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Clipping Diário - 26/06/2014

Publicado em 26/06/2014
Clipping Diário - 26/06/2014

Longe do ideal Passados 22 dias da reabertura da ala norte do Mercado Público de Florianópolis, apenas 13 dos 76 boxes disponíveis já abriram suas portas. A maior parte em funcionamento são lojas de calçados, setor que predominava na antiga configuração, todas na parte interna. Uma tabacaria, três lojas de artesanato, uma de chocolates e outra de cintos também já atendem o público. A movimentação de clientes segue pequena, segundo apurou reportagem da Hora de SC. O Instituto de Planejamento de Florianópolis (Ipuf) diz que a demora na abertura dos pontos está acontecendo porque muitos projetos não estavam adequados às normas de segurança, e os vencedores da licitação precisaram refazê-los. Outras 30 lojas foram liberadas pela prefeitura e estão nos “finalmentes” das licenças. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 26-06   A rescisão O governo estadual já decidiu. Vai rescindir o contrato de restauração da Ponte Hercílio Luz firmado com o consórcio liderado pela Construtora Espaço Aberto. O cronograma não vem sendo respeitado e há dúvidas sobre a segurança na execução do projeto de substituição de peças. O governo adota precaução por questões jurídicas e deve buscar uma solução emergencial para não atrasar mais a obra. O presidente da Espaço Aberto, Paulo Almeida, esteve ontem à noite com o secretário da Casa Civil, Nelson Serpa. Almeida diz que não foi inteirado oficialmente da rescisão e que acaba de firmar contrato para pintura da ponte. Será a terceira rescisão com a Espaço Aberto, depois da duplicação da SC-403 e do aeroporto de São Joaquim. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 26-06   TRANSPORTE Edital prevê sistema para identificar taxista Prefeitura espera lançar licitação para 200 novos veículos em Florianópolis Na tentativa de coibir o arrendamento ou mesmo o comércio ilegal de placas, a Secretaria de Mobilidade Urbana de Florianópolis prepara licitação para pelo menos 200 novos táxis. Entre as mudanças previstas no edital está o uso de biometria – identificação do condutor pelas digitais – nos veículos. A ideia é simples: apenas o proprietário da placa e outros dois motoristas cadastrados podem acionar o taxímetro. A Secretaria de Mobilidade Urbana e a Procuradoria-geral do Município ainda trabalham nos ajustes finais do edital. O sistema de biometria previsto é usado hoje no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte. A concorrência deve ser lançada pela administração municipal até 15 de julho. A expectativa é de que os veículos extras entrem em circulação até o início da temporada de Verão 2014/2015. – O objetivo da licitação e das novas regras é evitar o que ocorre hoje – reconhece o procurador-geral Alessandro Abreu. A realização de licitação segue recomendação do Ministério Público de Santa Catarina, que ainda no ano passado pediu ao prefeito Cesar Souza Junior (PSD) para aumentar a atual frota, que é de 470 carros. A possibilidade de licitar no mínimo 200 novas placas seria o suficiente para suprir as 77 licenças cassadas e o atual déficit de 56 carros – a Lei 85/2001 prevê um táxi para cada 800 habitantes. – Se todo o processo ocorrer no prazo, em até 90 dias após a conclusão da licitação, os veículos entram em circulação – fala o secretário Valmir Piacentini. O Sindicato dos Taxistas de Florianópolis é favorável à licitação e tem acompanhado o processo, mas não concorda com o número de placas que deve ser colocado na concorrência. – A gente não vê razão para colocar mais 200 táxis em circulação: 130 carros são suficientes - defende o presidente Zulmar de Faria. Táxis da Capital O SERVIÇO - 470 táxis estão habilitados a circular pelas ruas de Florianópolis - 258 licenças concedidas sem licitação, de acordo com a lei de 2001 - 212 licitadas em 2010 - A lei 85/2001 regulamenta que deve haver um táxi para cada 800 habitantes. A CPI NA CÂMARA - Em 27 de maio de 2013 é instalada oficialmente a CPI dos Táxis na Câmara de Vereadores de Florianópolis - Depoimentos são tomados pelos vereadores ao longo de 105 dias de trabalho e 21 reuniões - Em 26 de agosto de 2013 é entregue o relatório final da CPI O QUE A CPI PEDIU - Cassação de 93 placas - Investigar 16 agentes públicos envolvidos em suspeitas de irregularidades - Regulamentar a carga horária dos motoristas de táxi em 36 horas semanais - Abertura de licitação para 200 táxis - Implantar o sistema biométrico nos veículos - Encaminhar à Câmara regulamentação para que a fiscalização dos transportes seja realizada também pela Guarda Municipal O QUE A PREFEITURA FEZ - Concordou com a cassação de 77 das 93 placas (o entendimento é de que 16 delas tem de ser mantidas) - Houve a instauração de processos administrativos para apurar as irregularidades envolvendo os agentes públicos e nada foi comprovado. - A licitação deve ser lançada na primeira quinzena de julho. O número de placas que serão licitadas ainda não está definido: pode superar 200. - A concorrência pública prevê a instalação da biometria nos veículos - o taxímetro liga apenas com a digital do motorista cadastrado pela prefeitura. - Ainda não há entendimento sobre a possibilidade de a Guarda Municipal atuar na fiscalização. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 26-06    TRANSPORTE Carros continuam na rua Quase um ano depois do encerramento da CPI dos Táxis realizada pela Câmara de Vereadores de Florianópolis, a Secretaria de Mobilidade Urbana ainda não conseguiu tirar das ruas as placas envolvidas em irregularidades. – Estamos seguindo todos os passos previstos na lei para que nada possa invalidar esse processo – explica o procurador-geral Alessandro Abreu. Das 93 licenças consideradas irregulares pelos vereadores, 77 devem ser cassadas pela administração municipal. A maioria delas foi arrendada, o que é proibido pela atual legislação. Há ainda casos de transferência irregular de placas e falta de CNH. A investigação administrativa concluiu que 16 das 93 placas consideradas irregulares pela CPI devem ser mantidas porque nada foi comprovado. Uma vez encerrado o processo administrativo, ainda cabe recurso à Justiça e o proprietário da placa pode obter liminar, o que na prática pode garantir ao taxista o direito de continuar circulando até o julgamento. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 26-06   Mercado Público Sobre carta do senhor Décio Flávio Bortoluzzi (25/6), ressaltamos que a prefeitura – juntamente com os bombeiros – está sendo criteriosa na análise dos projetos individuais do boxes do Mercado Público, principalmente porque preza a padronização e a segurança dos espaços. Por isso, nem todos os comerciantes realizaram a ocupação do seu box. Para conhecimento, teremos 113 boxes no novo mix do mercado (ala sul e ala norte). Entre eles terá, sim, o artesanato local, cafeteria e bares. Serão 54 atividades comerciais diferenciadas e a ocupação está acontecendo gradativamente. Carolina Carvalho, assessora de Comunicação da prefeitura de Florianópolis Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor – 26-06   Estamparia em evidência A marca Base, da Dudalina SA, voltada ao público jovem, lançou a linha Colors feminina (foto), que se destaca pela inspiração na natureza e uso de tecnologia. A linha jeans completa inclui calças com a tecnologia Beauty Denim, que reduz os sinais de celulite, aumenta a elasticidade e melhora a suavidade da pele. É que o tecido absorve o calor do corpo e transmite raios infravermelhos de volta para a pele. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 26-06   WTC em Florianópolis O World Trade Center (WTC) do Sul do Brasil realiza o lançamento da organização para a Grande Florianópolis hoje, a partir das 19h, no Majestic Hotel. Cerca de 50 líderes empresariais vão participar do evento. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 26-06   MÍNIS - A Unimed Grande Florianópolis é uma das empresas no ranking Maiores & Melhores 2014 da Exame. A cooperativa médica é uma das mil empresas do país. Dessas, 39 são de SC. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 26-06   ECONOMIA MAIS FRACA Moody's revê projeção de PIB para 1,3% A desaceleração dos investimentos, o fraco consumo e a piora do sentimento de empresários e famílias geram um ciclo vicioso que faz com que as previsões de crescimento de curto e médio prazos no Brasil sejam continuamente rebaixadas, apontou a Moody's em relatório distribuído a clientes. Nesse contexto, a agência internacional de rating reduziu suas previsões pare o PIB do país relativas a este ano, de 1,8% para 1,3%, e para 2015, de 2% para 1,5%. O texto foi produzido por Mauro Leos, vice-presidente, Petar Atanasov, analista associado, e Bart Oosterveld, diretor geral para crédito soberano. Segundo a Moody's, “o governo não pode quebrar este ciclo” negativo devido a dois fatores: um deles é limitada capacidade de adotar medidas fiscais e monetárias apropriadas, devido aos níveis “relativamente elevados” de dívida pública e de inflação. Um outro elemento são as reservas de investidores sobre a “capacidade das autoridades” de adotar ações para atacar as principais questões econômicas do país. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 26-06   CHUVAS EM SC Defesa Civil reforça a atenção para Sul e Oeste Litoral espera até 400 milímetros de chuva em três dias e Defesa Civil faz monitoramento intensivo até sábado nas duas regiões A confirmação de elevados volumes de chuva em Santa Catarina nos últimos dois dias reforça o estado de atenção no Estado para o período entre hoje e sábado. Com índices que ultrapassam os 100 milímetros no Oeste, a preocupação da Defesa Civil também se volta para outras regiões próximas à divisa com o RS como o Sul, onde são esperados até 400 milímetros até o fim de semana. O número é o equivalente a chover 400 litros em um metro quadrado. REPÓRTER A previsão da Epagri/Ciram, que foi confirmada ontem com volumes expressivos em cidades como Mondaí e Chapecó – com 114 e 92 milímetros, respectivamente –, aponta para a confirmação da formação de um sistema de baixa pressão, seguida de um ciclone extratropical. A partir de hoje a chuva deve se intensificar em todo o Estado, principalmente na faixa entre a Grande Florianópolis e o Sul, onde devem cair até 120 milímetros em 24 horas. O volume esperado para Santa Catarina em todo mês de junho é de 80 a 170 milímetros. Diante da perspectiva para os próximos dias, reuniu-se ontem à tarde o Grupo de Ações Coordenadas (Grac) do Estado, composto por entidades que atuam na resposta a eventos climáticos. A Defesa Civil faz avaliações constantes da previsão do tempo e as repassa para os municípios: – Se a previsão se confirmar com os volumes esperados, geramos alertas de evacuações e abertura de abrigos. Tudo isso está no plano de contingência – explicou o secretário estadual de Defesa Civil, Rodrigo Moratelli. Caso se constatem os volumes previstos no Sul do Estado, o hidrólogo da Epagri/Ciram, Guilherme Miranda, afirma que o risco de enchente é real. Com o solo encharcado no Planalto Norte e no Vale do Itajaí, devido às chuvas do começo do mês, a atenção é para a necessidade de cuidados com deslizamentos. No Planalto Norte ainda há cinco cidades com alagamentos. – A gente vem com uma previsão desse evento (chuva em grande quantidade) pelo quarto dia consecutivo muito parecida, mostrando uma coerência. Temos experiência que para SC isso indica uma probabilidade muito grande de ocorrer – ressaltou a meteorologista da Epagri/Ciram, Gilsânia Cruz, sobre a possibilidade de confirmação da previsão do tempo. Até ontem, nenhuma ocorrência havia sido registrada no Sul. Entretanto, o coordenador da Defesa Civil na região, Rosinei da Silveira, destaca que a possibilidade de alagamentos é certa e todos os alertas e orientações permanecem mantidos. O pedido do órgão estadual é que os moradores de todas as regiões fiquem atentos aos deslizamentos e alagamentos. Diante de qualquer ocorrência, a Defesa Civil deve ser acionada pelo 199. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 26-06   CHUVAS EM SC Deslizamento afeta rodovia A chuva forte de ontem no Oeste provocou deslizamento no Km 61 da SC-283, entre Seara e Arvoredo, ponto já danificado em 30 de abril. O trânsito ficou em meia-pista. Em Piratuba, no Meio-Oeste, um muro caiu sobre dois carros na noite de terça-feira. A causa provável do desabamento foi a chuva. As residências próximas foram vistoriadas pelos bombeiros, mas não há risco às famílias. Em Chapecó foi registrado um alagamento no Bairro Líder. Também ocorreram deslizamentos em Concórdia. O coordenador regional da Defesa Civil, Luciano Peri, disse que não houve registro de ocorrência significativa. Porém, a atenção é constante, já que a previsão de chuva do dia pode superar a média de 160 a 180 milímetros do mês. Fonte: Diário Catarinense – Geral – 26-06   8 É o número mínimo de caracteres que deve ter uma senha, segundo especialistas em segurança na internet. De acordo com a McAfee, empresa do setor, 90% das senhas existentes são vulneráveis. O ideal é escolher combinações diferentes para cada site que for usar. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Pancho – 26-06   APERTO A Secretaria da Fazenda está apertando o cerco às empresas que devem altas somas de tributos ao Estado. O Ministério Público de SC e a Procuradoria- geral do Estado também atuam no caso. As três instituições se reuniram em Porto União e definiram uma lista de 15 devedores da região que, juntos, devem mais de R$ 90 milhões. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 26-06   ENDIVIDADOS A Fecomércio revela: metade (49,8%) das famílias joinvilenses pesquisadas está endividada. Uma em cada sete (15,7%) famílias entrevistadas tem contas em atraso. E 3,5% do conjunto dizem não ter condições de pagar as dívidas. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 26-06   FALTAS AO TRABALHO REDUZEM PIB Há 840 mil trabalhadores nas indústrias catarinenses, e o Sesi está presente em mais de 200 municípios. Atende a 250 mil trabalhadores de 10 mil empresas. O principal problema é manter o trabalhador motivado e engajado. Estudo mostra que 4% do PIB industrial são comprometidos por causa de faltas ao trabalho. 84% dos que não vão trabalhar têm doenças associadas ao estilo de vida: uso abusivo de álcool e de fumo, baixa prática de atividade física e alimentação não saudável. No Estado, 50% das pessoas estão com com sobrepeso e obesidade. Steven Aldana fez palestra sobre o assunto de qualidade de vida na jornada de inovação e competitividade da indústria catarinense, promovida pela Fiesc. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 26-06   Cai pontualidade de pagamentos de MPEs  Resultado de maio representou o menor nível de pontualidade do ano, diz Serasa A pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas recuou para 95,1% em maio, de acordo com a Serasa Experian. Este resultado representou o menor nível de pontualidade do ano até agora e foi também mais baixo que a pontualidade de 95,8% verificada em maio do ano passado. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a estagnação da atividade econômica e a elevação do custo financeiro para as empresas, tendo em vista as sucessivas elevações das taxas de juros para combate à alta da inflação, têm afetado negativamente as finanças das micro e pequenas empresas. Isto acaba impondo maiores dificuldades à realização dos seus pagamentos em dia, diminuindo seus níveis de pontualidade. As micro e pequenas de serviços apresentaram o menor nível de pontualidade de pagamentos em maio: 93,9%. Nas empresas industriais a pontualidade em maio4 foi de 94,3% ao passo que nas empresas comerciais, o nível de pontualidade atingiu 95,9%. Em maio de 2014, o valor médio dos pagamentos pontuais cresceu 17,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior (R$ 2.023 contra R$ 1.717). O maior valor médio foi registrado pelos pagamentos pontuais das empresas de serviços (R$ 2.333), seguido pelo das empresas comerciais (R$ 2.017) e, por fim, pelas micro e pequenas empresas do segmento industrial (R$ 1.844). Fonte: Economia SC – 26-06   Inadimplência volta a subir e BC vê mercado de crédito crescendo menos em 2014 Após ter ficado estável nos primeiros meses do ano, a inadimplência no Brasil voltou a crescer em maio, num cenário de menor expansão do crédito, especialmente dos bancos privados. O Banco Central informou nesta quarta-feira que o índice de inadimplência subiu a 5 por cento no segmento de recursos livres no m6es passado, num contexto de juros maiores e inflação elevada, após ter ficado em 4,8 por cento desde janeiro. Considerando os recursos totais, incluindo também o crédito direcionado, a inadimplência também cresceu em maio, a 3,1 por cento, após ficar em 3 por cento desde dezembro de 2013. Essa piora ocorre simultaneamente à maior cautela na oferta de empréstimos, que fez o BC reduzir de 13 para 12 por cento a previsão de expansão do estoque de crédito total do país neste ano. No ano passado, o aumento foi de 14,7 por cento. A revisão para baixo foi puxada pela piora esperada na oferta de crédito por parte dos bancos privados nacionais, cujos estoques devem crescer apenas 6 por cento neste ano, abaixo dos 10 por cento esperados antes e dos 6,6 por cento vistos em 2013. "A questão da confiança pressupõe cautela tanto por parte dos tomadores quanto por parte dos bancos", disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Para o segmento dos bancos públicos, porém, a autoridade monetária manteve em 17 por cento a estimativa de crescimento para 2014, ante os 22,6 por cento do ano passado. Por outro lado, o BC elevou um pouco a estimativa sobre crescimento dos estoques nos bancos privados estrangeiros, a 9 por cento, 1 ponto percentual a mais do que a previsão anterior. Nos últimos meses, os bancos têm mostrado mais cautela na oferta de crédito, em meio à alta da taxa básica de juros, baixo crescimento do país e menor oferta de emprego. SPREAD E JUROS SOBEM Além da inadimplência crescente, o BC informou ainda que o spread bancário --diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa cobrada ao consumidor final-- ficou em 20,7 pontos percentuais no segmento de recursos livres em maio, acima dos 20,1 pontos percentuais em abril. No crédito total, o spread subiu 0,4 ponto percentual, a 12,9 pontos. A taxa média de juros seguiu o movimento e, no segmento de recursos livres, fechou maio em 32,0 por cento, ante 31,7 por cento em abril e em março. No crédito total, subiu a 21,4 por cento no mês passado, após ficar em 21,1 por cento nos dois meses anteriores. O BC interrompeu o ciclo de elevação dos juros básicos da economia no fim de maio, ao manter a Selic em 11 por cento ao ano, depois de a ter retirado da mínima histórica de 7,25 por cento para combater a inflação elevada. O BC informou ainda que o estoque total de crédito no Brasil subiu 1 por cento em maio ante abril, chegando a 2,804 trilhões de reais, ou 56,1 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Para 2014, o BC manteve a projeção de encerrar o ano em 58 por cento. Fonte: O Estado de São Paulo – 26-06   Orçamento familiar contribuiu para confiança, diz FGV A maior confiança dos consumidores no mês de junho foi diretamente influenciada por uma percepção mais favorável sobre a situação das finanças da família, bem como por uma preocupação menor com o orçamento doméstico nos próximos meses. Os dados são da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que nesta quinta-feira anunciou uma alta de 1,0% no Índice de Confiança do Consumidor (ICC) em junho ante maio. Segundo a Fundação, o indicador que mede o grau de satisfação dos consumidores com a situação financeira atual da família avançou 2,0% em junho, ao passar de 105,1 para 107,2 pontos. O quesito influenciou positivamente o resultado do ICC deste mês. A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 19,2% para 21,6%, enquanto a dos que a julgam ruim aumentou em menor proporção de 14,1% para 14,4%. Em relação ao futuro, as famílias demonstraram menor preocupação com o orçamento familiar. O indicador que mede o grau de otimismo em relação a esse quesito subiu 1,9%, para 127,1 pontos. A parcela de consumidores projetando melhora avançou de 32,0% para 33,9%. Por outro lado, a fatia dos que preveem piora caiu de 7,3% para 6,8%. O resultado do ICC interrompeu uma sequência de quedas expressivas desde o início do ano (a exceção havia sido o leve aumento de 0,1% em março). Apesar disso, o indicador ainda se mantém aos 103,8 pontos, abaixo da média histórica recente, de 113,4 pontos. A economista Viviane Seda, coordenadora da Sondagem do Consumidor, concede entrevista coletiva às 11 horas para comentar os resultados Fonte: O Estado de São Paulo – 26-06   Greve no IBGE prejudica divulgação da taxa de desemprego de maio Sem os dados de Salvador e Porto Alegre, instituto informou apenas as taxas de quatro regiões metropolitanas; em São Paulo, taxa de desemprego ficou em 5,1% em maio A greve de servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) impediu a divulgação, nesta quinta-feira, 26, da taxa de desemprego de maio para as seis principais regiões metropolitanas do País, apurada pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Faltaram os dados de Salvador e Porto Alegre. Segundo o órgão, a paralisação resultou em atraso das etapas de coleta, apuração, crítica, análise e avaliação de informações. A taxa de desemprego em São Paulo, região metropolitana com maior peso na pesquisa, ficou em 5,1% em maio, ante 5,2% em abril. No Rio de Janeiro, a taxa foi de 3,4% em maio, ante 3,5% em abril. Em Belo Horizonte, a taxa de desocupação passou de 3,6% em abril para 3,8% em maio. No Recife, a taxa saiu de 6,3% em abril para 7,2% em maio. Greve. A paralisação, que ocorre, que ocorre há um mês por condições melhores de salários e trabalho, impossibilitou a conclusão de dados de duas das seis regiões metropolitanas analisadas: Salvador e Porto Alegre. O IBGE ainda não definiu quando irá divulgar a taxa média de maio da PME. Em abril, a taxa de desemprego foi de 4,9 por cento, mínima histórica para o mês. O instituto trabalha para substituir a PME pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, mais abrangente. De acordo com ela, no primeiro trimestre deste ano a taxa média de desemprego do Brasil subiu a 7,1% após 6,2% nos últimos três meses de 2013. (Com informações da Reuters) Fonte: O Estado de São Paulo – 26-06   Governo mantém taxa de juros de longo prazo em 5% O governo manteve a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) em 5% nesta quarta-feira (25). A taxa, referência do custo dos empréstimos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) a empresas, está fixada em 5% há um ano e meio. A taxa é determinada pelo Conselho Monetário Nacional e calculada a cada três meses, com base na meta de inflação para os 12 meses seguintes. SELIC Com o ciclo de alta na taxa básica de juros (Selic), iniciado em abril do ano passado pelo Banco Central, a diferença entre essas duas taxas ficou muito alta. A Selic, hoje em 11%, baliza as taxas de juros cobradas pelos bancos e dos títulos da dívida pública brasileira emitidos pelo Tesouro Nacional. Com a TJLP muito mais baixa que a Selic, os subsídios do governo federal aos empréstimos do BNDES pesam muito aos cofres públicos. Para o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, a TJLP é uma taxa a longo prazo, enquanto a Selic é de curto prazo. "A TJLP visa à manutenção do crescimento baseado em investimento. Decisões de investimento envolvem um horizonte de tempo maior ", afirmou. Fonte: Folha de São Paulo – 26-06   Puxado por móvel e eletrodoméstico, comércio cresce 4,7% em maio O movimento do comércio subiu 4,7% em maio, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo pesquisa da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), a partir de dados nacionais do varejo. Frente ao mês anterior, o avanço foi um pouco menor, de 1,6%. Em 12 meses, a atividade acumula alta de 3,9%. "Apesar de inicialmente se esperar uma tendência de crescimento mais modesta para o varejo em 2014 (em níveis similares aos de 2013), os resultados de maio continuam a apontar melhora do ramo na avaliação interanual e nos valores acumulados", disse a Boa Vista, em nota. Entre os setores do varejo analisados pela pesquisa, o principal destaque partiu de móveis e eletrodomésticos, que registrou alta de 5,1% frente a abril. Na comparação com o mesmo período de 2013, o movimento cresceu 6,4% e, no acumulado em 12 meses, 5,8%. Na sequência, aparece a atividade do setor de supermercados, alimentos e bebidas, cuja alta foi de 1,3% diante de abril; de 2,3% sobre maio do ano passado, e de 2,3% em 12 meses. O segmento de combustíveis e lubrificantes caiu 1,9% na variação mensal. Nos valores da série sem ajuste, o setor apresentou alta de 4,5% em 12 meses e 7,8% contra o mesmo mês do ano passado. O setor de tecidos, vestuários e calçados registrou queda, de 0,9%. Sem contabilizar os efeitos sazonais, houve alta de 1,8% em 12 meses acumulados e de 6,0% contra maio de 2013. Fonte: Portal Varejista – 26-06   Confiança do Consumidor sobe 1% em junho Índice atingiu 103,8 pontos, mas ainda está muito abaixo da média histórica de 113,4 pontos, segundo a FGV/Ibre O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1% de maio para junho deste ano, passando de 102,8 para 103,8 pontos. O resultado positivo no mês, porém, é insuficiente para alterar a tendência de queda, iniciada em novembro do ano passado, do indicador. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e indicam que, em junho, a avaliação dos consumidores com relação à situação atual melhorou ligeiramente, enquanto as expectativas em relação aos meses seguintes ficaram estáveis. O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 2,2%, indo a 109,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) apresentou uma variação de 0,1%, passando a 100,7 pontos. Também o indicador que mede o grau de satisfação dos consumidores com a situação financeira da família avançou 2% em junho, passando de 105,1 para 107,2 pontos, influenciando positivamente o resultado do ICC deste mês. O indicador, porém, “mantem-se ainda bastante abaixo da média histórica de 113,4 pontos”, segundo o Ibre. Já a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 19,2% para 21,6%, enquanto a dos que a julgam ruim aumentou em menor proporção: de 14,1% para 14,4%. Um sinal significativo da melhora da confiança do consumidor brasileiro pode ser constatada a partir da diminuição da preocupação dos consumidores com relação ao orçamento doméstico para os próximos meses. “O indicador que mede o grau de otimismo em relação à situação financeira familiar subiu 1,9%, chegando a 127,1 pontos. Enquanto a parcela consumidores projetando melhora subiu de 32% para 33,9%; a dos que preveem piora caiu de 7,3% para 6,8%”, ressaltou o instituto. A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita pelo Ibre com base numa amostra com cerca de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a esta edição ocorreu entre os dias 2 e 23 de junho. Fonte: Brasil Econômico – 26-06

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