por ano;
Receita operacional bruta das cooperativas de SC em 2016
R$ 31 bilhões 526,4 milhões de reais.
Crescimento em 2016: 15%.
Receita dos principais ramos do cooperativismo:
Agropecuário: R$ 19 bilhões 924 milhões de reais. (63% do total)
Crédito: R$ 5 bilhões 26 milhões de reais. (16%)
Saúde: R$ 3 bilhões 249 milhões de reais. (10%)
Transporte: R$ 1 bilhão 405 milhões de reais. (5%)
Consumo: R$ 1 bilhão 125 milhões de reais. (4%)
Infraestrutura: R$ 739,6 milhões de reais. (2%)
Número TOTAL de cooperados (associados) às cooperativas de SC:
2.095.772 pessoas. Consideradas as células familiares, mais da metade da população catarinense está vinculada ao cooperativismo.
Crescimento em 2016: 9%.
Número de cooperados dos RAMOS do cooperativismo:
Crédito: 1.389.402.
Infraestrutura: 311.466.
Consumo: 294.493.
Agropecuário: 69.325.
Saúde: 11.631.
Transporte: 10.563.
Educacional: 5.069.
Trabalho: 2.878.
Habitacional: 690.
Mineral: 154.
Produção: 58.
Especial: 43.
Os 12 ramos do cooperativismo catarinense:
As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestruturae transporte registraram o movimento econômico mais expressivo. Os ramos detrabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional, mesmo com menor expressão econômica, são instrumentos para a promoção de renda às pessoas físicas, que organizadas na forma de cooperativas prestam serviços especializados aos mais diversos segmentos da sociedade.
Participação da mulher no quadro social das cooperativas de SC:
37% ou 784.583 pessoas do sexo feminino.
Crescimento em 2016: 12%.
Participação de jovens até 25 anos no quadro social:
23% ou 490.366 jovens.
Desempenho de 2016: aumento de 67%.
Empregados de cooperativas:
As 265 cooperativas catarinenses empregaram diretamente 57.995 pessoas em 2016.
Crescimento em 2016: 2%.
Pagamento de tributos pelas cooperativas de SC:
Em 2016, as cooperativas catarinenses recolheram: R$ 1 bilhão 846,3 milhões de reais.
Geração de impostos sobre a Receita Bruta: R$ 1 bilhão 225,4 milhões de reais.
Crescimento de 17,5%.
Geração de contribuições sobre a folha de pagamento: R$ 620,9 milhões de reais.
Crescimento de 7%.
Sobras (resultado) das cooperativas antes das destinações legais:
R$ 1 bilhão 241,2 milhões de reais.
Evolução em 2016: 2% .
Patrimônio Líquido das cooperativas catarinenses:
R$ 10 bilhões 500 milhões de reais.
Crescimento em 2016: 11%
Investimentos na formação profissional:
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/SC), vinculado à OCESC, investiu, em 2016, R$ 21,3 milhões de reais para ações de formação profissional, promoção social e outras atividades, num total de 1.909 eventos, que atenderam 125.533 pessoas – entre associados, empregados e dirigentes de cooperativas.
Ações diretas: (cursos, seminários, workshops, encontros e demais eventos realizados diretamente pela unidade estadual do SESCOOP/SC),
Eventos: 35.
Participantes: 981.
Valores aplicados: R$ 738.226,00.
Auxílio-educação:
Alunos: 1.138.
Cooperativas atendidas: 111.
Valores aplicados: R$ 5.947.785,00.
Programa Aprendiz Cooperativo:
Jovens: 802.
Cooperativas atendidas: 56.
Valores aplicados: R$ 2.385.026,00.
Ações delegadas: (Eventos realizados pelas cooperativas)
Eventos: 1.618.
Participantes: 103.431.
Valores aplicados: R$ 8.652.817,00.
Promoção social:
Eventos: 206.
Participantes: 20.869.
Valores aplicados: R$ 3.278.480,00.
Monitoramento:
Eventos: 50.
Cooperativas atendidas: 85.
Valores aplicados: R$ 299.472,00.
Manutenção da estrutura:
Colaboradores: 13.
Custeio anual: R$ 2.072.980,00.
Principais programas mantidos pelo SESCOOP/SC:
Formação e capacitação profissional, promoção social, monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, ações centralizadas, ações delegadas, auxílio educação, programa Cooperjovem, programa jovens lideranças cooperativistas (JovemCoop), mulheres cooperativistas, jovem aprendiz, programa de desenvolvimento da gestão de cooperativas (PDGC), formação para conselheiros administrativos e fiscais para cooperativas de crédito (FORMACRED), monitoramento e auditoria em pequenas cooperativas.
Fonte: G1
Prefeitura de Florianópolis avalia como positiva a temporada de verão 2017
A Prefeitura de Florianópolis avaliou como "positiva" a mais recente temporada de verão no município. Segundo o executivo, houve 10% a mais de turistas estrangeiros do que na anterior. A avaliação foi feita em uma reunião com diversos órgãos na quarta (26) e divulgada nesta quinta (27).
No encontro, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) apresentou relatório em que afirmou que não houve grandes problemas em relação ao abastecimento de água ou na coleta do esgoto. As Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) disseram que houve diminuição no número de ocorrências de falta de energia e no tempo de resposta a esses casos.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o número de mortes por afogamento diminuiu. Foram 14 na temporada passada e cinco nesta. Trabalharam 350 guarda-vidas em mais de 50 pontos do município. Todas as mortes ocorreram em locais não monitorados. Os bombeiros precisaram atuar em 1,8 mil situações para evitar afogamentos.
Não houve ocorrências de gravidade registradas pela Capitania dos Portos. A Companhia de Melhoramentos da Capital (Comcap) afirmou que houve redução de 1,5% no volume de lixo coletado. Durante a temporada, 68 garis e 14 motoristas a mais se juntaram ao efetivo da empresa.
Fonte: Tudo Sobre Floripa
Saúde: UPAs só atendem casos graves e postos nos bairros apenas os agendados
A secretaria Municipal da Saúde prestou algumas informações na manhã desta sexta (28) sobre como está funcionando o atendimento ao público por conta da Greve Geral. Nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Norte e Sul estão sendo atendidos somente os casos mais graves, chamados de códigos vermelho e amarelo.
Os postos de saúde dos bairros Costeira, Fazenda do Rio Tavares, Coloninha, Vila Aparecida, João Paulo, Santo Antonio de Lisboa, Rio Vermelho e Vargem Grande estão atendendo apenas pacientes agendados. Outros postos, como o de Ingleses, está com portas fechadas o dia inteiro, sem nenhum tipo de atendimento.
No Itacorubi e Saco dos Limões funciona apenas a vacinação. No Saco dos Limões trabalham dois médicos, mas apenas atendendo as consultas agendadas. Os medicamentos estão sendo distribuídos apenas nas unidades do Itacorubi e Rio Vermelho. A Farmácia Escola ficará fechada.
Fonte: De Olho na Ilha
Prefeitura disponibiliza espaço na Nego Quirido para moradores de rua dormirem nas noites frias
A prefeitura de Florianópolis vai disponibilizar um espaço na Passarela Nego Quirido para os moradores de rua passarem a noite nos dias de frio.
O local está preparado para atender 100 pessoas das 19h às 7h e vai funcionar quando as condições climáticas estiverem menores que 10ºC.
Fonte: Administradores
Empresários aprovam reforma trabalhista; para centrais, proposta ameaça direitos
Entidades empresariais e sindicais divergem sobre as mudanças na legislação trabalhista aprovadas pela Câmara dos Deputados na noite dessa quarta-feira (26). Enquanto associações patronais e do setor produtivo elogiam as mudanças, as centrais alertam para a perda de direitos e prometem mobilização para tentar reverter as mudanças no Senado, para onde o projeto de lei foi encaminhado.
A reforma altera mais de 100 pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Entre as mudanças, estão a que diz que, nas negociações trabalhistas, poderá prevalecer o acordado sobre o legislado e as que preveem mudanças nas férias e o fim da contribuição sindical. A reforma foi aprovada na Câmara por 296 votos a 177 e agora será analisada pelos senadores.
Para os empresários, as mudanças são um avanço e modernizam as relações do trabalho no país. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a reforma valoriza a negociação coletiva e prestigia empresas e trabalhadores, que, poderão dialogar e encontrar soluções pactuadas para suas divergências.
“Modernizar e desburocratizar as relações do trabalho no Brasil é urgente e necessário. É um caminho que contribuirá para a retomada dos empregos. Apesar dos avanços da tecnologia e da evolução nas formas de se produzir, as leis trabalhistas do Brasil perderam o compasso”, diz nota da CNI. Para a entidade, a CLT, de 1943, tornou-se obsoleta em diversos aspectos, e sua atualização vai garantir competitividade para as empresas e proteção para os trabalhadores.
Para a Confederação Nacional do Transporte (CNT), a aprovação das alterações na CLT é fundamental para modernizar as relações de trabalho e gerar mais empregos no Brasil. O presidente da CNT, Clésio Andrade, disse que as mudanças serão positivas para toda a cadeia produtiva e também para os trabalhadores.
“Isso é crucial para o desenvolvimento do país. Todos sabemos que a CLT é muito antiga e, com a reforma, avança-se muito em alguns pontos. Tudo isso vai criar condições para que o Brasil volte a crescer, as empresas melhorem sua situação e voltem a gerar empregos”, afirmou.
A Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) também considera a aprovação da reforma importante para a modernização das leis trabalhistas no Brasil. Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, a nova legislação traz segurança jurídica para as empresas e os trabalhadores. “Estamos em 2017 e não podemos continuar vivendo com uma legislação da década de 1940. Todos os direitos dos trabalhadores foram mantidos: décimo terceiro, 30 dias de férias, aviso prévio, Fundo de Garantia, tudo mantido. E foi criado um espaço de negociação, para que as partes possam encontrar o que mais convém a elas”, disse.
Contraponto
Já as entidades representativas dos trabalhadores alertam para os riscos de retrocesso e perda de direitos dos empregados. Em nota, a Força Sindical informou que intensificará a mobilização contra as mudanças no Senado Federal. “O objetivo daqueles que querem desmontar os direitos dos trabalhadores é obter mais lucros, economizando nos gastos com a mão de obra. Mas enfraquecer os trabalhadores e as entidades que os representam é um ato que não condiz com um país desenvolvido”, afirmou o deputado Paulinho da Força (SD-SP), presidente da central sindical.
“A ameaça da supressão dos direitos dos trabalhadores e do movimento sindical tomou corpo com a aprovação da reforma trabalhista na Câmara, que retira a obrigatoriedade do pagamento da contribuição sindical. Fomos derrotados”, ressaltou o sindicalista, em nota.
Para o presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, a reforma, nos moldes do texto votado pela Câmara, vai resultar “na extinção dos direitos da classe trabalhadora”.
Segundo Freitas, a aprovação das mudanças pelos deputados é mais um motivo para a greve geral convocada para esta sexta-feira (28). “O que aconteceu no Congresso Nacional deve potencializar a greve geral na luta contra a retirada dos direitos conquistados. A partir de agora, a CUT intensificará suas ações em todos os cantos do país e continuará denunciando cada parlamentar que votou pela extinção do emprego formal no país”, disse Freitas, em comunicado à imprensa.