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Clipping Diário - 26/05/2017

Publicado em 26/05/2017
Clipping Diário - 26/05/2017

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Rádio CBN
Notícia na Manhã
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Pessoas em situação de rua
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Rádio CBN
Conversas Cruzadas
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Pessoas em situação de rua
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Notícias do Dia
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Geral
Fonte: Economia SC Juros do rotativo do cartão de crédito caem para 422,5% ao ano A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito caiu em abril, quando ficou em 422,5% ao ano, informou nesta quinta-feira, dia 25, o Banco Central (BC). A queda em relação a março, foi de 67,8 pontos percentuais. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Já a taxa do crédito parcelado subiu 3,1 pontos percentuais e passou para 161,6% ao ano. No caso do crédito rotativo do cartão migrado para o parcelado, a taxa ficou em 151,2% ao ano. Março foi o último mês em que os consumidores puderam usar o rotativo sem tempo definido. Desde abril, os consumidores que não conseguem pagar integralmente a fatura do cartão de crédito, só podem ficar no crédito rotativo por 30 dias. A nova regra, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em janeiro, obrigou as instituições financeiras a transferir para o crédito parcelado, que cobra taxas menores. Cheque especial A taxa de juros do cheque especial ficou em 328,3% ao ano, com aumento de 0,3 ponto percentual, e a taxa média de juros para as famílias caiu 4,6 ponto percentual para 68,1% ao ano, em abril. A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias para pessoas físicas, ficou estável em 5,9%. No caso das pessoas jurídicas, a taxa ficou inalterada em 5,6%. Os dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar o captado no mercado. No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) a taxa de juros para as pessoas físicas caiu 0,6 ponto percentual para 9% ao ano. A taxa cobrada das empresas caiu 0,7 ponto percentual para 11% ao ano. A inadimplência das famílias subiu 0,1 ponto percentual para 2,1% e das empresas, 0,2 ponto percentual para 2,2%. O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos ficou em R$ 3,071 trilhões, com queda de 0,2%, no mês. Em 12 meses, houve retração de 2,2%.
Fonte: Economia SC Senado aprova MP que permite saques do FGTS O plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira, dia 25, a Medida Provisória (MP) 763/2016, que permite o saque dos recursos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sem a carência de três anos exigida pela lei. Como não houve mudanças no texto já aprovado na Câmara, a MP será promulgada, sem necessidade de sanção presidencial. O relator na comissão mista, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), destacou a importância de o Senado consagrar a continuidade dos saques do FGTS, que, segundo ele, já beneficiou mais de 15 milhões de trabalhadores e deve injetar, até o final do calendário de saques, mais de R$ 40 bilhões na economia. “O dinheiro do saldo do FGTS dos trabalhadores já movimentou o mercado varejista, gerando muitos milhares de empregos”, afirmou o senador. A proposta dá a todo trabalhador que pediu demissão, ou teve o contrato de trabalho encerrado com justa causa até 31 de dezembro de 2015, o direito ao saque das contas inativas de FGTS. Até o último dia 16, a Caixa Econômica Federal pagou R$ 24,4 bilhões aos beneficiários nascidos entre janeiro e agosto. O valor pago até então equivale a 84,3% do total previsto (R$ 29 bilhões) para as etapas já liberadas. Com a iniciativa, o Poder Executivo pretende esvaziar o apelo de ações na Justiça que pleiteiam a correção da conta vinculada de cada trabalhador pelo índice da poupança, que paga 6% ao ano.
Fonte: Exame Confiança da construção retorna ao nível de 8 meses atrás em maio A confiança da construção no Brasil registrou forte queda em maio, interrompendo sequência de duas altas e retornando ao nível de oito meses atrás, pressionada pelo recuo das expectativas e piora da avaliação sobre a situação atual, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Construção (ICST) do Brasil recuou 2,5 pontos, para 74 pontos, depois de ter alcançado no mês anterior o nível mais alto desde abril de 2015. “A queda do ICST reflete a situação de fragilidade do cenário para o setor da construção. A avaliação dominante entre as empresas é que o quadro está melhor do que no ano passado, mas ainda não mostra dinamismo para uma possível recuperação”, disse a coordenadora de projetos da construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo, em nota. O Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 3,0 pontos, para 84,6 pontos, com destaque para o recuo do indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguintes, cuja queda foi de 3,8 pontos, a 85,6 pontos, menor nível desde janeiro deste ano. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) caiu 2,0 pontos, indo a 63,7 pontos e devolvendo a alta de 2,9 pontos do mês anterior, com destaque para o indicador que mede a situação dos negócios corrente. Ana Maria ressalta que a pesquisa ainda não reflete a incerteza política que ronda o presidente Michel Temer, mas aponta que a crise política pode prejudicar ainda mais o setor. “A percepção em relação à situação corrente vem oscilando em patamares muito baixos, levando a uma calibragem para baixo de expectativas. A pesquisa ainda não captou o aumento de incerteza no ambiente político, que pode postergar ainda mais a retomada dos investimentos.” Segundo a FGV, o fato de a atividade manter-se em nível muito baixo e as expectativas de melhora se revertem faz com que as empresas do setor continuem com tendência de desmobilização da mão de obra. A FGV informou ainda, em uma segunda nota, que o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-M) registrou alta de 0,13 por cento em maio, após recuar 0,08 por cento em abril. O movimento foi influenciado pela alta de 0,27 por cento do índice Mão de Obra, ante estabilidade no mês anterior.
Fonte: Exame IPC-Fipe desacelera alta a 0,11% na 3ª quadrissemana de maio O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo desacelerou a alta a 0,11 por cento na terceira quadrissemana de maio, após avanço de 0,30 por cento na segunda leitura do mês,informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta sexta-feira. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
Fonte: Exame Arrecadação federal cresce 2,27% e chega a R$ 118 bi em abril A arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 118 bilhões em abril, com crescimento de 2,27% em relação ao mesmo período de 2016. De janeiro a abril, o total arrecadado ficou em R$ 446,8 bilhões, 0,65% maior que o registrado em igual período do ano passado. Os dados foram divulgados hoje (25) pela Receita Federal. O crescimento é real, ou seja, leva em consideração a inflação do período medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Consideradas apenas as receitas administradas pela Receita Federal (excluídos outros órgãos), no entanto, o valor arrecadado ficou em R$ 112,5 bilhões em abril, com queda real de 1,3% em relação a abril de 2016. No acumulado de janeiro a abril, o valor arrecadado chegou a R$ 432,4 bilhões, apresentando um decréscimo real de 0,93%. O recolhimento das receitas federais brasileiras já registrou sucessivas quedas, devido à contração da atividade econômica. O ano de 2016 terminou com queda real de 2,97% do total arrecadado. No ano passado, a queda no ingresso de receitas federais só começou a desacelerar em outubro, com a entrada de recursos do programa de regularização de ativos, ou repatriação. Em janeiro deste ano, a arrecadação federal cresceu pela primeira vez em três anos, na comparação com o mês anterior.
Fonte: Exame Fundos de pensão fechados têm rentabilidade de 3,53% no 1º tri O rendimento médio das carteiras dos fundos fechados de previdência atingiu 3,53 por cento no primeiro trimestre, informou nesta quinta-feira a entidade do setor, Abrapp. A variação ficou acima da Taxa de Juros Padrão (TJP), ou taxa atuarial, rentabilidade mínima necessária para que os fundos consigam pagar os benefícios de todos os seus associados,de 2,62 por cento no período. O resultado dos planos superavitários do sistema foi de 20,8 bilhões, enquanto o dos planos que apresentam déficit ficou em 68,5 bilhões. No fim de março, 485 planos registravam superávits, enquanto 194 tinham déficits. No fim do trimestre, os ativos totais das entidades somaram 811 bilhões de reais, o equivalente a 12,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Fonte: Notícias do Dia Abastecimento de água na região deve ser normalizado até esta sexta, diz Casan O abastecimento de água ainda não retornou à normalidade na Grande Florianópolis na noite desta quinta-feira (25). A nova previsão da Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) é de que o serviço seja normalizado nos pontos mais altos da região durante a madrugada desta sexta-feira (26), quando as áreas mais baixas devem reduzir o consumo. Até as 10h de sexta, segundo a central de atendimento ao consumidor da companhia, todos os imóveis devem voltar a ser abastecidos. O rompimento das adutoras da Casan em Santo Amaro da Imperatriz, na madrugada de domingo (21), ainda deixava moradores sem acesso à água em pontos altos de Florianópolis durante a manhã, na Bacia do Itacorubi (Itacorubi, Trindade, Parque São Jorge, Pantanal, João Paulo e proximidades), Monte Cristo e Saco dos Limões. A adutora de 800 mm de diâmetro foi consertada na noite de terça-feira (23), mas as reclamações de falta de água continuaram nos dias seguintes. Na Serraria, em Biguaçu, e em partes altas de São José, principalmente em Barreiros, a instabilidade caracterizava o abastecimento pela manhã. Em bairros de São José que ainda sofrem com a falta de água, o serviço deve ser liberado gradativamente a partir das 22h desta quinta. Conforme a central de atendimento da Casan, é preciso que o abastecimento seja retomado na cidade para que a situação seja normalizada em Biguaçu. Na sexta, a partir das 10h, o retorno também deve ser gradativo em Biguaçu. A Casan informou, por meio de assessoria de imprensa, que está destinando mais volume a pontos onde há relatos de que a água havia retornado mas voltou a faltar, pois o alto consumo desse momento exige reforço na pressão. A empresa está realizando uma checagem dos boosters (bombas), que podem ter sido prejudicados pela alta pressão utilizada após o retorno da adutora de Pilões. Ainda de acordo com a companhia, a Estação de Tratamento de Água Cubatão, que abastece a Grande Florianópolis, está com volume de distribuição 15% maior do que a habitual, na ordem de 2.800 litros por segundo.
Fonte: Administradores Sebrae e Anprotec assinam convênio para fomentar a inovação no país Promover a geração e o desenvolvimento de empreendimentos inovadores de sucesso, por meio da consolidação de uma rede nacional de ambientes de inovação. Esse é o objetivo do convênio entre o Sebrae e a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), assinado na última quinta-feira (25), em Brasília (DF). O convênio é voltado para pequenos negócios inovadores que já passaram ou estão sendo apoiados por incubadoras, aceleradoras e ambientes de coworking. O conjunto de ações será promovido entre 2017 e 2019, com recursos na ordem de R$ 13 milhões das duas instituições. “A parceria proporciona a união de interesses entre pequenas empresas inovadoras e grandes empresas em prol do desenvolvimento de projetos de base tecnológica em todo o Brasil”, destaca a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. As ações estão alicerçadas em três eixos de atuação: empreendimentos inovadores, ecossistema de inovação e fomento ao conhecimento. Serão atendidas empresas de impacto social, de alto impacto e de expansão internacional. "A inovação e o empreendedorismo são as portas pelas quais vamos encontrar novos caminhos para a sociedade brasileira, novos caminhos de desenvolvimento econômico e social. O convênio nos proporciona investir nas startups e em micro e pequenas empresas de base tecnológicas”, explica o presidente da Anprotec, Jorge Audy. Está previsto um amplo trabalho nos ecossistemas de inovação regionais, observatório da inovação, além de uma conexão com o Programa InovAtiva Brasil, plataforma de aceleração de startups do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) em parceria com o Sebrae. Para auxiliar todo o processo, serão realizadas capacitações, produção de estudos e publicações. A Anprotec reúne cerca de 400 associados, entre incubadoras de empresas, parques tecnológicos, aceleradoras, instituições de ensino e pesquisa, órgãos públicos e outras entidades ligadas ao empreendedorismo e à inovação.
Fonte: Portal No Varejo 75% dos empreendedores de MPEs devem evitar investir nos próximos meses Grande parte dos empreendedores de micro e pequenas empresas não deve fazer qualquer investimento no próprio negócio nos próximos 90 dias. Segundo dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes), o número chega a 75%. Os dados mostram que apenas 25% devem investir. E a principal motivação é o aumento das vendas, mencionado por 48% desses empresários. Outros motivos citados pelos empresários que os levam a investir são a necessidade de atender ao aumento da demanda (16%), adaptar a empresa a uma nova tecnologia (14%) e economizar recursos (10%). Os investimentos prioritários serão ampliação de estoque (30%), investimentos em comunicação e propaganda (26%), reforma da empresa (26%,) compra de equipamentos (23%) e ampliação do portfólio (17%). Capital próprio Considerando os empresários que planejam investir, a maior parte irá recorrer ao capital próprio guardado na forma de aplicações ou investimentos (66%), ou resultante da venda de algum bem (14%). Há ainda 13% que mencionam o empréstimo em bancos e financeiras. A opção pelo capital próprio deve-se, principalmente, ao fato de os juros bancários serem muito altos, citado por 49% “Infelizmente, parte considerável dos empresários desconhece a existência de linhas de financiamento adequadas aos perfis de seus negócios. Some-se a isso, a falta de profissionalização dentro das empresas e a escassez de oferta de crédito em decorrência da crise”, explicou em nota o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. “Como muitos dos empresários de menor porte misturam a gestão do caixa de suas empresas com as contas pessoais, é comum que eles acabem recorrendo aos recursos do próprio bolso como alternativa aos empréstimos e financiamentos negados por instituições financeiras”, completou.
Fonte: De Olho na Ilha Comdes busca solução para obras do contorno viário da Grande Florianópolis O Conselho Metropolitano para o Desenvolvimento da Grande Florianópolis (Comdes) se reunirá nesta sexta-feira (26) para debater mudanças propostas pela Autopista Litoral Sul para o contorno viário da Grande Florianópolis. Também estarão em pauta ações previstas para a região após a aprovação do marco regulatório das Parcerias Público-Privadas (PPPs) em Santa Catarina pela Assembleia Legislativa, na quarta (17). Para falar sobre as alterações previstas pela concessionária para o rodoanel, foram convidados o superintendente de Investimento da Autopista litoral Sul, Marcelo Módulo, e o deputado federal Esperidião Amin. - A intenção é chegarmos a um consenso sobre a proposta -, afirma o coordenador do Comdes, Jaime Ziliotto Na última reunião, as 40 entidades que formam o Comdes manifestaram preocupação com novo projeto apresentado pela Autopista Litoral Sul, na intersecção da via de contorno no Km 219 da BR-101. A pedido do Conselho, o engenheiro Ricardo Saporiti analisou as alterações e concluiu que o documento, que muda o apresentado em 2013 pela própria empresa, estabelece diversos pontos de convergência em formato de X entre as pistas, o que pode acarretar acidentes e congestionamentos. Além disso, determina a construção de uma ponte sobre o rio Aririú de Baixo e obras extras que vão atrasar a finalização dos serviços, que deveriam ter sido concluídos em 2012.

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