Clipping Diário - 27/02/2014
Publicado em 27/02/2014
Clipping Diário - 27/02/2014
Bolo Tributário 2014: Foi dada a largada para a organização No dia 26 de maio , das 11:30h às 14h, na frente da Catedral Metropolitana da Capital, será realizada a 2ª edição do Bolo Tributário, uma iniciativa do Sescon Grande Florianópolis... No dia 26 de maio, das 11:30h às 14h, na frente da Catedral Metropolitana da Capital, será realizada a 2ª edição do Bolo Tributário, uma iniciativa do Sescon Grande Florianópolis em parceria com mais de 20 entidades representativas de nossa sociedade. Nesta quarta-feira (26) as lideranças reuniram-se para discutir e alinhar o segundo ano de campanha. “Pretendemos, além de alertar a população neste dia, de dar seguimento à iniciativa. Não basta discursar no dia do evento. Precisamos plantar esta semente de conscientização tributária nas pessoas”, enfatizou Fernando Baldissera, presidente do Sescon Grande Florianópolis. Neste ano a novidade será a abordagem da pirataria, ampliando a educação fiscal e social entre a população. “A pirataria é considerado o crime do século, trazendo prejuízos à indústria, ao comércio e ao próprio cidadão, sem este último perceber que a pirataria também afeta a sua saúde. Vamos contribuir com o debate e ampliar os dados alarmantes que a pirataria representa para o retrocesso da sociedade”, acrescenta Jair Schmitt, Secretário Executivo do Conselho Estadual de Combate à Pirataria (CECOP). A campanha No Largo da Catedral Metropolitana da Capital será montada uma tenda de aproximadamente 50m². Esta será a base do evento, onde serão distribuídos cerca de 300Kg de bolo, sendo cada fatia alusiva aos impostos pagos pelo contribuinte durante um ano. A data do evento é estratégica, pois até 25 de maio o cidadão trabalhou para pagar os impostos do ano, a partir daí que ele começa a ver a cor do próprio dinheiro. A campanha terá parceria de uma grande rede de supermercados, que vai montar o bolo e dipor de mão de obra qualificada para o atendimento ao público. A realidade De acordo com reportagem do Jornal do Brasil desta semana, no último dia 25 às 14h, o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) chegou à marca de R$ 300 bilhões. Esse é o valor pago em impostos, taxas e contribuições por todos os brasileiros neste ano. Os dados são do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), que abastece o Impostômetro. O que dizem “Este evento organizado pelo Sescon é muito importante para sociedade ficar alerta do quanto se arrecada de tributos e qual peso isso tem em nosso dia a dia, qual a fatia do salário que as pessoas devolvem ao governo como carga tributária”. José Mateus Hoffmann - Vice presidente Institucional e de Relação com o Profissionais do CRCSC “A importante divulgação da carga tributária daquilo que se paga pelos produtos adquiridos, os serviços prestados em geral, de tudo o que se consome no Brasil. É uma iniciativa muito importante, junto com outras iniciativas que já existem, por exemplo, a ACIF Jovem que organiza o Feirão do Imposto. E o Bolo Tributário vem a somar e unir todas as entidades para um objetivo comum e conscientizar a população das contrapartidas que deveriam vir dos governos”. Denissandro Perera – Diretor de Assuntos Tributários da ACIF “Uma iniciativa extremamente valiosa e vantajosa de conscientização da população, justamente, desta carga tributária escorchante que nós suportamos diariamente. É uma iniciativa que vem sendo organizada pelo Sescon, com a parceria da CDL e demais entidades. Neste ano estaremos juntos na segunda edição da campanha. Vamos contribuir nesse ímpeto de esclarecimentos à sociedade”. Anderson Ramos Augusto – Assessor Jurídico da CDL Florianópolis. Fonte: Sescon Fonte: Portal Contábeis – 27-02 Empréstimos pela internet triplicam A procura pelo Badesc Fácil, linha de crédito totalmente virtual da agência de fomento do Estado, o Badesc, surpreendeu. Desde que foi lançada, há pouco mais de um ano, até agora, cresceu mais de 200%. Antes, emprestava cerca de R$ 3 milhões por ano. Com os contratos virtuais, o total chegou a R$ 10 milhões, informou a instituição. Além de o empresário não ter que se deslocar para fazer a operação, o processo virtual ficou mais rápido porque a instituição faz uma avaliação virtual do cadastro. A aprovação também é pela inernet mesmo. Foi graças à linha virtual que o empresário Ivan Roberto Gilioli, sócio da TRR Gilioli Distribuidora de Combustíveis, de Abelardo Luz, Oeste do Estado, conseguiu fazer o primeiro empréstimo pelo Badesc. Ele solicitou R$ 100 mil para capital de giro. O Badesc Fácil só vem a somar para os catarinenses, principalmente porque evita a burocracia e o deslocamento até a agência. Foi rápido. Recebi o contrato pelo Correio - disse Gilioli que solicou R$ 100 mil para capital de giro da distribuidora. No ano passado, a agência de fomento do Estado emprestou R$ 380 milhões. Desse montante, R$ 250 milhões foram para investimetnos empresariais e R$ 126 milhões para obras em prefeituras. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti– 27-02 Medo da recessão A alta de 0,25 ponto percentual da taxa Selic, ontem à noite, pelo Copom, mostra que o BC vê recuo da inflação e está preocupado com o ritmo de atividade. O IBCr mostrou recessão técnica. Na manhã de hoje o PIB tira a dúvida. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti– 27-02 EMBOLOU GERAL Já tem supermercado com decoração de ovos de Páscoa ao lado de fantasias, confete, serpentina e spray de Carnaval. Se procurar, é capaz de encontrar ainda alguma toca de Papai Noel encalhada nas prateleiras. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 27-02 IPTU Vereador Afrânio Boppré (PSOL) se indignou com a mensagem que o prefeito Cesar Souza Junior (PSD) anexou aos carnês do IPTU. “Ele colocou os contribuintes contra a Justiça, que cassou o reajuste. Iniciativa demagógica e autoritária.” O vereador Oda disse que “demagogo é Afrânio, que se diz defensor do povo e faz o jogo da construção civil”. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 27-02 Reduzindo um tantão Atrás de Curitiba, que elevou 37,30%, Floripa foi a segunda colocada no ranking de cidades brasileiras que mais aumentaram o preço do metro quadrado de imóveis em 2013, com alta de 17,9%, de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os custos com mão de obra são a justificativa do mercado. Mas pouca gente sabe que a cobrança indevida de um imposto tem ajudado nessa subida de preço. As prefeituras estão cobrando o Imposto sobre Serviços (ISS) sobre o valor total das notas fiscais emitidas pelas empresas que atuam na construção civil, o que inclui os materiais usados nas obras. Mas o ISS deve incidir apenas sobre o custo da mão de obra, avisa a advogada Luana Regina Debatin Tomasi. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 27-02 Menos endividados, mais comprometidos A alta dos juros, o encarecimento do crédito e o crescimento cada vez menor da renda fizeram que as dívidas consumissem uma fatia maior do orçamento das famílias. Em fevereiro, 30,9% dos ganhos dos brasileiros foram destinados a quitar débitos, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Com isso, a inadimplência teve um leve aumento – passou de 19,5% em janeiro para 19,7% neste mês. Segundo a pesquisa, 22,5% dos que possuem dívidas relatam ter mais da metade da renda destinada a esses compromissos. Já o percentual de famílias endividadas caiu de 63,4% em janeiro para 62,7% em fevereiro. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 27-02 Julgamento de recurso é adiado Superior Tribunal de Justiça vai decidir em 12 de março se as pessoas que entraram com ação têm direito a ressarcimento O Superior Tribunal de Justiça (STJ) adiou para 12 de março o julgamento do recurso que define o cálculo dos juros de mora que podem ser pagos aos donos de poupança que entraram na Justiça contra as perdas no rendimento na implantação dos planos econômicos dos anos 1980 e 1990. O processo tem o potencial de modificar consideravelmente os valores que os bancos deverão pagar aos poupadores. O relator do caso, ministro Sidnei Beneti, pediu mais tempo para estudar o assunto, já que o Banco Central e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) entraram com petições. Os juros de mora são uma espécie de penalidade que incide sobre o valor devido. O STJ irá definir o início da eventual cobrança desses juros, se devem incidir a partir da citação da ação civil pública ou a partir do momento da citação de cada ação de execução individual (para receber o valor devido, após decisão da Justiça determinando que o pagamento tem de ser feito). A Febraban e o Banco Central defendem que, no caso das ações civis públicas, os juros de mora devem começar a ser contados quando o consumidor entrar com sua execução individual. Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), um dos autores das ações civis públicas em questão, os juros de mora devem ser computados a partir da citação do réu na ação judicial na fase de conhecimento. De acordo com estudo realizado pela consultoria LCA, o custo das ações civis públicas relativo aos planos econômicos varia de R$ 23 bilhões (no cenário mais favorável, com abrangência nacional e juros de mora desde a citação da ação civil pública) a R$ 341,5 bilhões, dependendo da abrangência (individual ou local) que se atribua às ações coletivas e da cobrança ou não dos juros de mora. Entenda o caso - O Superior Tribunal de Justiça irá decidir se as pessoas que tinham recursos aplicados na poupança quando foram implantados os planos econômicos têm direito a ressarcimento dos bancos referente a mudanças dos índices de reajuste da caderneta - Os planos econômicos em questão são o Bresser (anunciado em 1987), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991) Fonte: Diário Catarinense – Economia – 27-02 BC desacelera alta do juro básico Com elevação da Selic de 10,5% para 10,75% ao ano, entidade sinaliza que o ciclo de alta da taxa pode estar perto do final Pressionado por um cenário de inflação e desaquecimento da economia, o Banco Central (BC) reduziu a intensidade de alta da taxa básica de juros. Ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic pela oitava vez seguida, de 10,5% para 10,75% ao ano. Com a mudança de ritmo nos aumentos, especialistas buscam sinais do BC de que o ciclo da alta de juros pode estar próximo do final. Desde que voltou a elevar a Selic, em abril do ano passado, o BC fez seis correções de 0,5 ponto percentual e uma de 0,25, o que recolocou a taxa no patamar de dois dígitos após dois anos. Conforme economistas, a inflação começa a caminhar para o nível desejado pelo governo, o que pode sinalizar que a Selic pode estar próxima da estabilidade. – A alta nos juros já impacta a produção da indústria e abala a confiança do consumidor. O governo sabe que altas mais ousadas podem inibir ainda mais a economia – avalia Sílvio Campos Neto, economista da Tendências Consultoria. Com o aumento do juro básico, a taxa média de juros para pessoas físicas ficará em 93,83% ao ano (ou 5,67% ao mês), segundo cálculos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Em janeiro, o juro médio ao consumidor ficou em 93,39% ao ano (ou 5,65% ao mês – o maior nível desde setembro de 2012), ainda de acordo com a associação. Conforme Campos, o câmbio mais favorável às importações nas últimas semanas reduz a pressão sobre o IPCA, índice oficial de inflação, e indica que a alta de preços ficará abaixo do teto da meta (6,5%) em 2014. Uma das preocupações do governo é não resfriar ainda mais a economia, cuja projeção para 2014 é pouco animadora. Na semana passada, o Planalto revisou a expectativa para o PIB de 3,8% para 2,5% neste ano. Com o aumento, os fundos de renda fixa retomam vantagem sobre a poupança, que havia passado, em janeiro, a registrar rendimento maior que os fundos em mais situações de taxa de administração e prazo de resgate. Uma das explicações para a melhora do desempenho dos fundos de renda fixa foi a queda da Taxa Referencial (TR), que compõe o reajuste da poupança. A TR média passou de 0,09 ponto percentual em janeiro para 0,05 em fevereiro. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 27-02 Programa do IR é liberado A gerador da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2014. Embora o contribuinte já possa instalar e preencher a declaração, o prazo para o envio do documento só começa na próxima quinta-feira. Segundo o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, o programa pode ser instalado em quase todos os computadores, pois tem versões para os sistemas operacionais Windows, Linux, Solaris e Mac OS, além de uma aplicativo multiplataforma. Fonte: Jornal de Santa Catarina – 27-02 Alimentos dobraram de preço nos últimos seis anos Se para o comerciante está difícil, para o consumidor final o preço e a qualidade estão ainda pior. A dona de casa Íris Filippi foi ao comércio de Anderson Douglas Reichirt, no Garcia, com a esperança de encontrar folhosas mais em conta. Ela comenta que em supermercados o valor dos produtos quase triplicou. Usa como exemplo o repolho, que passou de cerca de R$ 2 para R$ 4. – Não sei como dá para substituir uma coisa por outra. O negócio é deixar de comer mesmo – diz. A coordenadora do curso de Nutrição da Furb, Anamaria Araújo da Silva, explica que na falta de alface, rúcula ou brócolis, pode-se usar a couve, espinafre ou chicória: – É difícil de substituir, pois cada uma tem sua importância nutricional. Mas na falta deles uma outra opção é comer legumes crus. Além do calor, o alto preço dos alimentos tem outro motivo. Nos últimos seis anos a Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), detectou que os produtos adquiridos no varejo para refeição em casa subiram 43,7% a mais do que o índice geral. Nas hortaliças e legumes a alta foi 91,6% maior. Se comparado com a inflação, desde 2007 os preços dos alimentos subiram bem mais do que a média da inflação (veja na tabela). O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e considerado a inflação oficial do país, avançou em sete anos 45,9%, enquanto os alimentos chegaram a 79,1%. Fonte: Jornal de Santa Catarina – 27-02 FEIRAS DE COMÉRCIO TERÃO RESTRIÇÕES A Prefeitura de Joinville atuou rapidamente e colocou panos quentes na insatisfação da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e comerciários com a lei que estabelece restrições às feiras de varejo. Em reunião realizada ontem, na Câmara, com a presença do presidente da Promotur, Raulino Esbiteskoski, de representantes da Secretaria da Fazenda e da base governista, além dos comerciários, o governo Udo acertou que haverá restrições para as feiras itinerantes de comércio – principal ponto de divergência da CDL. A entidade não quer que as feiras itinerantes possam atuar na cidade. O governo não pode impedir, mas irá criar restrições para dificultar a realização dos eventos. Com isso, o consenso está próximo. Agora, na próxima quarta, o texto irá para a Comissão de Finanças, em reunião que contará com a presença das entidades representativas. A única certeza é que ambos consideram como acertada a extinção da lei criada em 2003, que trata sobre feiras em Joinville, considerada inconstitucional. A nova lei chegará em seguida e os vereadores discutem uma forma de amarrar a saída de uma com a entrada de outra, para que não sejam realizadas feiras itinerantes entre a extinção de uma lei e a validação de outra. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 27-02 JÁ É PÁSCOA A Páscoa será comemorada apenas no dia 20 de abril, mas já tem varejista se antecipando à data. O Angeloni comprou 700 mil ovos de chocolate, que começam a ganhar espaço nas prateleiras das lojas da rede (como nesta unidade da foto, em Joinville). A Associação Catarinense de Supermercados (Acats) projeta crescimento de 5,3% nas vendas neste ano. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 27-02 PRAZOS No confronto sobre a nova lei de eventos, o setor lojista de Joinville quer proibição de feiras de venda direta ao consumidor até 30 dias antes de datas festivas, como Natal, Dia das Mães etc. A Prefeitura sugere 15. Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra – 27-02 SEM VOTAR Na quarta que vem, encontro na Câmara tenta achar um consenso sobre a nova lei das feiras. Ontem, o governo Udo não conseguiu que fosse colocada em votação o fim da lei atual. Para o Executivo, essa legislação pode atrapalhar todo tipo de evento. Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra – 27-02 PIB cresce 2,3% em 2013 puxado por agropecuária e investimentos Economia brasileira voltou a se expandir no 4º trimestre, com alta de 0,7%, acima das projeções dos analistas Após recuar 0,5% no terceiro trimestre de 2013, a economia do Brasil voltou a crescer nos últimos três meses do ano passado. A expansão do Produto Interno Bruto (PIB) entre outubro e dezembro foi de 0,7% ante o trimestre imediatamente anterior e de 1,9% na comparação com um ano antes. Com isso, o País fechou 2013 com crescimento de 2,3%, segundo os dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na pesquisa do AE Projeções, serviço da Agência Estado, as estimativas de 52 instituições do mercado apontavam de estabilidade a crescimento de 0,55%, com mediana de 0,23%, na série com ajuste sazonal. Já para o PIB fechado de 2013, as expectativas do levantamento iam de expansão de 2,07% a 2,30%, com mediana de 2,20%. Pela ótica da oferta, o que puxou a economia brasileira em 2013 foi a agropecuária, com expansão de 7%. Dentre as principais culturas, as que mais se destacaram foram soja (24,3%), cana de açúcar (10%), milho (13%) e trigo (30,4%). Já o setor de serviços cresceu 2% no ano passado e a indústria fechou o ano com avanço de 1,3%. Pelo lado da demanda, os investimentos foram o principal destaque. A formação bruta de capital fixo teve alta de 6,3% no ano passado, puxada pelo aumento da produção interna de máquinas e equipamentos. Já o consumo das famílias cresceu 2,3%, o 10º ano consecutivo de expansão. O comportamento, segundo o IBGE, foi favorecido pela elevação da massa salarial e pelo crédito. Por último, a despesa do consumo da administração pública aumentou 1,9%. No âmbito do setor externo, por sua vez, tanto as exportações (2,5%) quanto as importações (8,4%) de bens e serviços cresceram. No ano passado, o PIB em valores correntes alcançou R$ 4,84 trilhões. Já o PIB per capita ficou em R$ 24.065, alta de 1,4% ante 2012. Apesar do avanço, o valor por habitante representa apenas um quinto da riqueza dos norte-americanos. Fonte: O Estado de São Paulo – 27-02 Confiança do setor de serviços sobe em fevereiro O Índice de Confiança de Serviços (ICS) avançou 0,2% na passagem de janeiro para fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador saiu de 117,2 pontos para 117,4 pontos no período. Com o resultado, o ICS se mantém abaixo de sua média histórica, que é de 124 pontos. "O aumento do ICS em fevereiro não foi disseminado entre os segmentos do setor: apenas três das doze atividades pesquisadas apresentaram aumento da confiança", informou a FGV, em nota. O ICS é dividido em dois indicadores, o Índice de Situação Atual (ISA-S) e o Índice de Expectativas (IE-S). O ISA-S teve alta de 1,5% em fevereiro, alcançando 102,0 pontos, depois de avanço de 0,6% registrado em janeiro. Já o IE-S caiu 0,7%, para 132,8 pontos, depois de queda de 2,0% no primeiro mês do ano. A coleta de dados para a edição de fevereiro da sondagem foi feita entre os dias 01 e 25 deste mês e obteve informações de 2.435 empresas. Fonte: O Estado de São Paulo – 27-02 Vendas no início de 2014 começam em ritmo mais forte A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) destacou que o início de 2014 segue num ritmo mais favorável às vendas que o mesmo período do ano passado. Em nota, o presidente do Conselho Consultivo da entidade, Sussumu Honda, lembrou que o desempenho de vendas no mês de janeiro de 2013 foi baixo, impactado pela inflação de alimentos, a qual começou a desacelerar a partir de julho. As vendas reais do setor supermercadista registraram alta de 4,5% em janeiro em relação ao mesmo mês de 2013, de acordo com o índice de vendas da Abras divulgado há pouco. Em janeiro de 2013, esse índice havia sido de 1,82% de crescimento na comparação com 2012. Além disso, a Abras destaca que a massa de renda real habitual de janeiro de 2014 caiu em relação a dezembro, mas aumentou 3,3% na comparação com janeiro de 2013, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Abras considerou que este fator possibilitou o crescimento de vendas considerado bom para o primeiro mês deste ano. Fonte: O Estado de São Paulo – 27-02 BC confirma apostas e sobe o juro básico, a Selic, para 10,75% ao ano Com as perspectivas de crescimento econômico em queda neste ano eleitoral, o Banco Central decidiu moderar o ritmo de alta dos juros. Em decisão unânime, o BC informou que a taxa Selic, referência para o rendimento das aplicações financeiras e para o custo dos empréstimos bancários, subirá de 10,5% para 10,75% ao ano. Até então, a taxa havia sido elevada por seis vezes consecutivas em 0,5 ponto percentual, na tentativa de conter a inflação -que está acima das metas oficiais desde o fim do governo Lula. A medida leva os juros de volta ao mesmo percentual em vigor no início do mandato de Dilma Rousseff, que fez da queda das taxas uma de suas bandeiras políticas. Um ano atrás, a Selic estava em 7,25%, o menor patamar desde que a taxa foi criada, em 1986. O recorde, porém, não resultou na esperada aceleração do consumo e dos investimentos. O crescimento do PIB em 2013, a ser divulgado em números precisos hoje, ficou em torno de 2%. Para este ano, analistas e investidores esperam taxa ainda mais baixa. Além da debilidade econômica, outros movimentos do governo e do mercado financeiro provavelmente contribuíram para a decisão de elevar menos os juros, mesmo com os preços ainda subindo bem acima do desejado. A iniciativa mais vistosa foi o anúncio de uma meta de superavit primário -a poupança que os governos fazem para o abatimento da dívida pública- para 2014 equivalente a 1,9% do PIB. O percentual é o mesmo atingido no ano passado, que foi o mais baixo desde 1998, mas sua divulgação contribuiu para mitigar as expectativas de disparada de gastos públicos no ano eleitoral. Também perderam força nos últimos dias preocupações com uma escalada mais aguda do dólar em consequência da recuperação dos EUA -tendência que encareceria os importados, pressionando a inflação e exigindo mais elevações dos juros. No texto em que comunicou sua decisão de ontem, o BC se limitou a dizer que dava "prosseguimento ao processo de ajuste da taxa básica de juros, iniciado na reunião de abril de 2013". Sumiu do comunicado o destaque de que a decisão se deu "neste momento". Para o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, a expressão, usada na nota que acompanhou a decisão anterior, em janeiro, reforçava o sentido de se tratar de um período diferente dos demais. Com a mudança, o BC não se comprometeu com nenhuma nova decisão. "[Agora] É um momento parecido com os outros, o futuro da Selic está em aberto." Fonte: Folha de São Paulo – 27-02 Executivos brasileiros usam trabalho temporário para aprimorar gestão Carolina Asevedo, da Page Interim, diz que empresas esperam resultados de curto prazo quando contratam temporários Que seja eterno enquanto dure. Aplicada ao mercado de trabalho, a máxima nos dá a entender que um trabalho temporário de gestão de projeto é mais que um relacionamento superficial, ainda que não resulte, necessariamente, em casamento. Para os brasileiros, esse vínculo significa não apenas um meio de se manter em atividade e aumentar as chances de encontrar uma posição permanente, mas também uma fonte de treinamento e desenvolvimento de habilidades. A conclusão é de um estudo global da consultoria especializada Page Interim, feito com 13.298 profissionais e empresas de 17 países das Américas, da Europa e da Oceania ao longo do ano passado. No Brasil, 89,3% dos entrevistados veem na vaga temporária a chance de ser treinado, percepção manifestada por 68,9% dos suecos e 63,5% dos mexicanos. Entre os brasileiros, 85,5% consideram essas oportunidades como uma forma de desenvolver competências, ante 79,7% dos portugueses e 77,1% dos belgas. O trabalho temporário também é visto como uma maneira de estar empregado em tempos de incerteza econômica, principalmente em Portugal, Luxemburgo, Suíça e Estados Unidos. Desenvolver uma rede profissional, por outro lado, é um importante fator de motivação para suecos, suíços e belgas. De acordo com Carolina Asevedo, diretora da Page Interim no Brasil, nossos profissionais integram projetos temporários de gerenciamento por enxergarem neles as possibilidades de aprender culturas corporativas diferentes e de realizar tarefas desafiadoras. Como exemplo, menciona o caso de um diretor financeiro contratado para conduzir a fusão entre duas empresas e o de um diretor de recursos humanos com a incumbência de cobrir uma licença-maternidade em um momento de integração de várias unidades de negócio da companhia. Dentre as maiores motivações que levam as empresas brasileiras a contratar gestores temporários estão a de responder a necessidades de curto prazo (95,3%), garantir maior flexibilidade (82,6%) e identificar candidatos para posições permanentes (77,2%). Essa última proposição se evidencia no dado apurado de que 37,9% dos temporários no Brasil receberam uma proposta de contrato permanente ao final do projeto de que participaram, ante uma parcela de 23,1% a nível global. Se os profissionais buscam nas companhias o que elas têm a oferecer em termos de conhecimento, a recíproca também é verdadeira. Muitas delas - 49,1% globalmente e 38,9% no Brasil - investem no trabalho temporário para adquirir a expertise dessa mão de obra. Em relação aos profissionais transitórios, a grande preocupação das empresas, segundo Carolina, é o comprometimento. "O brasileiro não está tão acostumado com a mão de obra temporária quanto o europeu e o americano. Assim, existe a desconfiança sobre a permanência até o fim do período acordado". Em contrapartida, diz a consultora, nos patamares executivos o nível de engajamento costuma ser bem maior que o de categorias menos elevadas da hierarquia. "O profissional dificilmente sai no meio do trabalho." O levantamento da Page Interim aponta que 83,6% dos temporários se sentem integrados durante o período de atuação e muitas vezes eles carregam a responsabilidade pela administração total do projeto - isso acontece em 38,3% das ocasiões no Brasil e 28,6% na média global. Tal carga de compromisso se reflete no pagamento pelo trabalho. "O gestor temporário tem benefícios e remuneração equivalentes aos do efetivo, pois a posição a ser ocupada requer um profissional do mesmo porte", afirma. Nos casos em que seu desempenho agrada bastante a empresa, ele pode inclusive receber bônus e gratificações. A Page Interim informa que recrutou, em 2013, cerca de 550 temporários para projetos em companhias instaladas no Brasil, um número 30% maior que o registrado em 2012. As áreas que mais demandaram foram a financeira, a administrativa, a comercial e a de recursos humanos. Para os próximos anos, a expectativa é de aumento da necessidade de trabalho temporário e também do terceirizado para 28,7% das organizações e 57,3% dos profissionais brasileiros. Apesar das vantagens apontadas pelos profissionais brasileiros no que diz respeito a essas vagas - caso da chance de aprendizado -, na média eles avaliam como positivo ou muito positivo o trabalho temporário em uma proporção menor (52,6%) que a média mundial (58,9%). Os australianos lideram o ranking da positividade (78,6%), seguidos de suecos (73,4%) e franceses (71,8%). Esse tipo de trabalho é regulado no Brasil pela lei nº 6.019/1974 e pelo decreto nº 73.841, do mesmo ano. Na comparação com empregados efetivados, explica Filipe Mota, procurador jurídico da Asserttem (Associação Brasileira do Trabalho Temporário), os temporários têm remuneração semelhante, bem como os direitos de repouso semanal remunerado, férias proporcionais, indenização por dispensa sem justa causa, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e registro em carteira. "Seu contrato é de três meses, podendo ser prorrogado por mais três com autorização do Ministério do Trabalho e Emprego", diz Mota. A terceirização não se enquadra nessa lei. O temporário, ao contrário do terceirizado - que presta um serviço -, tem vínculo empregatício com a empresa. Fonte: Valor Econômico – 27-02 Varejo inicia o ano com alta de 0,5% em janeiro O movimento do comércio entre dezembro e janeiro aumentou 0,5%, expurgados os efeitos sazonais, de acordo com o indicador da Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), a partir de dados nacionais do varejo. No valor acumulado em 12 meses (fev/13 até jan/14 contra fev/12 até jan/13) houve alta de 2,0%, mantendo a variação registrada em dezembro, pela mesma base de comparação. Contra janeiro do ano passado, houve alta de 5,4%. Em 2013 observou-se uma desaceleração das taxas de expansão para o varejo como um todo, repercutindo diversos fatores condicionantes, como a queda dos níveis da confiança do consumidor e a deterioração macroeconômica recentemente vivida. Para 2014, apesar da expectativa de manutenção do cenário econômico e, consequentemente, uma tendência de crescimento modesta para o varejo, o resultado de janeiro sugere uma perspectiva mais favorável para o setor, a ser confirmada nas próximas aferições. O setor de combustíveis e lubrificantes registrou o maior aumento em 12 meses, de 2,6%. Na comparação interanual houve elevação de 7,0%, enquanto na variação da série dessazonalizada em janeiro foi de -1,2% em relação a dezembro. A atividade do setor de Supermercados, alimentos e bebidas cresceu 2,5% nos dados acumulados em 12 meses e 5,2% na comparação interanual. Na série dessazonalizada houve elevação de 2,0% em janeiro. O segmento de móveis e eletrodomésticos aumentou 1,3% na variação acumulada em 12 meses e 3,8% na comparação interanual. Contudo, na comparação mensal dos dados dessazonalizados houve queda de 2,2%. Por fim, o nível da categoria de tecidos, vestuários e calçados registrou alta de 0,5% em 12 meses acumulados e de 2,5% na comparação interanual. Na variação mensal, retirados os efeitos sazonais, a variação entre janeiro de 2014 e dezembro de 2013 foi de -1,5%. Vendas nos supermercados crescem 4,5% em janeiro As vendas reais nos supermercados cresceram 4,5% em janeiro deste ano, na comparação com janeiro de 2013, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a dezembro de 2013, houve queda de -20,85%. Em valores nominais, as vendas tiveram alta de 10,33%, quando comparadas a janeiro de 2013. Em relação a dezembro, houve queda de -20,41%. O presidente Abras, Sussumu Honda, disse que as vendas de janeiro foram muito positivas. - O setor de supermercados iniciou 2014 muito bem. Um dos fatores que contribuiu para o aumento das vendas foi o crescimento da massa de rendimento médio real do trabalhador, que, em janeiro deste ano, aumentou 3,3% na comparação com janeiro do ano passado. Os 35 produtos de largo consumo tiveram alta de 4,47% na comparação com janeiro de 2013. Em relação a dezembro de 2013, houve crescimento de 1,15%, passando de R$ 360,35 para R$ 364,51. Os produtos com as maiores altas em janeiro, na comparação com dezembro, foram a cebola (16,40%), carne traseiro (6,63%), arroz (4,29%), o leite em pó integral (2,64%). As maiores quedas foram impulsionadas pela farinha de mandioca (-4,68%), pelo leite longa vida (-4,17%), tomate (-3,79%) e o queijo mozarela (-3,07%). Fonte: Portal Varejista – 27-02 Família com renda média tem vida confortável, mas com 'cinto apertado' Adriana Silva Cordeiro, Deusdete Cordeiro Filho e as duas filhas são a "família-padrão" brasileira. Ou seriam, se cada brasileiro vivesse com o equivalente ao PIB per capita – isso é, toda a riqueza produzida no país dividida igualmente entre cada habitante. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil ficou em R$ 4,84 trilhões em 2013. Dividindo esse valor entre os habitantes, o PIB per capita ficou em R$ 24.065 no ano passado – renda bem parecida com a da família Cordeiro, de Santo André, no ABC Paulista, de R$ 1.775,00 para cada um durante por mês – o que, no ano, soma R$ 23.075, considerando 13º salário. Na prática, porém, a realidade bem diferente da família. Dados de 2012 do IBGE mostram que 10% das pessoas com rendimento tinham ganho médio de R$ 164 mensais. Já o 1% mais rico tinha ganho médio de R$ 18.550. Deusdete Cordeiro recebe uma aposentadoria de aproximadamente R$ 2 mil. Adriana, recentemente aposentada, recebe outros R$ 3 mil de benefício. A filha Larissa, de 20 anos, completa a renda familiar com o salário de R$ 2,1 mil. Cinto apertado, casa confortável Para conseguir pagar as contas, a "família-padrão" precisa "apertar o cinto" e cortar tudo que não for essencial para o sustento da família. "O básico vem em primeiro lugar. Nada aqui é gasto por gastar, tudo tem de ser calculado antes", disse o pai, que tem fama de pão duro. Mas mesmo com o cinto apertado, a família vive confortavelmente em uma casa própria, com três quartos, sala, cozinha, área de serviço e quintal. "Meu marido segura mais o dinheiro. Ele diz que não é consumista. Se ele tiver só uma calça jeans está bom. A gente (mulheres da família) já gosta de uma cor nova, um modelo diferente. Se deixar o cartão de crédito na mão a gente vai para o shopping", brincou Adriana, que jurou não fazer essas estripulias "consumistas" em prol do bem estar da família. A casa é equipada com geladeira, microondas, máquina de lavar, TV por assinatura, internet e todos têm aparelho celular. "Daria para ter uma vida um pouco melhor se tivéssemos um pouco mais de folga na renda, mas vivemos bem assim", afirmou Adriana. Na hora do lazer, o casal prefere mesmo ficar em casa vendo TV. Já as filhas optam por mudar o cenário. "Essa parte fica mais com as meninas. Elas gastam cerca de R$ 50 por fim de semana, o que dá uns R$ 200 com o lazer delas. Não é muito, mas é alguma coisa", disse a mãe. "Não dá para ficar sem internet. Tá doido ficar sem internet? Eu não vivo", disse Larissa, que usa o computador para estudar e se divertir. O gasto maior da família está no financiamento dos dois carros, o que consome cerca de R$ 1,1 mil da renda. Em seguida aparece a mensalidade da faculdade, que é de R$ 816. Logo atrás vem o gasto com convênio médico, que chega a R$ 550, e combustível, que fica em torno de R$ 500 por mês. Tudo é discutido antes de gastar. Ninguém põe a mão no bolso por qualquer coisa. Na verdade, tudo que se ganha aqui vai parar na mão da minha mulher. Se eu precisar de dinheiro, por exemplo, tenho de pedir emprestado para ela" Deusdete Cordeiro Filho, aposentado. Diálogo bom para o bolso É a estratégia de diálogo que o casal considera ter sido essencial para conseguir colocar as duas filhas na faculdade. "Uma delas de se formou em educação física. A outra está cursando enfermagem e já fez curso técnico em enfermagem", afirmou a mãe. Com bom humor, a família revela que coloca todas as contas na mesa na hora de "tirar o escorpião" do bolso. "Tudo é discutido antes de gastar. Ninguém põe a mão no bolso por qualquer coisa. Na verdade, tudo que se ganha aqui vai parar na mão da minha mulher. Se eu precisar de dinheiro, por exemplo, tenho de pedir emprestado para ela", brincou Cordeiro. A filha mais velha, Laís Silva Cordeiro, 22 anos, começou a trabalhar como freelancer há poucos dias. "Ela ainda não tem um salário fixo, nem deu tempo de receber ainda, mas logo ela vai ajudar na renda da família", disse o pai, ansioso e orgulhoso. Sonho de consumo Mesmo com a contenção de despesas para não ficar no vermelho, Adriana e Cordeiro revelam desejos de consumo antagônicos. "Sonho com uma viagem internacional. Esse é um sonho de consumo que tenho. Quero um dia ir para o Canadá e para a França. Quero muito conhecer Paris. Já o meu marido disse que só faz as duas viagens de for de carro", afirmou a matriarca aos risos. Cordeiro disse que prefere andar de helicóptero antes de encarar uma viagem de avião, pois confessou que tem medo de altura. "Pegar avião só se for montado num jegue. Não é economia, não, é medo mesmo." Quando o escorpião sai do bolso "Quer saber quando a gente abre a mão para gastar? Quando alguém da família fica doente. Aí não tem como segurar. Até a cachorra (Hana, uma labradora caramelo de 10 anos) contou com a nossa total ajuda. E nem seria diferente. Ela teve linfoma no ano passado e precisou fazer tratamento com medicamentos fortes e caríssimos. Foram mais de R$ 3 mil. E tem gente que abandona cachorro doente na rua", disse Cordeiro. Fonte: Portal G1 Economia – 27-02 Inadimplência das empresas aumentou 11,3% em janeiro deste ano Alta é reflexo do aumento da inadimplência de consumidores no mês passado e sofreu impacto do maior custo financeiro das empresas, diz Serasa Experian A inadimplência das empresas aumentou 11,3% em janeiro deste ano, na comparação com dezembro de 2013, de acordo com o indicador da empresa de consultoria Serasa Experian. Na variação anual, quando se compara janeiro deste ano com janeiro de 2013, houve alta de 11,1%. A alta é reflexo do aumento da inadimplência dos consumidores durante o mês passado e sofreu o impacto da elevação do custo financeiro das empresas, segundo economistas da Serasa. Os títulos protestados aumentaram 49,3% econtribuíram com 10,8 pontos percentuais para a elevação do indicador. As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços) cresceram 1,7%. Os cheques sem fundos tiveram alta de 7%. Dívidas com os bancos apresentaram queda de 4,7%. O valor médio dos cheques sem fundos teve queda de 28,4% em janeiro de 2014, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. As dívidas com os bancos apresentaram declínio de 3,1% no valor médio. Os títulos protestados e as dívidas não bancárias registraram alta em seus valores médios de 4,3% e 13,8%, respectivamente. Fonte: Portal Economia SC – 27-02