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Clipping Diário 26/09/2013

Publicado em 26/09/2013
Clipping Diário 26/09/2013

Pare de...
Depois de uma boa acolhida nos bares do entorno da Beira-mar Norte na última sexta-feira (20), a CDL Jovem de Florianópolis prepara uma nova rodada da campanha Não Morra no Trânsito – Pare de Vacilar. Nos estabelecimentos, são distribuídos materiais impressos, “bolachas” de mesa e sacolinhas de lixo para colocar no carro, além de disponibilizarem bafômetros aos clientes. ...Vacilar
Nesta quinta (26) a ação para prevenir a combinação álcool e direção será nos bares da mesma região e, neste sábado (28), se o tempo permitir, no Ticen e bares do Mercado Público. A ideia é repetir a campanha pelo menos uma vez por mês em outras localidades, como Lagoa e Coqueiros. Fonte: Notícias do Dia On-line – Damião - 26-09
Finalmente O prefeito Cesar Junior apresenta hoje, às 19h30min, na Câmara de Dirigentes Lojistas de Florianópolis, o Plano de Metas de gestão para o período 2013-2016. Reúne-se hoje, também, com os prefeitos da região para apresentar as diretrizes do Plano Diretor. Quer enviar o projeto à Câmara até fins de outubro. Fonte: Diário Catarinense On-line – Moacir Pereira - 26-09
Dilma oferece concessões Sob críticas, presidente tenta atrair investidor estrangeiro a disputar as concessões ofertadas na área de infraestrutura
Em um seminário para cerca de 350 investidores estrangeiros em Nova York, a presidente Dilma Rousseff destacou ontem o Brasil como país de oportunidades, com demanda reprimida e cobrança de melhores serviços em meio à expansão da classe média. Ao lado de ministros, Dilma buscou atrair empresários, gestores de fundos, consultores e banqueiros a participar do programa de infraestrutura do governo federal, que inclui concessões em áreas como aeroportos, rodovias, portos, ferrovias e pré-sal. Nesse sentido, tem a tarefa de recuperar a imagem do país no Exterior como um local que vale a pena investir. Baixo crescimento econômico, inflação alta e recorrentes intervenções na economia, ao lado de melhorias em outras partes do planeta e um ambiente de críticas domésticas, tornaram mais difícil esse trabalho. Uma das principais preocupações desses investidores, a segurança jurídica foi ressaltada por Dilma, assim como pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Fernando Pimentel. A presidente assegurou que não há risco dessa espécie: – Se tem um país que respeita contrato, é o Brasil. E disso nós nos orgulhamos. Conforme Dilma, o respeito às instituições e aos contratos é uma característica brasileira. Pimentel comentou que “pode ter havido alguma má interpretação aqui e ali, como no setor de energia, mas não houve quebra”. Na sessão de perguntas, Pimentel foi justamente questionado por um dos investidores sobre a quebra de contratos no setor elétrico. O ministro insistiu que não há essa prática. Mantega afirmou que o investimento em infraestrutura, assim como ocorreu na China, dará velocidade à economia brasileira e a participação no Produto Interno Bruto (PIB) pode passar do nível atual de 18% a 19% para 23% ou 24%. Tem havido dificuldades para fazer deslanchar o programa de concessões. Uma das duas primeiras rodovias do programa, o trecho da BR-262 entre Minas Gerais e o Espírito Santo, por exemplo, não atraiu investidores, apesar de ser apresentado como filé mignon. No caso dos aeroportos, o governo reduziu as exigências para Confins, em Minas Gerais, uma forma de atrair mais investidores. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 26-09
Com lojistas A campanha Outubro Rosa, de prevenção ao câncer de mama, ganhou a adesão dos lojistas em Jaraguá do Sul. O presidente da CDL, Neivor Bussolaro (E) recebeu Darcy Bertoldi e Emilia Alquini (D), da Rede Feminina. O prefeito de Jaraguá. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 26-09
Como fazer o PIB crescer A aceleração do processo de privatização dos investimentos em infraestrutura pode impulsionar o crescimento do PIB do país nos próximos anos. Foi isso que defendeu o economista Armando Castelar Pinheiro, coordenador de Economia Aplicada do IBRE/FGV, que fez palestra ontem na segunda reunião do Comitê de Economia da Fiesc. O setor demanda elevadas cifras. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 26-09
CNC prevê crescimento de 5,4% Número menor de endividados deve favorecer vendas no setor durante o segundo semestre
Após fechar o semestre encerrado em junho com o pior desempenho em oito anos (3%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas no varejo deverão crescer 5,4% entre julho e dezembro, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). No ano, a CNC prevê uma alta de 4,2% nas vendas do comércio varejista, resultado bem mais fraco que o registrado no ano passado (8,4%). Com a redução de agosto e setembro (61,4%), o patamar de endividamento fica abaixo do observado no primeiro trimestre do ano (63% em junho), indicando uma tendência de desaceleração. Para a CNC, a tendência recente de redução do número de famílias endividadas é compatível com a moderação observada no mercado de crédito e no volume de vendas do comércio. – Isso reverte parte da alta já observada, num momento interessante. O terceiro trimestre termina com as famílias quitando dívidas, dando fôlego para termos um último trimestre melhor no comércio – diz Marianne Hanson, economista da CNC e responsável pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada ontem. Segundo Marianne, a expectativa é de que se confirme uma melhora na perspectiva do empresariado do setor, já sinalizada em agosto, primeiro mês no ano em que houve mais contratações na comparação anual - foram gerados sete mil postos a mais de trabalho em relação a agosto de 2012. – O arrefecimento da inflação e na volatilidade cambial vão ajudar nesse cenário mais favorável. Mesmo assim, será um Natal pior do que em 2011 e 2012. Nenhuma data comemorativa este ano teve crescimento maior. É um ano de desaceleração nas vendas do comércio, apesar de resultados ainda positivos – afirma Marianne. Crédito mais caro já afeta consumidor A economista da CNC destaca que vários fatores estão levando a uma desaceleração do consumo no ano, como o mercado de trabalho menos aquecido, o aperto monetário conduzido pelo Banco Central e condições menos favoráveis para a tomada de crédito pelo consumidor. Os últimos dados divulgados pelo Banco Central mostraram que as taxas médias de juros do crédito tiveram em julho sua segunda alta consecutiva. – O consumidor já está sentindo o crédito mais caro – diz Marianne. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 26-09


CNI revisa projeção do PIB para 2,4% A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou sua projeção para o crescimento da economia em 2013, de 2% para 2,4%. A entidade também previu um melhor desempenho do setor este ano, com uma expansão do PIB Industrial agora estimada em 1,4%, ante uma evolução de 1% prevista em junho. Ainda assim, o documento afirma que a melhora do quadro econômico não assegura forte ritmo de crescimento. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 26-09
BNDES prevê aportes de R$ 405 bilhões O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) calcula que serão investidos no setor de óleo e gás no Brasil R$ 405 bilhões nos quatro anos entre 2013 e 2016. Um aumento de 48% em relação aos quatro anos anteriores (R$ 276 bilhões). A cifra inclui os investimentos bilionários da Petrobras, que também pode contar com o apoio financeiro do banco. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 26-09
  Dívida pública sobe 1,77% O estoque da dívida pública federal (DPF) subiu 1,77% em agosto (o equivalente a R$ 34,668 bilhões), atingindo R$ 1,991 trilhão. Em julho, o estoque estava em R$ 1,957 trilhão. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro, houve uma emissão líquida no mês passado de R$ 17,278 bilhões. A apropriação de juros no mês foi de R$ 17,390 bilhões. A dívida também se elevou em função de uma emissão direta de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), de R$ 1,450 bilhão, para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). No acumulado de janeiro a agosto, houve um resgate líquido de R$ 158,884 bilhões. Isso levou a uma queda no estoque de R$ 16,311 bilhões em relação ao fim do ano passado. Os dados mostram que a DPMFi subiu 1,69% no mês passado, atingindo R$ 1,895 trilhão. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) subiu 3,39%, fechando o mês em R$ 95,84 bilhões. A parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 22,40% em julho para 24,32% em agosto. O prazo médio da dívida caiu de 4,38 anos em julho para 4,35 anos em agosto. O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 11,22% ao ano em julho para 11,24% ao ano em agosto. A parcela de títulos prefixados na Dívida Pública Federal (DPF) subiu de 37,78% em julho para 38,21% em agosto. Os papéis atrelados à Selic, por sua vez, também aumentaram a fatia, de 22,42% para 22,66%. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 26-09


Brasil está preparado para mudança Presidente do Banco Central afirma que país está pronto para enfrentar política do Fed
O Brasil está pronto para enfrentar a mudança da política monetária dos Estados Unidos, afirmou o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, a investidores em Nova York, ontem. O dirigente citou que o Brasil tem excelentes fundamentos externos, incluindo um nível robusto de reservas internacionais e um sistema financeiro sólido, com bancos capitalizados, líquidos e com provisões para devedores duvidosos. Ainda sobre os bancos brasileiros, Tombini frisou que dependem pouco do capital externo para financiar suas operações, por isso, estão menos vulneráveis. Ele reiterou também que o BC atuou de forma bem-sucedida no mercado para minimizar as turbulências geradas pela expectativa de mudança da política norte-americana. Tombini ressaltou que, mesmo depois do dia 22 de maio, quando o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, sinalizou pela primeira vez que os estímulos monetários poderiam começar a ser retirados, os fluxos de capital continuaram fluindo para o Brasil e até aumentaram. Na semana passada, com a decisão do Fed de adiar a retirada de parte dos estímulos, Tombini mencionou que o BC ganhou parte do terreno, com o real voltando a se apreciar. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 26-09


Dólar alcança maior alta em um mês Numa sessão de baixa no Exterior, onde o euro retomou a marca de US$ 1,35, o dólar alcançou R$ 2,23 no mercado à vista, no qual teve ganho de 1,31% – igual ao registrado dia 26 de agosto e o maior desde 21 de agosto. Esse comportamento refletiu o leilão de swap cambial feito pelo Banco Central (BC), que não vendeu toda a oferta de 10 mil contratos. Ao rejeitar propostas, segundo analistas, a instituição mostrou não estar disposta a aceitar qualquer preço, além de estar satisfeita com o dólar acima de R$ 2,20. Foi a primeira vez que recusou propostas desde 23 de agosto, quando começou a vigorar o programa de intervenções semanais, no qual oferece US$ 500 milhões de segunda a quinta-feira e US$ 1 bilhão na sexta-feira. Muitos acreditam que o BC pode ser menos incisivo em suas atuações a partir de agora. Repetindo o desempenho da véspera, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou com baixa de 0,31% e volume de R$ 5,481 bilhões. A maior parte das blue chips obtiveram ganhos: os papéis da Vale subiram cerca de 1%, enquanto os da Petrobras fecharam perto da estabilidade. A queda foi determinada pelas ações do setor de telefonia, que haviam obtido fortes ganhos na terça-feira como reflexo do aumento da participação da espanhola Telefónica na Telecom Italia, dona da TIM. Ontem, os títulos da Oi despencaram cerca de 8%, enquanto os da TIM tiveram perdas superiores a 5%. A Bolsa de Nova York (Nyse) amargou baixa (0,4%) pela quinta vez seguida por conta do movimento de realização de lucros desencadeado após o Dow Jones bater novo recorde. Mas o índice cedeu somente 2,6% no período. Fonte: Diário Catarinense – Mercado em Dia - 26-09
DIA DAS CRIANÇAS As vendas a prazo do comércio brasileiro, na semana que antecede o Dia das Crianças (6 a 12 de outubro), devem crescer 4% em relação às do ano passado, segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em 2012, o aumento foi de 4,85%; de 5,91% no ano anterior, e de 8,50% em 2010. O desempenho esperado para este ano deverá ser o pior dos últimos três anos. A principal razão é a alta do dólar. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 26-09
FGTS O conselho curador do FGTS aprovou a suplementação de R$ 12,4 bilhões ao orçamento do fundo. Foram aprovados R$ 10 bilhões para programas de concessão de financiamentos na área de habitação popular e outros R$ 2,43 bilhões em descontos concedidos à população de baixa renda no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 26-09
ICMS O Senado vai debater, hoje, alterações da legislação de ICMS e analisar a proposta de consolidação de incentivos fiscais concedidos pelos Estados no contexto das determinações do Conselho de Política Fazendária (Confaz). Fonte: A Notícia – Livre Mercado - 26-09
Greve dos bancários completa 7 dias e afeta 10 mil unidades financeiras Adesão às paralisações cresceu 64% em relação ao primeiro dia, afirmam sindicalistas

A greve dos bancários completou sete dias nesta quarta-feira, 25, com paralisação em 10.024 unidades financeiras, entre agências e centros administrativos, em todo o País. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), o aumento é de 63,12% em relação ao primeiro dia da greve. Em São Paulo, a paralisação mobilizou 32 mil bancários, 3 mil a mais que na terça-feira, 24, afetando, ao todo, 15 centros administrativos e 668 agências. Um dos motivos para o aumento foi a adesão do setor de call center, considerado estratégico pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Nesta quinta-feira, 26, a partir das 17h, o Sindicato dos Bancários de São Paulo realiza uma assembleia da categoria para avaliar a greve. Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 11,93%, que representa 5 pontos porcentuais de aumento real, além de piso de R$ 2.860,21. Os bancários pedem ainda três salários mais parcela fixa de R$ 5.553,15 como Participação nos Lucros ou Resultados (PLR). Também fazem parte da pauta de reivindicações melhores condições de trabalho e fim das demissões, entre outros benefícios. Fenaban. A Federação Nacional de Bancos (Fenaban) reiterou, por meio de sua assessoria de imprensa, que continua aberta a negociações e "aguarda posição do sindicato sobre a proposta contendo reajuste salarial de 6,1%". Segundo a entidade, o valor é suficiente para corrigir salários, pisos e benefícios. A proposta foi apresentada aos bancários no dia 05 de setembro, mas acabou rejeitada pela categoria. Se fosse aceita, o piso salarial dos que exercem função de caixa, em jornadas de seis horas, passaria para R$ 2.182,36. Ela ainda prevê aumento no auxílio refeição para R$ 22,77 por dia e na cesta alimentação para R$ 390,36 por mês, com direito à 13ª cesta. Além de auxílio-creche mensal de R$ 324,89 por filho de até seis anos. No entanto, a proposta não traz modificação na fórmula atual da participação nos lucros. No ano passado, a greve dos bancários durou nove dias, quando os trabalhadores conseguiram reajuste de 7,5%, com aumento real de 2 pontos porcentuais. A reivindicação inicial era semelhante à deste ano: 5 pontos porcentuais além da inflação. Fonte: O Estadão On-line – 26-09
Municípios 'pagam' a conta de isenções Prefeituras têm perda potencial de quase R$ 100 bi por causa das desonerações

Os municípios estão pagando a conta das desonerações de impostos operadas pelo governo federal desde o início da crise financeira global. Dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os secretários estaduais de Fazenda, mostram que as prefeituras poderiam ter recebido quase R$ 38 bilhões adicionais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) nos últimos cinco anos se a arrecadação da União tivesse crescido na mesma proporção do recolhimento de ICMS nos Estados. Esse "prejuízo", causado sobretudo pela redução dos repasses baseados no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto de Renda, equivale às transferências de todo o FPM de 2008, segundo as contas do especialista François Bremaeker, economista da Associação Transparência Municipal e consultor da Associação Comercial de São Paulo. Para calcular quanto os municípios deixaram de receber, Bremaeker usou o ritmo de crescimento do imposto estadual, cuja variação foi semelhante ao reajuste aplicado pelo governo ao salário mínimo no mesmo período - o FPM engordou 39%, enquanto o mínimo teve elevação de 63% desde 2008. É a primeira vez que a conta foi feita de forma mais ampla. Até aqui, eram conhecidas apenas estimativas de perdas potenciais para 2012. A projeção mostra que as prefeituras que mais perderam foram as paulistas (R$ 5 bilhões), mineiras (R$ 4,9 bilhões), paranaenses (R$ 2,55 bilhões), gaúchas (R$ 2,54 bilhões) e baianas (R$ 3,46 bilhões). "Os custos dos serviços municipais cresceram muito, mas os repasses não acompanharam", diz Bremaeker. Renúncia. Outro cálculo complementa as perdas financeiras dos municípios. Estimativa feita com base em dados do Tesouro sobre renúncia fiscal nos Estados aponta um rombo de R$ 60,4 bilhões nos cofres municipais entre 2008 e junho de 2013. O exercício do "prejuízo potencial" usa a renúncia de R$ 12,9 bilhões informada por 20 Estados ao governo federal em 2012. De novo, as prefeituras de São Paulo foram aquelas que mais perderam. Os municípios dos três Estados da Região Sul, além de Goiás e Amazonas, também ponteiam a lista. "O potencial de crescimento é efetivo. Entre 2008 e 2012, o ICMS cresceu em média 49,5% e o salário mínimo, 49,9%. Até 2011, as contribuições federais cresceram 42,84%", diz Bremaeker. Os secretários estaduais também acusaram o golpe das desonerações. No Paraná, as transferências federais tiveram desempenho negativo de 2,9% em termos reais até agosto, informou o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly. "Nossa receita líquida real cresceu 12,9% nesse período", compara. O prejuízo com a redução das transferências, segundo ele, já soma R$ 300 milhões neste ano. "Isso acabou com os Estados. É o pior momento do federalismo brasileiro." No Rio Grande do Norte, a situação é semelhante. O secretário de Planejamento, Oberi Rodrigues, contabiliza "frustração" de R$ 300 milhões com repasses da União até setembro. "Estamos pressionados por desonerações e aumentos de despesa." Fonte: O Estadão On-line – 26-09
Brasil respeita instituições e contratos, diz Dilma a investidores Em evento em Nova York, presidente reforçou discursos de Mantega e Pimentel sobre segurança jurídica; Dilma afirmou que investimentos em infraestrutura são urgentes Em seu discurso a investidores em Nova York, a presidenteDilma Rousseff falou sobre o programa de infraestrutura brasileiro e reforçou que o País respeita contratos e instituições. "É importante perceber que nós queremos que esse programa de infraestrutura seja um sucesso", reiterou. A fala de Dilma reforçou os discursos dos ministros Guido Mantega e Fernando Pimentel, que também bateram na tecla da segurança jurídica nas apresentações feitas hoje a 350 investidores estrangeiros.
Dilma reforçou que o respeito às instituições e aos contratos é uma característica brasileira. "Não é possível tratar a questão de respeito a contratos como se fosse uma questão governamental. Não é uma questão do governo, é uma questão do Estado", reiterou. O objetivo do evento em Nova York é atrair investidores interessados em investir em infraestrutura no Brasil, via concessões. "Você pode não gostar de quem fez o contrato, você pode não gostar do contrato, mas ele é assinado por uma autoridade, ele é cumprido", disse Dilma, ao afirmar que não importa quem assinou os contratos, o Brasil os cumpre. Segundo ela, isso começou "no governo anterior ao do presidente Lula", foi seguido por Lula e também agora por sua gestão. Há espaço para todos. "Essa é uma distinção do Brasil em relação ao resto do mundo. Nós não tergiversamos a esse respeito", disse Dilma, que completou: "como não tergiversamos sobre a inflação, sobre a responsabilidade fiscal, não tergiversamos sobre contratos". Ela disse ver no Brasil "grandes oportunidades". "E as grandes oportunidades são aquelas que permitem que surjam novos parceiros, novos players", disse a presidente, antes de afirmar que as empresas internacionais são "muito bem vindas". "O Brasil é grande suficiente e há espaço para todos e também acredito que o Brasil tem uma capacidade de oferecer nas próximas décadas oportunidades que poucos países têm", finalizou a presidente, que comentou que os protestos de junho mostram que o País sabe lidar de forma "democrática, inclusiva e respeitosa, sem repressão" com as manifestações. A presidente destacou ainda do crescimento recente do movimento nas rodovias, aeroportos e portos, para pedir "urgência e premência" de investimentos em infraestrutura no Brasil. "O Brasil precisa dessa infraestrutura", pediu ela. Dilma classificou o atual momento como um "período de solidificação da economia e do mercado interno", com a superação "da cultura do baixo crescimento" no País. "Vamos dar um passo para que nossa estratégia de desenvolvimento tenha continuidade", completou. Dilma admitiu que as reformas serão realizadas "com o carro andando", já que "o Brasil não tem tempo de esperar". Para ela, as reformas ocorrerão com a garantia do rigor fiscal, controle da inflação e controle de recursos públicos. "Todo mundo está em busca de alterações do padrão de produtividade e nós também", afirmou. Fonte: O Estadão On-line – 26-09
Desemprego no país fica em 5,3% e tem menor taxa desde dezembro O desemprego no país caiu para 5,3% em agosto, ante 5,6% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (26). A taxa é a menor desde dezembro de 2012. Com isso, agosto é o segundo mês no ano com redução na taxa de desemprego. No 1º semestre, o indicador não teve nenhuma queda. Segundo o IBGE, a população desocupada caiu 6% em relação a julho, alcançando 1,3 milhão de pessoas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas. Já a população ocupada manteve-se estável em 23,2 milhões de pessoas, o que mostra que não houve aumento na geração de postos de trabalho entre os dois meses. Em relação a agosto de 2012, no entanto, foram criados 273 mil empregos. O número de trabalhadores com carteira assinada ficou em 11,7 milhões, o mesmo de julho, e 3,1% maior do que agosto do ano passado. TAXA DE DESOCUPAÇÃO (%) IBGE Rendimento médio tem alta

O levantamento do IBGE mostrou ainda que o rendimento médio real habitual ficou em R$ 1.883,00 em agosto, avanço de 1,7% sobre julho e alta de 1,3% na comparação com agosto de 2012. A massa de rendimento real habitual alcançou R$ 44,2 bilhões, valor 2,3% maior que o total observado em julho, e foi 2,7% maior que o verificado em agosto do ano passado. Pesquisa é feita em seis regiões metropolitanas
A pesquisa mensal de emprego do IBGE é feita em seis regiões metropolitanas. Em relação a julho, a taxa de desocupação caiu em Recife (de 7,6% para 6,2%) e permaneceu estável nas demais regiões: Belo Horizonte (4,3%), Porto Alegre (3,4%), Rio de Janeiro (4,5%), São Paulo (5,4%). Em Salvador, na comparação com agosto de 2012, a taxa apresentou alteração significativa de 6,4% para 9,4%. Pesquisas diferentes
Diferentes levantamentos medem o desemprego no país. Os números do IBGE, por exemplo, são bem menores que os do Dieese/Seade. O último índice divulgado pelo Dieese, relativo a agosto, mostrou um desemprego de 10,6% no país. As divergências ocorrem por causa das metodologias diferentes adotadas. A principal delas é que o IBGE mede apenas o desemprego aberto, ou seja, quem procurou emprego nos 30 dias anteriores à pesquisa e não exerceu nenhum tipo de trabalho -remunerado ou não- nos últimos sete dias. Quem não procurou emprego ou fez algum bico na semana anterior à pesquisa não conta como desempregado para o IBGE. O Seade/Dieese também considera o desemprego oculto pelo trabalho precário (pessoas que realizaram algum tipo de atividade nos 30 dias anteriores à pesquisa e buscaram emprego nos últimos 12 meses) e o desemprego oculto pelo desalento (quem não trabalhou nem procurou trabalho nos últimos 30 dias, mas tentou nos últimos 12 meses). Fonte: Uol Economia – 26-09


Juros registram alta na esteira do dólar Os juros futuros deixaram ontem de seguir o comportamento dos títulos do Tesouro americano e avançaram na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros) a reboque do dólar, que subiu mais 1,3%, para R$ 2,23. Embora o movimento esteja longe de configurar uma tendência consistente de aumento dos prêmios dos juros daqui para frente, ele mostra quão sensível às taxas dos contratos futuros de Depósito Interfinanceiro (DI) estão ao rumo da moeda americana. Fonte: Valor Econômico – 26-09
  Bovespa acompanha mau humor externo, mas sustenta os 54 mil pontos A Bovespa voltou a cair nesta quarta-feira, acompanhando o clima de incertezas no exterior, em mais um pregão de volume financeiro fraco. As ações de telefonia devolveram todo o ganho de ontem, com os investidores reavaliando as notícias sobre troca de controle na TIM. Vale subiu com a disparada do dólar, assim como Embraer, evitando um tombo maior do Ibovespa. “Estamos numa semana complicada. Depois da decisão do Fed [Federal Reserve, o banco central americano] na semana passada, vários membros do Fed estão discursando, o que tem causado volatilidade. Além disso, há a preocupação com o teto da dívida americana”, comentou o estrategista da SLW Corretora, Pedro Galdi, acrescentando que, amanhã, o foco do mercado recairá sobre os números da revisão do PIB americano. O Ibovespa terminou em baixa de 0,31%, aos 54.261 pontos, com giro de apenas R$ 5,480 bilhões. Entre as ações mais relevantes, Vale PNA pegou carona na alta de mais de 1% do dólar e ganhou 1,05%, a R$ 32,61; Petrobras PN subiu apenas 0,15%, a R$ 18,80, enquanto OGX ON caiu 2,63%, a R$ 0,37. Na ponta positiva do índice ficaram Embraer ON (2,89%), Energias do Brasil ON (2,49%) e Brookfield ON (2,42%). Além de tirar proveito da alta do dólar, a Embraer anunciou ontem que ampliou, de 50% para 100%, a sua participação na Atech, empresa de sistemas que atua na área de defesa, prestando suporte e desenvolve tecnologia para as Forças Armadas. A lista de maiores baixas traz Oi PN (-8,73%), Oi ON (-7,96%) e TIM ON (-5,14%). As ações de teles devolveram a euforia de ontem, quando subiram na expectativa de um rearranjo do setor por conta da provável troca de controle na TIM, após a Telefónica ampliar sua fatia no capital da Telco. O vice-presidente de assuntos institucionais da TIM Brasil, Mario Girasole, declarou hoje que a emp resa “não é linguiça para ser fatiada”, referindo-se à possibilidade levantada por analistas de dividir a operadora entre as concorrentes Vivo, Claro e Oi como forma de driblar as limitações regulatórias no país. Fonte: Valor Econômico – 26-09
Juros futuros pegam carona com o dólar e sobem na BM&F Os juros futuros deixaram de lado a correlação com os títulos americanos e operaram hoje a reboque do dólar. O avanço superior a 1% da moeda americana, que voltou ao nível de R$ 2,22, impulsionou principais contratos futuros de Depósito Interfinanceiro (DI) na BM&F. Quem tem aplicações em reais, por meio de títulos públicos ou no mercado de juros futuros, sofre quando o dólar avança. Para amenizar perdas, esses investidores podem zerar parte de apostas prefixadas. Quem formou posições para ganhar com o recuo dos juros futuros antes da decisão do Fed, por exemplo, pode decidir realizar lucros, temendo que já não haja espaço para novo fechamento da curva a termo. É combustível para uma rodada de alta dos juros futuros. Na BM&F, os estrangeiros aumentaram a posições em aberto prefixadas em 191 mil contratos (para 2,312 milhões) entre o dia 18, quando o Federal Reserve anunciou que a festa da liquidez continua, até ontem. O DI janeiro/2017 registrou taxa de 11,22% (ante 11,09% ontem). DI janeiro/2015 a 10,04% (ante 9,99% ontem). Entre os mais curtos, DI janeiro/2014 era negociado a 9,25% (ante 9,23% ontem). Fonte: Valor Econômico – 26-09
Número menor de endividados favorece varejo O segundo recuo consecutivo do porcentual de endividados no País, para 61,4% em setembro, corrobora a estimativa de um cenário mais positivo para o varejo na segunda metade do ano. A projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é de crescimento de 5,4% das vendas de julho a dezembro, após fechar o semestre encerrado em junho com o pior desempenho em oito anos (3%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, a entidade prevê uma alta de 4,2% nas vendas do comércio varejista, resultado bem mais fraco que o registrado no ano passado (8,4%). Com a redução de agosto e setembro, o patamar de endividamento fica abaixo do observado no primeiro trimestre do ano (63% em junho), indicando uma tendência de desaceleração. Para a CNC, a tendência recente de redução do número de famílias endividadas é compatível com a moderação observada no mercado de crédito e no volume de vendas do comércio. "Isso reverte parte da alta já observada, num momento interessante. O terceiro trimestre termina com as famílias quitando dívidas, dando fôlego para termos um último trimestre melhor no comércio", diz Marianne Hanson, economista da CNC e responsável pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta quarta-feira, 25. A CNC divulgará, na próxima semana, suas projeções para o Natal 2013 e o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) de setembro. Segundo Marianne, a expectativa é de que se confirme uma melhora na perspectiva do empresariado do setor, já sinalizada em agosto, primeiro mês no ano em que houve mais contratações na comparação anual - foram gerados sete mil postos a mais de trabalho em relação a agosto de 2012. "O arrefecimento da inflação e na volatilidade cambial vão ajudar nesse cenário mais favorável. Mesmo assim, será um Natal pior do que em 2011 e 2012. Nenhuma data comemorativa este ano teve crescimento maior. É um ano de desaceleração nas vendas do comércio, apesar de resultados ainda positivos", afirma Marianne. O freio na oscilação do dólar é importante para o processo de formação de estoques no comércio para o Natal, já em curso. A economista da CNC destaca que vários fatores estão levando a uma desaceleração do consumo no ano, como o mercado de trabalho menos aquecido, o aperto monetário conduzido pelo Banco Central e condições menos favoráveis para a tomada de crédito pelo consumidor. Os últimos dados divulgados pelo Banco Central mostraram que as taxas médias de juros do crédito tiveram em julho sua segunda alta consecutiva. "O consumidor já está sentindo o crédito mais caro", diz Marianne. A alta dos preços puxada pelos alimentos no início do ano foi outro fator negativo para o varejo. A CNC avalia que esse efeito sobre os bens não duráveis já foi dissipado e que a trégua da inflação iniciada em julho permanecerá, impedindo um maior repasse de altas ao consumidor. No entanto, pairam dúvidas sobre o cenário para os preços em 2014. "Muitos preços administrados não foram reajustados e houve um efeito forte da redução da tarifa de energia elétrica este ano, o que tem impacto positivo no custo de vida e na renda das famílias. Até que ponto isso virá à tona no futuro a gente não sabe. Há risco de um cenário pior para a inflação em 2014", alerta Marianne. Fonte: Portal Varejista – 26-09
Rendimento real do trabalhador cresce 1,7%, diz IBGE Entre julho e agosto, o rendimento médio real habitual do trabalhador cresceu 1,7%, segundo IBGE Trabalhador da construção: maior crescimento nos rendimentos, em relação a julho, foi observado na área de construção (3,7%)
Rio de Janeiro – O rendimento médio real habitual do trabalhador cresceu 1,7% em agosto deste ano na comparação com julho, chegando a R$ 1.883. O valor também é superior, em 1,3%, ao observado em agosto do ano passado. O dado é da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O maior crescimento nos rendimentos, em relação a julho, foi observado na área de construção (3,7%), seguido por serviços prestados a empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (2,7%) e educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (2,3%). Foram observadas quedas nos setores de serviços domésticos (-1,4%) e comércio (-0,2%). Entre as categorias de trabalho, o maior aumento foi percebido nas pessoas que trabalham por conta própria (2%), seguido por empregados sem carteira no setor privado (1,5%), empregados com carteira no setor privado (1,3%) e funcionários públicos e militares (0,7%). A massa de rendimento real habitual dos ocupados chegou a R$ 44,2 bilhões, uma alta de 2,3% em relação a julho e de 2,7% na comparação com agosto do ano passado. Fonte: Revista Exame On-line – 26-09
PIB dos EUA no 2º tri fica inalterado em 2,5% Preços de bens e serviços adquiridos pelas famílias norte-americanas caíram pela primeira vez em quatro anos

Mulher faz compras em loja do Walmart nos EUA: índice de preços para as compras do consumidor, que é a principal medida de inflação do Fed, caiu a uma taxa de 0,1%

O governo dos Estados Unidos deixou sua estimativa para o crescimento econômico do país no segundo trimestre inalterada, mas informou que os preços de bens e serviços adquiridos pelas famílias norte-americanas caíram pela primeira vez em quatro anos. O Departamento do Comércio informou nesta quinta-feira que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu a uma taxa anual de 2,5 por cento no período de abril a junho. Também no relatório, o departamento disse que seu índice de preços para as compras do consumidor, que é a principal medida de inflação do Federal Reserve, banco central do país, caiu a uma taxa de 0,1 por cento. Esse é uma indicação preocupante para a economia nacional porque sugere que as empresas têm pouca força para elevar os preços. Essa foi a primeira queda desde o primeiro trimestre de 2009, que teve alguns dos dias mais sombrios da recessão de 2007 a 2009. Mesmo excluindo os custos voláteis de alimentos e energia, os preços subiram a uma taxa de apenas 0,6 por cento, também a leitura mais fraca para essa categoria chamada de núcleo desde o início de 2009. O relatório também mostrou que a austeridade do governo pesou um pouco menos sobre o crescimento econômico dos EUA do que inicialmente estimado no segundo trimestre, reduzindo cerca de 0,1 ponto percentual da taxa de crescimento. Fonte: Revista Exame On-line – 26-09

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