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Clipping Diário - 28/02/2014

Publicado em 28/02/2014
Clipping Diário - 28/02/2014

Bolo tributário Cerca de 20 entidades reuniram-se no Sescon Grande Florianópolis. Deram o pontapé inicial para o 2º Bolo Tributário, programado para 26 de maio, no Largo da Catedral Metropolitana. A iniciativa tem o objetivo de conscientizar a população sobre a elevada carga tributária na cidade. Neste ano com uma novidade: vão abordar a pirataria e seus prejuízos fiscais e sociais. Fonte: Notícias do Dia – Damião – 28-02   DOCE SURPRESA PIB cresce além das expectativas Elevação dos investimentos ajudou o Brasil a avançar 2,3% em 2013 e resultado pode reduzir onda de pessimismo com economia O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro não cresceu tanto quanto o governo gostaria em 2013 e o bolo da economia acabou parecido com um cupcake. O aumento de investimentos, um ingrediente inesperado para 10 entre 10 analistas, pode ter deixado o resultado ao menos um pouco mais saboroso. Divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB avançou 2,3%, bem acima do 1% registrado em 2012, mas distante do desempenho de 2010, quando alcançou 7,5%. Considerada a principal surpresa nos dados apresentados, o avanço dos investimentos em 6,3% em relação a 2012 desfaz um pouco o pessimismo que se formou em relação à economia brasileira neste ano. O avanço de 0,7% no quarto trimestre também surpreendeu. Expectativas mais otimistas eram de 0,5%. Se a expansão de 2,3% em 2013 não chega a empolgar, pelo menos estanca revisões de crescimento para baixo em 2014. A mais recente previsão de economistas ouvidos pelo Banco Central aponta para alta de 1,6%. Lucia Garcia, economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, afirmou que o resultado sinaliza que os níveis de desemprego podem seguir baixos em 2014 e manter intacta a principal conquista da equipe econômica do governo em ano eleitoral. – O avanço de 2,3% é tímido. E mesmo assim o desemprego não aumentou – disse Lucia. O setor de serviços, que mais emprega no país, cresceu 2%. Apesar de apresentar expansão nula no último trimestre do ano, a agropecuária avançou 7% em 2013, colhendo os bons resultados da boa safra de soja no primeiro semestre. A parte abatumada do bolo ficou por conta da indústria, que, apesar do avanço de 1,2% em 2013, apresentou a menor participação no PIB desde 2000. – Para a indústria, o ano não foi favorável. Além de que não conseguir apresentar um desempenho mais consistente ao longo de todo o ano passado, já que oscilou muito, a atividade industrial foi perdendo ritmo – afirmou Rogério César de Souza, economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 28-02   Santa Catarina deve crescer cerca de 4% O crescimento de Santa Catarina deve refletir a expansão da agricultura e da pecuária catarinense no ano passado. A expectativa do presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte, é de que o Produto Interno Bruto (PIB) catarinense fique em torno de 4% – como apontou o Índice de Atividade Econômica Regional de Santa Catarina (IBCR-SC), considerado uma prévia do PIB. P ara Côrte, o Estado deverá ter um resultado ainda mais otimista do que o da economia do país. – Deve ter um pequeno ajuste, mas o importante é que vamos crescer acima da média brasileira. Do ponto de vista do empresário, a elevação não será maior por causa da queda nas exportações, afetadas pela crise econômica mundial. Um dos fatores que favoreceram o agronegócio foi o preço positivo dos grãos, especialmente da soja, que ficou numa média de R$ 65 por saca. Apesar da previsão do PIB ser positiva, o primeiro semestre de 2014 está indefinido. Côrte acredita que será um período de indecisão. – É uma incógnita em função do aumento da taxa de juros, pressão inflacionária e Copa do Mundo. O consultor econômico da Fiesc, Paulo de Tarso Guilhon, diz que é consenso entre os empresários catarinenses de que o período será de observação. Porém, segundo ele, também há uma expectativa de que 2014 se comporte melhor do que o ano anterior por causa da valorização do dólar. – O dólar favorecido é uma boa para os exportadores de SC. O economista da Federação do Comércio de Santa Catarina (Fecomércio), Maurício Mulinari, diz que o primeiro trimestre deve seguir o mesmo ritmo de 2013, com índice de semelhante ao crescimento do setor varejista. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 28-02   Julgamento previsto para abril O Superior Tribunal de Justiça (STJ) pode começar a julgar em abril a ação que servirá de referência aos demais processos que pedem a correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pela inflação, e não pela Taxa Referencial (TR). A estimativa do advogado Otávio Pinto e Silva, sócio da área trabalhista do escritório Siqueira Castro, leva em conta o prazo de 15 dias para o Ministério Público Federal (MPF) dar seu parecer em 15 dias. Depois dessa etapa, o relator do processo no STJ já deve colocar o caso para julgamento, o que pode ocorrer no início de abril. O STJ não fixou um prazo para a análise. De acordo com a advogada Beatriz Rodrigues Bezerra, do escritório Innocenti Advogados, o MP já está com o caso e o prazo para a entrega do parecer começa a correr a partir de hoje. Há, no entanto, a possibilidade de que os promotores peçam mais tempo para analisar o processo, diz Beatriz. Até lá, a recomendação a quem já está com uma ação em trâmite é aguardar. A cautela também é indicada a quem deseja entrar com uma ação pedindo a revisão do FGTS. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 28-02   País teve menor taxa de poupança desde 2001 A taxa de poupança no ano de 2013 ficou em 13,9%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou ontem as Contas Nacionais Trimestrais. Esse é o menor nível desde 2001, quando a taxa de poupança ficou em 13,5%. Em 2012, essa taxa havia ficado em 14,6%. Já a taxa de investimento ficou em 18,4% em 2013, segundo o IBGE. 13,9% foi a taxa de poupança calculada em 2013 pelo IBGE. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 28-02   Empresas têm até hoje para liberar informes Os empregadores têm até hoje para entregar o comprovante de rendimentos aos trabalhadores. O extrato, usado para preenchimento da declaração do Imposto de Renda, pode ser enviado por papel ou por arquivo eletrônico. Caso a fonte pagadora não entregue o documento no prazo, o trabalhador deve procurar a Secretaria da Receita Federal. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 28-02   PIB e perspectivas para SC Aexpansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2013 em 2,3% quase confirmou a melhor expectativa do mercado para o ano, que era de 2,4%. E o crescimento de 0,7% no último trimestre provou que o país não está em recessão técnica. Mas as projeções para o país este ano são de crescimento mais baixo em função da inflação alta, juros maiores e baixos investimentos. Para Santa Catarina, o cenário é melhor. Além de o Estado ter crescido mais do que a média brasileira no ano passado o Índice do Banco Central (IBCr) apontou crescimento de 4,1%, em SC, contra 2,5% do Brasil , as condições econômicas estão melhores aqui. Isto porque o setor agropecuário, que impulsionou o PIB ano passado, continua forte e há diversos investimentos iniciando operações. O de maior projeção é o começo das atividades da fábrica da montadora BMW em Araquari em setembro. A Whrilpool, de Joinville, colocou em operação novas linhas de produção, a Portobello já iniciou as atividades da nova fábrica de revestimentos em Tijucas, e a Coopercentral Aurora reativou frigorífico em Joaçaba. Outro dado que sinaliza o cenário melhor ao Estado é a geração de empregos. SC liderou a abertura de vagas no país em janeiro, com 18.317 novos postos de trabalho. Em anos recentes, a economia do Estado ficou dentro da média nacional, mas desde o ano passado, atua em ritmo acima da média, resultado de mais investimentos em todos os setores e da grande diversificação econômica. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 28-02   RICARDO ELETRO INVESTE EM TURISMO A Ricardo Eletro, uma das empresas da holding Máquina de Vendas – da qual a Salfer, de Joinville, faz parte – anunciou ontem sua entrada no mercado de turismo com o lançamento do site Ricardo Eletro Viagens. Desenvolvida em parceria com o Viagem Listo, a agência online levou seis meses para ficar pronta. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 28-02   Crescimento na Serra Pesquisa da Fecomércio revela que o comércio de Lages foi o que mais cresceu no último Natal em Santa Catarina. A cidade, que contou com o Natal Felicidade, promovido pela Secretaria de Turismo, lidera o ranking estadual com um incremento de 11,9% no comércio local, além de ter obtido a maior média de contratações temporárias: 4,32 por empresa, enquanto o índice no Estado foi de 2,77. O evento também ajudou a atrair turistas, ultrapassando 400 mil visitantes e elevando a ocupação hoteleira em 8,8%. Com os resultados, o secretário de turismo Flávio Agustini já começou a movimentação para planejar a festa de Natal de 2014. Agora, o foco da secretaria é a Festa do Pinhão e investimentos para o turismo de inverno. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 28-02   Soluções que atraem O número de empresas que utilizam as soluções empresariais da Facisc já ultrapassa as 13 mil no Estado, o que representa um faturamento de cerca de R$ 6 milhões anuais. Para 2014, a meta é aumentar em 30% o número de empresas que usam essas soluções e elevar o faturamento para R$ 9 milhões. Esses dados motivam os 160 agentes comerciais que participaram essa semana da 9ª Convenção de Soluções Empresariais, promovida pela Facisc no Monthez Hotel e Eventos, em Brusque. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 28-02   Confiança de empresário do comércio evolui, avalia FGV A Fundação Getulio Vargas (FGV) destaca que a queda de 1,2% no Índice de Confiança do Comércio (Icom) no trimestre encerrado em fevereiro em relação ao mesmo período do ano anterior, divulgado nesta sexta-feira, 28, na verdade foi o terceiro mês de evolução favorável no humor dos empresários do setor. O Icom vinha de um recuo de 1,6% em janeiro, após queda de 3,0% em dezembro de 2013. O Índice de Expectativas do Comércio (IE-COM) manteve-se pelo segundo mês em terreno positivo, ao passar de 1,4%, em janeiro, para 1,3% em fevereiro. Já as percepções em relação à situação atual dos negócios evoluíram favoravelmente neste mês, embora ainda sinalizem um nível de demanda menos aquecido que o registrado no mesmo período de 2013. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) passou de uma queda de 5,5% no trimestre encerrado em janeiro para recuo de 4,4% em fevereiro, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado da sondagem indica "a manutenção de um ritmo de atividade moderado no comércio ao início de 2014, uma situação não muito diferente da observada no último trimestre do ano passado", avaliou a FGV, em nota.  Fonte: O Estado de São Paulo – 28-02    FGV: confiança do comércio recua 1,2% no trimestre A confiança do empresário do comércio evoluiu em um ritmo favorável no trimestre encerrado em fevereiro. O Índice de Confiança do Comércio (Icom), divulgado nesta pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 1,2% na comparação com igual período de 2013. Em janeiro, a taxa trimestral interanual havia sido de -1,6%, informou a FGV, em nota. No trimestre até fevereiro, o Icom ficou em 121,3 pontos, contra 122,7 pontos registrados em igual período do ano passado. No varejo restrito, a taxa passou de queda de 1,5% no trimestre terminado em janeiro para recuo de 0,5% nos três meses até fevereiro (sempre na comparação com igual período do ano anterior). Já no varejo ampliado (que inclui veículos, motos e peças e material para construção) as taxas passaram de queda de 2,6% no trimestre até janeiro para queda de 1,8% nos três meses até fevereiro. No segmento de material para construção, a taxa saiu de -3,4% no trimestre até janeiro para -3,1% no trimestre até fevereiro. O setor de veículos, motos e peças passou de recuo de 7,0% nos três meses até janeiro para queda de 7,6% no trimestre até fevereiro (sempre na comparação com igual período do ano anterior). No comércio atacadista, houve melhora na percepção dos empresários. No trimestre até janeiro, a alta era de 0,2%, mas nos três meses até fevereiro passou a avanço de 0,3% (na comparação com igual período do ano anterior).  Fonte: O Estado de São Paulo – 28-02   Fecomercio prevê perda de R$ 30 bi com feriados da Copa A produção no Brasil pode sofrer, em um mês, uma perda de até R$ 30 bilhões com os 64 feriados da Copa do Mundo nas cidades-sede e em outras cidades do País, segundo estudo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). De acordo com a entidade, isso ocorrerá devido ao fato de que entre 10% e 20% dos postos de trabalho podem estar desocupados nos dias de folga. A pesquisa também informou o total de gastos adicionais com o pagamento de remunerações caso todas as empresas optem pela abertura nos feriados: R$ 135 bilhões. Desse montante, R$ 50 bilhões seriam gastos em custos e encargos trabalhistas, graças ao acréscimo à folha de pagamento de 137% pelo dia trabalhado.  Fonte: O Estado de São Paulo – 28-02   Taxa de poupança do país é a menor desde 2001 O país registrou, em 2013, a menor taxa de poupança em proporção do PIB dos últimos 13 anos: 13,9% do PIB, ante 14,6% em 2012. É o pior resultado desde 2001, quando o indicador chegou a 13,5%. Nesse período, o melhor resultado havia sido de 2008, quando bateu em 18,8%. Entende-se por taxa de poupança as economias das famílias mais os recursos disponíveis do governo e das empresas, e também o saldo das transações correntes (exportações e importações de bens e serviços mais transferência de lucros e juros). "A queda reflete preponderantemente o elevado grau de consumo das famílias, que vem puxando o PIB há 10 anos", diz a professora Virene Matesco, da Fundação Getulio Vargas. Gilberto Braga, professor do Ibmec-Rio, destaca também o efeito alta de juros. "Com as taxas de financiamento ascendentes, as pessoas optam por gastar suas economias para consumir à vista, fazendo menos financiamentos, o que deve ter ocorrido mais fortemente no fim do ano".  Fonte: Folha de São Paulo – 28-02   Bancos conseguem manter calote sob controle Janeiro foi um teste de resistência para a qualidade do crédito nos bancos brasileiros. Uma prova pela qual as instituições financeiras se saíram bem, a julgar pela estabilidade dos indicadores de inadimplência. Em um mês em que o efeito calendário costuma pesar no orçamento das famílias - com o acúmulo de gastos com escola e tributos (IPVA e IPTU) -, a estabilidade dos calotes na pessoa física traz um bom sinal. Em janeiro, a taxa de inadimplência geral na pessoa física repetiu os 4,4% registrados em dezembro. Considerando-se apenas os recursos de livre aplicação, o que exclui o crédito imobiliário, a taxa passou de 6,7% em dezembro para 6,6%. "A inadimplência foi um dado positivo para os bancos. É um sinal de que as políticas mais restritas de crédito estão funcionando", afirma Wermeson França, economista da LCA Consultores. Por outro lado, as famílias não passaram ao largo do aperto no orçamento típico do período. Prova disso foi o aumento de 7,7% no estoque do cheque especial em janeiro, ante dezembro, a R$ 21,8 bilhões. Essa ajuda emergencial para a gestão de caixa não saiu barata. As contratações na linha cresceram justamente no período em que os juros dessas operações chegaram ao maior nível desde junho de 2012: 153,97% ao ano, segundo o BC. Em dezembro, estavam em 147,93%. Com isso, as dívidas financeiras tendem a pesar mais no orçamento das famílias, potencializando a possibilidade de calotes. O efeito calendário também pressionou os indicadores antecedentes de inadimplência, nota a equipe de análise do Bank of America. "De fato, apesar de uma melhora nas taxas de inadimplência acima de 90 dias no varejo, observamos que a taxa antecedente de inadimplência se deteriorou 30 pontos-base no mês. Isso é atribuível ao impacto de diversos impostos em janeiro, assim como a um efeito comparação ante dezembro, quando o 13º salário é pago", afirmam os analistas do banco. Os atrasos entre 15 e 90 dias na pessoa física, com recursos livres, subiram de 6,2% em dezembro para 6,5% em janeiro. Outro fator que também pesa em prol do calote é o ciclo de aperto monetário, que tem correlação histórica com aumento da taxa de inadimplência. Com o juro básico de 10,75% ao ano, depois de mais um aumento de 0,25 ponto na noite de quarta-feira, era de se esperar que as taxas mais altas pesassem no orçamento das famílias. Não só os bancos têm apostado em linhas de crédito com garantias mais fortes, como consignado e imobiliário, em que a inadimplência é menor, como também têm se mostrado mais seletivos na escolha do tomador. Enquanto o estoque total de operações para pessoa física cresceu 1% no mês, o saldo de financiamento habitacional avançou 1,8% e o de consignado, 1,1%. Um levantamento conduzido pelo BC, a Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito, mostra que no primeiro trimestre os bancos esperam aumento na demanda por crédito, embora devam manter a oferta mais restrita nesse período. Seletividade que vai ajudar no controle de calotes, embora prejudique um avanço nos desembolsos. Fonte: Valor Econômico – 28-02   Lojas de varejo têm recorde de fusões e aquisições em 2013 Com 24 operações em 2013, o setor formado por lojas de varejo registrou o recorde em fusões e aquisições, com um crescimento 50% em relação ao ano anterior, quando foram realizadas 16 operações. Os dados constam na Pesquisa de Fusões e Aquisições realizada trimestralmente pela KPMG. “Os números confirmam o que pudemos presenciar ao longo de 2013. Com uma classe consumidora em crescimento, o setor ficou aquecido o que gerou um maior número de negociações”, afirma Carlos Pires, sócio líder da área de Mercados de Consumo da KPMG no Brasil. Para Luis Motta, sócio líder da área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil e responsável pela pesquisa, o destaque fica para o número de transações domésticas. “Do total, 17 das operações foram domesticas, o que representa 70% do total de negócios realizados”. Fonte: Portal Varejista – 28-02

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