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Clipping Diário 26/12/2013

Publicado em 26/12/2013
Clipping Diário 26/12/2013

Vendas no comércio caem 2% e Santa Catarina tem o pior Natal em 10 anos Mesmo com vendas recordes de última hora, inflação e dólar fazem varejo vender menos Vendas no comércio caem 2% e Santa Catarina tem o pior Natal em 10 anos Apesar do grande movimento nos últimos dias fim de ano foi ruim para o comércio (Foto: Divulgação) O comércio varejista viveu seu pior momento após 10 anos. Neste Natal, o volume de vendas em relação a 2012 caiu 2,1%. O número contraria a projeção da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina que previa um crescimento de 2%. A conjuntura econômica, com alta da inflação e do dólar foram as razões para a queda nas vendas. Na opinião de Sergio Medeiros, presidente da FCDL, o poder de compra foi corroído pela inflação, o que determinou o resultado ruim e revelou que o consumidor está assustado. Segundo Medeiros, o monitoramento da FCDL mostrou que as vendas de eletrodomésticos foram uma das mais atingidas.   Última hora Os números do Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) mostraram que a fama brasileira de deixar as compras para a última hora se justifica. Na última segunda e terça-feira, as consultas ao SPC no estado superaram em 43% o mesmo período do ano passado. Mas o aumento não foi o suficiente para reverter os números que já estavam negativos, destacou Sergio Medeiros. Fonte: Portal Tudo Sobre Floripa – 25-12   Equilíbrio financeiro para o Ano Novo Passado o Natal, muitos brasileiros recorrem à calculadora para saber quanto dinheiro sobrou. Afinal, ainda é preciso preparar as comemorações de fim de ano. Nesse sentido, o comércio tentará atrair a atenção com promoções e ofertas especiais. Nunca é demais lembrar que fazer uma boa pesquisa antes de comprar qualquer coisa é fundamental. Isso evita arrependimentos, independentemente do lugar em que estiver – na casa de praia ou na residência de um parente ou amigo. Só tome cuidado para não passar do limite e gastar mais do que realmente pode. Reservar uma boa quantia para entrar no ano que se aproxima sem problemas financeiros é a dica mais recomendada pelos especialistas. Além dos gastos rotineiros, janeiro costuma ser o mês do pagamento de taxas obrigatórias como o IPTU e o IPVA, além, é claro, das mensalidades e material escolar. Para o consultor Gustavo Gerbasi, investir em educação e buscar o equilíbrio entre sonhos e conquistas estão entre as práticas indicadas. Faça o que é certo e coloque o seu plano em ação. Suas chances de ingressar no ano novo com o pé direito e sem dívidas vão aumentar e trazer melhores perspectivas para o ano que se inicia. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 26-12   Supermercado Imperatriz A loja do Supermercado Imperatriz, em Canasvieiras, passou a funcionar 24 horas desde a semana passada. Em Jurerê Internacional, o horário de atendimento vai das 8h às 23h. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 26-12   Biguaçu mais competitiva O prefeito José Castelo Deschamps sancionou a lei que cria o Programa de Incentivo ao Desenvolvimento Econômico de Biguaçu, o Probiguá. O benefício consistirá na redução ou isenção de tributos, tais como IPTU, ITBI, ISS e taxas de serviços públicos para empresas dos ramos automotivo, náutico, inovação tecnológica, saúde, logística, turismo e eventos. Basta querer se instalar por lá... Fonte: Diário Catarinense – Visor – 26-12   Receita corrige tabela do Imposto de Renda A última correção automática da tabela do Imposto de Renda entra em vigor a partir de janeiro e elevará em 4,5% as faixas de cobrança. Os novos valores já vão ser deduzidos na folha em 2014 e valem para a declaração do IR de 2015. Pela nova tabela, uma parcela de trabalhadores que estava incluída na primeira faixa de cobrança passa a ter isenção. Vão ser dispensados de pagar o imposto os empregados que recebe até R$ 1.787,77. Atualmente, o imposto não é cobrado de quem ganha até R$ 1.710,78. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 26-12   Mais tradicional que peru Cuidados com as trocas pós-Natal. Trocas não são obrigatórias, mas maioria das lojas faz. Veja cuidados durante essa operação Não tem jeito: hoje a correria no comércio vai ser daqueles que precisam trocar o presente que “não serviu”, no Natal. E há quem volte frustrado pra casa: a troca é algo que se “combina” no ato da venda. Depois pode ser tarde demais! O PROCON/SC explica que a troca é obrigatória somente quando a loja se compromete na hora da venda ou nos casos de defeito ou mau funcionamento dos produtos. O cliente tem o prazo de 30 dias para se manifestar e o estabelecimento mais 30 para resolver o problema. Nos outros casos, a substituição é facultativa! Se a compra foi pela internet, as lojas só são mesmo obrigadas a fazer a troca em caso de defeito e o consumidor tem 7 dias para reclamar. Sempre a nota fiscal é fundamental. Melhor ainda se, "no verso dela estiverem acordados, à caneta mesmo, o passo a passo em caso de troca", explica Elisabete Fernandes, gerente do PROCON estadual. Se for "às trocas", boa sorte! E se tiver dúvidas ligue para o 151 ou (48) 3224-4676, das 13h às 19h no Procon. Fonte: Hora de SC – Laine Valgas - 26-12   O mito das férias até o Carnaval "O BRASIL só volta a funcionar depois do Carnaval", diz a lenda. Fecha por estes dias de "festas", reabre nas Cinzas. O ano que vem, de Copa, eleições e um abril generoso de feriados, seria ainda menor (em 2014, Tiradentes, 21 de abril, vem logo depois da Semana Santa). É verdade que vadiaremos até o Carnaval? Não, óbvio que não. O dito popular faz parte do nosso repertório de frases autodepreciativas e, no caso, ressentidas. Para os adeptos do clichê, o país seria uma droga porque somos carnavalescos demais, adeptos da folgança. No entanto, quase todos vamos trabalhar como sempre até o Carnaval e depois; talvez durante também. Mas um invejado "alguém", um bode expiatório, vadiaria no início do ano. É verdade, ainda assim, que o país para até o Carnaval? De certo modo, sim, como outros. A Europa Ocidental fica meio morta no verão. Mesmo os americanos dão uma pausa, até no mercado financeiro. O "depois do Carnaval" deles é setembro, mês de simbolismos (políticos e sociais), de "volta à real" e de mudanças de humor significativas. Afora o fim das férias, lamenta-se que virão o frio e os dias curtos e escuros. Aqui, temos as férias das crianças. O trânsito de São Paulo fica 1,347% menos infernal. Circula-se menos, consome-se menos. O número de horas trabalhadas cai no primeiro bimestre ou trimestre. Há menos gente trabalhando. Descontadas outras influências, no início do ano a quantidade de horas trabalhadas cai de 1,5% a 2%. Parece pouco. Mas, na média, em meses "normais", queda desse tamanho seria sinal de crise feia. O que se passa é meio óbvio. Trabalhadores temporários do comércio, alguns serviços e indústria perdem o emprego após o esforço de produção e vendas para os meses melhores, no final do ano. Há folgas coletivas. A construção, em especial nos Estados da estação de chuvas (centro-sul), reduz a marcha. O comércio pena com a classe média sazonalmente depauperada: as pessoas gastaram demais no final do ano e serão atropeladas por impostos e conta da escola privada. Sim, há recessos no serviço público, no Judiciário e nos Parlamentos, o que chama a atenção, dada a má fama laboral dos políticos. Com o recesso, o governo fica na leseira. Como o Brasil depende demais do governo (dinheiro, favores e fofocas), parece ainda mais que o tempo parou. Sim, não há futebol ou esportes em geral; o pessoal de teatro e música dá um tempo. Aparecem vinhetas de Carnaval na TV e reportagens de praia. Parece que está todo mundo fazendo fantasia de Carnaval e tostando na areia, menos a gente. Só que não. Sim, muda o "climão". Sim, nós e o resto do mundo passamos por ciclos. Só isso. Vinicius Torres Freire está na Folha desde 1991. Foi secretário de Redação, editor de 'Dinheiro', 'Opinião', 'Ciência', 'Educação' e correspondente em Paris. Em sua coluna, aborda temas políticos e econômicos. Escreve de terça a sexta e aos domingos Fonte: Folha de São Paulo – 26-12   Análise: Economia mundial ainda patinará em 2014 Há algo deprimente em escrever sumários anuais na meia década transcorrida desde que irrompeu a crise financeira mundial de 2008. Evitamos uma segunda Grande Depressão, mas terminamos contagiados por um grande mal-estar, com rendas que mal bastam para pagar as contas, no caso de muitos cidadãos das economias avançadas. E podemos antecipar que as coisas continuarão as mesmas em 2014. Nos EUA, a renda média manteve-se em declínio aparentemente inexorável. Para empregados do sexo masculino, ela caiu a níveis inferiores ao patamar que vinha mantendo há 40 anos. A recessão na Europa acabou em 2013, mas ninguém pode alegar, responsavelmente, que ela foi seguida de uma recuperação. Mais de 50% dos jovens estão desempregados na Espanha e na Grécia. De acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), a Espanha deve contar com desemprego superior a 25% por muitos anos.  O verdadeiro perigo para a Europa é que surja uma sensação de complacência. Conforme passava o ano, era possível perceber a desaceleração no ritmo das reformas institucionais vitais para a zona do euro e um compromisso renovado com as políticas de austeridade que incitaram a recessão. Há um risco significativo de nova crise em outro país do bloco em um futuro não tão distante.   EUA Nos EUA, a desigualdade social é crescente -e maior do que em qualquer outro país avançado. A contração provável da próxima rodada de austeridade -que já custou de 1% a 2% em crescimento do PIB em 2013- significaria que o crescimento continuará anêmico, mal conseguindo acomodar os recém-chegados ao mercado de trabalho. O Vale do Silício e o próspero setor de hidrocarbonetos não bastam para compensar a austeridade econômica. Assim, mesmo com a reduções na compra de ativos de longo prazo pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), iniciada na semana passada, taxas de juros acima de zero não são esperadas para antes de 2015 ou depois.   EMERGENTES Da mesma forma que a política de compra de títulos para estimular a economia alimentou valorizações cambiais, anunciar o seu fim causou desvalorizações. A boa notícia é que a maioria dos países emergentes acumulou reservas cambiais e suas economias estão fortes o suficiente para resistir ao choque. Ainda assim, a desaceleração no crescimento dos emergentes decepcionou e deve continuar em 2014. Cada país tinha sua história. A desaceleração econômica da Índia foi atribuída a problemas políticos em Nova Déli e um banco central preocupado com a estabilidade de preços. A inquietação social no Brasil deixou claro que, a despeito do progresso notável na redução da pobreza e da desigualdade ao longo dos últimos dez anos, o país ainda tem muito a realizar para que a prosperidade seja distribuída de maneira mais ampla. Ao mesmo tempo, a onda de protestos no país demonstrou a influência política da classe média em ascensão. A desaceleração da China teve impacto significativo nos preços das commodities. Mesmo reduzido, no entanto, seu ritmo de crescimento desperta inveja no resto do planeta, e seu avanço rumo ao crescimento sustentável, ainda que em patamar mais baixo, servirá bem ao país e ao mundo, no longo prazo. Temos uma economia de mercado mundial que não está funcionando. Temos necessidades não atendidas e recursos subutilizados. O sistema não está produzindo benefícios para grandes segmentos de nossas sociedades. E a perspectiva de melhora significativa em 2014 parece irrealista. Os sistemas políticos parecem incapazes de introduzir as reformas que poderiam criar a perspectiva de um futuro mais brilhante. Talvez a economia mundial apresente em 2014 desempenho melhor que o deste ano que termina, talvez não. Em um contexto amplo, os dois anos serão encarados como um período de oportunidades desperdiçadas. Fonte: Folha de São Paulo – 26-12   Plásticos valiosos Shows reservados, eventos exclusivos, descontos em hotéis de luxo no exterior. Para agradar os clientes endinheirados, com cartões de crédito que praticamente valem ouro, as principais bandeiras do segmento oferecem os mais variados benefícios e serviços adicionais. As vantagens vão desde ‘mimos’ até o que as empresas denominam de experiências que compõem o estilo de vida dos clientes. Exigente, esse público busca atendimento de primeira linha e que não traga problemas para o seu dia a dia. “As exigências desse cliente aumentam na proporção dos serviços oferecidos”, afirma Marcelo Tangioni, vice-presidente de produtos da MasterCard Brasil e Cone Sul. A demanda pelos cartões ‘valiosos’ vem aumentando nos últimos anos, segundo Tangioni. Ele diz que não pode revelar números, mas o crescimento é observado por meio de pesquisas de mercado feitas com os clientes. “O que a gente percebe é que o crescimento desse segmento é até maior do que o total de cartões”, diz. “Quando você busca entender os custos com cartão de crédito, 16% costuma ir para gastos com entretenimento, viagens e restaurantes, principalmente.” O cliente não quer nunca “ficar na mão”, destaca Simone Katz, superintendente de cartões do Citibank, que oferece para seu público opções de cartão nas bandeiras MasterCard, Visa e Diners Club International. Em novembro, o Citi lançou no Brasil um programa chamado Citi World Privileges, que já existia nos Estados Unidos e em países asiáticos. A ação inclui benefícios focados em gastronomia, entretenimento, compras e viagens, como descontos em restaurantes e lojas conveniadas. Para o segundo semestre de 2014, o Citi prevê novidades para o segmento. “O mercado de cartões fora do Brasil tem muito a ensinar. Ainda não podemos dar detalhes do produto, mas será um novo cartão para esse público”, diz. Também com a proposta de fidelizar o público por meio de benefícios, a Visa divide a estratégia em três pilares: serviços, proteção e estilo de vida. “Para a alta renda, temos um padrão de entrega diferente. Buscamos calibrar no nível de serviço oferecido”, afirma Percival Jatobá, vice-presidente sênior de produtos da Visa do Brasil. A proteção, por meio de diferentes tipos de seguro, é o que ocupa mais espaço no portfólio de produtos exclusivos. Mas o principal foco da empresa nos últimos anos é na oferta de experiências para o consumidor. Lançado há quatro anos, o Visa Infinity Experience busca construir o que Jatobá chama de “vínculo de premiação e reconhecimento” com os portadores dos cartões. Recentemente, o maestro João Carlos Martins contou sua história de vida por meio de composições musicais. A série de eventos aconteceu em diversas cidades brasileiras. “Tivemos eventos também em parceria com a Pinacoteca, com a Osesp [Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo]”, diz. Mas as experiências têm preço, e não basta usar o cartão. As oportunidades de participar dos eventos são destinadas aos clientes que desembolsam mais dinheiro. Segundo Jatobá, a lembrança é um dos ativos mais importantes para esse público. “Quando o cliente é convidado para uma experiência como essa, ele espera que seja memorável.” Os benefícios não têm valor se não houver uma prestação de serviços que atenda às demandas do cliente de alta renda. Esse é um aspecto em comum apontado pelas empresas. “Não adianta vender o produto e não ter os serviços básicos. Por isso, existe um bloco operacional, que inclui limite de crédito, qualidade de atendimento; e a parte de reconhecimento, afinal as pessoas não têm tempo para ficar resolvendo problemas”, diz Jatobá, da Visa. “O cliente gosta de ser tratado bem. Quando vendemos esses produtos, definimos alguns parâmetros. Não basta oferecer só serviços exclusivos”, reforça Tangioni, da MasterCard. Mais tradicional e conhecido, o serviço de concierge tenta cobrir cada vez mais necessidades dos clientes, principalmente as de maior urgência. “Temos um caso de um cliente que precisava de um jato em menos de 24 horas. Nós conseguimos pra ele”, conta Tangioni. Segundo ele, os pedidos vão desde os mais usais até os mais inusitados. “Outro exemplo é de um cliente que precisava de um helicóptero por só 15 minutos. As empresas não costumam alugar por menos de 1 hora, mas conseguimos que o consumidor tivesse um crédito para usar os 45 minutos restantes”, diz. Os números refletem a demanda pela comodidade: houve um aumento de 60% nas chamadas para a utilização do concierge do ano passado pra cá. Na Visa, o concierge contempla desde ingressos para jogos de campeonatos do futebol brasileiro até procura por restaurantes no exterior. A hospedagem em um hotel lá fora também dá direito a brindes. “Ao fazerem a reserva com o cartão, o cliente recebe sete ‘mimos’, extremamente importantes para a viagem”, afirma Jatobá. Entre eles, status de hóspede VIP, voucher de comida ou bebida de 25 dólares e café da manhã como cortesia. De brindes a assistência em viagens, os cartões de crédito para o segmento de alta renda tentam abarcar o máximo possível dos desejos de clientes. Mesmo assim, todo cuidado é pouco para não deixar os olhos brilharem demais. Para o professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Samy Dana, é importante ver na ponta do lápis se o benefício é realmente atrativo do ponto de vista financeiro. “Vale a pena fazer a conta. Como diz uma máxima em finanças, ‘não existe almoço grátis’”, diz. Fonte: Valor Econômico – 26-12   IPC-S recua em seis de sete capitais na 3ª semana de dezembro A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) recuou em seis, das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas na terceira quadrissemana de dezembro. O indicador geral desacelerou de 0,75% para 0,66% no período e o único local em que os preços caminharam em sentido contrário foi em São Paulo, onde o IPC-S avançou de 0,56% para 0,58%. A abertura dos números da capital paulista reflete o índice nacional. Entre os grupos que registraram aceleração da inflação, está o de transportes (de 0,76% para 0,92%), impulsionado pela alta de 2,96% da gasolina. Em São Paulo, também registraram inflação maior na terceira quadrissemana os grupos vestuário (0,78% para 0,88%); saúde e cuidados pessoais (0,43% para 0,50%); e alimentação (0,63% para 0,64%). As demais capitais contribuíram com a desaceleração o IPC-S cheio. O maior alívio foi registrado em Porto Alegre, onde o índice passou de 1,03% para 0,72% na terceira semana. A inflação também foi menor em Salvador (de 0,65% para 0,61%), Brasília (0,49% para 0,41%), Belo Horizonte (0,70% para 0,59%), Recife (0,65% para 0,64%) e Rio de Janeiro (de 1% para 0,91%). Fonte: Valor Econômico – 26-12   Inadimplente deve aproveitar o fim do ano para renegociar suas dívidas Limpa Nome Online da Serasa Experian conta com a participação de cerca de 90 empresas de diferentes setores.  Falta pouco para terminar o ano de 2013 e muitos consumidores já tentam organizar o orçamento para não começarem o novo ano inadimplentes. Segundo os economistas da Serasa Experian, ainda dá tempo de o consumidor renegociar suas dívidas atrasadas e entrar em 2014 no azul. A negociação, diretamente com a empresa para a qual o cidadão está devendo, pode ser feita a qualquer hora do dia, por meio do serviço Limpa Nome Online da Serasa Experian. Acessando o sistema, o consumidor poderá verificar - a qualquer momento do dia - a existência de pendências com as companhias participantes e igualmente negociar suas dívidas. Pesquisas da Serasa Experian indicam que a maioria dos inadimplentes deseja recuperar o crédito e o Limpa Nome Online facilita essa comunicação entre quem quer pagar e quem quer receber. O primeiro passo para uma renegociação bem sucedida é colocar na ponta do lápis todas as despesas fixas e as dívidas já assumidas ou previstas. Com esse planejamento, é possível saber quanto deve sobrar para pagar a nova dívida que será negociada com a empresa. Segundo os economistas da Serasa Experian, o importante é que, depois de feito o acordo, a dívida caiba no bolso do cidadão. Eles recomendam ainda a utilização do 13º salário e algum dinheiro extra de fim de ano para renegociar essas pendências. Lançado no ano passado, o Limpa Nome Online da Serasa Experian conta com a participação de cerca de 90 empresas de diferentes setores - entre eles, grandes grupos varejistas, distribuidoras de energia, empresas de telecomunicações, instituições de ensino, cartões de crédito, grandes bancos e instituições financeiras. O procedimento é simples: basta acessar o site, se cadastrar e verificar a lista de empresas participantes. Caso esteja em débito com alguma delas, o cidadão pode proceder à negociação. Ao entrar no site, será disponibilizada a relação de dívidas registradas na base de dados da Serasa Experian referentes àquele CPF com as empresas que integram o Limpa Nome Online, permitindo que o consumidor escolha quais pendências deseja regularizar, negociando a forma e as condições de pagamento que melhor se encaixam no seu orçamento. Fonte: Portal Economia SC – 26-12

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