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Clipping Diário - 27/12/2014

Publicado em 27/12/2014
Clipping Diário - 27/12/2014

Alta da energia pesa para empresas e pressiona inflação Além do reajuste de 23% na tarifa de energia este ano, a indústria catarinense enfrenta em janeiro o custo da bandeira tarifária vermelha, de R$ 3 por kWh, e teme possível reajuste extraordinário que poderá ser aprovado pela Aneel no início de 2015. Com especialistas nos cálculos de custos de energia, a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) estimou que o custo médio da energia para a indústria do país no final de 2015 poderá chegar a R$ 459,20 por MWh. Conforme a entidade, o valor da bandeira vermelha vai elevar em R$ 40,98 o custo do MWh no país, incluindo os impostos. Como em SC o custo do MWh para a indústria é maior do que a média nacional (em 2013 era 8,6% mais caro), o acréscimo na bandeira deve somar R$ 44,50 por kWh. Embora a bandeira de R$ 3 por kWh possa parecer barata, a indústria e o comércio não têm como absorver essa elevação de custos. Por isso, a empresa que puder vai repassar aos preços e quem paga é o consumidor. Isso gera aumento de preços. Há bancos prevendo alta de 6,5% na inflação em 2015, com maior peso da energia.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 27-12


Começam as liquidações Se em anos anteriores, com a economia em melhor ritmo, as liquidações foram antecipadas, nesta virada de 2014 para 2015 a queda de preços deverá começar mais cedo e ser maior. Redes como Salfer, Magazine Luiza, Casas Bahia e Ponto Frio derrubaram preços. A Salfer continua hoje. Depois, virão as lojas de moda.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 27-12 


Para evitar o cadastro de inadimplentes O Tribunal de Justiça de SC rejeitou pedido da Facisc e confirmou a legalidade do protesto em cartório dos devedores do Estado. A nova forma de cobrança dos inadimplentes, principalmente de ICMS, funciona assim: a Procuradoria Geral do Estado remete o título ao cartório e o devedor tem três dias para pagar. Se não, é inscrito no cadastro de inadimplentes – SPC e Serasa.
Fonte: Blog da Estela Benetti – 27-12


Super Shopping

Qualquer coisa de incrível o novo Shopping Balneário, em Balneário Camboriú. Reformado e ampliado, concorre tranquilamente ao título de maior do Estado. É quase inacreditável saber que a construção de um novo andar ocorreu sem que as lojas já instaladas tenham paralisado suas atividades. Agora, para tudo ficar perfeito, só falta a reinauguração do conjunto de salas de cinema. · R$ 1,99 Deu com os burros n’água quem foi ao Paraguai fazer compra de presentes para o Natal. Os preços por lá andam pela hora da morte. Dizem que tem até produtos de R$ 1,99 custando R$ 20,00.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 27.12


Compras de Natal

Vendas no país caíram 0,7% em comparação ao ano passado. As vendas a prazo na semana que antecede o Natal caíram 0,7% em relação ao ano passado e fizeram o comércio varejista registrar o período natalino mais fraco dos últimos cinco anos, de acordo com o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), divulgado na sexta-feira. No ano passado, as vendas nessa época haviam crescido 2,97%. O resultado negativo, na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, é reflexo do desaquecimento no varejo ao longo do ano, fruto de um cenário econômico com crédito mais caro, inflação alta e queda na confiança do consumidor. – A inflação pesou no bolso dos consumidores. Os juros estão mais elevados, e os rendimentos dos trabalhadores já não crescem com tanto vigor como nos últimos anos, o que é fundamental para aquecer o consumo das famílias – afirmou a economista, em nota. Para ela, a expectativa é que as promoções reaqueçam o mercado até o final de janeiro: – Com os tradicionais descontos, o comerciante tem a oportunidade de emplacar novas vendas para melhorar o fraco desempenho no Natal. Segundo o indicador da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), feito em parceria com a Virtual Gate, o Natal deste ano teve menos pessoas circulando pelas lojas do que o de 2013. O fluxo de consumidores caiu 3,1% nos primeiros 24 dias de dezembro de 2014 na comparação com o ano anterior. O indicador, chamado de ICV Saz (Índice de Consumidores do Varejo Sazonal), revela que houve alguns dias de pico de frequência nas lojas, mas o ritmo foi menor do que no ano passado. O fluxo do dia 23 de dezembro, por exemplo, foi 82,6% maior que o de uma terça-feira normal. Para Eduardo Terra, presidente da SBVC, os números indicam que este deverá ser o pior Natal dos últimos 10 anos para o varejo. Em nota, ele avaliou que as vendas devem ficar em patamar parecido com o do ano anterior, ou seja, sem crescimento.
Fonte: A Notícia – 27.12


Vendas no Natal têm primeira queda em cinco anos, conforme SPC Brasil Com queda de 0,7% no volume de vendas, comércio deve iniciar período de promoções nos próximos dias. O comércio varejista registrou o Natal mais fraco no volume de vendas dos últimos cinco anos. O movimento de vendas a prazo na semana que antecede o Natal, entre os dias 18 e 24 de dezembro, caiu 0,7% em relação ao ano passado, segundo o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Nos anos anteriores as variações positivas foram de 2,97% em 2013; 2,37% em 2012; 2,33% em 2011 e 10,89% em 2010. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o resultado negativo reflete a tendência de desaquecimento das vendas no varejo observado ao longo de 2014, em virtude do cenário econômico desfavorável, com crédito mais caro, inflação elevada e baixa confiança do consumidor.

"A inflação pesou no bolso dos consumidores. Os juros estão mais elevados e os rendimentos dos trabalhadores já não crescem com tanto vigor como nos últimos anos, o que é fundamental para aquecer o consumo das famílias", afirma a economista.

Promoções

Na avaliação dos economistas do SPC Brasil, o movimento econômico nos últimos dias do ano e nas primeiras semanas de janeiro dependerá da criatividade dos lojistas. "Como essa é a famosa semana das trocas de presentes, a expectativa é de que as promoções reaqueçam o mercado até o final de janeiro. Com os tradicionais descontos, o comerciante tem a oportunidade de emplacar novas vendas para melhorar o fraco desempenho no Natal", afirma.

O Natal é considerado pelos lojistas como a data comemorativa mais importante em faturamento e volume de vendas e costuma movimentar, principalmente, artigos de vestuário, calçados, cosméticos, perfumaria, eletrodomésticos da linha branca e eletrônicos.
Fonte: Portal da Adjori/SC – 27.12

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