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Clipping Diário - 28/01/2015

Publicado em 28/01/2015

IPTU da Capital: Novela sem fim Presidentes e dirigentes das entidades corporativas, empresariais e profissionais que entraram com ação na Justiça estadual contra o aumento do IPTU e do ITBI pela prefeitura de Florianópolis voltaram a se reunir com o advogado Diogo Pítsica. Há clara disposição de prosseguimento da luta contra o reajuste pretendido pela prefeitura de até 50%, nos termos da decisão do Tribunal de Justiça. A matéria, contudo, continua sub judice, em função de embargos declaratórios impetrados no Tribunal de Justiça. Há dois fatos novos envolvendo esta polêmica. O primeiro é de natureza política. O prefeito Cesar Souza Junior (PSD) vetou o projeto aprovado por unanimidade pelos 17 vereadores em dezembro de 2014 e que suspendia o escorchante reajuste, autorizando a aplicação do INPC. Alegou que a matéria é inconstitucional. A Câmara não teria poderes para tratar de assunto tributário. Os contribuintes e as entidades vão acompanhar, já na próxima semana com o reinício dos trabalhos, a decisão dos vereadores. Os 17 que votaram pelo aumento na base da inflação manterão a decisão ou estavam apenas fazendo jogo de cena, participando de um teatro político? O segundo trava-se na esfera judicial. O recurso impetrado pelo advogado Diogo Pítsica, que está tramitando no Tribunal de Justiça, pede a suspensão da aplicação do aumento elevado do IPTU e do ITBI. E o presidente do Sinduscon, Helio Bairros, já anunciou que as entidades irão até o Supremo Tribunal Federal para impedir o aumento pretendido pela prefeitura da Capital. O prefeito Cesar Souza Junior disse que já autorizou a impressão dos carnês do IPTU de 2015. No ano passado, os carnês impressos foram destruídos, depois que o ministro Joaquim Barbosa cancelou sua cobrança.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 28-01


Entidades contestam mais uma vez reajuste de IPTU em Florianópolis Presidente do Sindicato da Construção Civil disse que vai continuar recorrendo em instâncias superiores para que aumento aplicado pela prefeitura não seja válido. Carnês chegam em março.

Entidades que contestaram o aumento do IPTU de Florianópolis na Justiça ano passado prometem mais uma vez ingressar com recursos para tentar impedir que os carnês do imposto cheguem com o reajuste aos moradores, comerciantes e proprietários de terrenos do município. Na primeira ação judicial obtiveram uma derrota e uma vitória. A prefeitura foi autorizada a realizar o aumento, mas ele foi limitado a no máximo 50%. – Já tivemos uma vitória. O aumento era muito superior a isso e trouxemos a um nível razoável, mas não é o que a gente gostaria de ver aplicado para a nossa cidade – disse Hélio Bairros, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Florianópolis (Sinduscon). Para tal, ele promete seguir recorrendo em instâncias superiores. A forma de fazer isso seria buscando uma liminar no Supremo Tribunal Federal (STF), já que o Tribunal de Justiça decidiu sobre a questão no ano passado. Procurada para falar sobre o assunto, a Prefeitura de Florianópolis disse que a cobrança deve seguir normalmente e os carnês do IPTU chegarão em março. – A prefeitura está completamente tranquila em relação a esse fato porque está se dando cumprimento a uma decisão judicial e nada além disso – afirmou Alessandro Abreu, procurador do município de Florianópolis As entidades afirmam que um projeto aprovado no final do ano passado, impedindo o aumento, mostra que a população está contra o reajuste. O projeto de lei foi vetado pelo prefeito Cesar Souza Junior (PSD) na última sexta-feira. Há também a possibilidade de que os vereadores derrubem o veto, mas ainda não há indicativos dos parlamentares nesse sentido. – Primeiro nós temos que receber a documentação do prefeito para depois estudar as medidas necessárias. A gente ainda nem reiniciou os trabalhos – disse o presidente da Câmara de Vereadores, Erádio Gonçalves (PSD). A prefeitura afirma que o projeto de lei é inconstitucional porque a atribuição de criar projetos que tratem de impostos seria apenas do Executivo. – Nesse caso (de derrubar o veto) nós entraríamos na Justiça – disse o procurador da prefeitura.
Fonte: Diário Catarinense – 28-01


Faixas reversíveis para amenizar horários de pico Implementar faixas reversíveis nas pontes Pedro Ivo e Colombo Salles nos horários de pico (6h às 8h e 17h às 19h) foi uma das medidas sugeridas pela equipe do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus) para melhorar a mobilidade da região no curto prazo. A proposta foi apresentada em reunião no Centro Administrativo ao governador Raimundo Colombo, prefeito Cesar Souza Junior e secretários. Pela complexidade da operação, a batida do martelo pode demorar até seis meses.
Fonte: Diário Catarinense – Visor – 28-01


Mais uma empresa desiste de fazer as obras da Hercílio Luz CONSTRUTORA ROCA NÃO quer formalizar contrato para obras emergenciais de restauração. Alega que há insegurança jurídica devido a seguidas suspensões determinadas pela Justiça.

A Construtora Roca desistiu de formalizar contrato para as obras emergenciais de restauração da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis. Segundo informações da Secretaria Estadual de Infraestrutura, a empresa, que tem sede no Paraná e já realizou serviços de manutenção na ponte no decorrer dos últimos 28 anos, estava relutante em assumir os trabalhos por conta de uma insegurança jurídica. Isso porque as obras já haviam sido suspensas pela Justiça uma vez em função de uma liminar movida pela Espaço Aberto, empresa líder do consórcio que vinha executando a reforma até agosto de 2014, quando teve o contrato rescindido pelo governo de SC. – A Roca tomou essa decisão por causa de uma insegurança jurídica. Ela poderia ter prejuízos se de repente ocorresse uma nova paralisação. Ficamos negociando as cláusulas do contrato até sexta-feira da semana passada, quando tivemos a última reunião e a empresa anunciou a desistência – contou o secretário de Infraestrutura, João Carlos Ecker. Ainda segundo o secretário, uma nova empresa já foi procurada e o contrato pode ser fechado em até 15 dias. Desde que a Procuradoria Geral do Estado derrubou a liminar de interdição junto ao Tribunal de Justiça, em dezembro, a empresa e o governo do Estado vinham negociando detalhes contratuais com a expectativa oficial de assinar a ordem de serviço em janeiro. Mas a maior parte das conversas começou a girar em torno de uma cláusula em que o governo se comprometia a pagar indenizações à Roca caso a obra fosse novamente interditada. Para estabelecer essa condição, a empresa teria alegado prejuízos para manter máquinas, materiais e profissionais parados. E segundo uma fonte ligada ao governo, o valor do contrato emergencial, que é de R$ 10,1 milhões, também não teria sido o suficiente para que a empresa alcançasse a margem de lucro pretendida. É a segunda vez que uma empresa desiste de assumir a restauração da Ponte Hercílio Luz desde que o governo rescindiu contrato com a Espaço Aberto. A primeira foi a TDB Produtos e Serviços, que recusou o trabalho.
Fonte: Diário Catarinense – 28-01


Alterações no ICMS já estão em vigor no Estado MUDANÇAS REDUZEM REPASSE às cidades portuárias a 10% e deixam as produtoras com 90% do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias
O governador Raimundo Colombo (PSD) sancionou a lei que muda o Índice de Participação dos Municípios (IPM) no ICMS de exportação. Na prática, a nova determinação reduz a 10% o repasse às cidades portuárias e destina os outros 90% às produtoras. Antes, Itajaí, Navegantes, Itapoá, São Francisco do Sul e Imbituba ficavam com 100% desse montante devolvido pelo Estado. Aprovada em 16 de dezembro pela Assembleia Legislativa, a nova lei foi publicada no Diário Oficial em 20 de janeiro e está em vigor. No entanto, os impactos da medida só serão sentidos nos cofres municipais em 2017. Isso porque o IPM em vigor é sempre referente a dois anos atrás. Com grande volume de produção, a região do Grande-Oeste será a principal beneficiada. – A cadeia produtiva e o custo social estão no chão de fábrica, que é onde ocorre a industrialização, mas o ICMS não volta. Esperamos que isso mude – diz Maurício Marafon, auditor fiscal da prefeitura de Chapecó e integrante do Fórum de Desenvolvimento do Oeste. Especialista em Direito Tributário e professor da Univali, Marcelo Ivo Vanderlinde é mais cauteloso. Ele pondera que toda verba é bem-vinda, mas explica que, na prática, o resultado não será relevante nas cidades produtoras em razão da fragmentação do repasse. – Não deixa de ser justa a reivindicação dos produtores, mas o impacto será pequeno porque isso vai ser distribuído entre muitos municípios – analisa.
Fonte: Diário Catarinense – 28-01


Dilma pede eficiência e diz que ajuste econômico é “corretivo” Austeridade foi principal recomendação no primeiro encontro com a equipe. Presidente ainda defendeu a Petrobras e prometeu debate sobre reforma política e medidas de combate à corrupção
Na primeira reunião ministerial do segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff pregou ontem um governo mais eficiente nos gastos e definiu os cortes no orçamento e as medidas para equilibrar a economia como “corretivas”. Aos ministros, recomendou austeridade, mesmo com menos recursos em caixa: – As restrições exigirão mais eficiência nos gastos. Vamos fazer mais gastando menos. Dilma também conclamou os ministros a “enfrentar o desconhecimento e a desinformação, sempre e permanentemente”. Com ênfase, disse que o governo não pode permitir que informações falsas se alastrem no que classificou de “batalha das comunicações”. Sobre a Petrobras, que enfrenta crise com os desdobramentos da Operação Lava-Jato, a presidente reiterou que tudo deve ser apurado “com rigor”, mas ressaltou a necessidade de serem criados mecanismos preventivos. E voltou a salientar a importância de melhorias na gestão da estatal. A respeito dos crimes cometidos, observou que a punição deve ser aos corruptos e não às empresas envolvidas. A presidente disse ainda que o governo sabe que são necessárias mudanças em políticas sociais e econômicas. Neste sentido, Dilma afirmou que seu governo vai encaminhar ao Congresso uma alteração legislativa de forma a permitir que a União compartilhe com Estados e municípios as diretrizes gerais da segurança pública. Também frisou que colocará o debate sobre a reforma política ainda no primeiro semestre. Para Dilma, que já recuou da intenção de fazer um plebiscito sobre o tema logo após ser reeleita, cabe ao governo “impulsionar” essa mudança no sistema político-eleitoral. Parceria com Estados e diálogo com o congresso

Ao abordar a crise hídrica pela qual passa o país, a presidente argumentou que, desde o início da estiagem, o Planalto está apoiando as demandas dos governos estaduais que, segundo ela, “são responsáveis constitucionalmente pelo fornecimento de água”. Dilma citou obras no Nordeste, como a integração do São Francisco, a perenização de rios e a construção de adutoras e açudes. – Recomendo aos ministros relacionados ao assunto que se engajem no esforço dos governos estaduais para vencer a questão da segurança hídrica nas regiões Sudeste e Nordeste – disse. A presidente destacou que defenderá um pacto nacional contra a corrupção que envolva outras esferas de poder. O pacote, informou, será encaminhado pelo governo ao Congresso em fevereiro. Dilma ainda defendeu ser preciso discutir novas formas de financiamento de campanha eleitoral: – Nós seremos implacáveis no combate aos corruptores e os corruptos – prometeu. A presidente garantiu que pretende fazer uma gestão que seja ao mesmo tempo de continuidade e de mudança. Também orientou os ministros para que trabalhem de forma cooperativa e tenham “muito diálogo” com o Congresso. Por fim, salientou que sua tarefa é continuar o projeto de desenvolvimento criado a partir de 2003, com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. E, ao argumentar que o valor real do salário mínimo cresceu nos últimos anos, assegurou que os direitos trabalhistas jamais serão revogados em seu governo.
Fonte: Diário Catarinense – Política – 28-01


Pamplona alimentos investe A diretoria da Pamplona Alimentos está prevendo para junho deste ano a conclusão da nova planta de industrialização de presuntos, salames e copa em Rio do Sul. Com a nova unidade, haverá a ampliação da linha de embutidos e o lançamento de novos produtos, concretizando o plano estratégico da empresa. Esses investimentos contrariam as especulações de que a Pamplona Alimentos estaria sendo negociada.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 28-01


Bairros mais valorizados Pesquisa da Fecomércio sobre o mercado imobiliário de Florianópolis, que sai amanhã, aponta os cinco bairros mais valorizados: Centro, Jurerê, João Paulo, Abraão e Agronômica. O metro mais caro é o do Centro, R$ 5.253,82. COMO OS JUROS ESTÃO MAIS ALTOS E A DEMANDA FRACA, OS PREÇOS DOS IMÓVEIS ESTÃO SUBINDO MENOS OU ATÉ REGISTRANDO QUEDA. POR ISSO VALE PECHINCHAR NA HORA DA COMPRA.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 28-01


No fim do ano A intenção de consumo das famílias medida pela Fecomércio-SC fechou janeiro no patamar de 130,6 pontos, com quedas nas comparações mensal (-0,7%) e anual (-9,5%). O dado reflete os impactos negativos da oferta de crédito restrita, dos elevados juros e do menor crescimento da renda real. Estes são fatores que impedem um crescimento mais forte do comércio. A entidade prevê recuperação da intenção do consumo somente a partir do fim do ano.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 28-01


Pior desde 2006 O setor de supermercados registrou, em 2014, a mais baixa taxa de crescimento dos últimos oito anos. As vendas reais (já descontada a inflação) subiram 2,24%, o menor índice desde 2006, quando foi apurada retração de 1,59% nos negócios. Os dados são da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 28-01


Negócios & Cia O caderno Negócios & Cia. passa a contar com novas seções de análise e opinião a partir deste fim de semana. Uma das novidades é a estreia do espaço Visão Executiva. Toda semana, dois executivos ou representantes de setores da atividade econômica vão apresentar seus pontos de vista sobre um assunto relacionado ao mundo dos negócios proposto por “AN”. O objetivo é fortalecer o debate em torno de temas relevantes do universo corporativo. Os empresários Cícero Gabriel Ferreira Filho e Fabrício Albrecht inauguram o espaço e falam sobre a importância de manter as finanças e projeções de faturamento, custos e despesas sob controle para 2015.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 28-01


CNC prevê criação de 35,5 mil vagas de trabalho temporário no verão de 2015 O segmento que mais deve abrir postos de trabalho é o de alimentação fora do lar que é responsável por mais da metade das vagas geradas. No verão de 2015 a expectativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é que sejam criados 35,5 mil postos de trabalho temporários no setor de turismo em todo o País. O número representa um aumento de 1,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. A média salarial de admissão no setor também avançou 3,6% em relação a 2014 e deve chegar a R$ 1.150 no final do ciclo de contratações. O segmento que mais deve abrir postos de trabalho é o de alimentação fora do lar, que inclui bares e restaurantes e é responsável por mais da metade (53,4%) das vagas geradas, o que equivale a 18,9 mil postos. Em seguida, vem o ramo de hospedagem (pousadas, hotéis e similares), com 30,7% do total de empregos no turismo no período, gerando 10,9 mil vagas. A temporada do verão é responsável pela geração de 72% da oferta anual de vagas temporárias no turismo brasileiro. Na avaliação do economista da CNC Fabio Bentes, a desvalorização cambial diminuiu a procura por viagens internacionais, favorecendo o turismo interno, mas a desaceleração econômica também teve efeitos no setor. “O menor crescimento do emprego e da renda nos últimos 12 meses reduziu o ritmo de expansão real do setor de serviços turísticos, como os de alimentação e hospedagem. Ao final de 2014 esses segmentos apuravam um ganho de receita de 1,7%, contra os +2,1% verificados em 2013”, destaca Bentes. Perfil do trabalhador do turismo
O levantamento realizado pela Divisão Econômica da CNC traça um perfil da mão de obra no setor de turismo segundo faixa etária e grau de instrução, lista os profissionais mais demandados pelo setor e demonstra como está a ocupação no turismo segundo as regiões geográficas. A pesquisa demonstra que o turismo tem uma porcentagem maior de trabalhadores com idade entre 18 e 24 anos (17,4%), em comparação com a média do mercado de trabalho (16,2%), e que os profissionais do setor têm se qualificado mais rapidamente que a média dos trabalhadores.
Fonte: Portal Adjori/SC – 28-01


Fecomércio SC avalia Intenção de Consumo das Famílias (ICF) catarinenses A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) chegou ao mês de janeiro no patamar positivo de 130,6, após apresentar quedas nas comparações mensal (-0,7%) e anual (-9,5%). Apesar do índice positivo, a Fecomércio SC avalia que o ICF deste primeiro mês de 2015 reflete os impactos da oferta de crédito restrita, dos elevados juros e do menor crescimento da renda real, fatores que impedem um crescimento mais substantivo das vendas no comércio. A entidade prevê uma recuperação da intenção do consumo das famílias somente a partir do final do ano de 2015. Esta recuperação será uma consequência das medidas econômicas anunciadas recentemente pelo governo para reequilibrar as contas públicas. Por enquanto, as mudanças reforçam o sentimento de cautela entre as famílias catarinenses, no entanto, os ajustes estão transmitindo a credibilidade necessária aos agentes econômicos, tanto nacionais como estrangeiros, o que é fundamental para que a reorganização econômica seja rápida.
Perspectiva de consumo A perspectiva de consumo das famílias catarinenses caiu -7,3% entre dezembro e janeiro. Na comparação anual, houve queda expressiva de -27,5%. A forte queda anual pode ser explicada pelo crescimento reduzido da renda e pelos juros elevados. O resultado absoluto deste indicador - 108,6 pontos - demonstra que as famílias estão cautelosas quanto às perspectivas de consumo. Isso já pode ser visto no índice de volume de vendas que chegou a 0,5% em Santa Catarina, no acumulado de 12 meses, segundo dados do IBGE.
Emprego, renda e consumo atuais A confiança em relação à renda atual subiu 1,4% na comparação mensal e caiu -1,1% na anual. Os dados refletem o crescimento reduzido da renda real do trabalhador, de apenas 0,7% no último mês, de acordo com dados do IBGE. As expectativas sobre o consumo atual, por sua vez, subiram 1,5% no mês e caíram -5,2% no ano. O nível de emprego mantém um nível alto, apesar do desaquecimento da economia. Essa taxa teve quedas de -0,2% no mês e de -4,9% no ano. Em termos absolutos, os indicadores emprego (142,7 pontos) , renda (163,4 pontos) e consumo (113,4 pontos) atuais estão acima da barreira dos 100 pontos, o que demonstra otimismo dos catarinenses.
Confira a pesquisa completa.
Fonte: Portal Adjori/SC – 28-01


Brasil deverá abrir 26 novos shoppings em 2015

Mais da metade das inaugurações foi herdada de 2014, quando 14 empreendimentos não abriram as portas, diz associação do setor
Os empreendedores de shopping centers planejam inaugurar 26 estabelecimentos este ano. Mais da metade desse total foi herdada de 2014, porque os empreendedores adiaram os planos de inaugurações. Entre expansões e construção de novos shoppings, R$ 16,3 bilhões serão aplicados no setor este ano, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Tanto a cifra investida quanto o número de inaugurações programadas para este ano são praticamente as mesmas de 2014. A diferença é que 14 novos shoppings que vão abrir as portas este ano deveriam ter começado a funcionar no ano passado. No início de 2014, o setor esperava abrir 43 shoppings, mas fechou o ano com um pouco mais da metade: 25 inaugurações. Além de postergar 14 shoppings para este ano, os empreendedores adiaram a abertura de 4 para 2016.

O novo presidente da Abrasce, Glauco Humai, pondera que vários fatores contribuíram para esse adiamento e que esse movimento não pode ser atribuído só ao fraco desempenho da economia. "É muito comum que algumas inaugurações fiquem para o ano seguinte", justificou. Entre esses fatores, ele apontou a demora para obter licenças, a própria estratégia dos empreendedores e questões relacionadas ao momento da economia. "Foi todo esse mix que acarretou esse adiamento."

Os 520 shoppings brasileiros faturaram R$ 142,3 bilhões no ano passado, com crescimento nominal de 10,1%. Descontada a inflação do período, a receita avançou 3,5%. Para este ano, a expectativa é ampliar as vendas em 8,5% em termos nominais e em cerca de 2%, descontada a inflação esperada de 6,5%.

"2014 foi um ano desafiador. Para 2015 esperamos um ano difícil", disse Humai. No radar do setor estão os juros elevados, inflação alta, oferta de crédito apertada e pressão sobre a massa salarial. "Tudo isso acarreta impactos no setor. Mas, por conta da nossa gestão eficiente e do mix de lojas, esperamos um ano com crescimento bastante razoável", afirmou.

A fórmula do setor para ampliar as vendas num ano em que os economistas esperam desaceleração do varejo e estagnação do Produto Interno Bruto (PIB) é a mesma usada em 2014. Isto é, trazer para os shoppings os consumidores que fazem compras em lojas de rua e avançar em cidades menores, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Interior. Em 2014, pela primeira vez, o número de shoppings localizados em cidades do interior do País ultrapassou o das capitais. O ano fechou com 51% dos empreendimentos em operação localizados em cidades do interior, dos quais 41% em municípios com até 500 mil habitantes. As capitais ficaram com 49% dos shoppings.

O foco em cidades do interior também se repetiu nas inaugurações realizadas no ano passado. Um quarto dos shoppings que abriram as portas em 2014 estavam em capitais e 75% em cidades do interior. Para este ano, 58% dos shoppings programados serão em cidades do interior, quase a metade (46%) em municípios com até 500 mil habitantes. As capitais vão absorver 42% dos empreendimentos.

Dentro do processo de interiorização do consumo, vários resultados do censo da Abrasce chamam a atenção. Dos 26 shoppings programados para este ano, 12 estão localizados em cidades que vão ter shopping pela primeira vez. Quatro delas estão na região Nordeste, uma na região Norte e outra no Centro-Oeste. O restante dos municípios ficam no Sudeste. Parte dos planos para essas regiões é explicada pelo desempenho de 2014. A região Norte foi a que teve maior crescimento de vendas (28,2%), seguida pela Nordeste (27,9%) e a Centro-Oeste (25,9%). Sul e Sudeste registraram avanço de um dígito.
Fonte: O Estado de São Paulo – 28-01

Um eventual racionamento de energia neste ano pode levar à contração de 1,5% na economia do país, estima o banco Credit Suisse Segundo a instituição, por causa dos níveis atuais dos reservatórios de água e da falta de chuvas, a chance de um racionamento está agora em 40%. No final do ano passado, o banco estimava que a probabilidade de restrição de acesso à energia era de menos de 20%.

"Basicamente, se considerarmos o que ocorreu em 2001, calculamos que, para cada 10% de racionamento durante um ano, teríamos um ponto percentual de PIB a menos", disse Daniel Lavarda, economista do Credit Suisse, durante evento promovido pelo banco nesta terça-feira (27) em São Paulo. Se não houver racionamento, a economia brasileira deve recuar 0,5% em 2015, calcula o banco –a crise na Petrobras contribuiu para a que a instituição revisasse para baixo sua estimativa para o desempenho da economia para esse índice. Segundo o economista-chefe do banco, Nilson Teixeira, a estatal forçou um corte de 0,2 ponto percentual na projeção do PIB (Produto Interno Bruto). "A Petrobras representa cerca de 10% de todos os investimentos do país", afirmou.
Impacto A instituição afirma que, caso o governo decrete racionamento após o término do período de chuvas, em abril, haverá um forte impacto na atividade no segundo e no terceiro trimestre. "Em 2001, o impacto foi visto no trimestre do anúncio e, logo em seguida, quando tivemos a maior redução", afirmou Lavarda. O crescimento de 2016 também seria afetado. O Credit Suisse estima que, por causa dos ajustes feitos neste ano, a economia brasileira voltaria a crescer no próximo seguinte, registrando expansão de 1,5%. Caso haja racionamento, contudo, o aumento no PIB deve ficar em apenas 1%, projetam os economistas. "Isso levaria provavelmente ao carregamento estatístico para o ano que vem. Teríamos um ponto de partida em 2016 muito menor do que esperávamos há alguns meses", disse Lavarda.
Inflação Para o banco, a inflação este ano deve ficar sempre acima de 7%, situação que não se via desde 2003, afirmou o economista-chefe da instituição, Nilson Teixeira. O eventual racionamento de energia pode pressionar ainda mais os preços, levando a um acréscimo de 0,7 ponto percentual na taxa, de acordo com o banco. A inflação terminaria o ano em 7,8%. "Ocorreria principalmente por conta de um aumento ainda maior nas tarifas de energia, água e esgoto e por uma maior inflação de alimentos, principalmente a dos alimentos in natura", afirmou Iana Ferrão, economista do banco. Para o Credit Suisse, há dúvidas de como o governo reagiria num cenário de inflação ainda mais alta e redução mais brusca da atividade. "Não está claro se manterá os ajustes ou se voltará à política de alíquotas de impostos e subsídios", afirmou o economista do Credit Suisse Leonardo Fonseca. O banco afirma, contudo, que o mais provável é o resgate de políticas de incentivo aos setores produtivos e aumento maior na taxa de juros.
Com racionamento de energia, PIB pode retrair 1,5%, estima Credit Suisse 
Fonte: Folha de São Paulo – 28-01


Supermercados têm em 2014 o pior ano desde 2006, diz associação O setor de supermercados registrou em 2014 a mais baixa taxa de crescimento dos últimos oito anos. No ano passado, as vendas reais subiram 2,24%, o menor índice desde 2006, quando foi apurada retração de 1,6% nas vendas. Os dados foram publicados nesta terça-feira (27) pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados). O índice de 2,24% é inferior à primeira previsão do setor, de alta de 3% em 2014, mas superior à estimativa revista em meados do ano, quando a Abras reduziu a expansão para 1,9%. A taxa de crescimento real no ano passado é bem inferior ao índice apurado em 2013 (5,36%) e também menor que o registrado em 2012 (5,3%). Em dezembro de 2014, a alta nas vendas reais foi de 2,9% sobre dezembro de 2013. O índice está deflacionado pelo IPCA/IBGE. Em valores nominais, a alta em 2014 foi de 8,7%, e em dezembro, de 9,5%. Segundo a Abras, apesar do índice mais fraco, o dado é visto como positivo em relação ao desempenho geral da economia, já que o PIB (Produto Interno Bruto) terá expansão inferior a esta apurada pelo setor. Indicadores dos últimos anos já apontam que, historicamente, o setor se expande acima do PIB, não sendo um fato incomum, segundo analistas de varejo. Para 2015, a Abras prevê alta de 2% nas vendas reais em relação a 2014. A entidade havia inicialmente projetado em setembro um crescimento de 2,5% para as vendas do setor neste ano, mas admitiu em dezembro que a estimativa provavelmente seria revista para baixo.
Energia e água Questionado sobre o impacto do esperado reajuste nas tarifas de energia para os supermercados, o presidente da Abras, Fernando Yamada, afirmou que o custo da energia representa em torno de 1,5% do faturamento dos estabelecimentos, percentual que poderá subir para 1,7%. "Nossa perspectiva (de impacto nos preços) é mais na ponta da produção", disse ele, em referência a ajustes praticados pela indústria no valor dos produtos, também influenciados pelo aumento no preço dos combustíveis, além de oscilações cambiais. Yamada acrescentou que a Abras não está prevendo falta de energia no ano e, em relação a problemas ligados à disponibilidade de água, que muitas redes supermercadistas já adotam a captação de água da chuva para utilização na área de limpeza com o objetivo de reduzir o consumo. Segundo o gerente de atendimento da Nielsen, Fábio Gomes, o crescimento no consumo de água nos supermercados em 2014 seguiu uma tendência que já vinha sendo mostrada nos últimos anos, não sendo fundamentalmente impactado pela crise hídrica que vem se agravando na região Sudeste.
Cesta

Em dezembro, somente, as vendas reais dos supermercados no Brasil subiram 2,9% sobre o ano anterior. O preço da cesta AbrasMercado, que conta com 35 produtos de amplo consumo pesquisados pela consultoria GfK, teve alta 0,76% sobre novembro, a R$ 381. No acumulado do ano, o crescimento foi de 5,7%, ante inflação medida pelo IPCA de 6,4%. As maiores altas em dezembro na comparação mensal foram da batata (12%), feijão (9%) e cebola (5%). As maiores baixas foram sofridas pelo tomate (9,7%), leite longa vida (4,5%) e queijo prato (3%).
Shopping Centers Nesta terça-feira, a Abrasce, que representa os shopping centers no país, também estimou que as vendas nos shoppings vão crescer menos em 2015 do que em 2014. As projeções mais modestas são divulgadas na esteira do anúncio de novos esforços fiscais do governo federal para elevar a arrecadação, o que deverá contribuir para o aumento da inflação, que já vinha pressionando o poder de compra dos consumidores.
Fonte: Folha de São Paulo – 28-01


Receita libera nesta quarta consulta a lote de restituições da malha fina A Receita Federal libera nesta quarta-feira (28), a partir das 9h (horário de Brasília), a consulta ao primeiro lote de restituições do Imposto de Renda de declarações do ano passado que estavam presas na malha fina. Nesse lote serão liberadas as restituições para 388.354 contribuintes, no total de R$ 764,4 milhões, valor já corrigido em 8,17%, correspondentes à taxa Selic de maio a dezembro do ano passado mais 1% de janeiro de 2015. Essas restituições estavam presas na malha fina devido a incorreções ou inconsistências nas informações prestadas pelos contribuintes. Com a retificação feita pelos próprios contribuintes, a Receita liberou as restituições. O pagamento será feito na próxima sexta-feira (30). Além do lote de 2014, a Receita liberará novos lotes residuais de 2008 a 2013. Esses lotes também referem-se a declarações que estavam presas na malha fina da Receita. Esses seis lotes totalizam 84.222 contribuintes, que receberão R$ 177,47 milhões. No total geral, a Receita devolverá R$ 941,87 milhões para 472.576 contribuintes (36.945 deles são idosos e 3.584 têm alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave). Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar o site da Receita (www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone (146). Em ambos os casos é preciso ter o número do CPF. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la pela internet, preenchendo o formulário eletrônico "Pedido de Pagamento de Restituição", ou diretamente no e-CAC, no serviço "Extrato do Processamento da DIRPF". Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Fonte: Folha de São Paulo – 28-01


Taxa do cheque especial vai a 200,6% ao ano e é a maior desde 1999 A taxa média de juros no cheque especial chegou a 200,6% ao ano em dezembro do ano passado, segundo o Banco Central. Esse é o maior percentual desde fevereiro de 1999, quando o juro nessa modalidade estava em 204,3% ao ano. Durante esse período, o cheque especial chegou a cair a 136,3% ao ano, marca atingida em maio de 2013. Esse foi o menor valor das estatísticas do BC, que começam em julho de 1994 para essa taxa. Naquela época, o juro dessa modalidade atingiu o pico de 294% ao ano. O BC informou ainda que a taxa média do crédito ao consumo chegou a 43,4% ao ano em dezembro de 2014. Houve ligeira queda em relação ao dado de novembro (44,1% ao ano). INADIMPLÊNCIA A inadimplência à pessoa física no crédito com juros definidos livremente pelo mercado recuou de 6,7% para 6,5% entre o fim de 2013 e de 2014. O valor está próximo ao mínimo registrado pelo BC, que foi de 6,3% em março de 2011, início da série histórica para esse dado. No cheque especial, as dívidas em atraso correspondem a 11,2% dos empréstimos, maior percentual verificado nesse mesmo período.
Fonte: Folha de São Paulo – 28-01


Marketing com base em dados aumenta fidelidade dos consumidores às marcas, aponta pesquisa Novo estudo da Turn, em conjunto com a Forbes Insights, mostra que campanhas de marketing com base em cruzamentos de dados têm três vezes mais chances de fidelizar consumidores do que campanhas que não usam dados. A TURN (www.turn.com), uma das maiores plataforma de DSP (Demand Side Plataform) e DMP (Data Management Plataform) do mundo, há dois anos no Brasil e uma das pioneiras mundiais na atividade de mídia programática, acaba de lançar uma pesquisa, em conjunto com a Forbes Insights, que demonstra que campanhas de marketing com base em dados têm três vezes mais chances de fidelizar os consumidores impactados do que as campanhas que não utilizam de dados. Realizada com mais de 300 executivos de marketing de grandes e médias empresas de todo o mundo, a pesquisa “Data Driven and Digitally Savvy: The Rise of the New Marketing Organization” revela que, hoje, o marketing com base em dados é crucial para o sucesso das campanhas de marketing no contexto de uma economia global competitiva, de acordo com a experiência destes executivos ao lidarem com a mídia programática e campanhas com bases em cruzamentos de dados. A pesquisa aponta que 74% dos executivos que utilizam estratégias com base em dados alcançam vantagens competitivas em relação a concorrentes, no engajamento e fidelização dos consumidores, enquanto apenas 24% dos executivos que não se baseiam por dados conseguem algum tipo de resultado em suas campanhas. Em média, executivos que realizam o marketing orientado por dados têm seis vezes mais chance de relatar vantagens em relação aos concorrentes em termos de rentabilidade e possuem três vezes mais chance de ter um aumento de receitas do que concorrentes que não usam insights com base em dados. Cerca de 55% dos marqueteiros que dirigem sua campanha com base em insights provenientes de dados veem um aumento de receitas, em comparação a 20% dos marqueteiros que não conduzem campanhas com base em dados. “Este relatório mostra a importância de coletar dados e da expertise de utilizá-los nas campanhas de marketing”, afirma Fernando Tassinari, diretor para América Latina da Turn. “As recentes inovações dão a possibilidade de obter um conjunto maior de dados em profundidade, que correspondem à exposição do consumidor à marca. As empresas precisam investir em métodos eficientes para coletar esses dados como, por exemplo, dados de vendas, pedidos de clientes e indicadores para a fidelidade dos clientes. Desta forma, os profissionais de marketing podem basear suas decisões para campanhas de marketing, bem como para decisões de negócios mais amplas, sobre o que seus clientes realmente querem, em vez de confiar em adivinhações”, afirma Tassinari. O relatório também traz os setores que estão se dando melhor com o marketing baseado em dados, como o de viagens e o de varejo. Cerca de 67% dos executivos de empresas de viagens afirmam ter obtido vantagem competitiva em seu setor, com maior fidelidade dos clientes, como resultado direto da utilização de dados em suas campanhas. Já na indústria do varejo, 55% dos executivos afirmam estar obtendo vantagens e 52% afirmam conseguir mais clientes através do marketing baseado em dados.
Sobre a pesquisa Realizada em outubro de 2014, a pesquisa recebeu um total de 331 respostas de executivos seniores. Dos entrevistados, 64% eram vice-presidentes ou diretores e 28%, executivos de nível C ou vice-presidentes seniores. Indústrias representadas na pesquisa incluem os setores de tecnologia (21%), varejo (18%), telecomunicações (15%) e bens de consumo (10%). Outras indústrias incluídas: publicidade, viagens, automóveis e bancário. Quase a metade, 48%, são empresas com US$ 1 bilhão ou mais em receitas anuais, e outros 16% tinham entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão em receitas.
Plataformas TURN As plataformas da TURN, a cada dia, fazem mais de 100 bilhões de decisões de publicidade baseadas em dados; realizam análises de mais de 1,5 bilhão de atributos de clientes anônimos e oferecem acesso instantâneo a bilhões de impressões de anúncios digitais, resultando em uma inigualável capacidade de fornecer informações que podem mudar o jogo para qualquer anunciante. A TURN fornece três aplicações de marketing em tempo real: Audience Suite, uma plataforma de gerenciamento de dados e planejamento de audiência; Campaign Suite, uma plataforma de execução de mídia digital para vídeo, publicidade móvel, social e de display, e o Datamine Analytics, que possibilita explorar dados, otimizá-los e armazená-los, e foi construído para publicitários e profissionais de mídia. A TURN trabalha com as melhores marcas do mundo, agências e mesas de negociação (trading desks), incluindo Accuen, Aegis, Amnet, Chrysler, Experian, Kraft, Kimberly – Clark, Microsoft, OMD, Thomas Cook, Toyota, Travelers, Verizon, VivaKi e Zales.
Sobre a Turn A Turn oferece insights em tempo real que transformam a maneira pela qual as principais agências publicitárias e profissionais de marketing tomam decisões. Os aplicativos em nuvem e arquitetura de escala da Internet da empresa trabalham juntos para oferecer uma imagem completa dos clientes, a execução de campanhas multicanal e a conexão com um ecossistema mundial de mais de 100 parceiros. Com sua matriz instalada no Vale do Silício (EUA), a Turn possui 450 funcionários e 18 escritórios ao redor do planeta que permitem uma atuação integrada nos cinco continentes. A força da empresa pode ser medida pela quantidade de parceiros de grande porte com os quais trabalha. A Turn tem como clientes cinco das seis maiores “mesas de operações” (Trading Desks) do mundo, como o Omnicom Group, Aegis, WPP e Publicis; mais de 200 agências, como a MediaVest, Sq1, Groupm e Sapient, e 75 dos 100 principais anunciantes do mundo, como AT&T, HP, Bank of America, Chrysler, Unilever, Verizon, entre outros.
Fonte: Portal Varejista – 28-01


Futuro do varejo mundial está em discussão no Rio em fevereiro

O NRF Retail’s Big Show, considerado o maior evento do setor varejista do mundo, acontece anualmente em Nova York. Após a delegação de brasileiros desembarcar no Brasil, a GS&MD - Gouvêa de Souza realiza o Pós-NRF Rio de Janeiro, que discute os insights e as principais novidades do evento, a partir das palestras e discussões proferidas nos Estados Unidos. O encontro será realizado nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Recife, nos dias 03, 05 e 10 de fevereiro, respectivamente. O Pós-NRF Rio de Janeiro acontecerá no Hotel Sofitel, das 8h30 às 13h, com a presença de aproximadamente 230 pessoas. A 104ª edição do NRF Big Show, o maior evento de varejo do mundo, reuniu milhares de executivos tomadores de decisão. Todo ano, a GS&MD – Gouvêa de Souza leva a maior delegação de executivos brasileiros para a convenção, além de ser a responsável pela implantação da plenária brasileira no evento. Este ano, 280 representantes de grandes empresas como eBay, Deloitte, GPA, C&A, Oracle, Gartner, Nielsen, GAP, Netshoes, Abercrombie and Fitch, Louis Vuitton, Walmart, Dunnhumby, JDA Software e Forrester Research, fizeram parte do grupo. Com relação aos temas abordados, é possível listar a integração do mundo digital e físico, ferramentas de Big Data, a volta das lojas físicas, marketing mobile, crise e recuperação econômica dos Estados Unidos, oportunidades do varejo brasileiro, a aproximação até os clientes da tecnologia, do banco de dados e de ações de relacionamento etc. Entre os palestrantes estarão Marcos Gouvêa de Souza, diretor-geral da GS&MD, Ricardo Michelazzo, CEO da GS&ECOMM, Alexandre Van Beeck, sócio-diretor de Consultoria da GS&MD, Ana Paula Tozzi, da GS&AGR, Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da GS&BW, Manoel Alves Lima, sócio-diretor da Falzoni e Carlos Ferreirinha, fundador e presidente da MCF Consultoria.
Fonte: Portal Varejista – 28-01


Vendas em shopping crescem acima do comércio varejista de rua A despeito do cenário instável, o setor faturou 10,1% mais em 2014, enquanto a atividade varejista subiu 8,9% São Paulo - A despeito do cenário de incerteza que permeou 2014, a indústria de shopping center teve desempenho acima do registrado pelo varejo tradicional e do que se espera para o Produto Interno Bruto (PIB). O setor cresceu 10,1% em termos nominais na comparação com 2013, atingindo R$ 142,27 bilhões. O varejo tradicional, por sua vez, teve crescimento de 8,9%, nos 12 meses encerrados em novembro. “O ano passado foi muito complexo, permeado de eventos que frustraram as expectativas: menos dias úteis, instabilidade na área econômica e política, pressão inflacionária — todos fatores desafiadores. Apesar disso, o setor mostrou sua resiliência, mantendo o ritmo de expansão de anos anteriores”, disse ontem o presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Glauco Humai, durante divulgação de dados. Ainda assim, ele reconheceu que o setor não é uma “ilha” e sofre os mesmo efeitos que o varejo tradicional está sujeito. “Acredito que o descolamento do desempenho entre o varejo de shopping e o tradicional é o modelo de negócio: os shoppings oferecem num único local lojas, serviços, alimentação e entretenimento e um setor compensa o outro. Pode ser que em determinado período as vendas de sapato não sejam tão boas, por exemplo, mas a de alimentação compensa e assim com todos os segmentos do mix”, avaliou. Esses são os motivos também, segundo a superintendente da associação, Adriana Colloca, para a projeção de expansão de 8,5% nas vendas neste ano, a despeito do cenário de retração. “Teremos a partir de agora a maturação dos empreendimentos abertos em 2013, quando o setor alcançou o recorde de 38 inaugurações, o que trará no mínimo um crescimento orgânico para o setor”, afirmou. A indústria de shopping terminou 2014 com 520 empreendimentos, sendo 24 inaugurações, totalizando 13,8 milhões de metros quadrados de Área Bruta locável (ABL) e vacância média de 2,8% — a menor na história do setor. Dos 24 centros de compras inaugurados no ano passado, apenas seis ocorreram nas capitais, confirmando a tendência de interiorização do setor. Pela primeira vez na história da indústria, o percentual de shoppings inaugurados fora das capitais é maior que o de shoppings nas capitais. Pela primeira vez também, a concentração de shoppings nas capitais (49%) é menor do que em outras cidades (51%). Para 2015, a Abrasce acredita na manutenção do ritmo de expansões e inaugurações no setor, que prevê a abertura de mais 26 shoppings até o fim do ano, 16 deles em cidades que não são capitais. A estimativa de investimento total nesses projetos, incluindo novos shoppings e expansões, é de R$ 16 bilhões, sendo que 48% estarão concentrados na região Sudeste. O Nordeste ocupa o segundo lugar, com 24% dos investimentos, seguido pelas regiões Norte (16%), Sul (7%) e Centro-Oeste (5%). Neste ano, 12 cidades receberão seu primeiro shopping, de forma que, até o fim de 2015, 58% dos empreendimentos estarão concentrados fora das capitais. “Sabemos que este será um ano de reestruturação macroeconômica. Mas os lançamentos previstos para este ano demonstram a confiança do empreendedor no setor.”
Falta de água e energia não preocupam Nem mesmo a possibilidade de racionamento de água e energia nos próximos meses são motivos de grandes preocupações para a Abrasce. O presidente da associação, inclusive, descartou o risco de grandes impactos nos custos operacionais e no horário de funcionamento dos shoppings. Segundo Hama, desde o apagão de 2001 — quando foi imposto o racionamento de energia em todo o país — os empreendedores adotaram medidas para reduzir o consumo de água e energia e assim, o impactos nos custos. “Os empreendedores investiram em tecnologia para minimizar custos e riscos, adotando recursos de captação de água de chuva e tratamento de esgoto para reúso, por exemplo”, explicou Hama. No caso da energia elétrica, o executivo afirmou que é comum a utilização de geradores próprios e captação de energia solar.
Fonte: Brasil Econômico – 28-01


Intenção de consumo dos catarinenses cai 0,7% Apesar da queda registrada entre dezembro e janeiro, o índice alcançou o patamar positivo de 130,6 pontos. A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de Santa Catarina para o mês de janeiro caiu 0,7% na comparação mensal e 9,5% na anual, mas chegou ao patamar positivo de 130,6 pontos. Apesar do índice positivo, a Fecomércio SC avalia que o ICF deste primeiro mês de 2015 reflete os impactos da oferta de crédito restrita, dos elevados juros e do menor crescimento da renda real, fatores que impedem um crescimento mais substantivo das vendas no comércio. A entidade prevê uma recuperação da intenção do consumo das famílias somente a partir do final do ano de 2015. Esta recuperação será uma consequência das medidas econômicas anunciadas recentemente pelo governo para reequilibrar as contas públicas. Por enquanto, as mudanças reforçam o sentimento de cautela entre as famílias catarinenses, no entanto, os ajustes estão transmitindo a credibilidade necessária aos agentes econômicos, tanto nacionais como estrangeiros, o que é fundamental para que a reorganização econômica seja rápida. Entre os componentes do ICF, a perspectiva de consumo das famílias catarinenses caiu -7,3% entre dezembro e janeiro. Na comparação anual, houve queda expressiva de -27,5%. A forte queda anual pode ser explicada pelo crescimento reduzido da renda e pelos juros elevados. O resultado absoluto deste indicador – 108,6 pontos – demonstra que as famílias estão cautelosas quanto às perspectivas de consumo. Isso já pode ser visto no índice de volume de vendas que chegou a 0,5% em Santa Catarina, no acumulado de 12 meses, segundo dados do IBGE. Já o indicador de confiança em relação à renda atual subiu 1,4% na comparação mensal e caiu -1,1% na anual. Os dados refletem o crescimento reduzido da renda real do trabalhador, de apenas 0,7% no último mês, de acordo com dados do IBGE. As expectativas sobre o consumo atual, por sua vez, subiram 1,5% no mês e caíram -5,2% no ano. O nível de emprego mantém um nível alto, apesar do desaquecimento da economia. Essa taxa teve quedas de -0,2% no mês e de -4,9% no ano. Em termos absolutos, os indicadores emprego (142,7 pontos) , renda (163,4 pontos) e consumo (113,4 pontos) atuais estão acima da barreira dos 100 pontos, o que demonstra otimismo dos catarinenses.
Fonte: Economia SC – 28-01

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