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Clipping Diário - 26/03/2014

Publicado em 26/03/2014
Clipping Diário - 26/03/2014

Vice-presidente da RBS é recebido pela CDL Jovem para bate-papo empresarial A CDL Jovem de Florianópolis recebe, na próxima segunda-feira, 31, às 19h, o vice-presidente de Jornais, Rádio e Digital do Grupo RBS, Eduardo Smith. O tema do bate-papo com o executivo será Mudanças no Hábito do Consumidor e a Transformação do Negócio da Comunicação. O encontro é o primeiro da série Conversa Empresarial de 2014. Com estes eventos, a CDL Jovem – núcleo da Câmara de Dirigentes Lojistas da capital – coloca em prática um dos objetivos deste ano: a capacitação de seus integrantes. No dia 24 de abril, a CDL Jovem recebe a empresária Sônia Hess, da Dudalina. A mediação será feita por Eurides Terence, responsável pelo planejamento estratégico de mídia de grandes marcas e que participou do lançamento no Brasil da Chrysler, Walmart e Häagen Dazs, entre outras. O evento da próxima segunda-feira é destinado a integrantes do núcleo e convidados. A entrada é gratuita, mas a CDL Jovem pede aos participantes a doação de uma caixa de bombons que serão doados a instituições assistenciais na Páscoa. Confirmações de presença até a próxima quinta-feira, 27/03, pelo telefone 3229-7010 ou e-mail: comunicacao@cdlflorianopolis.org.br Fonte: Acontecendo Aqui – 26-03   Brasil permanece bom pagador Revisão de grau de investimento prevista para 2015 deve dar tempo necessário para o país fazer ajustes nas contas públicas O rebaixamento na nota de crédito confirma por que o Brasil não é mais o queridinho entre investidores estrangeiros. Apesar disso, o país não corre o risco de sair do clube de bons pagadores, grupo com acesso a juros mais em conta no mercado internacional. Pelo menos por enquanto. A expectativa de analistas de mercado é que o Brasil mantenha o grau de investimento em 2014 e que uma nova revisão seja feita apenas em 2015, o que daria tempo necessário para o governo realizar ajustes nas contas públicas – um dos motivos apontados pela Standard & Poor’s (S&P) para reduzir a nota brasileira. A perspectiva de que a nota brasileira se mantenha estável este ano foi reforçada pela própria S&P ontem, quando a diretora da agência no Brasil, Lisa Schineller, declarou não haver expectativa de nova revisão nos próximos meses. Mesmo assim, o rebaixamento incomoda. Com o conceito mais baixo, o país passa a ter a mesma qualidade de crédito no mercado internacional que países como Espanha e Islândia, que praticamente foram à bancarrota após a crise financeira internacional, e o inexpressivo Azerbaijão. A redução feita pela agência americana reforça críticas feitas no mercado doméstico há alguns anos em relação ao aumento dos gastos públicos mesmo quando a economia do país insiste em não decolar. Quanto mais o governo gasta mais crescem as dúvidas do mercado sobre a capacidade do país honrar as dívidas. Dados divulgados ontem pelo Tesouro Nacional mostram que a dívida pública subiu 1,03% em fevereiro, atingindo R$ 2 trilhões. Pesou também nessa queda da nota brasileira, o julgamento da correção das poupanças pela Justiça, que pode determinar que os bancos arquem com supostas perdas nas cadernetas com os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 e os subsídios dados ao setor elétrico para adiar a alta na conta de luz.   Classificação não terá efeito imediato sobre SC Segundo o diretor de Captação de Recursos e da Dívida Pública da Secretaria de Estado da Fazenda, Wanderlei Pereira das Neves, a nota soberana não trará impactos para a economia de Santa Catarina. De acordo com ele, o rebaixamento da nota do país pela Standard & Poor’s já era esperada. Em dezembro de 2013, a Fitch Ratings classificou a capacidade do Estado de saldar compromissos financeiros como perspectiva estável. A agência S&P explica que cada unidade da federação tem capacidade de gerar altos níveis de receita própria e mantém comportamento fiscal de acordo com o atual nível de classificação. Por isso, a queda na nota do país não traz efeito imediato sobre as notas dos governos estaduais e municipais brasileiros. Além de Santa Catarina, os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso e Paraná recebem o mesmo conceito que o Brasil, BBB-. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 26-03   As mais bem pagas Engenheiro de obras está no topo de pesquisa realizada em Florianópolis Mais uma vez, os profissionais do setor de construção civil estão em alta. É o que mostra a pesquisa divulgada ontem pela Catho, empresa de recrutamento online, com os cargos mais bem remunerados de Florianópolis. De acordo com o ranking, os engenheiros de obras são os profissionais com melhor remuneração da cidade, com média de R$ 8.374,37 por mês, seguido pelos cargos de médico anestesista (R$ 7.828,57) e engenheiro elétrico (R$ 6.685,38). O levantamento também aponta os cargos com maior crescimento salarial em comparação com 2013. A função de analista de qualidade de software teve variação de 43,8%, seguido por analista de gestão de sistema de qualidade (41,1%) e analista de marketing (35,8%). Vários fatores influenciam no salário: experiência, tempo de casa, qualificação profissional, entre outros. Em Florianópolis, o domínio de um idioma pode significar um salário até 50% maior no final do mês. Em cargos de diretoria, a diferença salarial de alguém que domina outro idioma é de 18%, já nos de gerência chega a 33,4%. A maior diferença (50,6%) aparece nos cargos de supervisão. A empresa divulga a cada três meses a Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho. O recorte faz parte da 46a edição que contou com mais de 233 mil respondentes em 2.154 cidades do país.   Melhor remuneradas Salários médios em 2014 Florianópolis de acordo com a Catho: Engenheiro de obras R$ 8.374,37 Médico anestesista R$ 7.828,57 Engenheiro elétrico / eletrônico R$ 6.685,38 Administrador de banco de dados R$ 6.428,77 Engenheiro de telecomunicações R$ 6.262,86 Engenheiro civil R$ 6.163,37 Engenheiro de sistemas R$ 6.084,64 Arquiteto R$ 5.662,59 Professor de matemática – Ensino Superior R$ 5.610,45 Cirurgião dentista R$ 5.431,85   Em 2013 Engenheiro de obras R$ 11.107,28 Gestão do sistema de qualidade (controle interno de processos) R$ 8.350,60 Conteúdo web (coordena a publicação de conteúdos nos sites) R$ 6.083,21 Administração de banco de dados R$ 6.226,38 Tecnologia da Informação R$ 5.915,87 Fonte: Catho Fonte: Diário Catarinense – Economia – 26-03   Como a redução da nota do Brasil afeta SC O impacto para a economia catarinense em função da redução da nota de risco da dívida brasileira de BBB para BBB- pela agência de rating Standard & Poors está ligado mais às perdas causadas ao Brasil. A decisão da agência, além de encarecer linhas de crédito do exterior para empresas brasileiras, afeta a imagem do país. As razões do corte da nota, já esperado pelo mercado, incluem a falta de transparência nas contas públicas, baixo crescimento econômico, aumento do déficit das contas externas, que pode chegar a US$ 80 bilhões e alta da inflação, podendo superar o teto da meta de 6,5% ao ano. A agência citou ainda os riscos na área de energia. Segundo o analista de investimentos Thiago Otuki Somma Investimentos, de Florianópolis, a decisão da S&P vai encarecer o crédito para empresas de SC no exterior e as outras agências de risco também devem rebaixar a nota do país. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 26-03   Para vencer a baixa produtividade, Por Carlos Rodolfo Schneider ORanking de Competitividade Global 2013-2014, do Fórum Econômico Mundial, aponta um recuo do Brasil: caiu da 48a para a 56a posição em 2013. O índice, elaborado pelo Instituto de Administração de Lausanne na Suíça, avalia as condições de competitividade dos países e nos ajuda a entender por que o país cresce tão pouco e por que a nossa indústria está encolhendo. No Brasil, as empresas não financeiras poupam pouco, porque suas margens são baixas e são oprimidas por um sistema tributário irracional. O governo não poupa perto de 3% do PIB devido ao excesso de gastos. As famílias, por sua vez, poupam pouco por uma questão cultural e por estarem assistidas por um sistema de proteção social paternalista, cujos déficits são grandes consumidores da escassa poupança nacional. No período 2000 a 2012, a produtividade do trabalho no Brasil cresceu em média apenas 1% ao ano, contra 5,1% na Índia e 10,4% na China. E o pior, enquanto no Brasil, em 2011, para um crescimento zero de produtividade os salários reais cresceram 5,6%, no México, a produtividade aumentou 1,7% e os salários 1,8%. No Chile a produtividade avançou 2,9% e os salários cresceram 2,5%. Para não comprometer a competitividade do país, aumentos salariais devem caminhar alinhados com a evolução da produtividade. Este fato vem fazendo do Brasil um país caro, dificulta a competitividade da indústria de transformação e compromete exportações. A retomada do crescimento passa pela recuperação da competitividade da economia, que por sua vez não virá sem aumento de investimentos e produtividade e sem gastos públicos eficientes que permitam menor carga tributária. Sem esquecer a simplificação da nossa caótica estrutura de impostos – ou favela tributária, como vem sendo chamada. A retomada do crescimento passa pela recuperação da competitividade da economia, que por sua vez não virá sem aumento de investimentos. Fonte: Diário Catarinense – Artigos – 26-03   Ambulantes Em resposta à carta do leitor Gilberto Pereira (25/3), a Secretaria de Serviços Públicos da Capital informa que na segunda-feira (24/3) realizou em parceria com a Polícia Militar de Santa Catarina ação de fiscalização em toda a região central, incluindo o entorno do Ticen. O objetivo foi combater o comércio ilegal. Cabe destacar que ações desse tipo fazem parte da rotina da Secretaria Executiva de Serviços Públicos de Florianópolis. Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor – 26-03   Dúvidas com os parquímetros? Desde segunda-feira, os motoristas de Florianópolis estão se adaptando ao novo sistema de estacionamento rotativo da cidade. Com a instalação dos parquímetros, agora é preciso um cartão magnético para estacionar. No site www.minhavaga.com.br você entende melhor como funciona o novo processo e também como recarregar o cartão. Fonte: Diário Catarinense – Trânsito 24h – 26-03   8,1% É o percentual de famílias blumenauenses inadimplentes em março, de acordo com pesquisa da Fecomércio. O índice é maior do que o de fevereiro (6,9%). Também aumentou para 43,4% o percentual de famílias da cidade endividadas. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 26-03    Curta - O Procon de Blumenau deve divulgar hoje a pesquisa de preço de artigos de Páscoa feita em supermercados da cidade. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 26-03   ALMOÇAR FORA CUSTA R$ 17,88 Este é o preço médio pago por uma refeição com bebida, sobremesa e café em Joinville, segundo pesquisa realizada em 49 cidades brasileiras Almoçar ou jantar fora de casa com frequência pode causar um rombo no orçamento que faria qualquer um perder o apetite. O joinvilense que se alimenta em restaurantes, bares, lanchonetes ou padarias desembolsa, em média, R$ 17,88 por uma refeição completa, aponta uma pesquisa feita pelo Instituto Datafolha encomendada pela Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert). Se o hábito for diário – de segunda a sexta-feira–, o consumidor pagará, em média, R$ 393,36 por mês, o equivalente a cerca de 54,3% do valor de um salário mínimo. Em um ano, o valor salta para R$ 4.720,32, considerando 22 dias úteis para cada mês. O preço médio indicado pelo estudo corresponde a um prato feito, o popular PF, que inclui arroz, feijão, algum tipo de carne, salada e batatas fritas. Além do cardápio principal, estão inclusos no valor uma bebida (um suco, água ou refrigerante), uma sobremesa e um café. Em estabelecimentos que servem bufê, onde o cliente paga por quilo ou um valor fixo para se servir à vontade, o preço médio é de R$ 21,25 para um prato de 500 gramas. O levantamento foi realizado em 49 cidades, 21 delas capitais, nas cinco regiões do País. Foram realizadas 4.681 entrevistas em estabelecimentos comerciais e obtidos 5.580 preços de pratos. Restaurantes e lanchonetes que trabalham com comida oriental, fast food, com sistema de rodízio e aqueles localizados dentro de shoppings sem mesa própria não foram contemplados.   Custo do almoço fica acima da inflação O presidente da Assert, Artur Renato Brito de Almeida, lembra que o custo para almoçar fora do lar subiu quase 10% em 2013, enquanto a inflação encerrou o último ano com acréscimo de 5,91%. – O consumidor tem uma ideia do impacto, mas não tem noção do valor médio dos pratos. A pesquisa oferece esse parâmetro – explica o presidente da Assert. No País, a média de preço para um prato feito, com bebida, sobremesa e café, ficou em R$ 18,65, acima do praticado em Joinville. Em Florianópolis, o valor médio é de R$ 22,19, o segundo mais caro da região Sul – atrás apenas da cidade de Porto Alegre, onde a refeição custa em média R$ 22,81. Fonte: A Notícia – Economia – 26-03   Opção para quem não tem tempo Recorrer a restaurantes ou lanchonetes às vezes é a única opção para muitas pessoas, que não têm condições ou tempo para cozinhar em casa. É o caso da arquiteta Cristiane Santos, de 34 anos. Ela almoça fora todos os dias. – Fazer comida em casa exige bastante porque tem de preparar, cozinhar, arrumar e lavar a louça. Almoçando fora, a gente perde menos tempo – conta. Cristiane nunca colocou na ponta do lápis quanto a alimentação consome do orçamento, mas acredita que os gastos diários fiquem entre R$ 8 e R$ 15. Ela conta que tenta evitar os restaurantes muito caros. A economista e professora da Univille Jani Floriano faz outro alerta. Além de avaliar o preço do prato, o consumidor deve considerar, também, o deslocamento nas refeições feitas fora de casa. – Esses detalhes, como pagar o estacionamento do shopping onde você come, podem até passar despercebidos, mas, ao final, provavelmente superam o valor estipulado para gasto com comida durante a semana – explica. O suco artificial e a sobremesa, muitas vezes oferecidos como cortesias pelos restaurantes, também podem dar a impressão de que a refeição é lucrativa para o bolso. Já os estabelecimentos que cobram um valor fixo e permitem que o cliente se sirva à vontade podem ser vantajosos do ponto de vida da quantidade, mas nem sempre da qualidade. Quem frequenta esses locais nos momentos de muita fome pode exagerar na ingestão de frituras e isso prejudica a alimentação, explica a nutricionista Isaura Nardini. – Se a pessoa consegue fazer uma alimentação mais correta, além de não gastar tanto, também contribui para o equilíbrio do corpo – comenta. Fonte: A Notícia – Economia – 26-03   RECEITA AUMENTA A Receita Federal arrecadou R$ 7,9 bilhões em janeiro-fevereiro deste ano somente junto a contribuintes catarinenses. No primeiro bimestre do ano passado, o valor apurado totalizou R$ 6,9 bilhões. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 26-03   ECONOMIA DE LUZ O presidente da Fecomércio-SC, Bruno Breithaupt, e o diretor executivo da entidade, Marcos Arzua, pediram ao presidente da Celesc, Cleverson Siewert, a realização de um estudo sobre o consumo de energia elétrica dos estabelecimentos comerciais. O objetivo é a elaboração de um plano de economia e de eficiência energética para o setor. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 26-03   NOTA DO BRASIL Banco Central dá resposta à decisão de rebaixamento da S&P para evitar turbulências no mercado financeiro Numa ação coordenada, o Banco Central agiu ontem para evitar turbulências no mercado depois do anúncio na segunda-feira à noite da Standard & Poor’s de rebaixar a nota do Brasil. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a divulgação ontem cedo de comunicado, em resposta à decisão da S&P, antes mesmo da abertura do mercado financeiro no Brasil, teve como objetivo coordenar as expectativas para evitar excessos de volatilidade na esteira do rebaixamento do País. No recado do BC ao mercado, a autoridade monetária brasileira dá ênfase à capacidade de resposta do governo brasileiro para “suavizar os movimentos de preços” no mercado financeiro. O BC destacou o colchão de liquidez proporcionado pelas reservas internacionais brasileiras, que foi acumulado nos últimos anos, e a austeridade na condução da política macroeconômica e flexibilidade cambial. – O Brasil está bem posicionado na nova fase de normalização das condições financeiras globais e tem plena capacidade de atravessá-la com segurança – diz a nota. Fonte: A Notícia – Economia – 26-03   Entre famílias endividadas, 74,2% devem no cartão de crédito O cartão de crédito é o principal vilão das dívidas, segundo Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Das famílias endividadas que foram entrevistadas, 74,2% apontaram o cartão de crédito como um dos principais tipos de dívida. Entre as famílias que ganham até 10 salários mínimos por mês, o porcentual sobe para 75,8%. Para quem ganha mais do que esta faixa, o cartão representa 67,6% dos tipos de dívida. Com o processo de bancarização das classes de menor renda e facilidade em obter cartões de crédito em bancos e lojas, muitos brasileiros passaram a contar com o meio de pagamento, o que não é ruim. Segundo especialistas, o cartão pode ser um bom instrumento para concentrar os gastos em um só pagamento, mas deve ser usado com cautela. O que acontece na maioria das vezes é que o consumidor não controla as compras e se vê preso em uma dívida cujo juro é enorme. Endividado. O porcentual de famílias endividadas caiu a 61% em março, de 62,7% em fevereiro. O resultado ficou abaixo do verificado em março de 2013, quando 61,2% das famílias relataram ter dívidas. “A alta do custo do crédito induz a uma postura mais cautelosa das famílias ao contratar e renovar empréstimos e financiamentos. Juros mais altos e ganhos de renda mais modestos levam a condições menos favoráveis para o endividamento”, diz a CNC em nota. Já a inadimplência registrou alta em março, para 20,8%, ante 19,7% em fevereiro. Em março de 2013, o porcentual de famílias com dívidas em atraso ficou em 19,5%. “A elevação do porcentual de famílias com contas em atraso no primeiro trimestre do ano é influenciada pela sazonalidade do período e reforçada pelo maior comprometimento médio de renda que as famílias endividadas relataram ter este ano”, diz a nota da CNC. Fonte: O Estado de São Paulo – 26-03   FGV: consumidor está mais confiante com situação atual A avaliação dos consumidores sobre a situação da economia no futuro registrou nova piora em março, embora a percepção sobre o cenário econômico presente tenha melhorado. Com um indicador puxando para cada lado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) ficou praticamente estável na passagem do mês, subindo 0,1% e interrompendo uma sequência de três quedas consecutivas. A avaliação dos consumidores em relação ao futuro da economia se deteriorou um pouco mais, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A intensificação do pessimismo em relação às expectativas aparece no indicador que mede o grau de otimismo com a situação econômica nos próximos meses, que caiu para 98,4 pontos - o menor patamar desde março de 2009 (95,9 pontos). A proporção de consumidores que projetam melhora da economia diminuiu de 26,0% em fevereiro para 25,0% em março. No período, a parcela dos que preveem piora aumentou levemente, de 26,5% para 26,6%. Apesar disso, os consumidores se mostraram um pouco mais confiantes em relação à situação atual, embora ainda não revertam as perdas registradas nos últimos três meses. A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 15,2% para 15,6%, enquanto a dos que a julgam ruim diminuiu de 41,0% para 39,5% entre fevereiro e março.  Fonte: O Estado de São Paulo – 26-03   Agência S&P agora rebaixa nota de mais 13 empresas brasileiras Depois de rebaixar a nota dos títulos da dívida brasileira e das empresas Petrobras, Eletrobras e Samarco, nesta quarta-feira (26) foi a vez de a agência Standard & Poor's anunciar o corte na classificação de mais 13 companhias. As seguintes empresas, todas ligadas ao setor financeiro, tiveram a avaliação de seus títulos rebaixada pela companhia norte-americana de classificação de risco: Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, BNDES, Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Itaú BBA, HSBC, Citibank, Banco do Nordeste, SulAmérica, SulAmérica Companhia Nacional de Seguro e Allianz. Com exceção da SulAmérica, as companhias que foram rebaixadas continuam com o grau de investimento, ou seja, o selo de bom pagador concedido pela agência americana. Os papéis da seguradora estavam no grau especulativo (com probabilidade maior de calote) antes mesmo da nova decisão da S&P. Segundo a Standard & Poor's, a decisão de diminuir as notas das 13 companhias se deve ao fato de os portfólios de crédito e investimento estarem "altamente expostos" ao títulos do governo brasileiro. "Essas entidades também estão expostas às dinâmicas da economia brasileira", completou. Além disso, a S&P colocou sob perspectiva negativa as notas de 17 companhias. Isso significa que elas poderão também ser rebaixadas nos próximos meses. A lista das empresas que estão sob risco de rebaixamento é formada por Banco ABC Brasil, BMG, PNB Paribas, BTG Pactual, Banrisul, Daycoval, Fibra, Banco do Estado do Pará, Banco Gerador, Banco Original, Banco Mercantil do Brasil, Banco Intermedium, Banco Original do Agronegócio, Banco Pine, Pan, Safra, Votorantim, Safra, BRB, BM&FBovespa, BES, BDMG, Paraná Bancos, J. Malucelli Seguradora, J. Malucelli Resseguradora e Votorantim Finanças. Na segunda-feira (24), a S&P reduziu a nota de risco do Brasil de "BBB" para "BBB-", o nível mais baixo do chamado grau de investimento. Isso significa que, apesar de ainda ser considerado um mercado seguro para investir, a instituição está menos confiante na capacidade do país de honrar seus compromissos financeiros. No dia seguinte ao anúncio, no entanto, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, reagiu bem, com alta de 0,39%, o sétimo pregão consecutivo de valorização. O dia tranquilo no mercado ocorreu em grande medida, de acordo com analistas, porque os investidores já esperavam que o rebaixamento fosse feito em algum momento. E, nesse cenário, os preços dos ativos brasileiros, como ações, já vinham sofrendo descontos. No ano, até terça-feira, o Ibovespa caía 6,46%.  Fonte: Folha de São Paulo – 26-03   Desemprego aumenta para 10,3% em fevereiro, apontam Dieese e Seade A taxa de desemprego no conjunto de seis das principais regiões metropolitanas do país subiu para 10,3% em fevereiro, na comparação com os 9,5% registrados em janeiro. Os dados fazem parte da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). No mesmo período do ano passado, o desemprego também foi de 10,3% na média dessas regiões.   O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife e Fortaleza. O contingente de desempregados em fevereiro foi estimado em 2,158 milhões de pessoas, 174 mil a mais que no mês anterior. A população economicamente ativa (PEA) das seis regiões ficou em 20,877 milhões de pessoas, 55 mil a mais que em janeiro. Na passagem de janeiro para fevereiro, o desemprego aumentou em Belo Horizonte (6,7% para 7,7%), Recife (11,3% para 12,2%), Salvador (17% para 17,7%), São Paulo (9,6% para 10,6%) e Fortaleza (7,3% para 7,7%) e manteve-se relativamente estável em Porto Alegre (5,7% para 5,6%). Na comparação com janeiro, o único setor que contratou foi o de comércio e reparação de veículos, que aumentou o estoque de trabalhadores em 0,1%, com mais 4 mil postos. A indústria de transformação e os serviços registraram cortes, de 0,7% e 0,9%, com menos 21 mil e 96 mil trabalhadores, respectivamente. Na construção civil, foram fechadas 17 mil vagas, queda de 1,1% em relação ao início do ano.  Em janeiro, no conjunto das seis regiões pesquisadas, o rendimento médio real de ocupados caiu 1,2%, para R$ 1.668, e não variou para os assalariados (R$ 1.690). Na comparação com o mês inicial de 2013, o rendimento médio real dos ocupados subiu 2,7% e o dos assalariados aumentou 2,8%. A massa de rendimentos dos ocupados caiu 1,6% nas seis regiões entre o fim de 2013 e janeiro de 2014, enquanto a massa dos assalariados baixou 0,2% no período. Em relação a um ano antes, a massa de rendimento dos ocupados avançou 3,4%, e a dos assalariados cresceu 5,5%.   Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento. A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo avançou de 9,6% ára 10,6% na passagem de janeiro para fevereiro. No segundo mês de 2013, estava em 10,3%. O contingente de desempregados na região subiu para 1,156 milhão de pessoas, 113 mil a mais que em janeiro. Já a população economicamente ativa aumentou em 43 mil pessoas, para 10,903 milhões. Entre os setores, o único que contratou foi o de comércio e reparação de veículos, com 17 mil novos postos de trabalho e aumento de 1% no contingente de empregados. Já a indústria de transformação e os serviços fecharam 31 mil e 59 mil vagas no período, respectivamente, o que representa redução de 1,9% e de 1,1% no estoque de trabalhadores de cada setor. O rendimento médio real dos trabalhadores ocupados na região metropolitana de São Paulo diminuiu 1, 6% entre o último mês de 2013 e janeiro deste ano, para R$ 1.846. O dos assalariados aumentou ligeiramente (0,5%), para R$ 1.854. Na comparação com janeiro do calendário passado, o rendimento médio real dos ocupados subiu 1,4% e o dos assalariados aumentou 1,6%. A massa de rendimento dos ocupados caiu 2,3% e a dos assalariados diminuiu 0,3%. Ante o mesmo período do ano anterior, houve alta de 1,6% e 3,9%, respectivamente. Vale reforçar que, na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento. Fonte: Valor Econômico – 26-03   Maior evento de moda outlet do sul do Brasil acontece em Florianópolis Mais de 50 marcas de Santa Catarina participam do evento, que chegam a 70% de descontos nos produtos. M.Officer, Datelli, Morena Rosa, Gabriela Faraco Acessórios, Lojas Pax, Colcci, Tevah, Clube da Luta Action Sports e Running Brasil são stands que estarão presentes e trarão ótimas oportunidades para quem curte moda, quer presentear ou até renovar o armário. O local escolhido para a feira foi novamente o Centro Sul. O Centro de Convenções da capital catarinense oferece uma área de 1800 metros quadrados, com infraestrutura completa, segurança, estacionamento gratuito, serviços e lazer, proporcionando maior conforto para o público. A entrada custa R$7 por pessoa. Além de oferecer opções de compras com preços especiais, o SC Fashion Outlet é um projeto sócio-responsável. Parte da renda da bilheteria é destinada a instituições de caridade, como o Instituto Lagoa Social.   Serviços: Quando: 3, 4 e 5 de abril de 2014 Horário: quinta e sexta-feira das 14h às 22h e sábado das 11h às 22h Local: Centro Sul – Florianópolis Estacionamento: gratuito Ingresso: R$ 7,00 Fonte: Portal Varejista – 26-03

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