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Clipping Diário - 26/02/2016

Publicado em 26/02/2016
Clipping Diário - 26/02/2016

Sexta-feira - 26/02
CDL de Florianópolis Entrevistas Ric Record - Jornal do meio-dia - Ao vivo
Fonte: Ricardo Campos
Pauta: Segurança dos comerciantes com os moradores em situação de rua Rádio CBN - Ao vivo
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Inspeção das peixarias do Mercado Público

Diário Catarinense - Rafael Martini


Site CDL de Florianópolis Cidasc assume por mais seis meses a inspeção do Mercado Público CDL de Florianópolis articula com poderes públicos para viabilizar prorrogação Com a iminência de ter as portas das peixarias do Mercado Público fechadas, a CDL de Florianópolis articulou junto ao Poder Público, Prefeitura, Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e demais órgãos a prorrogação do Sistema de Inspeção Estadual (SIE), até que o Sistema de Inspeção Municipal (SIM) seja implementado na Capital. A prefeitura ficou responsável por implantar e deixar em pleno funcionamento o SIM, porém o processo tramita há quase um ano na Câmara de Vereadores sem data para aprovação. Diante dos impasses, a Cidasc concedeu novamente a prorrogação do prazo de inspeção do SIE, em caráter provisório, por mais seis meses. Para Marco dos Santos, presidente da CDL da Capital, é inadmissível que entraves assim aconteçam próximos a datas comemorativas, impactando no melhor período de vendas para o segmento. “Estamos a menos de um mês da Semana Santa, os empresários estão com encomendas confirmadas e não podemos prejudicar toda uma cadeia produtiva por problemas políticos”, argumenta. Modelo de qualidade no Brasil Desde a reabertura do Mercado Público, estabelecimentos de pescados e derivados receberam o Certificado de Inspeção e de Fiscalização Sanitária, que garante a qualidade higiênico-sanitária dos produtos de origem animal, pescados e frutos do mar. “O Mercado Público de Florianópolis é vitrine para o Brasil por ser o único a ter serviços de inspeção implementados para garantir a procedência de todo pescado e frutos do mar”, declara Sergio Silva Borges, gerente estadual da Cidasc. A CDL, em conjunto com a Cidasc, Abrasel, Associação do Mercado Público, Associação Catarinense dos Estabelecimentos com SISBI e demais entidades, busca uma solução definitiva para que a legislação e as prerrogativas das leis sejam atendidas. “É fundamental que o SIM entre em operação o mais rápido possível. Somente após essa implementação os segmentos de pescados, produtores, pescadores artesanais, bares e restaurantes terão o abastecimento assegurado, garantindo a qualidade e a satisfação dos seus clientes”, finaliza Hélio Leite, gestor de negócios da CDL da Capital.
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Geral Fonte: Diário Catarinense Moradores fecham a SC-401 em protesto por agilidade na construção de passarela para pedestres em Canasvieiras Um protesto pedindo agilidade na construção de uma passarela para pedestres fechou a SC-401, no norte da Ilha, por 30 minutos na noite desta quinta-feira. Cerca de 50 pessoas bloquearam todas as pistas da rodovia por volta de 19h30min, em frente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, em Canasvieiras. O trecho é o mesmo onde três pessoas morreram atropeladas só neste ano, justamente onde falta a estrutura adequada para a travessia dos moradores. A manifestação teve o apoio da Polícia Militar Rodoviária do Estado (PMRv-SC), que auxiliou no bloqueio da pista após o acerto para que o fechamento fosse de meia hora. A comunidade levou um boneco de pano para a rodovia e algumas peças de roupa, simbolizando as vítimas da violência no trânsito. Além dos pedestres, os ciclistas que morreram atropelados nos últimos meses também foram lembrados no ato. Os manifestantes ainda deram as mãos e reforçaram a cobrança pelo fim rápido das obras da passarela. — A obra já começou, mas queremos chamar atenção para que ela avance. A passarela já deveria estar pronta em dezembro e enquanto a demora continua, tem vidas sendo perdidas — disse o líder comunitário Marcelésio Mario da Silva. Durante o ato, apenas veículos de emergência foram autorizados a seguir pela SC-401. O protesto gerou pelo menos 5 quilômetros de fila para cada lado da rodovia e dividiu os motoristas entre aqueles que sinalizavam apoio à causa e aqueles que consideraram o fechamento um transtorno desnecessário. Três mortes no mesmo trecho A SC-401 registrou no fim de semana a terceira morte de 2016 no mesmo trecho, exatamente onde está sendo erguida a passarela para pedestres. Acompanhada do marido, Selma Carneiro Vieira, 35 anos, atravessava a rodovia no km 1,8 no sentido Centro-bairro, quando foi atingida por uma Montana com placas de Curitiba (PR). O condutor permaneceu após o acidente e a mulher chegou a ser atendida pelos bombeiros, mas não resistiu e morreu no local. Simoni Bridi, 28 anos, atropelada enquanto andava de bicicleta na ciclofaixa, e Micheli Bitencourt, 31 anos, atropelada quando atravessa a pista, foram as outras vítimas do ano neste trecho. De acordo com informações da Tec Engenharia, responsável pela execução da obra, a passarela deve ser concluída dentro do prazo previsto, no final de maio. Devido ao período de chuvas no fim do ano e a necessidade de deslocamento de fiação elétrica, foi pedido uma prorrogação, mas agora está dentro do cronograma.
Fonte: Economia SC Contribuintes podem antecipar o IPVA Proprietários de veículos com placa final 2, que não optaram pelo parcelamento do IPVA 2016, têm até a próxima segunda-feira (29), para quitar sua obrigação em cota única, sem multa. O prazo para parcelamento do imposto terminou no dia 10 de fevereiro. Quem tiver veículo com placa final três já deve programar o pagamento do IPVA, cujos prazos começam a vencer no dia 10 março. A Secretaria de Estado da Fazenda (SEF), responsável pelo recolhimento do imposto, informa que os vencimentos dependem do final da placa do veículo, mas os contribuintes podem antecipar o pagamento a qualquer momento. A guia de pagamento, taxas, multas e seguro DPVAT podem ser emitidos na internet e paga nas agências bancárias conveniadas: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Santander, Caixa Econômica Federal, Sistema Bancoob/Sicoob, HSBC, Sicredi e Cecred. A quitação é um dos requisitos para licenciar o veículo. O não pagamento também implica em Notificação Fiscal, com multa de 50% do valor devido, mais juros SELIC ao mês ou fração. Para saber qual o valor do IPVA do seu carro, acesse a tabela disponível no site da Secretaria da Fazenda. Imposto está 4% menor em SC O valor do IPVA 2016 está em média 4% menor para os proprietários de veículos em Santa Catarina. A base de cálculo do imposto é o valor de mercado do veículo aferido pela tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) ao Estado. A previsão da Fazenda é arrecadar R$ 1,56 bilhão com IPVA em 2016. O valor corresponde a quase 10% da arrecadação própria do Estado. Desse total, 50% serão repassados no ato do recolhimento ao município onde o veículo estiver emplacado. A receita do imposto não é exclusiva para obras viárias. Em Santa Catarina, a inadimplência gira em torno de 3%, e as alíquotas do imposto variam entre 1% e 2% (veja abaixo). No Rio Grande do Sul, é 3%; no Paraná, 3,5%; e em São Paulo, 4%. Atualmente, o Estado conta com uma frota de aproximadamente 4,5 milhões de veículos. O total de veículos tributados é de 3,1 milhões. Os demais têm isenção (veículos antigos, táxis e portadores de deficiência).
Fonte: Economia SC Juros de cartão de crédito sobe para 439,5% ao ano As taxas de juros continuam subindo no início deste ano. Segundo dados do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta-feira (24), a taxa de juros do rotativo do cartão de crédito subiu 8,1 pontos percentuais de dezembro para janeiro, quando atingiu 439,5% ao ano. É a maior taxa já registrada na série histórica do BC, iniciada em março de 2011. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Essa é a modalidade com taxa de juros mais alta na pesquisa do BC. A taxa média das compras parceladas com juros, do parcelamento da fatura do cartão de crédito e dos saques parcelados, subiu 8,3 pontos percentuais, de dezembro para janeiro, quando ficou em 144,5% ao ano. A taxa do cheque especial chegou a 292,3% ao ano, com alta de 5,3 pontos percentuais. A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) aumentou 0,3 ponto percentual para 26,8% ao ano. A taxa do crédito pessoal subiu 0,7 ponto percentual para 118,4% ao ano. A taxa média de juros cobrada das famílias cresceu 2,4 pontos percentuais, de dezembro para janeiro, quando ficou em 66,1% ao ano. A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, aumentou 0,1 ponto percentual para 6,2%. Inadimplência No caso das empresas, a taxa de inadimplência ficou em 4,7%, alta de 0,2 ponto percentual. A taxa média de juros cobrada das pessoas jurídicas subiu 1,8 ponto percentual para 31,5% ao ano. Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros. No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) a taxa de juros para as pessoas físicas ficou em 9,9%, alta de 0,2 ponto percentual. A taxa cobrada das empresas subiu 2,3 pontos percentuais para 12,3% ao ano. A inadimplência das famílias ficou em 2,1% e das empresas em 0,9%. O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos caiu 0,6% em janeiro, quando ficou em R$ 3,199 trilhões. Esse valor correspondeu a 53,7% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB).
Fonte: SPC Brasil Nordeste tem o maior crescimento no número de empresas inadimplentes em 2015, mostra SPC Brasil Crescimento do número de empresas de empresas inadimplentes acelerou ao longo de 2015. Região Sudeste não foi considerada devido à lei que dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas em São Paulo O ano de 2015 não foi turbulento apenas para os consumidores com contas em atraso, mas também para as pessoas jurídicas. De acordo com o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o crescimento do número de empresas negativadas foi de 14,5%, na comparação com 2014, se considerarmos todas as regiões do país, excluindo o Sudeste. A aceleração da inadimplência ao longo do último ano foi observada em todas as quatro regiões consideradas pelo indicador: Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Norte. Os dados do Sudeste não foram divulgados devido à Lei Estadual nº 15.659, que vigora no estado de São Paulo e dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas no estado. Assim, a região em que mais aumentou o número de empresas negativadas em 2015 foi o Nordeste, com avanço de 17,35% na comparação com 2014. Em seguida aparece o Centro-Oeste, que registrou avanço de 14,84% na mesma base de comparação, e o Sul (12,09%). Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, os dados refletem o aprofundamento do quadro recessivo da economia brasileira. “Ao longo de 2015 não foi estabelecido o consenso político necessário para corrigir os desequilíbrios fiscais e acabar com a crise de confiança”, explica o presidente. “O recuo da atividade econômica fez cair o faturamento das empresas e, com isso, afetou sua capacidade de honrar compromissos. Além disso, a alta dos preços forçou o aumento da taxa de juros e elevou o custo do capital. Como resultado, as previsões para o PIB em 2015 apontam para uma queda próxima de 4%”, diz Pinheiro. Em janeiro, Nordeste também lidera crescimento Já em janeiro de 2016, na comparação com o mesmo mês de 2015, a região Nordeste registrou leve desaceleração da inadimplência e a variação anual passou de 17,35% para 16,38%. “Ainda assim, a região continuou a liderar o avanço do indicador anual de empresas devedoras”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil,
Marcela Kawauti. No Centro-Oeste, a comparação entre janeiro de 2015 e o mesmo mês do ano anterior mostra crescimento de 14,92% do número de empresas inadimplentes. Já na região Norte o crescimento foi de 12,50%, e no Sul de 12,40%. “Além da queda do PIB, o cenário econômico combinou alta dos preços, com a inflação rompendo o teto da meta, e, por consequência, a elevação dos juros”, explica Kawauti. “Diante desse quadro, o movimento da inadimplência foi influenciado por dois vetores: a maior restrição do crédito e a piora das condições econômicas. Os dados deste relatório mostram que o segundo prevaleceu.” Setor de Serviços concentra maior parte das dívidas O setor credor que concentra a maior parte das dívidas de pessoas jurídicas, ou seja, para quem as empresas estão devendo, é o setor de Serviços, em todas as quatro regiões analisadas pelo SPC Brasil e pela CNDL. É na região Sul a maior participação, proporcionalmente, do número de dívidas de empresas de Serviços: 72,46%. Em seguida, as maiores participações são no Centro-Oeste, com 67,77% do total das dívidas; no Nordeste (60,88%); e na região Norte (58,70%). O segundo maior credor em todas as quatro regiões analisadas é o setor de Comércio.
Fonte: Exame Confiança do comércio sobe 0,7 ponto em fevereiro, diz FGV O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 0,7 ponto em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta sexta-feira, 26, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o Icom atingiu 69,1 pontos, o maior nível desde agosto de 2015 (69,3 pontos). Ainda assim, o patamar é historicamente baixo, segundo a instituição. "A tendência para os próximos meses continua incerta, uma vez que o setor vem enfrentando uma demanda enfraquecida pela piora do mercado de trabalho e da situação financeira das famílias, baixos níveis de confiança do consumidor e instabilidade no ambiente político", avalia o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo. "Como reflexo do cenário negativo para o ano, as perspectivas para o emprego no setor continuaram piorando na Sondagem de fevereiro", complementou Campelo em nota oficial. Em fevereiro, a alta da confiança foi pontual e atingiu apenas quatro dos 13 segmentos. Em termos de horizonte, a melhora também foi concentrada no Índice de Expectativas (IE-COM), que subiu 2,1 pontos, para 75,3 pontos. O avanço foi puxado pelo otimismo com as vendas previstas para os próximos três meses, que cresceu 4,0 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA-COM), por sua vez, recuou 0,7 ponto, para 64,4 pontos. A maior contribuição veio do quesito que mede o grau de satisfação com o volume atual da demanda, que caiu 0,9 ponto em relação a janeiro. A coleta de dados para a edição de fevereiro da sondagem foi realizada entre os dias 01 e 23 deste mês e obteve informações de 1.219 empresas.

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