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Clipping Diário 27/11/2013

Publicado em 27/11/2013
Clipping Diário 27/11/2013

País pode investir meio trilhão até 2022 A equipe econômica do governo sinaliza com uma virada na economia nos próximos anos. Foi isso que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, procurou transmitir a líderes industriais, na sede da CNI, em reunião de duas horas, ontem. Segundo o presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, que acompanhou tudo da primeira fila, o ministro disse que os investimentos do país até 2022 serão da ordem de meio trilhão de reais, ou seja, de R$ 500 bilhões, especialmente em infraestrutura, com crédito do BNDES. Para o ano que vem, disse que a projeção de crescimento do PIB é de 5%, o dobro deste ano (2,5%); que a inflação está sob controle e que o câmbio desejável seria de R$ 2,5. Adiantou que virão mais medidas para conter o excesso de seguro-desemprego e abono. Côrte questionou sobre projetos a SC e não ficou animado. Faltam planos concretos para ferrovias e melhorias na BR-101, já saturada. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 27-11   IPCA Ontem o Comitê de Política Monetária (Copom) começou a reunião em que definirá a taxa básica de juros, a Selic. A expectativa de analistas do mercado financeiro consultados pelo BC é que haverá nova alta da Selic de 0,5 ponto percentual, chegando a 10% ao ano. A medida faz parte das ações do governo para segurar a inflação. Em 2013, o Copom elevou a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, em abril, e em 0,5 ponto percentual entre maio e outubro. A projeção para o final de 2014 passou de 10,25% para 10,50% ao ano. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 27-11   VALIOSAS Estudo da Interbrand aponta que a Hering é a 18ª marca brasileira mais valiosa do mercado, com R$ 616 milhões, alta de 58% na comparação com avaliação anterior. É a catarinense mais bem colocada no ranking. A lista é liderada pelo banco Itaú, com valor de R$ 19,3 bilhões. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 27-11   Natal mais barato do Brasil atrai 30 milhões de consumidores Cerca de 3,8 mil lojas da Rua 25 de Março recebem quase um milhão de compradores por dia que gastam em média R$ 200,00 em compras nesta época do ano Em suas calçadas repletas de camelôs e nas galerias e lojas com corredores apertados e abafados, a rua de comércio popular mais famosa do Brasil, a 25 de Março, no centro de São Paulo, prepara-se para receber cerca de 30 milhões de consumidores nos 30 dias que antecedem o Natal. O número de visitantes que percorre a região a cada dia varia de 800 mil a 1 milhão, segundo a União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências (Univinco). Fora da época natalina, o número cai para 400 mil ao dia. O que para alguns pode parecer uma sucursal do inferno, é para a maioria dos visitantes, que gastam, em média, R$ 200, uma oportunidade de fazer compras a preços mais baixos. O grande diferencial da 25 de Março e de seus 3800 estabelecimentos comerciais é oferecer ao público o Natal mais barato do Brasil.  Revenda. Além dos presentes de Natal, outro motivo que leva milhares de pessoas à 25 de Março é a compra em atacado para revenda em outras partes do País, como fazem as estudantes de moda Aline Salvi e Juliane Takahashi, proprietárias de lojas virtuais. "Aqui, os tecidos são bem mais baratos. Nós compramos para revender no nosso site", declara Juliane, que considera a rua a "cara de São Paulo".  Já para Aline, todo turista que visita a cidade deveria conhecer a 25 de Março. "Tem que sentir o sol forte, ver as pessoas andando e comprar muita coisa, porque é barato", diz. "O que me atrai aqui são os preços, que realmente valem a pena", afirma a dona de casa Angela Ribeiro. Com muitas sacolas, Angela carrega enfeites de Natal comprados nos Armarinhos Fernando, rede varejista e atacadista que possui cinco unidades na região.  A matriz, localizada em um antigo edifício que ocupa os números 864 e 872 da rua, é a maior loja da 25 de Março, por onde circulam 6 mil pessoas diariamente - em dezembro, o fluxo chega a 8 mil. Vendas. Os Armarinhos Fernando não divulgam o faturamento, mas a matriz espera que as vendas de fim de ano aumentem 10% em relação ao mesmo período de 2012. O gerente geral da loja, Ondamar Ferreira, garante que o quadro de 400 funcionários é suficiente para atender à demanda natalina. "Neste ano, a contratação de trabalhadores temporários está devagar, pois no ano passado muitos foram efetivados", diz.  "Estamos chamando apenas oito, para trabalhar no período noturno na função de arrumar a loja." O otimismo para o Natal deste ano é compartilhado pela loja de brinquedos Semaan, que tem duas unidades na região da 25 de Março - uma delas na Rua Barão de Duprat, que funciona desde 1961. "O público nesta época do ano é cinco ou seis vezes maior do que o normal", comenta o diretor comercial da Semaan, Marcelo Mouawad.  O executivo explica que a loja não costuma contratar trabalhadores temporários, mas sob regime comum. "A estimativa é de que o número de funcionários cresça 20%. O pico das contratações ocorre em setembro e, em janeiro ou fevereiro, fazemos um balanço se eles continuam ou não." Bonecas Monster High.  A grande aposta dos lojistas para este Natal são as bonecas Monster High, que podem ser encontradas logo na entrada da matriz dos Armarinhos Fernando.  Do mesmo modo, na Semaan da Rua Cavalheiro Basílio Jafet, um caminhão esperava para descarregar um lote de caixas do produto. "As meninas pedem muito porque tem comercial na televisão", diz Ondamar Ferreira, dos Armarinhos Fernando.  Fabricadas pela Mattel - a mesma empresa que produz a Barbie, símbolo da perfeição e dos padrões de beleza -, as bonecas são monstrengas adolescentes de cabelos e roupas espalhafatosas.  No Brasil, elas se tornaram o sonho de consumo das garotas desde que o SBT, em 2010, passou a exibir o desenho no qual as personagens são filhas de famosos monstros, como Conde Drácula, Frankstein e Lobisomem.  No entanto, mesmo na 25 de Março, as bonecas Monster High têm preços salgados, que variam de R$ 149,99 a R$ 349,99 a unidade, conforme os acessórios que as acompanham. História. Com o nome "Rua de Baixo", a Rua 25 de Março surgiu em 1850 como parte de um projeto de drenagem da várzea do Rio Tamanduateí, retificado dois anos antes.  Em 1865, o vereador Malaquias Rogério de Salles Guerra propôs a mudança do nome a fim de homenagear a primeira constituição brasileira, outorgada por Dom Pedro I em 25 de março de 1824. Mesmo antes de existir, a 25 de Março já tinha vocação comercial. "A região sempre foi um importante local de recebimento de mercadorias.  Desde os tempos dos índios, os comerciantes desembarcavam na Ladeira Porto Geral", lembra o economista e professor universitário Lineu Francisco de Oliveira, autor de Mascates e Sacoleiros (Scortecci Editora, 158 páginas), livro sobre a 25 de Março. Porém, Oliveira destaca que a consolidação da região como o principal polo de comércio do País ocorreu na passagem do século 19 para o 20. "Em 1893, havia na 25 de Março cinco armarinhos e uma mercearia; menos de dez anos depois, em 1901, já eram mais de 500 estabelecimentos comerciais, sendo 90% deles de sírios e libaneses", diz.  Por sinal, a presença de estrangeiros na região, especialmente de árabes, foi fundamental para o desenvolvimento do comércio. "Esses imigrantes não tiveram espaço na agricultura. Então, restou-lhes comprar mercadoria para revender, basicamente uma atividade para sobrevivência. E esse é o foco da região até hoje, como pode ser observado pelos camelôs", declara Oliveira. Bloqueio da via. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) implantou a Operação Natal na Rua 25 de Março para facilitar o fluxo dos visitantes durante as compras de final de ano. Desde 7 de novembro, a via está bloqueada para veículos no trecho entre a Ladeira Porto Geral e a Rua Carlos de Souza Nazaré, de segunda-feira a sábado, das 10h às 18h, e domingo, das 9h às 15h.  A interdição dura até 24 de dezembro. A CET recomenda o uso do transporte coletivo. A estação do Metrô mais próxima à 25 Março é a São Bento (Linha 1-Azul), com acesso na Ladeira Porto Geral. Fonte: O Estado de São Paulo – 27-11   Porcentual de famílias endividadas sobe para 63,2% em novembro As dívidas incluem cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro, segundo a CNC  O porcentual de famílias brasileiras que disseram ter dívidas chegou a 63,2% no mês de novembro de 2013, contra 62,1% em outubro e 59% em novembro do ano passado. As dívidas incluem cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), nesta terça-feira, 26. O aumento, contudo, não se deu em todos os níveis de endividamento. A proporção das famílias que se declararam muito endividadas, por exemplo, caiu entre os meses de outubro e novembro de 2013 - de 12,6% para 12,1% do total de famílias. Em relação a igual mês de 2012, houve estabilidade nesse indicador. Já a parcela dos que se declaram ''mais ou menos'' endividadas passou para 22,9%, de 23,3% em outubro de 2013 e 19,6% em novembro do ano passado. Enquanto isso, as famílias pouco endividadas aumentaram para 28,1% do total neste mês, contra 26,2% em outubro e 27,4% em novembro de 2012. Atraso. Apesar do aumento na parcela das famílias endividadas, o porcentual daquelas que têm dívidas ou contas em atraso recuou para 21,2% em novembro, ante 21,6% no mês passado. A fatia, contudo, ainda é maior do que os 21% observados em novembro do ano passado. Entre as famílias com contas ou dívidas em atraso, o tempo médio de atraso foi de 57,6 dias em novembro de 2013 - abaixo dos 61,1 dias de novembro de 2012. O tempo médio de comprometimento com dívidas entre as famílias endividadas foi de 6,7 meses, sendo que 27,6% estão comprometidas com dívidas até três meses, e 29,6%, por mais de um ano. Ainda entre as famílias endividadas, a parcela média da renda comprometida com dívidas diminuiu para 29,1%, contra 30,2% em novembro do ano passado. O porcentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso, e que, portanto, permaneceriam inadimplentes, apresentou redução nas duas comparações. Em novembro de 2013, essa parcela respondeu por 6,6% das famílias, ante 7,3% em outubro e 6,8% em novembro de 2012. De acordo com a CNC, os ganhos com o décimo terceiro salário podem ter influenciado o resultado, que também demonstrou melhora na projeção das famílias em relação a sua capacidade de pagar débitos em atraso. Fonte: O Estado de São Paulo – 27-11     Demanda do consumidor por crédito sobe 2,3% em outubro, diz Boa Vista No acumulado do ano até outubro, no entanto, o indicador registra queda de 0,1%  A procura do consumidor por crédito subiu 2,3% no mês de outubro, na comparação com setembro, considerando o ajuste sazonal, segundo os dados nacionais da Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), divulgados nesta terça-feira, 26. No acumulado do ano até outubro, no entanto, o indicador registra queda de 0,1% na comparação com o mesmo período de 2012. Já quando observada a procura por crédito no período de 12 meses encerrados em outubro, houve aumento de 0,2% ante os 12 meses terminados no mesmo período do ano passado. De acordo com a Boa Vista, em outubro ante setembro a busca por crédito cresceu nas instituições financeiras e não financeiras 2,6% e 2,1%, respectivamente. Nos últimos 12 meses, contra os 12 meses antecedentes, o setor financeiro teve retração de 0,8%. Já o setor não financeiro registrou alta de 1,1%. Fonte: O Estado de São Paulo – 27-11   Inadimplência de empresas cresce em outubro, diz Serasa O Indicador de Inadimplência das Empresas, divulgado nesta quarta-feira, 27, pela Serasa Experian, cresceu 13,3% em outubro ante setembro. Foi a maior alta verificada desde outubro de 2012, quando o índice avançou 13,8% na comparação mensal. O levantamento divulgado hoje também mostrou que a inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 0,8% em relação ao mesmo mês de 2012. Já no acumulado do ano até outubro, houve alta de 1,4% ante igual período do ano passado. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a atual tendência de elevação das taxas de juros, as oscilações da taxa de câmbio e o cenário de desaceleração da economia estão entre os fatores que impulsionaram a inadimplência das empresas em outubro. A Serasa Experian também informou que, entre os meses de janeiro e outubro de 2013, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica) tiveram um valor médio de R$ 811,48, o que representou um aumento de 6,2% ante igual período de 2012. As dívidas com bancos, por sua vez, apresentaram um valor médio de R$ 5.230,33, o que representa uma queda na relação com o mesmo intervalo do ano passado. No caso dos títulos protestados, o valor médio verificado de janeiro a outubro foi de R$ 2.055,25, um aumento de 5,1%, em relação a 2012. Já os cheques sem fundos tiveram, nos dez primeiros meses de 2013, um valor médio de R$ 2.432,90, alta de 7,1% quando comparado com o mesmo período do ano anterior.  Fonte: O Estado de São Paulo – 27-11   Em 2 anos, número de varejistas bilionárias cresce 60% Em 2010, 44 empresas faturavam R$ 1 bilhão e, no ano passado, foram 72; tendência deve continuar com o avanço das fusões O ritmo de fusões e aquisições entre empresas de varejo deve se acelerar, diante do cenário de restrições do crescimento do consumo para o ano que vem, prevê o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), Claudio Felisoni de Angelo. Com isso, deve aumentar o número de varejistas que faturam R$ 1 bilhão por ano.  A cada ano cresce a quantidade de varejistas que atingem essa marca de vendas. Em 2010, 44 empresas do varejo tinham receita de R$ 1 bilhão. Em 2011, subiu para 58 e no ano passado atingiu 72 grupos varejistas nessa categoria, revela o ranking Ibevar das 120 maiores empresas do varejo brasileiro. A lista foi elaborada em parceria com PwC - Brasil e a Felisoni Associados. Para 2013, a perspectiva é que cerca de 90 companhias rompam a barreira do primeiro bilhão. "Quando o risco aumenta com um cenário de restrição e incertezas em relação ao consumo, a tendência é de as empresas se unirem", observa. As oportunidades de fusões são nítidas, quando se avalia o desempenho do ranking varejista, elaborado a partir dos dados apresentados nos balanços das próprias empresas. Entre a empresa líder do ranking, o Grupo Pão de Açúcar, que faturou no ano passado R$ 57,2 bilhões e a 10ª colocada, a Raia Drogasil, com vendas de R$ 5,5 bilhões, há uma diferença de cerca de dez vezes no quesito vendas. "Isso mostra que há espaço para a formação de outros grupos grandes, por meio de fusões e incorporações", diz o presidente do Ibevar. Diferenças. Entre outros fatores que revelam o grande potencial para empresas se unirem, Felisoni destaca grandes assimetrias entre as redes varejistas. Só sete grupos operavam mais de mil lojas no ano passado e apenas nove tinham lojas em todos os Estados brasileiros. A média foi de oito Estados por empresa, porém metade das companhias listadas estavam presentes em até três Estados. Segundo o estudo, houve comportamentos de vendas distintos entre os setores. Enquanto as 120 maiores varejistas ampliaram o faturamento em 14,8% de 2011 para 2012, o segmento de hipermercados e supermercados, que responde por quase 60% das vendas do varejo, cresceu menos do que a média: 12,5%. Enquanto isso, setores que reúnem lojas de eletroeletrônicos e móveis, moda e esportes e fast-food ampliaram as vendas acima da média. No caso dos eletrônicos e móveis, o avanço foi de 17,1% na comparação anual; moda e esportes, 20,8%; e fast-food, 16,6%. Fonte: O Estado de São Paulo – 27-11    Saldo de crédito sobe 0,8% em outubro e alcança R$ 2,62 trilhões O estoque de operações de crédito no Brasil deve registrar R$ 2,62 trilhões em outubro, avanço de 0,8% na comparação com o mês imediatamente anterior, de acordo com sondagem preliminar feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Os dados oficiais serão divulgados na manhã de quinta-feira. No acumulado em 12 meses, o avanço do estoque fica em 15% até outubro, desaceleração ante 15,7% registrados até setembro. Para a Febraban, o estoque de operações com recursos de livre aplicação dos bancos cresceu apenas 0,3% em outubro ante setembro, ao passo que os empréstimos com recursos direcionados avançaram 1,6%. Olhando o perfil do tomador, o saldo de crédito à pessoa física avançou 1,3% na mesma comparação, ao passo que o financiamento às empresas aumentou 0,3%. “Nas operações de PF com recursos livres captamos retração no crédito rotativo e crescimento mais forte no crédito pessoal, o que pode refletir o fim da greve dos bancários em 14 de outubro”, escreve a equipe da Febraban, em informativo semanal divulgado nesta terça-feira.  Em termos de concessões, a Febraban calcula que, ajustados pela média diária, os desembolsos terão queda “um pouco mais forte que a sazonalidade do período”, afirma. A concessão para pessoas físicas recuou 3,3% e a da pessoa jurídica teve queda de 7%, estima a instituição. “As concessões de crédito, por sua vez, devem crescer 4% em termos acumulados, mas basicamente pelo efeito calendário (outubro teve 2 dias úteis a mais que setembro)”, escreve a federação. “Efeito mix, de menos crédito rotativo, poderia influenciar favoravelmente as taxas e spreads, mas a alta dos custos de captação pode continuar a impactar taxas”, afirma a Febraban. Fonte: Valor Econômico – 27-11   Consumidor pode consultar CNPJ de lojas na Serasa durante 'Black Friday' Os consumidores brasileiros vão poder consultar gratuitamente o CNPJ de uma empresa com a qual pretendem fechar negócio na base de dados da Serasa Experian, entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro. O objetivo da iniciativa é evitar que o comprador seja vítima de golpes durante a "Black Friday" – dia em que as lojas prometem oferecer descontos especiais por 24 horas. De acordo com a companhia, o "Você Consulta Empresas" fornece informações sobre a situação do CNPJ da empresa, razão social, ocorrência de protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, endereço, falências e a existência legal da companhia consultada. “É uma ferramenta a mais que o consumidor tem para não cair nas ações dos golpistas”, disse, em nota, a superintende de Serviços ao Consumidor, Maria Zanforlin. O cliente deve acessar o portal do consumidor da Serasa e digitar o CNPJ da empresa que quer consultar. A Serasa Experian orienta que é possível localizar o CNPJ no rodapé do site de cada empresa ou nas seções "quem somos" ou "fale conosco". Desde maio deste ano, o decreto federal 7.962/13, que regulamenta o Código de Defesa do Consumidor, obriga as lojas virtuais a exibirem em suas páginas na internet dados como nome, endereço e CNPJ. O serviço é gratuito apenas durante o final de semana da Black Friday. Fonte: Portal Varejista – 27-11    Cai participação de atividades informais e ilegais na economia do país Estão incluídos nesse total desde vendedores ambulantes até práticas criminosas, como o tráfico de drogas. As atividades econômicas subterrâneas - praticadas pelos setores informais e ilegais - somaram, ao menos, R$ 760 bilhões em 2013. O resultado representa redução de 0,8 ponto porcentual em relação ao ano anterior. O desempenho da economia subterrânea, divulgado nesta terça-feira, dia 26, foi medido por estudo feito pelo Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), em parceria com o Etco (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial). Estão incluídos nesse total desde o trabalho dos vendedores ambulantes até práticas criminosas, como o tráfico de drogas. O pesquisador da Ibre-FGV, Fernando de Holanda Barbosa Filho, destaca a influência do nível de escolaridade do brasileiro e a queda demográfica na diminuição da informalidade. "Entre 2001 e 2011 houve acréscimo de 22 milhões de pessoas com educação formal. Fatores como o cada vez menor crescimento demográfico, com a consequente redução de gente no mercado de trabalho, influenciam a queda do desemprego e uma taxa de desemprego baixa favorece a redução da informalidade", disse. O pesquisador ressalva, porém, que aceleração da queda da informalidade pode ter raízes em outros fatores pontuais, como é o caso da desoneração da folha de pagamento em alguns setores da economia. Em 2012, a renúncia fiscal no país foi da ordem de R$ 4 bilhões. Para 2013, estima-se que chegue a R$ 18 bilhões. Para 2014, a perspectiva é R$ 34 bilhões. "A desoneração da folha, teoricamente, deve ter impacto na informalidade, mas não há como afirmar ou fazer uma análise do impacto direto da medida na informalidade, ainda", disse. Segundo os autores do estudo, a informalidade traz prejuízos diretos para a sociedade, cria ambiente de transgressão, estimula o comportamento econômico oportunista, com queda na qualidade do investimento e redução do potencial de crescimento da economia brasileira. Além disso, provoca a redução de recursos governamentais destinados a programas sociais e a investimentos em infraestrutura. (Agência Brasil) Fonte: Economia SC – 27-11   Dilma: PIB de 2012 será revisado para cima A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, em entrevista ao jornal espanhol “El País”, que a economia brasileira cresceu acima do 0,9% oficialmente informado pelo IBGE. Segundo a presidente, o crescimento foi de 1,5%. “Esta semana resolveram reavaliar o PIB (Produto Interno Bruto, conjunto de produtos e serviços produzidos no país). E o PIB do ano passado, que era 0,9%, passou para 1,5%. Sabíamos que não era 0,9%, que estava subestimado. Isso acontece com outros países também. Os Estados Unidos sempre revisam seu PIB. Agora, neste ano, vamos crescer bem mais do que 1,5%. Resta saber quanto acima” afirmou a presidente, em entrevista publicada no lançamento da versão on-line em português do jornal. Porta-voz: estudos da Fazenda Em nota, o porta-voz da Presidência da República, Thomas Traumann, afirmou que a presidente fez a estimativa da revisão do PIB com base “em estudos preliminares do Ministério da Fazenda”. Segundo a nota, as informações do ministério são de que estão em curso no IBGE estudos sobre o setor de serviços que poderão concluir por uma revisão do indicador do PIB do ano passado. O IBGE, porém, informou nesta terça que só divulgará eventuais revisões no resultado do PIB de 2012 no dia 3 de dezembro, quando será conhecida a taxa de crescimento da economia brasileira no terceiro trimestre. O IBGE já tinha informado que os dados da nova Pesquisa Mensal de Serviços seriam incorporados ao cálculo do PIB, o que poderia alterar alguns resultados anteriores. Tradicionalmente, a divulgação do PIB do terceiro trimestre de cada ano é o momento em que os dados do ano anterior são revisados. Nos cálculos do mercado, a incorporação da nova pesquisa de serviços deve, de fato, elevar o resultado do PIB de 2012. Segundo o economista Leandro Padulla, da MCM Consultores, o impacto será de 0,6 ponto percentual - ou seja, a taxa subirá de 0,9% para 1,5%. Mas, se o impacto em 2012 será favorável, a nova metodologia deve levar a um resultado pior no PIB este ano. A estimativa de Padulla é de uma perda de 0,2 ponto percentual no PIB do terceiro trimestre - em vez de queda de 0,5%, a taxa deve ficar negativa em 0,7% frente ao segundo trimestre. Na entrevista ao jornal “El País”, quando perguntada sobre os gastos do governo, Dilma afirmou que a situação da dívida em relação ao PIB está em patamares diferentes dos níveis observados em outros países, alfinetando a Espanha, país sede do periódico. “Não estamos nessa fase, não temos uma dívida como a da Espanha, temos 35% de dívida líquida”, afirmou. “Temos superávit primário. A discussão no Brasil é se o superávit primário será de 1,8%, 1,9% ou 2%. É essa discussão. Não é se nós aumentamos a dívida. É diferente aqui.” A presidente reiterou sua posição em não elevar a taxa de desemprego no país, como defendem alguns especialistas, como meio até de impedir, em último caso, o avanço da inflação por compressão de renda. “Eu quero ter 5,2% de desemprego, e não quero aumentá-lo. Porque dizem: ‘Não, vocês precisam aumentar o desemprego’. Que aumentem eles! Nós continuaremos impedindo que o desemprego se amplie” disse Dilma. Fonte: O Globo – 27-11

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