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Clipping Diário - 26/11/2015

Publicado em 26/11/2015
Clipping Diário - 26/11/2015

Bom dia, Prezados,
segue o Clipping desta quinta-feira. Desejo a todos uma excelente leitura. Quinta-feira 26/11
CDL de Florianópolis Diário Catarinense - Black Friday


Notícias do Dia - Programação de Natal


Online - G1 - Semana da Conciliação
 

Online - Hora de Santa Catarina - Programação de Natal
  Geral Fonte: Diário Catarinense Mercado Público terá cobertura provisória no vão central durante a temporada Os comerciantes do Mercado Público de Florianópolis conseguiram autorização da prefeitura para instalar uma cobertura provisória no vão central durante a temporada de verão. No início do mês, depois de receberem a informação de que a obra da cobertura retrátil não ficaria pronta até dezembro, eles pediram que a construção fosse adiada, já que comprometia o atendimento no espaço, e retomada após o Carnaval. Mas para evitar que os dias de chuva continuassem prejudicando o movimento, pediram a instalação de uma cobertura provisória. Como o Mercado é patrimônio histórico, o poder público precisava autorizar a instalação do toldo provisório que vai cobrir todo o vão. A autorização veio nesta semana, para alívio dos comerciantes. — O valor vai ser pago com recursos da Associação dos Comerciantes do Novo Mercado Público — explica Aldonei Brito, presidente da entidade. O toldo deve custar cerca de R$ 20 mil por mês. Nesta sexta-feira, dia 26, os comerciantes terão uma reunião em que pretendem conseguir patrocínio com um fornecedor para bancar a estrutura. A cobertura provisória começará a ser montada no domingo, dia 29, por volta das 7h, e a expectativa é de que esteja pronta até as 18h. Ela cobrirá o vão central até o dia 15 de fevereiro, quando a obra efetiva de cobertura retrátil do vão, feita pela prefeitura de Florianópolis, será retomada.
Fonte: Diário Catarinense Entre queixas e liquidações, Black Friday se consolida no Brasil Entre reclamações e mega-ofertas, queixas de maquiagem de preços e promessas de descontos bombásticos, a Black Friday brasileira ganha vida própria. De acordo com a consultoria Conversion, 40% dos internautas devem antecipar as compras de Natal com as promoções do evento, que mobiliza o comércio eletrônico nesta sexta-feira. Consumidores do lado de cá do globo parecem ter comprado a invenção do varejo americano. Os organizadores da promoção preveem vendas 12% maiores do que no ano passado, chegando a R$ 978 milhões. Os produtos mais desejados são roupas, eletroeletrônicos e livros — rol habitual dos webshoppers. Dispostos a desovar os estoques em um ano impiedoso com o varejo, comerciantes prometem descontos de até 80%. Mas será preciso mais do que propaganda para ganhar a confiança de parte dos consumidores. Uma pesquisa da dunnhumby Brasil mostra que metade dos brasileiros não confiam nas ofertas da Black Friday. E como culpá-los? As últimas edições do evento empilharam queixas de maquiagem de preços — quando comerciantes elevam o valor de produtos para baixar depois, e anunciam descontos —, problemas para finalizar a encomenda e falhas na entrega da mercadoria. O site Reclame Aqui registrou 12 mil protestos. — O conselho é pesquisar antes os preços na internet e anotar tudo. Assim, na Black Friday, será possível conferir se a liquidação é para valer ou para enganar — aponta o professor de finanças do Ibmec-RJ Gilberto Braga. Para quem não tomou os preços antes, alguns sites apresentam o histórico de valores. O portal do Buscapé, por exemplo, monitora preços anunciados nos últimos 30 dias, facilitando a identificação de propagandas enganosas. Há outros antídotos para evitar fraudes. Sites que costumam dar dores de cabeça entraram em uma lista feita pelos Procons de São Paulo e de Porto Alegre. São pelo menos 160 portais ainda ativos que, ao fazer propaganda enganosa ou falhar na entrega, foram notificados, mas não resolveram os problemas. — É mais seguro fazer compras em sites que tenham correspondente em lojas fixas. Desta forma, o cliente pode fazer uso do direito à desistência em até sete dias úteis, e também fica em uma posição mais prática para encaminhar reclamação — explica Flávia do Canto Pereira, diretora do Procon-RS. Com a popularização da Black Friday, produtos e serviços pouco tradicionais da data também aderiram. Veja alguns exemplos. Medicamentos - Redes de farmácias anunciam remédios, fraldas e cosméticos com até 70% de desconto. Uma loja oferece kit para teste de gravidez de R$ 30 por R$ 3,65. As ofertas podem ser comparadas no site da Clicfarma. Apartamento - Algumas construtoras têm prometido imóveis novos com até 50% de desconto em novembro. Em Porto Alegre, a Viva Real propagandeia apartamentos até 20% mais baratos na Black Friday, e a Cyrela, até 22%. Hotel - Quem está mais inclinado a curtir um hotel ao invés de comprar uma casa também encontra opções. O Laghetto Hotéis, por exemplo, promete descontos de até 40% para quem fizer reservas pelo site desta sexta até domingo. Aplicação financeira - A Órama anuncia condições mais rentáveis para aplicações financeiras — um setor cujos produtos costumam ser pensados friamente, sem recorrer a liquidação. Uma das opções da Black Friday é um CDB que paga 123% da Taxa Selic. Dólar - Moedas entraram no torra-torra. A Ourominas diz que vai vender o dólar mais barato do mercado entre as 9h e as 17h30 de sexta — a corretora não divulga qual vai ser a cotação. Na quarta-feira, vendia por R$ 3,91. Sexo na TV - O canal pago de filmes pornôs Sexy Hot se despiu dos pudores e passou a oferecer programas e assinaturas a preços promocionais. A propaganda diz que uma das personagens mais conhecidas está excitadíssima com a Black Friday. Sites que ajudam você a fazer um bom negócio — ou escapar de uma cilada Já Cotei — Comparação de preços das promoções da Black Friday
Busca Descontos — Reúne as principais ofertas durante a promoção
Buscapé — Valores nos últimos 30 dias, um caminho para identificar maquiagem de preços
Reclame Aqui — Lista das empresas que são alvo de queixas
Procon-SP — Sites com maior recorrência de problemas
Proteste — Sugestões para evitar fraudes nas compras pela internet
Fonte: Diário Catarinense Três praças são revitalizadas na área continental de Florianópolis Serão inauguradas hoje três áreas de lazer revitalizadas na região continental da Capital: as praças João Batista Vieira, na Coloninha, Arno Shaffer, no Estreito, e Najib Jabor, em Capoeiras. As melhorias realizadas na praça João Batista Vieira foram a reforma na quadra de futebol de areia, com drenagem, tela e rede de proteção, instalação de academia de ginástica, parque infantil moderno e pintura geral. Além disso, foi implantado sistema de iluminação, permitindo assim que os moradores possam frequentar o local também no período noturno. No bairro Estreito, onde fica localizada a praça Arno Shaffer, o local também recebeu instalação de academia de ginástica e parque infantil, colocação de bancos e lixeiras e pintura em geral. Na praça Najib Jabor, o pacote de melhorias incluiu reforma e revitalização da quadra esportiva, restauração do parque infantil, colocação de bancos, pintura em geral e revisão no sistema de iluminação, com instalação de lâmpadas de LED, que permitem maior claridade ao ambiente, garantindo maior segurança aos moradores. O investimento nestas três obras ultrapassou de R$ 300 mil.
Fonte: Diário Catarinense Senado Federal mantém prisão do senador Delcídio Amaral Em sessão extraordinária realizada nesta quarta-feira, o Senado Federal autorizou a prisão do líder do governo na Casa, Delcídio Amaral (PT-MS). Foram 59 votos a favor da reclusão, 13 contrários e uma abstenção. Para revogar a decisão do STF de prender o senador eram necessários 41 votos contra. O artigo 53 da Constituição Federal define que a prisão de senador ou deputado deve ser decidida pela maioria dos votos da casa legislativa correspondente ao investigado. O senador Delcídio Amaral foi preso na manhã desta quarta-feira pela Polícia Federal, acusado de tentar destruir provas contra ele e prejudicar as investigações da Operação Lava-Jato. Ele teria negociado com o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró para que ele não aceitasse acordo de delação premiada com o Ministério Público. Delcídio teria oferecido o valor de R$ 50 mil mensais para que Cerveró não participasse da delação, e planejado a possibilidade de fuga. O pedido de prisão foi aceito pelo STF, que realizou uma sessão extraordinária na manhã desta quarta-feira, quando o relator da Operação Lava-Jato, Teori Zavascki, explicou aos ministros da 2ª Turma da Suprema Corte os motivos de ter autorizado a prisão. Também foram detidas outras três pessoas: o chefe do gabinete, Diogo Ferreira; o advogado do senador, Edson Ribeiro; e o banqueiro André Esteves, dono do BTG Pactual, que também estariam envolvidos nas irregularidades. Delcídio foi preso no hotel Golden Tulip, onde mora em Brasília, mesmo local onde, na terça-feira, a PF prendeu o empresário José Carlos Bumlai. A PF também fez busca e apreensão no gabinete do petista, no Senado, em Brasília, e nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Fonte: Diário Catarinense Anotação de Cerveró diz que Dilma "sabia de tudo" sobre Pasadena Na minuta da delação premiada do ex-diretor internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, há anotações do Executivo à mão dizendo que a presidente Dilma "sabia de tudo de Pasadena" e que inclusive estaria cobrando o então diretor pelo negócio, tendo feito várias reuniões com ele. O acordo de Cerveró foi firmado com a Procuradoria-Geral da República e submetido ao ministro do Supremo Teori Zavascki, que ainda não decidiu sobre sua homologação. O fato veio à tona nas conversas gravadas entre o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral, o advogado Edson Ribeiro, que defendia Cerveró, e o filho do ex-diretor, Bernardo Cerveró. No diálogo, o senador revela que teve acesso ao documento sigiloso da delação do Executivo por meio do banqueiro André Esteves, CEO do banco BTG Pactual e questiona sobre as citações à presidente manuscritas na minuta do acordo de delação. Na gravação, o filho de Cerveró confirma que as anotações são mesmo de seu pai. Os áudios dos encontros do político com o advogado, gravados por Bernardo Cerveró, foram utilizados pela Procuradoria-Geral da República para pedir a prisão de Delcídio, André Esteves, Edson Ribeiro e o chefe de gabinete do senador. No documento, conforme menciona Delcídio na gravação, há referências de que Dilma "sabia de tudo" e que ela "estava acompanhando tudo de perto", tendo inclusive cobrado Cerveró sobre o negócio. A aquisição da refinaria de Pasadena é investigada por Polícia Federal, Tribunal de Contas da União, Ministério Público por suspeita de superfaturamento e evasão de divisas. O conselho da Petrobras autorizou em 2006, quando Dilma era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da estatal, a compra de 50% da refinaria por US$ 360 milhões. Posteriormente, por causa de cláusulas do contrato, a estatal foi obrigada a ficar com 100% da unidade, antes compartilhada com uma empresa belga. Acabou desembolsando US$ 1,18 bilhão - cerca R$ 2,76 bilhões. Segundo apurou o TCU, essas operações acarretaram em um prejuízo de US$ 792 milhões à Petrobras. Em carta encaminhada ao jornal O Estado de S.Paulo no ano passado, a presidente afirmou que a decisão foi tomada com base em um parecer "técnico e juridicamente falho". A investigação sobre o caso foi encaminhada ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava-Jato, e por meio de delações, lobistas e ex-Executivos da estatal confirmaram que houve o acerto de propinas no negócio para atender "compromissos políticos". Diante disso, foi deflagrada a 20ª etapa da Lava-Jato que determinou buscas e apreensões nos endereços de ex-funcionários da estatal envolvidos no negócio. Não é a primeira vez que o ex-diretor tenta envolver a presidente no escândalo da Petrobras. Em janeiro, o Executivo chegou a elencar Dilma como sua testemunha de defesa em um dos processos que ele respondia na Justiça Federal no Paraná. Na ocasião, após o fato ser revelado, a defesa do Executivo recuou e, em menos de uma hora, substituiu a testemunha. O Palácio do Planalto informou que não vai se manifestar sobre o caso.
Fonte: Diário Catarinense - Visor Prefeitura sorteia pontos de táxi A Secretaria de Mobilidade Urbana da Capital realiza nesta quinta-feira, dia 26, o sorteio dos pontos entre os 210 novos taxistas que irão começar a operar em Florianópolis. De acordo com o secretário Vinícius Cofferri, os novos carros entram em operação já em dezembro, trazendo um alívio para moradores e turistas.
Fonte: Exame Confiança do comércio sobe 4,6 pontos em novembro O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 4,6 pontos em novembro ante o mês anterior, para 65,9 pontos, divulgou na manhã desta quinta-feira, 26, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado interrompe uma sequência de cinco quedas consecutivas, que tinham levado o índice à mínima histórica em outubro, de 61,3 pontos. O índice de novembro é o terceiro menor da série iniciada em março de 2010. A melhora do indicador de confiança no mês foi determinada tanto pelo aumento do grau de satisfação com o presente quanto pelo maior otimismo em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) subiu 5,1 pontos em novembro, para 59,1 pontos, após ter recuado 6,5 pontos em outubro. O ISA está no segundo menor nível da série, superando apenas os 54,0 pontos registrados em outubro. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) avançou 3,8 pontos, para 73,7 pontos, depois de atingir o menor valor da série no mês anterior. A coleta de dados para a edição de novembro da sondagem foi realizada entre os dias 3 e 24 deste mês e obteve informações de 1.210 empresas. O avanço na confiança do comércio na passagem de outubro para novembro não muda o quadro desfavorável para o setor. Apesar da evolução registrada no mês, os indicadores permanecem em patamares muito baixos, ressaltou a FGV. "O resultado positivo de novembro, ainda que disseminado entre os segmentos do comércio, é insuficiente para alterar o cenário ainda desfavorável do setor. Os indicadores permanecem em patamar muito baixo, refletindo a fragilidade da demanda interna num contexto de aumento do desemprego e de inflação elevada", avaliou, em nota, o economista Silvio Sales, consultor do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). A alta de 5,1 pontos no Índice da Situação Atual (ISA-COM) em novembro foi bastante influenciada pelo item que mede o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios, que subiu 8,1 pontos no mês. No Índice de Expectativas (IE-COM), o avanço de 3,8 pontos em novembro foi puxado, principalmente, pelo item que capta o grau de otimismo com as vendas nos três meses seguintes, que cresceu 8,9 pontos. "Serão necessários novos números favoráveis nos próximos meses para confirmar se este movimento não teria sido uma calibragem na avaliação das empresas após o registro do mínimo histórico (na confiança) no mês anterior", completou Sales.
Fonte: Adjori SC Vontade dos filhos influencia na compra dos presentes de Natal, diz SPC Brasil 5% dos pais admitem que vão deixar de pagar alguma conta para bancar os presentes dos filhos. Se o presente não agradar, metade deles promete cumprir o desejo do filho em outra data Mesmo com a crise impedindo os brasileiros de gastarem mais neste Natal, muitos consumidores já fazem as contas para garantir os presentes das crianças, que passam boa parte do ano prometendo um bom comportamento para serem recompensadas na data. Um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelou que na maior parte dos casos a escolha do presente de Natal para as crianças é feita exclusivamente pelos pais (48,1%). Não se pode, contudo, minimizar a influência dos filhos no processo decisório. Em 48,5% dos casos eles participam de alguma maneira na escolha do presente que vai ganhar: 38,6% dos pais entrevistados disseram que a decisão é feita em conjunto entre os filhos e eles e outros 9,9% confessaram que é a criança quem decide sozinha o presente que irá ganhar na data. O educador financeiro do portal 'Meu Bolso Feliz', José Vignoli, reconhece que para os pais não é tarefa simples escolher o que comprar para dar aos filhos. "Seja no Natal ou em outra data comemorativa, como aniversário e Dia das Crianças, é importante ouvir os desejos dos filhos, mas não se deve extrapolar os próprios limites financeiros para evitar as frustrações dos pequenos", diz o educador. "O 'não' como resposta precisa ser assimilado pelos filhos como algo natural na educação dentro de casa", diz Vignoli. Ele explica que o pai ou a mãe que satisfaz todas as vontades das crianças, camuflando a realidade financeira da família, acaba desenvolvendo filhos sem limites, que vão acumular ao longo da vida diversas frustrações para lidar com situações negativas, inclusive na relação com o dinheiro. "Os pais que falam de maneira transparente e dão bons exemplos, conseguem criar adultos preparados financeiramente e que conseguem lidar bem com as dificuldades impostas pela vida, explica o educador. Pais deixam de pagar contas para satisfazer vontade dos filhos Sem controlar seus gastos, alguns pais correm o risco de terminar o ano no devendo. A pesquisa indica que 4,6% dos entrevistados admitem que vão deixar de pagar alguma conta para atender ao desejo dos filhos neste Natal, sendo que as despesas mais afetadas serão as básicas, como água, luz e telefone (2,3%). Os especialistas do SPC Brasil recomendam que os pais dialoguem de maneira franca com os filhos, deixando claro que é preciso estabelecer um limite, pois a família tem inúmeras prioridades a cumprir, além das compras de Natal. "Deixar de pagar uma conta para presentear é um erro grave e bastante extremo, capaz de trazer consequências danosas ao orçamento familiar. O melhor, portanto, é evitar atitudes impensadas e lembrar que um bom exemplo começa dentro de casa. Pais com a vida financeira organizada influenciam os filhos a se tornarem adultos com o orçamento em dia. O apelo emocional do Natal não pode servir de desculpa para gastos não planejados", alerta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. E se o presente de Natal não agradar a criança? O estudo do SPC Brasil mostra ainda que em caso do presente recebido não agradar o gosto do filho, a frustração é compensada em quase metade dos casos (49,7%) por meio de uma barganha - os pais se comprometem em dar o presente desejado em outra ocasião. Em 23,1% dos casos os pais relataram que os filhos ficam tristes e frustrados, mas logo se esquecem do pedido ou não pedem outro presente no lugar. Há, no entanto, casos mais extremos. A pesquisa mostra que 1,3% dos pais ouvidos no levantamento admitem que em situações assim seus filhos geralmente choram, fazem birra e até chantageiam os pais na esperança de ganhar o presente desejado. Para minimizar a frustração das crianças, os especialistas do SPC Brasil recomendam que os filhos façam uma lista de presentes, dando ao pai ou a mãe a liberdade de escolher uma das opções sugeridas. "Dessa maneira, os filhos percebem que essa não é uma decisão exclusiva deles, mas que precisa ser feita em acordo com os adultos, já que são os pais quem trabalham e têm o controle do dinheiro dentro de casa. Influenciadas pela propaganda ou pelo convívio com outros amigos, é natural as crianças pedirem brinquedos caros e muitos presentes. Porém, dar presentes somente em datas especiais estimula o imaginário dos filhos, condicionando-os a dar valor ao que se tem e ao que se ganha. Além de exercitar a paciência das crianças ao esperarem pela conquista daquilo que se deseja", diz o educador. Metodologia Para mapear o comportamento de consumo dos pais nas compras de Natal, o SPC Brasil entrevistou 601 consumidores de ambos os sexos e de acima de 18 anos e todas as classes sociais nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Isso significa que em 100 levantamentos com a mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões.
Fonte: Governo de SC Santa Catarina recebe R$ 43,9 milhões em investimentos para melhorias em mobilidade urbana Uma parceria entre Governo do Estado e Governo Federal vai garantir R$ 43,9 milhões para sete cidades catarinenses. Os recursos serão destinados para obras de melhorias em mobilidade e integram a terceira etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 - Pavimentação. A liberação foi assinada na manhã desta quarta-feira, 25, em Brasília, em ato com a presença do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, do governador Raimundo Colombo e dos prefeitos das cidades contempladas (Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz, Itapema, Guaramirim, Ouro, Ilhota e Gravatal). "São investimentos que vão melhorar a infraestrutura das cidades na questão da mobilidade, complementando outras ações que estamos realizando em diferentes polos do Estado. Ao mesmo tempo, vão gerar empregos com a execução das obras, o que é um importante contraponto em um momento de crise econômica. As obras públicas são emblemáticas no sentido de ação contra a crise", destacou o governador Colombo. "Em um momento de dificuldade econômica, todos investimentos que podemos realizar nas cidades no sentido de melhorar a infraestrutura local e gerar novos empregos é muito positivo. Estamos procurando fazer isso ao máximo e, com muito esforço, estamos liberando hoje montantes expressivos para diferentes cidades de Santa Catarina", acrescentou o ministro Gilberto Kassab. O maior montante liberado foi para Florianópolis, que recebeu R$ 35 milhões. Segundo Kassab, tratam-se de obras que vão incentivar o uso do transporte coletivo e melhorar o tráfego na capital catarinense. “O objetivo do município é melhorar a qualidade e aumentar a eficiência do transporte público, justamente para torná-lo mais atrativo para os usuários. À medida que o poder público oferece uma infraestrutura melhor, com qualidade e eficiência, a tendência é que as pessoas troquem o carro pelo sistema público, o que reflete no trânsito e, também, nas emissões de poluentes", completou. O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior, lembrou que os novos recursos complementam uma série de outros investimentos para a melhoria da mobilidade no município, também contratados em parceria com o Ministério da Cidades. "Estamos construindo os primeiros corredores exclusivos para ônibus, novos elevados e requalificando vias. E os investimentos liberados hoje tratam de ações também no interior da Ilha, que apresenta importantes demandas", explicou. Também acompanharam o ato, entre outras lideranças estaduais, o secretário de Estado da Articulação Nacional, Acélio Casagrande, e o secretário de Estado da Fazenda, Antonio Gavazzoni. Além do prefeito de Florianópolis, também compareceram os prefeitos de Guaramirim, Lauro Frohlich; de Itapema, Roberto Costa; de Gravatal, Jorge Leonardo Nesi; de Santo Amaro da Imperatriz, Sandro Carlos Vidal; de Ouro, Vitor João Facin; e de Ilhota, Daniel Bosi. Investimentos por cidade: Florianópolis - R$ 35 milhões Conclusão das obras complementares de corredores de ônibus e requalificação de vias que futuramente irão compor o primeiro anel viário da cidade. As regiões que receberão intervenções são: Agronômica, Armação do Pântano do Sul, Barra da Lagoa, Cachoeira do Bom Jesus, Cacupé, Campeche, Canasvieiras, Canto da Lagoa, Capoeiras, Carianos, Centro, Coqueiros, Córrego Grande, Daniela, Estreito, Ingleses, Itacorubi, Jardim Atlântico, João Paulo, José Mendes, Jurerê, Lagoa da Conceição, Lagoinha, Morro das Pedras, Parque S. Jorge, Pantanal, Pântano do Sul, Ponta das Canas, Porto da Lagoa, Praia da Solidão, Ratones, Ribeirão da Ilha, Rio Tavares, Rio Vermelho, Saco dos Limões, Saco Grande, Sambaqui, Santa Mônica, Santinho, Santo Antônio de Lisboa, Tapera, Trindade, Vargem do Bom Jesus, Vargem Grande e Vargem Pequena. Santo Amaro da Imperatriz - R$ 1,5 milhão Obras de pavimentação, construção de calçadas, ciclovias, ciclofaixas, sinalização e drenagem das vias nos bairros Centro, Sul do Rio de Cima e Fabricio. Itapema - R$ 1,7 milhão

Obras de pavimentação, drenagem e urbanização de ruas e vias interbairros Ruas 816, 708, 700, 406-B, 420 e Estrada Novo Horizonte e Ruas 816, 708, 700, 406-B, 420 e Estrada Novo Horizonte dos Bairros Morretes, Tabuleiro das Oliveiras, Várzea e Casa Branca. Guaramirim - R$ 1,7 milhão Pavimentação das ruas da Vila Freitas, Vila Tiles e Vila Malibu, incluindo passeios, beneficiando os bairros Beira Rio, Centro e Ilha da Figueira. Ouro - R$ 1 milhão Pavimentação das ruas Voluntários da Pátria, Princesa Isabel, Presidente Kennedy, Nossa Senhora dos Navegantes, Julio de Castilhos, Governador Jorge Lacerda, Adelino DalaCosta, 07 de abril, Castelo Branco-Vicente Campioni, Parque Jardim Ouro, Alvorada, Nossa Senhora dos Navegantes, Núcleo Habitacional Vilson Pedro Kleinubing e Rua Governador Jorge Lacerda. Ilhota - R$ 1,5 milhão Obras de pavimentação, implantação de redes de drenagem pluvial, calçadas com acessibilidade e sinalização de vias dos bairros Vila Nova, Centro, Ilhotinha e Ilha Bela, além do assentamento no bairro Jardim Arábia. Gravatal - R$ 1,5 milhão Pavimentação de ruas nos bairros Jardim Andréia, Brasília, Termas, Tiradentes e Centro, além de calçadas, sinalização viária e drenagem pluvial em bairros da região. Informações adicionais para a imprensa:
Alexandre Lenzi
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Fonte: Economia SC Copom mantém a taxa Selic em 14,25% ao ano Pela terceira vez seguida, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. Por 6 votos a 2, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve nesta quarta-feira, dia 25, a taxa Selic em 14,25% ao ano. Os juros básicos estão neste nível desde o fim de julho. Votaram pela manutenção da taxa Selic o presidente do BC, Alexandre Tombini, e os diretores Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Anthero Meirelles, Luiz Feltrim e Otávio Damaso. Os diretores de Assuntos Internacionais, Tony Volpon, e de Organização do Sistema Financeiro, Sidnei Marques, votaram pela elevação da taxa em 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano. Com a decisão do Copom, a taxa se mantém no nível de outubro de 2006. A Selic é o principal instrumento do BC para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Oficialmente, o Conselho Monetário Nacional estabelece meta de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos, podendo chegar a 6,5%. No entanto, no último Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, divulgado no último dia 20, o Ministério do Planejamento estimou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerre o ano em 9,99%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula 9,93% nos 12 meses terminados em outubro. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, o IPCA encerrará 2015 em 10,33%. Este ano, a inflação está sendo pressionada pelos aumentos de preços administrados como energia e combustíveis e pela alta do dólar, que influencia o preço dos produtos e das matérias-primas importadas. Embora ajude no controle dos preços, o aumento da taxa Selic prejudica a economia, que atravessa um ano de recessão, com queda na produção e no consumo. Segundo o boletim Focus, analistas econômicos projetam contração de 3,15% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2015. O Ministério do Planejamento prevê redução de 3,1%, segundo o último Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas. A taxa Selic é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle da inflação. (Agência Brasil)
Fonte: Economia SC Número de endividados e inadimplentes cai em novembro O percentual de famílias endividadas e de inadimplentes caiu em novembro deste ano, na comparação com outubro do ano passado, informou a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Apesar disso, houve aumento na comparação com os dados de novembro do ano passado. De acordo com a pesquisa, o percentual de famílias com alguma dívida ficou em 61% em novembro deste ano, abaixo dos 62,1% de outubro, mas acima dos 59,2% de novembro do ano passado. Já os inadimplentes, ou seja, os que tinham contas ou dívidas em atraso, ficaram em 22,7% neste mês, abaixo dos 23,1% do mês passado, mas acima dos 18% de novembro de 2014. O percentual de famílias sem condições de pagar suas dívidas manteve o mesmo percentual de outubro deste ano (8,5%), superior aos 5,5% de novembro de 2014. O uso do cartão de crédito é a principal dívida (78,4%), seguido por carnês (16,2%), financiamentos de carros (13,2%) e créditos pessoais (9,6%). As famílias com contas ou dívidas em atraso levam, em média, 61,8 dias para pagá-las. (Agência Brasil)
Fonte: De Olho na Ilha Inaugurado o Centro de Eventos Governador Luiz Henrique da Silveira no Norte da Ilha Políticos e moradores de Florianópolis prestigiaram a inauguração que teve show da Camerata Foi inaugurado na noite desta quarta-feira, 25, o Centro de Eventos Governador Luiz Henrique da Silveira, no Norte da Ilha. A estrutura construída em 17,9 mil metros quadrados tem capacidade para eventos com até 3,5 mil pessoas e recebeu investimento total de R$ 86 milhões do Governo do Estado. A cerimônia de inauguração contou com a presença do governador do Estado, Raimundo Colombo, diversos políticos e com a presença de moradores de Florianópolis. A inauguração também foi marcada pela apresentação da Camerata Florianópolis, sob regência do maestro Jeferson Della Rocca, com apresentação do Tributo à Música Popular Brasileira. O Centro de Eventos de Canasvieiras, como era inicialmente conhecido, recebeu o nome do ex-governador Luiz Henrique da Silveira de acordo com o Projeto de Lei 0159.1/2015. Governador Raimundo Colombo discursou durante a inauguração (Foto: Julio Cavaleiro/Secom) A estrutura de 17,9 mil metros quadrados foi construída em um terreno de 33 mil metros quadrados. No andar térreo, a área é destinada para feiras com cinco mil metros quadrados, praça de alimentação e cozinha industrial. No mezanino, há salas de administração e almoxarifado. Já no piso superior, fica o auditório principal com capacidade para 3,5 mil pessoas e camarins, auditório secundário com capacidade 250 pessoas e boxes para alimentação.
Fonte: Uol Economia BC deixa juros em 14,25% na última reunião do ano; taxa é igual desde julho O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), manteve a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% ao ano. A manutenção era esperada por especialistas. A taxa é a mesma desde julho deste ano. Apesar de não subirem, os juros ainda estão em alta. A decisão rachou o comitê: seis integrantes votaram a favor da manutenção e dois queriam aumentar 0,5 ponto percentual, para 14,75% Juros altos são usados para controlar a inflação, mas dificultam o crescimento, principalmente num momento de crise e desemprego, como o que o Brasil enfrenta. Economistas dizem que poupança está ruim como investimento, e o melhor é renda fixa. A Selic influencia todos os juros do país, mas é só uma referência: as taxas cobradas dos consumidores são muito mais altas. Esta foi a última reunião do BC neste ano para decidir sobre juros. O Copom é formado por diretores do BC e se reúne a cada 45 dias. Veja as taxas de juros definidas em 2015 pelo BC: nov: 14,25%
out: 14,25%
set: 14,25%
jul: 14,25%
jun: 13,75%
abr: 13,25%
mar: 12,75%
jan: 12,25% Como sua vida é afetada?

Empréstimos e financiamentos ficam caros (prestação de uma geladeira ou um carro)
Sobe o desemprego porque as empresas investem menos. As pessoas cortam gastos. Isso ajudaria a reduzir a inflação
A economia enfraquece (o PIB, Produto Interno Bruto, cai). A poupança rende com seu potencial máximo. Quando a Selic está igual ou inferior a 8,5% ao ano, rende menos. Como está acima, vai dar 6,17% ao ano mais a TR.

Os juros altos aumentam o rendimento com investimentos em certos títulos públicos, como o Tesouro Selic
O que é a taxa Selic?

É a taxa básica da economia, serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e para remunerar investimentos corrigidos por ela. Não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos
Por exemplo, segundo os últimos dados divulgados pelo BC, a taxa de juros do cartão de crédito em setembro chegou a 414% ao ano.

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