Clipping Diário - 27/07/2016
Publicado em 27/07/2016
Clipping Diário - 27/07/2016
CDL
Entrevista
Rádio Guarujá
Fonte: Marco dos Santos
Pauta: Aniversário CDL de Florianópolis
Ao vivo: 28/07/2016 às 8h50 e 16h
Entrevista
RBS TV - Jornal do Almoço
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Feira da Maricota
No ar: 26/07/2016
Fonte: FloripAmanhã
CDL de Florianópolis completa 56 anos de fundação
A CDL de Florianópolis comemora neste dia 28 de julho a passagem dos 56 anos de fundação com uma reunião simbólica unindo a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo da entidade.
Para Marco dos Santos, presidente da CDL de Florianópolis, é desafiador se manter na vanguarda diante a instabilidade que o país vive, porém, a entidade tem permanecido forte com a ideia de prospectar novos produtos e serviços para melhor atender os associados. “Os avanços nos serviços como o Certificado Digital e a Assessoria de Cobrança dá uma estabilidade ao empresário que tem a CDL como um porto seguro”, afirma o presidente.
Com empenho de inúmeros nomes, a entidade comemora grandes projetos como a revitalização do Centro Histórico da Capital, realizado em parceria com o Sebrae/SC e a prefeitura para resgatar o urbanismo e a ocupação dos espaços públicos da região Central. Além de celebrar a evolução dos Núcleos, que estão mais independentes e criando raízes em prol da coletividade.
Segundo Santos, a entidade vem crescendo e fortalecendo os associados, por meio dos Núcleos Regionais e Setoriais. “Os Núcleos dispõem de um portfólio específico para cada segmento, o que facilita a personalização de produtos e serviços para atender as demandas dos associados”, explica Santos.
Uma outra festividade é o crescimento da CDL Jovem, que levou o grupo ao patamar de segundo maior do país, ficando atrás somente da CDL Jovem de Fortaleza, com 131 integrantes. “O Núcleo amadureceu muito nos últimos anos, este é o resultado de pessoas engajadas e comprometidas”, comemora o presidente.
Social
Em relação às ações de cunho social, a entidade realiza mensalmente doações para instituições carentes com os donativos arrecadados em palestras gratuitas realizadas na CDL. Este ano, as entidades beneficiadas foram a Casa da Criança, Associação de Voluntários de Saúde do Hospital Infantil Joana de Gusmão – AVOS, Asilo Irmão Joaquim, Núcleo Fraterno, Centro de Pesquisas Oncológicas – CEPON e Cantinho dos Idosos.
“O objetivo da entidade será sempre o de trabalhar pelo crescimento da atividade econômica e buscar objetivos comuns que tragam benefícios para a sociedade” finaliza o presidente.
Fonte: Notícias do Dia
Ofício determina retirada da Feira da Maricota da avenida Paulo Fontes, em Florianópolis
Um ofício da Secretaria Municipal de Segurança e Gestão de Trânsito determinou a retirada da Feira da Maricota da avenida Paulo Fontes, no Centro de Florianópolis, quase três meses após o seu retorno. O documento foi enviado na sexta-feira (22) ao Igeof (Instituto de Geração de Oportunidades), responsável pela feira que ocorria todos os sábados. No último final de semana, os artesãos já não puderam ocupar o espaço.
“São mais de 300 artesãos prejudicados. Estávamos aqui desde o dia 7 de maio, a convite da prefeitura. Agora fomos convidados a sair. Não dá para entender essa postura contrária à cultura e ao artesanato local”, lamentou a artesã Léia Demétrio, 45 anos, que ao lado de colegas fez um protesto na manhã desta terça-feira (26), em que foram colocadas fitas pretas nas grades do canteiro central da avenida Paulo Fontes, simbolizando o luto da categoria.
O ofício inviabilizando a realização da feira foi assinado pelo diretor de operações da Secretaria de Segurança e Gestão de Trânsito, Joel Souza Padilha, com recomendação do MPSC (Ministério Público de Santa Catarina). Segundo ele, a área em que ficam os artesãos serve para o estacionamento de ônibus e desembarque de passageiros. “Não tem onde parar os ônibus no Centro, pois são veículos de grande porte que não podem circular na área central antiga. É uma real necessidade essa medida”, disse Joel.
Ainda de acordo com o diretor de operações, uma reunião foi feita há 20 dias com a Secretaria de Mobilidade Urbana, o Igeof e representantes dos artesãos. Joel afirmou que foram apresentadas alternativas para que a Feira da Maricota continue sendo realizada, entre elas que passe a ocupar um novo espaço, entre a praça Fernando Machado e a praça XV de Novembro. “A praça Fernando Machado hoje não é utilizada, é ociosa, poderia ser utilizada sem trazer prejuízo para o trânsito”, disse Joel, ao afirmar que outra sugestão é a união com a Feira Viva a Cidade.
O diretor de operações, no entanto, descarta que a via pública seja utilizada. “Na via pública não foi permitido. Se quiserem fazer carga e descarga e utilizarem outro espaço, que não a via pública, é possível. Não estamos sendo taxativos, mas queremos cumprir uma decisão imposta judicialmente e com que também concordamos. Do jeito que está, não dá”, finalizou.
Artesãos já sofrem prejuízos
Após o convite do Igeof para que a Feira da Maricota se instalasse no canteiro central da avenida Paulo Fontes, o artesão Edmário Andretti, 35 anos, acreditou no potencial do negócio e decidiu investir. “As pessoas compraram máquinas de cartão de crédito e débito, além de mesas e cadeiras para utilizar durante o trabalho. Muitos investiram em insumos e não podem mais vender no local onde há grande público, e onde o Centro da cidade concentra mais vida nas tardes de sábado”, lamentou.
Ao defender a revitalização do espaço e proximidade com o Mercado Público, em que a feira emerge como mais uma opção aos turistas, Edmário lembrou que, sem a feira, quem visita Florianópolis pouco ou nenhum contato terá com elementos da cultura local, como a Maricota, o Boi de Mamão e a Bernunça. “Não dá para entender essa postura da prefeitura”, disse ele, que recebeu apoio de Léia. Segundo a artesã, as feiras de rua compõem a identidade das grandes e pequenas cidades, por isso devem ser preservadas, “e não marginalizadas como ocorre em Florianópolis, com a medida ordenando a saída dos expositores”.
Enquanto isso, Juan Aguilar Pacho, 71 anos, que produz e vende anéis na feira, não disfarçou a preocupação: “não sei pra onde vou. O jeito é esperar por uma solução plausível. Enquanto isso, seguimos de luto”.
A reportagem entrou em contato com o Igeof, que afirmou que apenas o superintendente, Paulo Henrique Ferreira, comenta o assunto. Até a publicação desta matéria, ele não havia retornado o contato.
Geral
Fonte: Diário Catarinense
Governo catarinense promete aliviar dívida para impedir suspensão de serviços do Hemosc e Cepon
A Fundação de Apoio ao Hemosc e ao Cepon (Fahece) e a Secretaria de Estado da Saúde chegaram a um acordo na noite desta terça-feira, 26, para impedir a paralisação de boa parte dos serviços do Centro de Hematologia e Hematoterapia de SC (Hemosc) e do Centro de Pesquisas Oncológicas de SC (Cepon). Ficou acertado que o governo depositará R$ 12 milhões para as instituições até o dia 4 de agosto. Outros R$ 6 milhões devem ser pagos até a metade do mesmo mês.
O objetivo do acerto é regularizar aos poucos a dívida do governo com as instituições. Apesar de estar previsto em contratos, nos últimos 30 meses o Estado deixou de repassar cerca de R$ 49,4 milhões, segundo levantamento do DC com base em dados do Portal da Transparência do governo de Santa Catarina.
O presidente da Fahece, José Augusto Oliveira, afirma que a dívida do Estado com a entidade é de R$ 55 milhões, a serem completados no fim de julho. Por mês, o Cepon recebe cerca de R$ 5,9 milhões e o Hemosc, R$ 6,1 milhões. Mas, nos últimos meses, segundo Oliveira, os repasses estão instáveis. Em julho deste ano, por exemplo, os R$ 12 milhões não foram depositados integralmente.
– Até agora viemos mantendo o atendimento graças ao esforço dos funcionários e renegociação com os credores. Esperamos no mínimo que seja atualizada a parcela de julho – explicou o presidente.
Em reunião ontem à tarde, o Estado ofertou retomar integralmente os pagamentos a partir de agosto, com a regularização de R$ 12 milhões. No entanto, a Fahece pediu que fossem pagos R$ 18 milhões no começo do próximo mês e que, a partir de então, todos os dias 4 de cada mês o valor normal seja depositado. Depois de conversa com o secretário da Saúde, João Paulo Kleinübing, uma representante do governo deu sinal positivo para a fundação, mas pediu que o pagamento dos R$ 6 milhões fosse feito até o dia 15 de agosto, o que foi aceito pela entidade.Na última semana já foi repassado um valor em torno de R$ 2 milhões. Porém, segundo José Augusto Oliveira, o valor não é suficiente para manter os serviços funcionando normalmente.
Serviços suspensos até o fim da crise
Atualmente, alguns serviços já estão prejudicados nos dois centros. No Hemosc, estão suspensas as coletas de sangue externas e de cordão umbilical. Já no Cepon não estão ocorrendo as entregas externas de prótese mamária e os exames pet-scan não vêm sendo realizados. A situação deve piorar ainda mais caso o governo não honre o compromisso de depositar os R$ 18 milhões no mês de agosto. Segundo a Fahece, atitudes mais drásticas serão tomadas, como a recusa em receber novos pacientes e a paralisação das cirurgias eletivas no Cepon. No Hemosc, pode haver a redução das coletas nos hemocentros.
De acordo com a Fahece, caso as coletas sejam suspensas, haverá impacto em 98% dos hospitais do Estado. Por exemplo, se a paralisação fosse em 10% das unidades catarinenses, seriam mil leitos prejudicados. Além disso, em média, são realizadas 155 cirurgias eletivas por mês no Cepon e em torno de 30 mil procedimentos de quimioterapia.
O que diz a secretaria de saúde
Por meio de comunicado, a Secretaria de Estado de Saúde assume que em 2014 não foram feitos repasses às organizações sociais durante quatro meses. A secretaria alega que em 2016 pagou R$ 73,4 milhões para a fundação, incluindo valores de julho, que ainda não estão disponíveis no portal do governo. Na última semana, teriam sido depositados R$ 4,6 milhões.
O secretário João Paulo Kleinübing fala também sobre a crise econômica atual e que a pasta terá um corte de R$ 200 milhões neste ano. ¿Como a gente (a secretaria) recebe também aos poucos (do Tesouro Estadual), acabamos também pagando aos poucos ao longo do mês e é isso que a gente tem feito¿, explicou em nota.
A assessoria informou ainda que o valor de R$ 55 milhões apontado pela Fahece está errado e que pretende regularizar os repasses mensais. Sobre o fundo para a saúde sancionado pelo governador Raimundo Colombo nos últimos dias com o dinheiro disponibilizado pela Assembleia Legislativa de SC, a pasta afirma que pretende repassar 10% para a fundação a partir do momento que os recursos forem concedidos.
Fonte: G1
Florianópolis lança programa para contribuintes quitarem débitos
A Prefeitura de Florianópolis lançou nesta quarta-feira (27) o Programa Municipal de Adimplemento Incentivado (PMAI II), para o contribuinte com débitos em atraso com o município quitar suas dívidas. O programa vai até 25 de novembro.
Para aderir ao PMAI II, os interessados devem comparecer a uma das unidades do Pró-Cidadão, com CPF e documento de identidade com foto, ou pela internet.
De acordo com a prefeitura, o programa prevê a redução de 100% da multa de mora e dos juros legais (mantida a correção monetária pelo IPCA acumulado do período) para pagamento à vista dos débitos de natureza tributária ou não, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ajuizados ou não, protestados ou não, desde que lançados até o último dia útil do exercício fiscal anterior à regulamentação da Lei Complementar 574/2016.
No caso dos débitos ajuizados ou protestados, em que há previsão legal para a cobrança do Fundo de Reaparelhamento da Procuradoria Geral de Florianópolis (FUNPROLIS), haverá também a redução de 5% do valor relativo a este Fundo.
Exemplos
A Secretaria de Fazenda, Planejamento e Orçamento deu dois casos reais como exemplo da redução do débito com a aplicação das diretrizes do programa.
No primeiro, um devedor do IPTU de 2008 que com juros e multa devia R$ 13.508,12 vai pagar com o PMAI II R$ 9.201,98; no segundo caso, uma dívida de taxas de R$ 18.366,17 vai ser reduzida para R$ 13.621,91.
Fonte: G1
Plataforma de tecnologia social aproxima universidade e mercado
Um estúdio de design de produtos de Florianópolis estava em busca de um projeto de branding para a sua linha de luminárias feitas a partir de papelão reciclável. Já o Conselho Regional de Educação Física encontrou os caminhos para a implantação do seu plano de cargos e salários. Sabem a quem eles foram pedir ajuda? Aos universitários.
A conexão foi estabelecida pela Inturma, uma plataforma de tecnologia social desenvolvida para aproximar estudantes de graduação com o mercado de trabalho e se assemelha muito ao modelo usado por algumas redes sociais.
A Inturma é uma ideia da jornalista Amanda Busato, e iniciou suas operações no final do ano passado pela internet. O princípio é a geração de oportunidades para que estudantes desenvolvam projetos atendendo a demandas práticas de organizações sócias, públicas e privadas.
“Tudo parte daquele dilema sobre como podermos aproveitar melhor a nossa passagem pela universidade e empreender”, explica Amanda, que até chegar aqui, submeteu a ideia a um processo de desenvolvimento por meio de um Lab do Social Good.
A plataforma ainda está em desenvolvimento, como uma startup, mas já conta com mais de mil alunos e 300 organizações cadastradas. Atualmente quatro projetos estão em desenvolvimento e a expectativa é começar outros seis no semestre. As áreas mais procuradas são web design, design, administração, moda e comunicação social.
Basicamente a relação se estabelece como um encontro de afinidades, onde alunos ou turmas de determinadas disciplinas se inscrevem oferecendo seus serviços para determinada área.
Na outra ponta, organizações ofertam oportunidades para desenvolver um projeto ou vão ao encontro de algum projeto sendo ofertado. “Quando surge esse interesse mútuo, as partes se 'enturmam', como um 'match'", destaca Amanda.
Uma vez estabelecida a conexão, a fase seguinte será o encontro para o desenvolvimento do projeto, onde todo o processo é acompanhado por Amanda e relatado por meio da ferramenta digital, inclusive com feedbacks.
Da parte dos estudantes, o trabalho é voluntário e não remunerado (ou “pró-bono”), mas atenderá às necessidades das disciplinas da academia, atividades de extensão e também trabalhos de conclusão de curso (TCC).
“Foi uma surpresa ver o entusiasmo de professores interessados em fazer com que os trabalhos acadêmicos sejam geridos como projetos reais”, diz a idealizadora.
O campo para a plataforma é dos mais promissores, afinal, são 7,5 milhões de estudantes universitários no país. Há também o fato de que os cursos superiores no país precisam investir 10% da sua carga horária em atividades de extensão até 2024, segundo a meta estabelecida pelo Plano Nacional de Educação. “Assim a Inturma poderá operar como um banco de ofertas para a extensão universitária”.
Economia associativa
Como modelo de negócio para a sua startup, Amanda persegue o caminho da economia associativa. Ou seja, uma vez estabelecido o “match”, a plataforma cobrará uma taxa de operação (das organizações e não dos alunos), que variará de R$ 200 a R$ 2 mil, conforme o perfil do negócio.
“Assim, aquelas organizações maiores poderão ajudar a viabilizar projetos de outras que não dispõe de tantos recursos”, destaca a jornalista, que vislumbra levar a ferramenta para além das fronteiras do Brasil, chegando aos países emergentes. Para tanto, ela lançou um projeto de financiamento coletivo internacional (crowdfunding).
Fonte: G1
Grupo de SC cria aplicativo para estimular consumo de cervejas locais
Um grupo de bares e cervejarias de Florianópolis criou um movimento que visa estimular o consumo de cervejas produzidas na região. O projeto, intitulado "Eu Bebo Cerveja Local", utiliza a tecnologia em conjunto com um sistema de garrafas retornáveis para que o cliente tenha a oportunidade de provar a maior variedade possível de produtos locais.
A partir da chegada dos "growlers", que são garrafas retornáveis com fechamento hermético utilizadas para que o consumidor leve o chope para casa, o grupo teve a ideia de criar um movimento que incentivasse os amantes da bebida a provarem as cervejas locais.
A iniciativa, iniciada há 20 dias, funciona da seguinte forma: em 13 bares e cervejarias de Florianópolis, é possível adquirir uma garrafa de um litro no valor de R$ 10.
Recarga
Em seguida, o cliente baixa o aplicativo de celular "Eu bebo cerveja local", disponível para iOS e Android, e confere quais são os pontos de recarga mais próximos, com horários de funcionamento, chopes disponíveis e valores. O valor médio do litro da bebida custa R$ 20.
De acordo com um dos idealizadores, Idney José da Silva Júnior, a expectativa é de que o movimento chegue a outras regiões: "O resultado está muito acima do que esperávamos. Mas vamos mais longe: queremos inundar a região com marcas locais e oferecer uma alternativa barata para que o consumidor possa valorizar o que é produzido aqui", diz.
O presidente da Associação das Micro Cervejarias da Santa Catarina (Acasc), Carlo Lapolli, apoia a ideia: "A iniciativa foi apresentada na nossa última reunião e gerou outras várias ideias. Vamos estudar possibilidades de levar para todas as regiões do estado".
Segundo os criadores do projeto, entre os benefícios do uso da garrafa retornável está a ausência do processo de pasteurização, já que o growler conserva a cerveja na pressão. "É uma bebida considerada mais fresca e que dura até sete dias na geladeira", complementa Idney.
Bares, marcas e tipos
Atualmente, participam do movimento os seguintes bares: Liffey Brewpub, Books & Beers, Coza Bar, DesteHop Chopp, Bar Ilustríssimo e O Viking.
As marcas integrantes são Cervejaria da Lagoa, Cervejaria Vodu, Cervejaria Coza Linda, Cervejaria Kairós, Cerveja Sambaqui, Klaus Bier, Cervejaria Armada, Cervejaria Unika e Liffey.
Entre os tipos da bebida aparecem red ale, dry stout, lager, coroa real, honey blond, hells bells, entre outros. A listagem completa está disponível no aplicativo.
Fonte: AdNews
"Uber das areias" conecta banhistas a vendedores ambulantes via aplicativo
Já podemos eleger algumas tendências que se mostram satisfatórias no empreendedorismo digital. Uma delas é a criação de ferramentas que funcionem como redes de conexão entre demanda e oferta.
Não precisa ir muito longe para pensar em aplicativos e plataformas que partam da premissa popular “todo mundo sai ganhando”. Uber e Airbnb são cases de como unir os dois lados de uma forma simples e menos burocrática. E é essa simplicidade que está fazendo um novo serviço se popularizar nas areias do Rio de Janeiro. Trata-se do Na Praia, um aplicativo com o objetivo de unir banhistas a barraqueiros e ambulantes das praias cariocas.
Criado pela arquiteta Carol Martins, o “uber das areias” nasceu para facilitar a compra de artigos durante o passeio na praia, que vão desde o famoso mate e biscoito Globo a vestuários e acessórios. Através do aplicativo, o usuário consegue localizar e chamar o vendedor para comprar aquilo que deseja. Além disso, é também possível pagar via cartão de crédito, dispensando assim o uso de dinheiro físico, um possível adeus às notas molhadas.
O sucesso de cadastros do Na Praia comprova que barraqueiros e vendedores ambulantes estão muito abertos para a chegada do digital em seu “mercado praieiro”, mesmo que a maioria esteja alheia à tecnologia. De acordo com Carol, muitos comerciantes não possuíam e-mail, alguns nem conta bancária, mas o esforço dos idealizadores de aplicar uma educação digital valeu a pena: atualmente são mais de com 200 comerciantes cadastrados.
E esse número tende a subir com a chegada dos Jogos Olímpicos. Carol conta que a procura por informações para o cadastro vem aumentando, assim como os downloads, que já são mais de 3 mil.
O Na Praia possui versões em português, inglês e espanhol, mas traduções para o mandarim, francês e alemão estão nos planos, tudo para conquistar os banhistas, tanto os brasileiros quanto os estrangeiros.
Disponível para iOS e Google Play, o Na Praia deve chegar logo a outras praias brasileiras.
Fonte: Meio & Mensagem
Elo inicia aceitação no exterior
Eduardo Chedid, CEO da Elo, realizou nesta terça-feira, 26, na loja de departamento Neiman Marcus, em Chicago, nos Estados Unidos, a primeira transação internacional com um cartão da bandeira – que também foi a primeira compra internacional de uma marca de cartão 100% nacional. A parceira da empresa brasileira na empreitada é a americana Discover Financial Services, terceira maior rede de aceitação global.
Os cartões Elo agora são aceitos em 39 milhões de estabelecimentos em 185 países. Além disso, os usuários poderão sacar dinheiro em cerca de 1,8 milhão de caixas eletrônicos no mundo. “A aceitação internacional é um marco na história da Elo e também um movimento estratégico muito importante, uma vez que abrirá uma nova frente de atuação para a bandeira”, disse Chedid, se referindo ao segmento de alta renda com os cartões Nanquim, Grafite e Mais.
Além de pontuação turbinada no programa de fidelidade dos cartões Nanquim e Grafite, os clientes Elo terão acesso gratuito a 50 milhões de pontos de Wi-Fi no Brasil e no mundo, por meio de um aplicativo feito em parceria com a empresa americana iPass, e terão acesso a mais de 500 salas VIPs em aeroportos. Atualmente, a Elo tem 95 milhões de cartões emitidos no Brasil, 500 mil de alta renda.