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Clipping Diário - 27/09/2016

Publicado em 27/09/2016
Clipping Diário - 27/09/2016

Terça-Feira - 27/09

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Fonte: Tudo Sobre Floripa




Geral

Fonte: Notícias do Dia
  Cada morador de Florianópolis pagará, este ano, R$ 118 para manter Câmara de Vereadores
  Se colocarmos na ponta do lápis o custo anual com salários, verbas de gabinete, manutenção administrativa e diárias, a Câmara de Vereadores de Florianópolis deverá gastar R$ 55,8 milhões neste ano de 2016. O valor representa cerca de 20% do orçamento do município. Com esta verba, por exemplo, o município conseguiria construir 15 creches, 13 UPAs, 6 estações de tratamento de esgoto compacta ou 3 elevados como o do Rio Tavares. Per capita, o custo da Câmara de Florianópolis em 2016 é de R$ 118 por habitante. Por ano, os custos com cada parlamentar — salário, no valor de R$ 15.334,85, verba de gabinete de R$ 2.300 por mês e verba de pessoal de mais R$ 17,5 mil — podem chegar a R$ 422 mil. Se considerados os 23 vereadores são R$ 9,7 milhões por cada gabinete. Nos valores disponibilizados aos gabinetes não estão inclusas despesas com diárias, que são autorizadas pela presidência de acordo com a necessidade de cada parlamentar. Os valores variam de acordo com o destino: de até US$ 360 para viagens internacionais; R$ 776,31 para viagens nacionais; e R$ 617,88 para viagens em Santa Catarina. Segundo a assessoria da Câmara, o controle com as diárias é rígido, especialmente os vereadores. No mês de junho de 2016, por exemplo, foram duas diárias para dois parlamentares. A Câmara não soube informar quanto foi gasto em diárias neste ano. Desde 2013, quando a atual legislatura assumiu, diversas medidas foram anunciadas para contenção de gastos na Câmara de Florianópolis. Entre eles a mudança no horário das sessões para a tarde, o que permitiu aproveitar a estrutura administrativa sem gastos extras; também chegou a ser anunciado corte de comissionados nas funções administrativas; redução nas gratificações dos efetivos. Capital tem legislativo mais caro de SC
Florianópolis continua tendo a casa legislativa mais cara do Estado. Entre 2010 e 2016, o orçamento previsto saltou de R$ 29.5 milhões para R$ 55,8 milhões, uma variação de mais de 85% em seis anos. Segundo mapa do OSSJ (Observatório Social de São José), que calculou o custo por habitante das 295 câmaras municipais de Santa Catarina entre 2010 e 2015, o legislativo da Capital per capita no ano passado foi de R$ 100,76 — orçamento de R$ 47,3 milhões —, quase o dobro do custo por habitantes da Câmara de São José, município vizinho, onde o valor foi de R$ 51,17. Em Joinville, a segunda do ranking, o custo foi de R$ 58,9 por habitante. Jaime Klein, presidente do OSSJ, diz que o objetivo do ranking é “empoderar o cidadão” com informações. A própria publicação do ranking, revelando que o custo de uma Câmara para outra pode chegar a R$ 80 por habitante também serviria como estímulo para que os custos sejam mais equilibrados, aponta. SC foi pioneira no ranking e o modelo também foi implantado pelo Observatório Social de São José do Rio Preto, que fez o levantamento de todo o estado de São Paulo. Custo mensal por gabinete na Capital
Salário de vereador: R$ 15.334,85.
Verba de gabinete: R$ 2.300,00
Verba para pessoal: R$ 17.557,02 (Cada gabinete pode ter, no mínimo, quatro funcionários e, no máximo,10)
Diárias: Vereador - até US$ 360 para viagens internacionais; R$ 776,31 para viagens nacionais; e R$ 617,88 para viagens em Santa Catarina. Diretores, chefes de gabinetes e procuradores - até US$ 310,00 para viagens internacionais; R$ 621,05 para viagens nacionais; e R$ 493,30 para viagens em Santa Catarina. Chefes de Departamento - não têm diária para viagem internacional; R$ 558,94 para viagens nacionais; e R$ 443,97 para viagens em Santa Catarina. Servidores - não têm direito a diárias para viagem internacional; R$ 465,79 para viagens nacionais; e R$ 370,73 para viagens em Santa Catarina. Orçamento anual da Câmara: Em 2016 o repasse foi de R$ 55.870.392,57.

Fonte: Notícias do Dia
  Entidades de classe apresentam estudo sobre o turismo catarinense
  Com o olhar voltado para o futuro e com o objetivo de desenvolver e consolidar o turismo no Estado, representantes da Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina), Fecomércio SC (Federação do Comércio de Santa Catarina) e Sebrae/SC (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), apresentaram estudo realizado em parceria com instituições federais de ensino, para identificar os pontos estratégicos de cada região de Santa Catarina no setor. Ao todo foram definidas 503 ações de curto, médio e longo prazo. O estudo servirá para tornar o Estado reconhecido internacionalmente como um destino sustentável de turismo. O turismo é responsável por 9% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial. Em Santa Catarina,o índice chega a 13% . O setor é tão importante que, a cada 11 empregos no mundo, um é da área turística. No Estado, pelo menos 127 mil catarinenses atuam na área, segundo estudo técnico. Ainda que seja um dos menores Estados do Brasil, em questão territorial, Santa Catarina tem um conjunto de riquezas naturais que o diferenciam de outras unidades da Federação. Campo, serra e litoral compõem um cenário capaz de atrair turistas o ano inteiro. Mas para que o setor se mantenha aquecido é necessária a profissionalização em diversos âmbitos. O estudo defende a valorização e o desenvolvimento de 12 regiões turísticas, desde os cânions e parques temáticos e naturais, ao Alto Vale do Itajaí e região Oeste. Sem espaço para amadorismo Os dados da pesquisa mostraram, sobretudo, que não há mais tempo a ser perdido, que não há espaço para amadorismo, segundo defendeu o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vinícius Lummertz. “A pesquisa é um trabalho que eleva a consciência para a mudança de nossa matriz econômica, que ainda está voltada para a industrialização. A atividade turística aqui é desenvolvida de forma solitária, pelo pequeno empresário. As dificuldades foram detectadas. É um Estado hostil ao investidor por conta da insegurança jurídica para parques naturais, marinas e resorts. Há necessidade de infraestrutura pública e de compensá-la com PPPs (parcerias público-privadas)”, afirmou. Lummertz disse ainda que o Brasil não é atrasado porque não tem tempo, mas porque perde tempo. “Santa Catarina dispõe de recursos naturais e culturais que são fatores procurados pelo turismo de lazer. Precisamos profissionalizar os agentes que trabalham nas áreas e melhorar a infraestrutura. A mobilidade prejudica a ampliação do turismo no Estado”. Glauco José Côrte, presidente da Fiesc “Nossa geografia e nosso clima podem melhorar a ocupação em hotéis e as atividades ao ar livre. Acho importante identificarmos os pontos negativos e positivos para então construirmos um diálogo com o poder público. É o que temos com esse estudo, esse documento. Agora podemos planejar novas rotas e desejamos que os empreendedores nos acompanhem”.
Bruno Breithaupt, presidente da Fecomércio SC “Este é um planejamento bem construído por técnicos qualificados das três entidades. O tempo do empírico passou. Agora precisamos ter projetos bem delineados, com começo, meio e fim e, acima de tudo, com gestores capazes de realizar essas ações. Temos serra, temos mar e uma série de atividades que agregam valor ao turismo de qualidade”.
Carlos Guilherme Zigelli, presidente do Sebrae/SC “Hoje o turismo em Santa Catarina é um dos vetores fundamentais da nossa economia. O que tratamos aqui faz parte de uma construção que o Estado vem atuando nos últimos anos. Após as eleições assinaremos com a Fatma a abertura ao turismo e ecoturismo dos parques e unidades de conservação do Estado. São ao todo 15 espaços”.
Filipe Mello, secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte

Fonte: Diário Catarinense
  Banqueiros e bancários negociam nesta terça-feira após três semanas de paralisação nas agências
  Em uma sexta tentativa de acordo, banqueiros e bancários voltam para a mesa de negociação nesta terça-feira, às 14h. Na última reunião, foi oferecido aos bancários o pagamento de um abono no valor R$ 3,3 mil e um índice de reajuste dos salários e benefícios de 7%. Nos últimos 12 anos, a categoria conseguiu aumento real acumulado, entre 2004 e 2015, de 20,85% e 42,1% no piso. No final da tarde de sexta, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) encaminhou um ofício ao Comando Nacional dos Bancários marcando uma nova rodada de negociações para terça-feira. O comando respondeu que se reuniria em São Paulo para avaliar a paralisação. – Avisamos a Fenaban da nossa reunião e informamos que continuamos dispostos a negociar – disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo e uma das coordenadoras do comando. – A forma de resolver a greve é os bancos retomarem a negociação e apresentar uma boa proposta. Atualmente os bancários pedem por reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real; Participação de Lucros e Resultados no valor de três salários mais R$ 8.317,90; piso no valor do salário-mínimo do Dieese (R$ 3.940,24); vales-alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880); 14º salário; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões, combate às terceirizações e precarização das condições de trabalho, entre outras reivindicações. Durante a greve, o autoatendimento dos bancos continua funcionando normalmente.

Fonte: De Olho na Ilha
  'Praça dos Bombeiros' no Centro de Florianópolis ganha internet gratuita
  Quem anda pelo Centro de Florianópolis tem um novo local onde pode acessar a internet por meio de uma conexão de alta velocidade, totalmente gratuita e segura: a Praça Getúlio Vargas, popularmente conhecida como Praça dos Bombeiros. A facilidade é resultado de uma parceria entre a Teltec Solutions, integradora de serviços, soluções e cloud computing fundada há 25 anos em Florianópolis, a DB Telecom e a Associação Comercial e Industrial da cidade - a ACIF. O sinal alcança toda a área de convivência da praça. O usuário pode se conectar com qualquer smartphone, tablet, notebook ou outros dispositivos que tenham a funcionalidade Wi-Fi. Ao chegar na região, ele deve procurar pela rede Free WiFi by TELTEC e ACIF e depois acionar “Conectar” no seu equipamento. Apesar de não precisar de senha para navegar, a segurança está garantida. “A rede que instalamos permite oferecer uma conexão bastante segura e monitorar o tráfego, sem prejudicar a privacidade do usuário”, explica o coordenador comercial da Teltec Solutions, Leonardo Becker. O monitoramento não mostra as informações do usuário que trafegam na rede - como mensagens em aplicativos de conversa ou dados pessoais - mas permite aos técnicos identificar qualquer tentativa de uso indevido da conexão gratuita e impedir o comprometimento da segurança de quem está conectado. “Se alguém estiver acessando sites perigosos ou comprometendo o funcionamento adequado, temos a capacidade de bloquear instantaneamente”, complementa. Segundo o presidente da ACIF, Sander DeMira, a intenção é estimular o convívio urbano e a “cultura” da praça, um dos primeiros pontos de encontro nas cidades. “São espaços democráticos que reúnem todos os públicos, crianças, idosos, estudantes até aqueles que apenas fazem uma pausa no intervalo do trabalho”, diz. Além disso, para DeMira, a iniciativa é uma forma de reforçar a vocação tecnológica e inovadora de Florianópolis. “Ter internet gratuita e de qualidade em espaços públicos ajuda na inclusão digital ao mesmo tempo em que favorece a troca de ideias”, explica. No local foi instalado um Access Point (AP) da Cisco, parceira da Teltec no fornecimento de produtos. O equipamento transforma em sem fio a conexão que chega via cabo até a região atendida. O local de instalação é seguro e protegido das variações climáticas, o que permite o funcionamento da rede de forma estável. Toda a infraestrutura necessária para a instalação da internet foi viabilizada pela WOA Empreendimentos Imobiliários, empresa que adotou a praça e foi a responsável também por toda a revitalização do espaço. Com assinatura do paisagista Jordi Castan, do escritório A Boa Vista Paisagismo, de Joinville, o projeto foi elaborado por uma equipe multidisciplinar de profissionais, arquitetos e paisagistas comprometidos em evidenciar a importância histórica do local e proporcionar um espaço de convivência mais seguro e ressaltando a questão ambiental. “Oferecer internet Wi-Fi gratuita para quem estiver visitando o espaço era uma das diretrizes da revitalização da Praça. E com a parceria firmada entre ACIF, DB Telecom e Teltec, isso se tornou possível”, destaca o empresário Walter Silva Koerich. Além da parceria das empresas para a instalação do equipamento e distribuição do sinal, a iniciativa também conta com o apoio do quiosque que fica localizado na praça, que cedeu o local para montagem e a energia elétrica para o funcionamento do ponto de acesso. A internet gratuita sem fio é uma modalidade de acesso oferecida por instituições em várias partes do Brasil e do mundo. Chamada Wi-Fi as a Service (WaaS, ou Wi-Fi como Serviço), pode ser contratada por empresas para uso em áreas internas ou externas. A Teltec Solutions oferece produtos e desenvolve projetos de implantação destes sistemas. Sobre a Teltec A Teltec Solutions é uma integradora de soluções de tecnologia da informação e comunicação que projeta e implanta redes de dados e voz, soluções de virtualização, cloud computing, armazenamento e segurança, com sede em Florianópolis (SC) e filiais em Brasília e São Paulo (SP). Conta com atuação em todo o território nacional e parcerias estratégicas de grandes players mundiais do mercado de TI, como Cisco, IBM, Microsoft, Axis, Citrix, Vmware, NetApp, Amazon. Fundada em 1991, tem atualmente mais de 90 colaboradores e atua por meio de unidades de negócio em segmentos, como Governo, Educação, Saúde e Justiça.

Fonte: De Olho na Ilha
  Beer Week Grande Floripa reúne 60 rótulos de nove cervejarias a partir desta quinta-feira
  A segunda edição da Beer Week Grande Floripa acontecerá de quinta-feira, 29, a sábado, 1º de outubro, no Centro Multiuso de São José, na Grande Florianópolis. O Festival de Cerveja Artesanal terá 60 rótulos, o dobro em relação ao ano passado, shows diários e muita gastronomia. Organizada pela União Cervejeira - Associação de Cervejarias Artesanais da Região Metropolitana de Florianópolis, a Beer Week Grande Floripa também será um espaço para o público conversar diretamente com os cervejeiros e conhecer melhor a qualidade da produção local, que conquista um espaço cada vez maior do mercado. A União Cervejeira Criada em 2014, a União Cervejeira tem como objetivo criar um importante polo do segmento na região, através da promoção da cultura cervejeira, em ações tanto para o consumidor local, quanto para o turista. Além da Beer Week Grande Floripa, a entidade está à frente da recente criação do Caminho Cervejeiro, rota turística organizada com produtores locais e Ampe Metropolitana, com apoio do Sebrae. SERVIÇO Beer Week Grande Floripa Local: Centro Multiuso de São José (SC) Dias e horários: 29/09 (quinta-feira) - 18h à 1h
30/09 (sexta-feira) - 18h às 2h
01/10 (sábado) - 17h às 2h Mais informações: facebook.com/BeerWeekFloripa
beerweekgrandefloripa.com.br Ingressos: R$ 20
Compras antecipadas: 25% de desconto.
Sócios do Clube RBS: 50% de desconto.
Sócios do Clube ND: 50% de desconto.
http://goo.gl/5HoCxi
Estacionamento gratuito e com segurança. BANDAS 29/09 - QUINTA Clovis Show (Gaspar) - clássicos dos anos 70, 80 e 90
TnG Duo (Porto Alegre) - country music, folk, clássicos do pop/rock nacional e internacional. Formada por dois multi-instrumentistas: Gabriela Lançarin e Thiago Weike 30/09 - SEXTA Max Costa (Florianópolis) - blues
TimeBomb (Blumenau) - rock 01/10 - SÁBADO Os Respeitáveis (Florianópolis) - jazz
Sonido Clube (Florianópolis) - inspirado na cultura pop, rock e folk. Formado por Anderson Tombini (voz, percuteria) e Jerônimo Júnior (voz, violões, bass pedal)
Gonna Groove (Jaraguá do Sul) - Tributo a Led Zeppelin

Fonte: Floripa News
  Trabalhadores da Celesc entram em greve por reajuste salarial
  Os funcionários das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) entraram em greve nesta segunda-feira (26) por reajuste salarial. Conforme o Sindicato dos Eletricitários de Florianópolis e Região (Sinergia), a paralisação tem adesão de 90% dos mais de três mil funcionários do estado. A empresa não forneceu balanço até a publicação desta matéria. De acordo com coordenador do Sinergia, Mario Jorge Maia, desde 25 de agosto a categoria negocia com os empresários. "Esperamos que um acordo seja feito em breve, estamos em vésperas de eleições e sabemos o quanto é preciso estar de prontidão para esta data", disse. Segundo o coordenador, a data-base de negociação é setembro, com validade a partir de outubro. Os trabalhadores pedem ao menos 10% de reajuste, a empresa ofereceu 4,28%. Serviços Conforme a Celesc, o atendimento prestado ao público nas lojas de atendimento estará temporariamente prejudicado. A empresa recomenda "que evitem o atendimento presencial durante o período e lembra que a grande maioria dos serviços disponíveis nas lojas podem ser processados, de forma simples e rápida, em sua agência web". De acordo com o sindicato, a paralisação tange todo o serviço administrativo e área operacional. Informações sobre atendimento podem ser adquiridas na página da Celesc e no 0800 48 0120

Fonte: Varejista
  Vendas no varejo registram em agosto primeira alta desde abril de 2015
  O comércio começa a dar sinais de reação. Em agosto, o movimento de vendas das lojas foi 1,1% maior em relação ao mesmo mês do ano passado. Uma variação positiva anual não acontecia desde abril de 2015. Também na comparação com julho houve crescimento no volume de negócios, de 1,5%, apontam os dados da Boa Vista SCPC, que acompanha o desempenho do varejo com base nas consultas feitas pelas empresas varejistas para dar sinal verde ao fechamento dos negócios. “Ainda é cedo para saber se é uma tendência”, diz o economista da Boa Vista SCPC, Flávio Calife. Diante dos resultados, ele prefere tratar essa melhora como um “suspiro”, já que no acumulado de 12 meses até agosto, a variação não é tão animadora: queda de 4,7%. Um dado que chama atenção é que o segmento de móveis e eletrodomésticos, tradicionalmente muito dependente de crédito, está puxando a recuperação das vendas. Na comparação com agosto do ano passado, o movimento do varejo nesse segmento aumentou 5,7% e, em relação a julho, feito o ajuste sazonal, o acréscimo foi de 4,4%. “Não tenho uma explicação para o resultado positivo nesse segmento, pode ser um caso isolado”, diz Calife. No entanto, ele diz que há alguns meses vem ocorrendo uma reversão gradual. A questão é a sustentabilidade dessa retomada. “O maior problema para a recuperação do varejo é o mercado de trabalho”, diz o economista. Menos pior Essa também é a avaliação da economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Marianne Hanson. “O cenário está menos pior”, diz. Ela pondera que, normalmente, no segundo semestre do ano, o ritmo de atividade melhora por questões sazonais de proximidade do fim de ano. Mas, na sua opinião, ainda existem grandes entraves à sustentabilidade da recuperação, que é o desemprego em alta e os juros elevados. Apesar desse quadro ainda negativo, a economista aponta dois fatores que estariam ajudando a reverter o panorama das vendas. Um deles é a melhora da expectativa, já captada pelos índices de confiança tanto do consumidor como dos empresários. O segundo fator é a desaceleração da inflação. Esses dois fatores combinados levaram a CNC a revisar para cima as projeções de vendas do comércio para este ano. Para o varejo restrito, que não inclui materiais de construção e veículos, a expectativa que, até meados do ano, era de uma queda de 5,4%, agora está em 5,2%. No caso do varejo ampliado, que inclui os dois segmentos, o recuo anteriormente projetado em 9,8% foi revisto para uma queda de 9,4%. Mesmo com as revisões, Marianne ressalta que o cenário para o varejo ainda é crítico e que 2016 será um dos piores anos para o comércio nacional. “Caso se confirme a projeção para a variação das vendas do varejo restrito (-5,2%) e do varejo ampliado de (-9,4%), os volumes de vendas alcançarão o menor patamar desde, respectivamente, 2011 e 2009”, afirmou a economista.

Fonte: Varejista
  Fabricantes de brinquedos projetam vendas 15% maiores neste Dia das Crianças
  O país pode estar em crise, mas quando o assunto é Dia das Crianças não existe a palavra recessão. Graças ao apelo emocional da data, as lojas de artigos infantis já estão fazendo encomendas para formar estoque. E a indústria do brinquedo aposta em um crescimento de 15% nas vendas deste ano frente ao mesmo período de 2015. O faturamento das indústrias também deverá seguir em alta, mas em ritmo um pouco abaixo da produção. O estimado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) é que fique em R$ 6,3 bilhões no ano. Em 2015, havia ficado em R$ 5,72 bilhões. Ou seja, um crescimento estimado em 10,1%. Desde 2007, quando a associação começou a levantar esses dados, não houve nenhuma queda no desempenho. “A família brasileira ainda não deu brinquedo para seus filhos. E a criança tem muita importância no contexto familiar. Os pais podem deixar de comprar carro, roupa, sapato, mas as vontades dos filhos continuam sendo atendidas”, afirma o presidente da Abrinq, Synésio Batista da Costa. Com base na boa perspectiva, os fabricantes de brinquedos ampliaram o mix de produtos. Foram lançados 1.400 brinquedos neste ano, dos quais 60% custam menos que R$ 25. “Foram criadas opções pensando no público que está passando por dificuldade financeira. Tudo para garantir que, mesmo na crise, as pessoas não deixem de presentear as crianças”, afirma. Somente a Estrela, indústria com três unidades, sendo uma delas em Três Pontas, no Sul de Minas, lançou 180 brinquedos neste ano. Como resultado, segundo o presidente da empresa, Carlos Tilkian, a produção aumentou em 20% para atender a demanda do Dia das Crianças. E o esperado é que as vendas também sigam esse ritmo de crescimento. “O mercado de brinquedos tem uma resistência à crise porque trabalhamos com sonhos e buscamos produtos que atendam diferentes públicos”, afirma. As projeções otimistas são uma realidade também para as fábricas pequenas de brinquedos. Na Mamoan, em Belo Horizonte, as encomendas já estão 10% maiores do que as de 2015. Segundo o gerente de vendas da empresa, Ronaldo Horta, o esperado é uma alta de 30% frente a 2015. Dólar mais caro reduz participação dos brinquedos importados A participação dos brinquedos importados tem recuado no mercado brasileiro. Neste ano, o esperado é que ela caia de 45%, registrado em 2015, para 40%. Esse é o menor percentual registrado em 20 anos, segundo a Associação Brasileira de Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Em 2015, dos R$ 5,728 bilhões faturados com a venda de brinquedos, R$ 2,578 bilhões eram de produtos importados. Neste ano, dos R$ 6,3 bilhões esperados, R$ 2,5 bilhões virão do exterior. O equivalente aos 40%. A queda na participação dos importados pode ser explicada por uma série de fatores, mas o principal deles é a alta do dólar. “Como os produtos importados ficaram mais caros, pude aumentar a produção e a participação no mercado”, afirma o presidente da Estrela, Carlos Tilkian. Como em vários outros segmentos, a grande pedra no sapato dos fabricantes de brinquedos são os chineses. Segundo o presidente da Abrinq, Synésio Batista da Costa, a qualidade é outro diferencial dos produtos locais. Ele aponta também a agilidade para entregar os produtos aos clientes como outra vantagem competitiva da indústria local. Como grande parte das vendas ocorre em cima da hora, essa rapidez na entrega faz muita diferença para os lojistas. “Alguns lojistas primeiro esperam sentir como estão as vendas para depois complementar o pedido. Esses compradores de última hora acabam buscando a indústria local”, afirma Costa. Essa é também a expectativa do proprietário da Planeta Brinquedos, fábrica de brinquedos de madeira localizada em Belo Horizonte, Márcio Gomes. “É muito comum as vendas ocorrerem de última hora”, afirma. Por essa razão, ele deixou o estoque pronto. Porém, optou por não contratar funcionários temporários para este ano. Ele segue caminho inverso ao dos concorrentes nesse quesito. Nas projeções da Abrinq, em todo o país foram contratados 892 funcionários temporários neste ano. Em 2015, havia sido quase metade, 450. Para os importadores, a alta do dólar não é positiva. Na Mamoan, por exemplo, além da produção própria, existe a compra de alguns produtos importados. Segundo o gerente da empresa, Ronaldo Horta, a venda de produtos importados está menor em função da alta dos preços. Já os produzidos pela fábrica estão com maior demanda.

Fonte: Portal No Varejo
  5 dicas para sua marca atuar (bem) nas redes sociais
  Hoje em dia, não tem mesmo como fugir. Para uma marca ter um bom desempenho no mercado, é imprescindível ter uma presença marcante nas redes sociais, o que não é tarefa nada fácil. Se você está chegando agora na internet com sua empresa, talvez se sinta um pouco perdido de como começar a montar sua base na “terra prometida” que são as redes sociais. Para dar uma força, o DeeMe, aplicativo que funciona como um misto de Instagram, Snapchat e WhatsApp, preparou uma lista de elementos importantes para se atentar na hora de criar suas contas nas redes por aí. 1. Esteja na rede porque você quer
Um grande problema que empresas e marcas enfrentam ao entrar para o mundo das redes sociais é abrir uma conta no Facebook, por exemplo, apenas porque elas acham que precisam estar lá, e não porque elas realmente querem. Assim como não será legal fazer um curso que você não gosta, criar uma página numa rede social só será uma boa experiência se você realmente acreditar no potencial dela. Pesquise, procure conhecer o perfil dos usuários da rede social, veja se os princípios dela batem com os de sua marca. O tipo de rede social que você escolher dependerá do objetivo do seu negócio. 2. Tenha objetivos definidos
Antes de sair postando, saiba porque você está postando. Você quer ter mais fãs? Aumentar o número de seguidores? Ter mais influenciadores de olho no seu conteúdo? É importante saber o que você está buscando para não haver ruídos nas ações que você fizer. Hoje em dia, ninguém mais assiste a determinado programa só porque é o que está passando. Com a internet, você acessa o conteúdo que você quer, na hora que você quer, sem necessidade de perder tempo com algo que não gere interesse. Por isso, não faz sentido produzir algo para muita gente (que muitas vezes nem estão interessados no que você tem a oferecer, simplesmente por falta de identificação com o conteúdo). Sendo assim, seja sábio e, do mesmo jeito que você sabe o que quer falar, saiba quem irá ouvir e porque essas pessoas terão interesse em ouvir. 3. Apresente conteúdo diferenciado
Não adianta ficar batendo na mesma tecla que todo o resto do mundo bate. Crie conteúdos novos para divulgar. Você tem contas em diferentes redes sociais? Faça materiais diversos para cada um ou adapte de maneira criativa o mesmo conteúdo para as diferentes plataformas, ressaltando o aspecto que mais conversa com a rede selecionada. Uma boa dica é utilizar pilares de conteúdo, técnica que consiste em decidir de maneira organizada quais serão os assuntos tratados no material que você irá criar. Quanto mais interessante e inovador for o seu conteúdo, maior será a chance do seu material ser compartilhado de maneira espontânea e orgânica pelos seus seguidores. Ou seja, não tenha medo de pensar fora da caixinha! 4. Explore formatos
Com um mar de conteúdo disponível na internet ao menor esforço, é importante saber se destacar da multidão. Felizmente, com as redes sociais você está lidando com a internet e as infinitas possibilidades que ela oferece. Por isso, não hesite em testar novos formatos. Gifs, imagens, textos, jogos, vídeos, enfim, são muitas as opções disponíveis para você trabalhar a narrativa do seu material e chamar ainda mais a atenção dos seus seguidores. Combinar modelos e formatos para criar um material ainda mais interativo é uma maneira bem interessante de divulgar o trabalho da sua marca ou empresa. Fique esperto também para as opções de personalização que os aplicativos dispõem para sua empresa. Sempre tente disponibilizar conteúdo interativo para seus seguidores, é sucesso na certa! 5. Seja acessível
Esteja atento ao que o seu público-alvo gosta de consumir e como eles consomem o conteúdo da internet. Existem plataformas para reunir uma base com informações sobre sua marca/empresa, enquanto outras ótimas para espalhar material de campanhas e manter um contato próximo com os seguidores. Pesquisas mostram que o usuário quer, acima de tudo, interagir com a marca, sentir que sua opinião importa e que eles são ouvidos pela empresa. Não é à toa que vira e mexe, posts em sites de cultura pop exaltam a comunicação do Netflix, por exemplo, com os usuários da plataforma. Seja sempre atencioso e criativo no tratamento do cliente.

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