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Clipping Diário - 27/03/2015

Publicado em 27/03/2015
Clipping Diário - 27/03/2015

Fonte: Notícias do Dia - 27/03 Zena Becker toma posse como nova secretária de Turismo de Florianópolis A administradora entra com o desafio de trazer uma marina pública para Florianópolis A administradora Zena Becker tomou posse nesta quinta-feira (26) na Secretaria de Turismo da Capital. Representantes de entidades ligadas ao setor marcaram presença na solenidade. Durante a assinatura do termo de posse, o prefeito Cesar Souza Júnior (PSD) citou as conquistas obtidas pela secretaria, como o Fundo Municipal do Turismo, a instalação de quase 150 banheiros nas praias e a autonomia da Liesf (Liga das Escolas de Samba). “Foram várias as conquistas, mas agora também há novos desafios. O maior deles é trazer uma marina pública para Florianópolis, na avenida Beira-Mar Norte, e combater a sazonalidade, trazendo eventos fora de época para a Capital”, disse o prefeito. A nova secretária espera atender às expectativas da cidade em relação ao seu trabalho e que turismo é feito com a casa arrumada. “Sempre digo que para atrair turistas a cidade tem que estar bem também com os moradores. Participei de diversos trabalhos nesse sentido com a FloripAmanhã, sempre buscando melhorias. Sei que é difícil trabalhar com o poder público, mas aceitei esse desafio e estou disposta a dar o meu melhor”, afirmou Zena. De acordo com ela, as primeiras providências serão conhecer melhor seu grupo de trabalho e os projetos já realizados pela secretaria, para depois propor novos planos. “Pretendo dar continuidade ao trabalho brilhante que estava sendo realizado pela Maria Claudia e continuar com as vitórias já conquistadas”, disse. Zena é administradora com especialização em marketing e tem um currículo forte em ações beneficentes. Por quatro gestões foi presidente da Apae de Florianópolis e presidente do Conselho Metropolitano de Desenvolvimento da Grande Florianópolis. Em 2008 assumiu a presidência da associação FloripAmanhã; em 2013 passou a ser coordenadora de seu grupo de mobilidade urbana e, em 2014, criou o Fórum de Turismo da Grande Florianópolis.
Fonte: Revista Auto Esporte VENDEDORES TERÃO QUE INFORMAR VALOR DE IMPOSTOS NA COMPRA DO CARRO Lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff obriga empresários a informarem tributos na comercialização de novos ou usados Foi publicada no Diário Oficial da União uma nova lei que obriga os empresários vendedores de carros novos ou usados a discriminarem o valor dos impostos incidentes sobre a comercialização do veículo. Segundo o texto, sancionado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 25 de março, a informação deverá constar no contrato de compra do veículo. A lei entrará em vigor 60 dias após a publicação, em 24 de junho. A lei No 13.111 também obriga o vendedor a esclarecer sobre a situação de regularidade do veículo com as autoridades policiais e de trânsito em relação a "furto, multas, taxas anuais, débitos de impostos, alienação fiduciária ou quaisquer outros registros que limitem ou impeçam a circulação do veículo". Caso o empresário descumpra a lei, ele fica responsável por arcar com as despesas de pagamentos dos impostos até o momento da compra do veículo e a restituição integral do valor pago pelo comprador, caso o veículo tenha sido objeto de furto.
Fonte: G1 - 27/03 Confiança do comércio cai pelo 5º mês, ao menor nível da série da FGV Na comparação com março de 2014, o indicador mostrou queda de 24,7%. Queda foi puxada pela piora na percepção sobre a situação atual. Há cinco meses o comércio brasileiro vê piora para o setor. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a confiança do comércio recuou 4,4% em março, na comparação com o mês anterior – na quinta queda consecutiva. Com o recuo, o índice atingiu 92 pontos, o menor patamar da série, iniciada em 2010. “O setor se queixa do nível fraco da demanda e se preocupa com o estado geral da economia, o ambiente político e a queda forte da confiança do consumidor neste início de ano”, diz, em nota, Aloisio Campelo Jr., Superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/Ibre. A queda do indicador foi puxada pela piora na percepção dos empresários em relação ao momento atual, que registrou baixa de 8,8%, para 69,1 pontos. Houve piora também, mas menos acentuada, nas expectativas, de 1,5%, para 114,9 pontos. Ambos se encontram no
Fonte: G1 - 27/03 Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE Soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões. Taxas positivas partiram de agropecuária e serviços; investimentos caíram. A economia brasileira cresceu 0,1% em 2014, segundo informou nesta sexta-feira (27) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões e o PIB per capita (por pessoa), a R$ 27.229. Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. Em 2013, de acordo com dados revisados, a economia havia crescido 2,7%. Os números apresentados pelo IBGE já foram calculados com base na nova metodologia, que incluiu dados que não existiam e mudou a classificação de alguns itens. A chamada "estabilidade" da economia no ano passado teve influência da agropecuária, que cresceu 0,4% e do setor de serviços, que expandiu 0,7%. O resultado não foi maior porque também teve reflexos do desempenho da indústria, que recuou 1,2%. Os investimentos, indicados pela formação bruta de capital fixo, recuaram 4,4% e a despesa de consumo das famílias cresceu 0,9%. A previsão mais recente do Banco Central era de que o PIB tivesse recuado 0,1%, próxima à do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), chamado de "prévia do PIB", que estimava uma contração de 0,15% no ano passado. Já a expectativa dos analistas do mercado financeiro era positiva, porque indicava uma alta de 0,15%, segundo o boletim Focus, do Banco Central. Em relação ao terceiro trimestre de 2014, o PIB de outubro a dezembro avançou 0,3%. O resultado foi puxado pela agropecuária, que cresceu 1,8% e pelo setor de serviços, que teve expansão de 0,3%. Por outro lado, a indústria mostrou leve queda de 0,1%. Novo cálculo O cálculo que mede as riquezas do país ficou diferente a partir deste ano. A nova metodologia incluiu dados que não existiam, deslocou informações e mudou a classificação de alguns itens, deixando a medição mais precisa. Novos dados foram incorporados a partir de 2010, gerando uma revisão de toda a série, até 1995.
O novo cálculo do PIB foi aperfeiçoado para seguir padrões internacionais recomendados por órgãos como a ONU, OCDE e Banco Mundial e que devem ser adotados pelos países até 2016. A mudança serve para garantir uma comparação e calibragem mais apurada entre as economias. A última mudança na metodologia havia ocorrido em 2007. "Essa divulgação foi atrasada um mês em função da divulgação da série nova. E a partir de agora, volta à rotina normal. Hoje, além de ser uma divulgação normal do quarto trimestre, é a divulgação na nova série trimestral de acordo com o ano de referência 2010. Significa que as alterações feitas também se refletem na série trimestral de forma mais diferenciada durante o ano”, declarou Roberto Olinto, diretor de pesquisas do IBGE, que ressaltou que houve “transparência” na comunicação das mudanças.
Fonte: G1 - 27/03 Em dia instável, dólar fecha em queda após forte alta da véspera Moeda norte-americana fechou cotada a R$ 3,19, com recuo de 0,39%. Valorização dos títulos norte-americanos ajudou movimento. O dólar fechou em baixa nesta quinta-feira (26), após ter operado com instabilidade ao longo do dia. Esta foi a quarta queda da moeda nas últimas cinco sessões, dando fôlego à expressiva alta das últimas semanas.
Operadores citavam grandes fluxos de moeda, tanto de entrada quanto saída, para explicar o sobe e desce da moeda. A alta expressiva dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos também influenciou. A moeda norte-americana recuou 0,39%, a R$ 3,1909 na venda, após ter subido 2,42% na sessão passada. Veja cotação. Na semana, queda é de 1,21%. No mês, o dólar acumula alta de 11,7%. IMAGEM 2 Analistas consultados pela Reuters citaram operações cambiais relevantes ao longo da manhã. Era unânime, no entanto, a opinião de que o impacto dessas transações foi exagerado pela alta volatilidade que permeia o mercado nas últimas sessões, reforçada pela decisão do Banco Central de não renovar seu programa de intervenções diárias. Segundo eles, a alta dos rendimentos dos Treasuries, que tende a atrair para a maior economia do mundo recursos atualmente aplicados em outros mercados, também sustentava as cotações do dólar em relação a uma série de moedas, lideradas pelo euro.
"O mercado está muito volátil e os investidores não têm segurança para trabalhar no longo prazo. Então você acaba tendo isso, um mercado imprevisível", disse o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo. Nesta manhã, o BC ofertou até 2 mil swaps cambiais, que equivalem à venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de dezembro de 2015 e 1º de março de 2016. O BC fez ainda mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de abril, que equivalem a US$ 9,964 bilhões, com oferta de até 7,4 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária rolou cerca de 64% do lote total. Na véspera, a moeda norte-americana fechou em forte alta de 2,42% frente ao real, a R$ 3,2034 para venda, encerrando três dias seguidos de queda.
Fonte: G1 - 27/03 Entenda o novo cálculo que aprimora e muda o tamanho do PIB Com padrão internacional, dados deixam a medição mais precisa. Metodologia fez a economia do país crescer mais que pela série antiga. O cálculo que mede as riquezas do país ficou diferente a partir deste ano. A nova metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) incluiu dados que não existiam, deslocou informações e mudou a classificação de alguns itens, deixando a medição mais precisa. Novos dados foram incorporados a partir de 2010, gerando uma revisão de toda a série, até 1995. Na prática, itens antes considerados como despesa passaram a integrar investimentos. É o caso da Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), que agora faz parte da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), junto com os investimentos em máquinas e construção civil. Por exemplo, o dinheiro gasto para a criação de uma nova vacina passa a ser considerado investimento, e não mais gasto do governo ou de empresas privadas, como antes. Isso contribui para aumentar o tamanho do PIB. O investimento em P&D responde por cerca de 2% da FBCF – que por sua vez representa em torno de 19% do PIB. Revisões O mesmo vale para as novas pesquisas que foram incorporadas ao cálculo. Na revisão de 2011, por exemplo – divulgada com antecedência pelo IBGE –, os novos dados sobre a indústria de transformação e construção civil, principalmente, fizeram a economia subir de 2,7% para 3,9% (diferença de 1,2 ponto percentual), um descolamento considerável em relação à série antiga. Para o pesquisador do Ibre/FGV e ex-diretor de Contas Nacionais do IBGE, Claudio Considera, este descolamento foi bem mais evidente em 2011 do que nos anos anteriores. "Se olharmos as variações dos outros anos, veremos que são praticamente iguais", diz. Com a revisão, os valores correntes do PIB de 2000 a 2011, na nova série, ficaram 2,1% acima dos valores da série antiga, em média. Nesse período, a taxa média anual de crescimento foi revisada de 3,5%, na série anterior, para 3,7%. Mas a nova metodologia também inclui fatores que podem fazer o PIB crescer menos. É caso do setor energético. A partir de agora, quanto mais tempo as termelétricas ficarem ligadas para compensar o baixo nível dos reservatórios, maior o impacto negativo na economia, uma vez que seu alto custo gera um ônus, explica a professora de pós-graduação da FGV Virene Matesco. Como em 2011 as termelétricas não foram acionadas, isso ajudou positivamente o PIB daquele ano. Mas em 2014, elas trabalharam a todo vapor para compensar a falta de chuvas, gerando um impacto negativo no cálculo, avalia a docente. "Essa medição não leva em conta o potencial de geração de energia para o comércio, serviços ou para as residências. Com os reservatórios vazios, algumas usinas deixaram de produzir eletricidade, mas isso não foi discriminado", observa Considera. Padrões internacionais O novo cálculo do PIB foi aperfeiçoado para seguir padrões internacionais recomendados por órgãos como a ONU, OCDE e Banco Mundial e que devem ser adotados pelos países até 2016. A mudança serve para garantir uma comparação e calibragem mais apurada entre as economias. Não é a primeira vez que isso acontece. Em 2007, o IBGE também renovou sua metodologia, mas a mudança mais ampla aconteceu em 1997, modificando os parâmetros usados desde a década de 1940, quando o PIB passou a ser medido, ainda pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Quais as principais mudanças na nova série do PIB? 1. NOVAS PESQUISAS E DADOS Agropecuária: A novidade fica por conta de novos estudos, como o Índice de Preços ao Produtor, que acompanha a variação das matérias-primas, e o Censo Agropecuário de 2006. Alguns dados que eram agrupados foram separados, tornando a medição mais detalhada. Construção civil: Entrou no cálculo a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic), que inclui informações sobre os salários dos trabalhadores do setor. Antes, a medição só considerava os insumos, como cimento e tijolos. Isso aumenta a importância do setor dentro do PIB. "A remuneração do setor subiu muito no período recente e isso impactou no cálculo", afirma Considera, do Ibre/FGV.
Consumo: Foram incluídos a Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008 e de 2009 e o Censo Demográfico de 2010, que tornam mais complexa a medição do consumo das famílias no PIB, importante componente da demanda no PIB.
Indústria: Foram incorporadas novas pesquisas do próprio IBGE: Pesquisa Anual da Indústria (PIA), Pesquisa Anual de Serviços (PAS), Pesquisa Anual de Comércio (PAC). A indústria de transformação é uma das mais impactadas pela mudança. Serviços: O setor que mais pesa no PIB ganhou ainda mais relevância com novas pesquisas e dados. Em transportes, foi incluído o Índice de Desempenho Econômico do Transporte. A área de telecomunicações foi subdividida em itens como telefonia móvel e fixa, informática e TV por assinatura. Na saúde, os procedimentos hospitalares ficaram mais detalhados, diferenciando, por exemplo, cirurgias mais complexas das mais simples.
Instituições financeiras: Os produtos financeiros passam a ser discriminados na conta, dividindo o setor em áreas como previdência privada, investimentos e seguros. As tarifas bancárias também passam a compor o cálculo. Aluguel de imóveis: Informações qualitativas, como a localização e o número de dormitórios, passam a pesar no cálculo de formas distintas, a partir dos dados colhidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), medida pelo IBGE. Administração pública: A depreciação (perda de valor) de ativos do governo brasileiro, além do número de trabalhadores ativos no setor mostram, com mais precisão, o tamanho real do Estado.
Imposto de Renda: As contas prestadas por pessoas físicas à Receita Federal agora passam a integrar a conta do PIB dentro do consumo das famílias. 2. DESLOCAMENTO DE DADOS Pesquisa e Desenvolvimento (P&D): Os montantes gastos em softwares e em P&D deixam de ser considerados como despesas e passam a integrar a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que inclui todos os investimentos em bens de capital (bens para produzir outros bens), como maquinários e equipamentos, por exemplo. Isso aumenta a importância do item dentro da conta do PIB. 3. SETOR ENERGÉTICO Uso das termelétricas: O saldo da produção de energia elétrica no país passa a depender do acionamento e desligamento das usinas termelétricas, cujo custo é mais elevado que as hidrelétricas. Quando ligadas por um período mais longo, maior o impacto negativo no PIB. Em 2011, quando estas usinas ficaram boa parte do tempo desligadas, houve um acréscimo relevante na revisão do PIB pela nova série.
Fonte: Valor Econômico - 27/03 Índice de Confiança do Comércio atinge mínima histórica em março A confiança dos empresários do comércio continuou a se deteriorar em março, com uma piora mais acentuada na percepção sobre a demanda de curto prazo. O recuo neste mês, contudo, foi menos intenso que em fevereiro. O Índice de Confiança do Comércio, que sintetiza a sondagem mensal realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 4,4% este mês, na comparação com o anterior, quando houve queda de 10,8%. Este foi o quinto recuo consecutivo e, com isso, o índice atingiu 92,0 pontos, o menor nível da série, iniciada em março de 2010. Na comparação com março do ano passado, a queda é de 25%. “O setor se queixa do nível fraco da demanda e se preocupa com o estado geral da economia, o ambiente político e a queda forte da confiança do consumidor neste início de ano. As expectativas em relação aos próximos meses pioraram relativamente pouco frente a fevereiro, mas o suficiente para levar o Índice de Expectativas a novo recorde negativo”, afirmou, em nota Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/Ibre. A queda da confiança em março foi determinada pela piora da percepção dos empresários em relação ao presente: o Índice da Situação Atual, que retrata a percepção em relação à demanda do momento - recuou 8,8%, chegando a 69,1 pontos, o menor nível da série. O Índice de Expectativas, por sua vez, caiu 1,5%, chegando também ao mínimo histórico de 114,9 pontos. A piora das expectativas atingiu tanto o indicador que mede o otimismo com as vendas nos três meses seguintes, quanto aquele mede uma perspectiva de seis meses. O primeiro exerceu maior influência, com recuo de 2,2% em relação ao mês anterior, ao passar de 117,8 pontos em fevereiro, para 115,2 pontos em março, o menor patamar da série. O segundo caiu 0,8%, ao passar de 115,4 pontos para 114,5 pontos, no mesmo período, atingindo o mínimo histórico. A edição de março da pesquisa sobre o comércio coletou informações de 1.215 empresas entre os dias 03 e 24 deste mês.
Fonte: Valor Econômico - 27/03 PIB sobe 0,3% no quarto trimestre de 2014 O Produto Interno Bruto (PIB) teve expansão de 0,3% no quarto trimestre do ano passado, na comparação com o terceiro trimestre, feitos os ajustes sazonais, de acordo com as Contas Nacionais divulgadas nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado já contempla a revisão metodológica anunciada recentemente pelo órgão. A alta de 0,3% foi o maior avanço para um trimestre desde o crescimento de 0,6% nos três primeiros meses de 2014, sempre na comparação com o trimestre imediatamente anterior. O resultado veio melhor que a média apurada pelo Valor Data junto a 19 consultorias e instituições financeiras, que apontava queda de 0,1%. No terceiro trimestre, o PIB cresceu 0,2% sobre o segundo, dado revisado de uma alta de 0,1%. Na comparação com o mesmo período de 2013, o PIB caiu 0,2%. Oferta No lado da oferta, a indústria teve retração de 0,1% no quarto trimestre, na comparação com o trimestre anterior. Este resultado é melhor do que a média apurada pelo Valor Data, de queda de 1,8%.  A indústria caiu 1,9% ante o quarto trimestre de 2013. O setor de serviços teve expansão de 0,3% no período. Em média, era esperada alta de 0,1%. Ante o quarto trimestre de 2013, o setor cresceu 0,4%. Já a agropecuária avançou 1,8%, resultado acima da média apurada pelo Valor Data, que previa aumento de 1,7%. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o setor subiu 1,2%. Demanda Pelo lado da demanda, o consumo das famílias cresceu 1,1% no quarto trimestre do ano passado, ante o período imediatamente anterior. A estimativa média do Valor Data era de alta de 0,4%. Ante o quarto trimestre do ano anterior, a alta foi de 1,3%. A demanda do governo caiu 0,6%. Ante o quarto trimestre do ano anterior, o indicador recuou 0,2%. Já a formação bruta de capital fixo (FBCF, que representa o investimento em máquinas e equipamentos e na construção civil) caiu 0,4% entre outubro e dezembro, sobre o período de julho a setembro. A expectativa era de recuo de 2,8%. Ante o quarto trimestre do ano passado, caiu 5,8%. Setor externo No setor externo, as exportações caíram 12,3%, segundo o IBGE, enquanto as importações recuaram 5,5% no quarto trimestre de 2014, sobre o terceiro trimestre. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a queda foi de 10,7% nas exportações e de 4,4% nas importações. A média apurada pelo Valor Data era de queda de 7,4% para as exportações e recuo de 2,4% para as importações.

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