Clipping Diário - 26/01/2015
Publicado em 26/01/2015
Iluminação nas lojas é tema de palestra gratuita
A agenda de palestras da CDL de Florianópolis em 2015 será oficialmente inaugurada nesta quinta-feira, 29. A instrutora Maria Pilar Martins Diez Arantes abordará os tipos de lâmpadas e efeitos estéticos da iluminação nas lojas, fornecendo as orientações para que o lojista possa identificar e melhorar esse quesito em seu estabelecimento. O evento acontecerá das 19h30 às 22h, na sede da entidade, e a entrada será gratuita mediante a doação de fraldas geriátricas GG e EXG, que serão doadas à instituição carente Cantinho dos Idosos, localizado em Ratones.
“Queremos oferecer esse conhecimento específico, difícil de ser encontrado, mas que seja de grande utilidade para o dia a dia. E a palestra com a renomada profissional Maria Pilar Martins Diez Arantes é uma oportunidade ímpar para o lojista, que conhecerá todos os aspectos que compõem a iluminação ideal para valorizar os produtos.”, explica Lidomar Bison, vice-presidente da entidade. “A exemplo do que fizemos no ano passado, em 2015 a CDL da capital não medirá esforços para investir na capacitação e no desenvolvimento dos seus associados, pois entendemos que a evolução do varejo depende do aprimoramento das técnicas e da elaboração dos espaços comerciais.”, complementa.
Maria Pilar Martins Diez Arantes é arquiteta e especialista em História das Cidades pela Universidade Federal de Santa Catarina. Fundadora e diretora do Centro de Artes e Design, é docente em disciplinas de estética, projeto e decoração desde 1997, com ampla experiência em obras de arquitetura e design de interiores. As inscrições pode ser feitas pelo no site da CDL de Florianópolis (http://www.cdlflorianopolis.com.br), pelos telefones (48) 3229-7078 e 3229-7145 ou pelo e-mail cursos@cdlflorianopolis.org.br.
Fonte: Economia SC – 26-01
Empreendedorismo
Estão abertas as vendas para o segundo lote do Startup Weekend, maior evento de startups do mundo que chega em março a Florianópolis. Será a quarta vez que ocorre na cidade. O objetivo do encontro é a troca de ideias, a formação de times para novos lançamentos de startups e destacar o empreendedorismo na cidade.
Fonte: Diário Catarinense – Visor – 26-01
Empreiteiro quer investigar governo
O engenheiro Paulo Ney Almeida, presidente da construtora Espaço Aberto, que teve rescindidos vários contratos de obras com o Deinfra, envia e-mail com várias perguntas e recomenda que o governo estadual faça uma investigação sobre todos os contratos. Confira:
Ponte Hercílio Luz: Por que o governo insiste na contratação de uma empresa que já trabalhou 28 anos pintando a Ponte Hercílio Luz , num contrato por administração investigado pela Polícia Federal? Quais os reais interesses? Por que o governo não paga a Espaço Aberto pelos serviços executados, conferidos e assinados pela fiscalização das obras e pelas supervisoras? Por que não se faz uma profunda investigação para ver os reais interesses nessas rescisões? Por que a Espaço Aberto teve que tocar a obra sem os recebimentos devidos?
SC-403: É comum lançar uma obra sem empenho? Por que a empresa teve que tocar a obra mais de oito meses sem receber? Por que só agora aparece a necessidade do remanejamento dos postes pela Celesc, o mesmo acontecendo com redes de adutoras e ramais da Casan? Problemas já denunciados pela Espaço Aberto !
SC-405 (acesso ao Aeroporto): Por que o governo lança uma licitação que não pode ser concluída? Por que o acesso ao aeroporto não pode ser executado estando parado até hoje? Por favor nos expliquem? (As obras aguardam ainda as necessárias desapropriações e liberações o meio ambiente e definição de projetos traçados.)
A Espaço Aberto atrasou todas as obras contratadas pelo governo. Mas o empreiteiro deixa dúvidas, suspeitas e até denúncias sobre as rescisões.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 26-01
Última semana para aderir ao supersimples
MUDANÇA NA CATEGORIA de regime tributário deve ser avaliada com a ajuda de especialistas para evitar pagamento de mais impostos. O Simples Nacional pode reduzir em até 40% do valor desembolsado pelas empresas. Podem aderir aquelas que têm faturamento de até R$ 3,6 milhões ao ano. Proprietários têm até o dia 30 para fazer alteração
Encerra na sexta-feira o prazo para empresários aderirem ao sistema de impostos Simples Nacional, apelidado de Supersimples. Uma alteração aprovada no ano passado ampliou as categorias de serviços que podem pagar taxas por esse regime de tributação. Mas especialistas alertam que é importante fazer as contas antes de realizar a mudança.
– Algumas atividades eram excluídas do Simples, como médicos autônomos, dentistas e corretores, por exemplo. Agora elas foram incluídas, mas pode não ser vantajoso para algumas atividades – explica Kátia Rausch, gestora de políticas públicas do Sebrae-SC.
Ela alerta que é necessário fazer os cálculos com o contador da empresa antes de migrar para o Simples. A maior parte das novas categorias incluídas acaba caindo na mais cara das seis faixas de tributação. Por isso, é importante checar se a mudança não gerará prejuízo.
– Vários casos dessa faixa ficam mais caros. Se no cálculo o valor for igual ou menor, vale a mudança porque, mesmo que tenha que pagar a mesma coisa, é muito menor a burocracia – avalia Celso Tonelli, diretor da empresa Meus Pedidos, startup que fornece serviços para representantes comerciais, categoria incluída agora na opção do Simples.
Os requisitos para poder optar pelo modelo são o faturamento anual máximo de R$ 3,6 milhões e não estar em débito com instituições federativas.
Alexandre João da Silveira é contador e tem duas empresas, uma de contabilidade e uma de consultoria. A primeira já estava incluída no Simples desde 2010. Agora, ele deve passar a segunda também ao novo modelo.
– Fiz as contas e vai valer a pena a mudança. Principalmente porque o pagamento da tributação na folha de pagamento cai de 31% para 11% – explicou ele, que agora está avaliando em seu escritório de contabilidade se a mudança também é boa para alguns de seus clientes.
O que é o Simples Nacional
Criado em 2007, o Simples Nacional (ou Supersimples) é um regime tributário especial que reúne o pagamento de seis tributos federais. Ele reduz, em média, em 40% a carga tributária.
Univesalização
Qualquer empresa da área de serviço, que fature até R$ 3,6 milhões por ano, poderá ingressar no Supersimples.
140 Atividades são incluídas
Medicina veterinária, medicina, laboratórios, enfermagem, odontologia, psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, nutrição, vacinação, fisioterapia, advocacia, arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, corretagem, jornalismo e publicidade estão entre as atividades listadas.
Nova tabela
Passa a vigorar uma nova tabela para serviços com alíquotas que variam de 16,93% a 22,45%.
Mudança de algumas categorias
Alteração dos setores das tabelas de impostos. Fisioterapia e corretagem de seguros, por exemplo, passam da tabela de maior imposto (tabela seis), criada pelo projeto, para a tabela três, de menor imposto no setor de serviço.
Mudanças na tributação
A proposta também disciplina a substituição tributária para os pequenos negócios, isentando algumas atividades da cobrança, como os pequenos negócios dos segmentos de vestuário e confecções, móveis, couro e calçados, brinquedos, decoração, cama e mesa, produtos óticos, implementos agrícolas, instrumentos musicais, artigos esportivos, alimentos, papelaria, materiais de construção, olarias e bebidas não alcoólicas.
Alteração do IPTU
Projeto também veta a alteração do IPTU de residencial para comercial no caso de microempreendedores individuais, categoria que fatura por ano até R$ 60 mil.
Fonte: Sebrae e Agência Brasil
Fonte: Diário Catarinense – 26-01
Aumento da Selic faz subir juro a consumidor
Com reajuste do Copom, taxa média paga por pessoas físicas pode ser elevada em 1,31%. A taxa média de juros para pessoa física pode subir até 1,31% em 2015, passando de 108,08% para 109,5% ao ano, segundo estimativas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O cálculo foi feito levando em conta a expectativa do mercado de que a Selic, taxa básica de juros da economia, chegará a 12,5% até o fim do ano.
Segundo a Anefac, o efeito nas operações de crédito é pequeno porque há um “deslocamento grande” entre a Selic e as taxas de juros cobradas dos consumidores.
Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central confirmou as previsões de analistas e investidores e aumentou a Selic em 0,5 ponto percentual, de 11,75% para 12,25% ao ano. Levando em conta esse patamar, a Anefac estima que os juros médios ao consumidor chegarão a 109,02% ao ano em um primeiro momento, aumentando 0,87%.
Para cálculo da taxa média de juros são usadas projeções dos juros do comércio, do cartão de crédito, do cheque especial, do financiamento de veículos na modalidade Crédito Direto ao Consumidor (CDC), do empréstimo pessoal via bancos e do empréstimo pessoal via financeiras.
Fonte: Diário Catarinense – 26-01
Armínio fala
Em entrevista ao Estadão, ontem, o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, aumentou o tom das críticas ao governo. Disse que Joaquim Levy é uma ilha em um mar de mediocridade e alertou que o país vive uma enorme crise de valores com o Mensalão, Petrolão e mentiras na campanha, o que é gravíssimo. Também disse que lugar de empresário é na fábrica e não em Brasília, sobre doações de campanha.
BOA PARTE DA INSEGURANÇA ENERGÉTICA ATUAL RESULTA DA FALTA DE GERAÇÃO FIRME PORQUE O GOVERNO, PARA NÃO DESAGRADAR AMBIENTALISTAS, NÃO INVESTIU O SUFICIENTE EM USINAS TÉRMICAS. AGORA, APESAR DO PREÇO NAS ALTURAS, PODE TER RACIONAMENTO.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 26-01
Celular no trabalho, Alexandra Candemil*
A utilização inadequada do celular pelo empregado para acesso pessoal no ambiente de trabalho tem provocado questionamentos por parte do empregador sobre os limites do seu uso. Isso porque, diferentemente da geração anterior de aparelhos, os smartphones – cujas vendas não param de crescer – oferecem navegação fácil pela internet. Nesse mundo cada vez mais conectado, muitos trabalhadores admitem não conseguir ficar muito tempo sem acessar as redes sociais ou enviar mensagens via SMS.
A tecnologia permite que o empregado entre na rede a qualquer momento e em plena execução de atividades laborais. Por ser recente e ainda pouco estudado, esse fenômeno tem provocado conflitos no ambiente de trabalho. Muitas empresas relatam, entre outras, as seguintes consequências que são enfrentadas diariamente: distração, queda da produtividade, acidentes de trabalho, ansiedade, mau atendimento dos clientes, erros na execução de tarefas e descumprimento de prazos.
Sendo assim, questiona-se: qual a solução a ser adotada pelo empregador para erradicar esse problema? A solução está fundamentada no poder diretivo do empregador de organizar, fiscalizar, comandar e disciplinar seus empregados em face das obrigações por estes assumidas quando da contratação (art. 2o da CLT).
Na prática, as empresas devem adotar uma política de recursos humanos que regulamente as restrições do uso do celular em horário de trabalho, e com a especificação das penalidades disciplinares como, por exemplo, advertências, suspensões e até mesmo a rescisão contratual por justa causa. Para evitar insatisfações que prejudiquem o clima interno nas empresas, é muito importante a divulgação aos empregados dos riscos do uso indiscriminado dos smartphones em horário de trabalho, assim como é direito do empregador exigir as restrições impostas.
O empregado deve compreender que a obrigação principal da sua contratação é justamente a realização do trabalho conforme as expectativas e exigências do empregador.
Fonte: Diário Catarinense – Artigo – 26-01
Imposto de renda
Receita libera consulta a lote do IR retido na malha fina
A consulta ao primeiro lote residual de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2014 liberadas da malha fina será divulgado esta semana, conforme informações da Receita Federal. Os valores, normalmente pagos a cada dia 15, desta vez serão liberados até o fim de janeiro. O montante do lote depende das disponibilidades do Tesouro Nacional, que corrige o dinheiro com base na taxa básica de juros (Selic).
Anualmente, a Receita libera sete lotes regulares de restituições – o primeiro em junho e o último em dezembro. Nos meses seguintes, à medida que as declarações retidas em malha são corrigidas pelos contribuintes, são liberados lotes residuais, normalmente a partir de janeiro.
Em dezembro, a Receita Federal informou que 937.939 declarações estavam retidas na malha fina. São 740.760 com imposto a restituir, 174.301, com imposto a pagar e 22.878 sem imposto a pagar ou a restituir.
Os contribuintes nesta situação devem acessar o extrato da declaração para identificar os motivos que o levaram à malha fina e fazer as devidas correções para ter a situação resolvida. O documento fica disponível no e-CAC (Centro Virtual de Atendimento)
Omissão de rendimentos no topo dos motivos
De acordo com o Fisco, o maior motivo de retenção em malha foi omissão de rendimentos, presente em 52% dos casos. Em segundo lugar, aparecem despesas médicas, respondendo por 20% das retenções. Depois, com 10%, a ausência de Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf), que ocorre quando a pessoa física declara um valor, mas o patrão não apresenta a declaração ou faltam informações no documento.
Pelas normas da Receita, a restituição fica disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate neste prazo, deverá requerer a restituição pela internet, usando o formulário eletrônico Pedido de Pagamento de Restituição ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da Dirpf.
Fonte: Diário Catarinense – 26-01
Bem que fazem
Diz o Nivaldinho Machado, lendo nota nesta coluna, que 90% dos turistas argentinos que visitam Florianópolis pertencem à grande família Miranda. A mulher olha para uma vitrine em Canasvieiras ou num shopping do Centro e diz pro marido: “Mira, mira, mira”. O marido consulta a carteira e emenda: “Anda, anda, anda”.
Mas los hermanos não são tolos: os preços aqui são absurdos. Então, compram lá, que é tudo melhor e mais barato. O que eles querem daqui é a beleza natural, as praias, o mar...
Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 26-01
SPC
Hoje, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em Joinville tem 13,8 mil registros ativos de clientes inadimplentes.
Fonte: A Notícia – Portal – 26-01
Cadeiras
O projeto de lei que obrigaria as agências bancárias a instalarem cadeiras de espera em número proporcional por guichês de atendimento acabou vetado pelo prefeito Udo Döhler. No veto, é observado que postos de atendimento bancários localizados em órgãos públicos ou empresas poderiam não ter condições estruturais de se adequar à lei.
Guichês
O texto do projeto pedia, no mínimo, cinco cadeiras para cada guichê de atendimento em locais com até três guichês. O mínimo passava para quatro cadeiras por guichê em locais com quatro a dez pontos de atendimento individual. Estabelecimentos com mais de dez guichês teriam de instalar três cadeiras, no mínimo, para cada um. A proposta deve ser reformulada.
Fonte: A Notícia – Portal – 26-01
Hábitos
A Boa Vista SCPC vai apresentar, no dia 29, estudo exclusivo sobre hábitos do consumidor da classe C. O documento contém análise, gráficos e tabelas.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 26-01
Confiança do consumidor cai 6,7% em janeiro e vai ao menor nível histórico, diz FGV
Índice atinge menor patamar desde 2005 com aumento da preocupação com o mercado de trabalho e a inflação
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) iniciou 2015 com queda de 6,7% em janeiro sobre o mês anterior, atingindo 89,8 pontos, menor nível da série iniciada em setembro de 2005. Em dezembro, o indicador havia avançando 0,9% na comparação mensal, alcançando 96,2 pontos e interrompendo dois meses de queda.
A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta segunda-feira que o resultado decorre tanto da piora da situação atual quanto das expectativas. "A queda do ICC em janeiro dá sequência à tendência observada ao longo do ano passado e parece refletir aumento da preocupação com o mercado de trabalho e com a inflação", disse em nota o economista da FGV/IBRE Tabi Thuler Santos.
ICC iniciou 2015 com o menor nível da série iniciada em setembro de 2005. O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 8,6%, para 88,5 pontos em janeiro. O Índice de Expectativas caiu 6,2%, a 90,8 pontos. Ambos os índices, segundo a FGV, estão nas mínimas históricas. A proporção de consumidores que veem a situação atual como boa caiu de 8,7% em dezembro para apenas 6% em janeiro. Já a parcela dos que preveem melhora diminuiu de 23,3% para 16,6%.
A retomada da confiança em geral, tanto de consumidores quanto de empresários, tem sido uma das principais bandeiras da nova equipe econômica, diante do persistente cenário de inflação alta e crescimento baixo vivido pelo Brasil. O levantamento de janeiro abrangeu 1.820 domicílios, com entrevistas conduzidas entre os dias 2 e 21 de janeiro.
Fonte: O Estado de São Paulo – 26-01
Projeção do mercado para a inflação em 2015 dispara a 6,99%, diz BC
A projeção de economistas de instituições financeiras para a inflação neste ano disparou para quase 7% após o anúncio de aumentos de impostos ao mesmo tempo em que a estimativa de crescimento da economia despencou.
No entanto, a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final de 2015 ficou inalterada.
De acordo com o Boletim Focus, realizado pelo Banco Central e divulgado nesta segunda-feira (26), a projeção para a alta do IPCA neste ano foi elevada pela quarta semana seguida, a 6,99%, contra 6,67% anteriormente.
A última vez que a inflação oficial brasileira ficou acima de 7% foi em 2004, quando o IPCA subiu 7,60%. A meta oficial é de 4,5%, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos..
A forte revisão da projeção no Focus aconteceu depois que o governo anunciou pacote de aumento de impostos, com destaque para tributos sobre combustíveis, como parte da investida do governo para colocar as contas públicas em ordem.
A alta dos preços administrados é uma das maiores fontes de pressão neste ano, e a estimativa para esse caso subiu para 8,70%, alta de 0,5 ponto percentual sobre a semana anterior.
O IPCA-15, prévia da inflação oficial, acelerou a alta de 0,89% em janeiro, maior nível em quase quatro anos, como resultado dos preços de alimentos e tarifas públicas, acumulando alta de 6,69% em 12 meses.
Para o final 2016, entretanto, a perspectiva para o IPCA no Focus foi reduzida em 0,1 ponto percentual, a 5,6%.
PIB
Em relação ao crescimento do Produto Interno Bruto, para 2015 a estimativa despencou a 0,13%, contra 0,38% no levantamento anterior, quarta semana seguida de redução.
A economia deve melhorar em 2016 na visão dos especialistas consultados, mas a projeção foi reduzida em 0,26 ponto percentual, a 1,54%.
Juros
Os sinais de fraqueza da economia fizeram os economistas consultados a não mudar a projeção para a Selic neste ano, mesmo com a perspectiva de inflação mais alta. Segundo as revisões, a taxa básica de juros deve terminar 2015 a 12,50%.
O BC elevou a Selic pela terceira vez seguida na semana passada, a 12,25% ao ano, e sinalizou nova alta no curto prazo. Os agentes econômicos aguardam agora a divulgação da ata da reunião na quinta-feira (29) em busca de mais pistas sobre os próximos passos.
Para o final de 2016, a perspectiva da Selic também não mudou, ficando em 11,50%.
Fonte: Folha de São Paulo – 26-01
PIB pode afundar mais de 1% neste ano e empurrar economia para recessão
Aumento de impostos, crise hídrica e energética, Operação Lava Jato e juros mais altos deverão empurrar a economia brasileira para uma recessão em 2015.
A combinação rara de tantos fatores negativos freará tanto o consumo das famílias quanto o investimento privado, em um momento em que o governo também faz uma forte contenção de gastos.
Economistas de grandes bancos e consultorias que até recentemente esperavam crescimento, ainda que modesto, passaram a última semana refazendo contas.
Muitas das novas projeções já indicam provável contração do PIB (Produto Interno Bruto) entre 0,3% e 1%. Segundo analistas, há risco de queda maior do que 1% se houver racionamento de 10% ou mais na oferta de energia elétrica neste ano.
A crise hídrica em São Paulo –principal centro econômico do país– também poderá ter forte impacto negativo. O problema, nesse caso, é a dificuldade que economistas encontram para estimar o tamanho dos efeitos nocivos.
Faltam dados e informações de empresas e órgãos oficiais para embasar os cálculos. Além disso, não há precedente de eventos recentes dessa magnitude no país.
"Não sabemos, por exemplo, onde estão distribuídos os consumidores de água. Então, é difícil estimar o impacto", diz Carlos Kawall, economista-chefe do Banco Safra.
Ele revisou sua previsão para o PIB deste ano de uma expansão de 0,3% para uma retração de 0,5%. O cálculo considera uma retração substancial de 5% da atividade industrial. Mas não inclui, ainda, um possível racionamento na oferta de energia.
Outro fator que pesou na revisão do Safra foram os desdobramentos negativos da Operação Lava Jato para a economia do país.
As consequências do escândalo tiveram papel preponderante na revisão feita pela consultoria Tendências, de expansão de 0,6% do PIB para contração de 0,5%.
"Estamos considerando agora um corte de 15% nos investimentos da Petrobras e das empreiteiras envolvidas", diz Alessandra Ribeiro, economista da Tendências.
O cálculo de PIB da Tendências não contempla ainda possíveis racionamentos de energia e de água.
A consultoria MB Associados, que passou a incorporar em sua nova projeção algum racionamento no segundo semestre, já espera contração de 1% do PIB em 2015.
"A essa altura, o dilúvio necessário para encher os reservatórios não deverá vir na quantidade necessária. Além disso, tem políticas fiscal e monetária mais apertadas, e o escândalo da Petrobras com impacto nas empreiteiras piorando o investimento", diz Sérgio Vale, economista-chefe da consultoria.
Segundo os economistas, os efeitos das medidas anunciadas até agora pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já estavam incorporadas nos cálculos de desempenho da economia neste ano.
O problema, ressalta Caio Megale, do Itaú Unibanco, é que dados divulgados recentemente indicam que a situação fiscal do governo em 2014 foi pior do que se esperava.
Isso deverá obrigar a nova equipe econômica a anunciar medidas adicionais com impacto restritivo sobre a atividade econômica.
Mundo
Já o setor externo é um ponto de interrogação. Segundo Tony Volpon, diretor da Nomura, a recuperação da economia americana é favorável, mas a desaceleração chinesa e a queda nos preços de commodities jogam contra.
"Este ano será difícil. O mundo não está bem", diz André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos.
Fonte: Folha de São Paulo – 26-01
Cupons e distribuição de dinheiro ajudam lojas a fazer liquidações
Com recursos que vão da entrega de cupons virtuais ao oferecimento de dinheiro ao cliente, pequenas empresas têm novas opções para aumentar adivulgação de suas queimas de estoque.
Entre as vantagens de usar esse tipo de serviço, estão a possibilidade de aproveitar a audiência que eles recebem -em geral, pagando apenas pelas vendas efetuadas.
Nathalia Freitas, que é dona de loja de roupas em SP; ela usa telefone, e-mail e Instagram para divulgar liquidações
Nathalia Freitas, que é dona de loja de roupas, usa telefone, e-mail e Instagram para divulgar liquidações
O problema é que essas vitrines para ofertas estão em um estágio inicial de desenvolvimento e ainda não fazem parte da cultura do consumidor no Brasil, afirma Alexandre Suguimoto, presidente da Abradi-SP (Associação Brasileira de Agentes Digitais).
Entre as empresas que abriram espaço para liquidações, estão Peixe Urbano e Groupon, duas das que lideraram a febre das compras coletivas iniciada em 2009.
Após a entrada de mais de mil empresas no setor e o colapso da reputação do modelo, as principais companhias abandonaram a ideia inicial em 2013 e passaram a divulgar a venda de produtos mais baratos sem exigir que um determinado número de pessoas os comprassem.
No Peixe Urbano, das cerca de 5.000 ofertas divulgadas, 967 são de produtos -a maior parte das ofertas são de serviços e viagens. E 15% são queima de estoque, diz Ilson Bressan, diretor comercial do Peixe Urbano.
Outra possibilidade disponível para lojas virtuais é a oferta de cupons promocionais. Ela serve, por exemplo, para que a TodoVino desove seu estoque de vinhos antes de que se aproxime o prazo de validade, conta Carlos Alberto Almeida, 51, gerente de e-commerce da empresa. No Carnaval, a companhia vai fazer uma liquidação com até 70% de desconto.
Nesse tipo de serviço, sites disponibilizam códigos promocionais. O cliente tem acesso a eles gratuitamente nas plataformas e pode usá-los nas lojas on-line na hora de fechar a compra.
Na CupoNation, criada em 2013, 2.500 lojas estão divulgando 4.500 promoções. A companhia cobra uma taxa por itens vendidos a partir de seus sistema.
Proximidade
Segundo Suguimoto, da Abradi, as pequenas empresas devem ganhar força nas promoções virtuais à medida que surgirem aplicativos que usam dados sobre a localização dos clientes para mostrar ofertas nas proximidades.
É a aposta da empresa Guiato. No site ou no aplicativo da companhia, é possível encontrar panfletos dos estabelecimentos das redondezas. O anunciante paga alguns centavos por anúncio visualizado, diz o presidente Clineu Junior, 39.
Outra forma de tentar fazer o cliente ir à liquidação é oferecer dinheiro para ele gastar na loja.
A estratégia é desenvolvida pela empresa Giver, de Joinvile (SC). Marcelo Klein, 28, diretor de operações da empresa, explica que o software da companhia permite que se observe quanto cada cliente costuma gastar e dá um valor para ele gastar em um curto período de tempo.
O serviço custa R$ 200 por loja -hoje, a companhia só atende redes de franquia com ao menos cinco unidades.
Fonte: Folha de São Paulo – 26-01
Mulheres ocupam só 6% das vagas em conselhos de empresas no país
Desde 2013, a economista paulista Maria Helena Santana, 55, divide seu tempo entre os conselhos de administração da varejista Pão de Açúcar, da empresa de energia CPFL e da companhia de tecnologia Totvs.
A rotina da ex-presidente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que participa ainda do comitê de auditoria do Itaú Unibanco, é uma exceção entre as executivas brasileiras. O país é um dos que menos possuem mulheres nos conselhos de suas grandes empresas.
Na comparação com outros 20 países, o Brasil fica à frente somente do Japão. A análise considera o percentual de assentos ocupados por executivas no conselhos de administração das companhias que compõem o índice da Bolsa de cada nação.
O levantamento com as empresas estrangeiras foi divulgado pela organização americana Catalyst, que pesquisou a situação em países da América do Norte, da Europa e da Ásia. Já o das empresas do Ibovespa, o índice da BM&FBovespa, foi feito pela Folha.
No Brasil, as 63 empresas do índice têm 584 assentos em seus conselhos de administração, o órgão encarregado de orientar e supervisionar a atuação dos executivos das companhias. Desses, só 6% são ocupados por mulheres.
O seleto grupo tem 34 executivas, que ocupam 36 assentos. Ao menos 9 delas, no entanto, são sócias ou herdeiras dos controladores.
"Sinto muita falta. É uma desproporção muito grande entre competência e cargo ocupado na alta administração. Sinaliza uma evolução incompleta das empresas", diz Santana, que é a única mulher em todos os três conselhos de administração dos quais participa.
O número de membros do conselho é definido por cada empresa. Em geral, há de 5 a 11 conselheiros. Há casos, porém, em que o número é muito maior. Na companhia de energia Cemig, são 15. Não há, contudo, uma única mulher.
A BB Seguridade, subsidiária do Banco do Brasil, é a companhia que possui maior representatividade feminina. No conselho da empresa de seguros, um terço dos membros é mulher (duas mulheres e quatro homens).
O número reduzido de participantes contribuiu. Nenhuma das companhias do Ibovespa possui mais de duas executivas no conselho.
"A participação delas tem diminuído, aliás. Para que haja mulheres em conselho, é preciso haver mulheres em diretorias. E isso não tem evoluído muito no Brasil", diz Regina Madalozzo, pesquisadora do Insper que estuda à atuação da mulher no mercado de trabalho.
Segundo a consultoria Grant Thornton, apenas 22% dos cargos de alta administração são ocupados por mulheres no Brasil. O percentual é menor do que o verificado na Argentina, no Chile e no Peru, por exemplo.
Cultura
De acordo com Madalozzo, a questão cultural ainda é o grande empecilho para a ascensão das mulheres, indicam pesquisas recentes.
A tendência, explica, é que os executivos procurem eleger candidatos com perfil similar ao deles. E, como não há mulheres nessas posições, a escolha por um homem tende a prevalecer.
Outra barreira é a exigência de experiência anterior. Como há poucas mulheres participando de conselhos, poucas tornam-se elegíveis ao posto.
Na Noruega, desde 2003 a lei exige que 40% dos assentos em conselhos sejam ocupados por mulheres. França, Espanha e Alemanha seguiram o exemplo.
Para o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), a criação de cotas não é a solução ideal. É preciso que as empresas se empenhem em dar mais oportunidades às mulheres.
"A empresa tem de fazer um esforço, porque isso não vai acontecer naturalmente. É nadar contra o fluxo", diz Sandra Guerra, presidente do conselho da entidade.
Fonte: Folha de São Paulo – 26-01
O mundo digital como aliado do varejo
O mundo digital não é mais visto como ameaça ao varejo. Muito pelo contrário. Ele pode ser um grande aliado. Durante a última feira National Retail Federation (NRF), realizada neste mês em Nova York, um dos temas recorrentes foi a crescente possibilidade de vendas feitas através de plataformas para celular. Para os comerciantes, fica cada vez mais claro que não é possível sobreviver apenas com lojas físicas. O varejo online é uma realidade em expansão.
Apesar disso, não há mais diferença entre e-commerce e comércio físico. O que ficou claro é que tudo, no fim das contas, representa a mesma coisa: tanto faz se o cliente compra na loja física ou virtual; a diferença está nos mecanismos de relacionamento com o cliente.
Um dos conceitos mais repetidos por vários especialistas durante a feira foi o omni-channel. Ou seja, o cliente verifica pessoalmente o produto em uma loja, faz depois a sua compra pela internet, ou vice-versa (ele conhece o produto pela internet e compra fisicamente na loja). Os canais de contato das lojas com o consumidor agora são múltiplos e o varejista deve ter essa consciência. Esse novo mundo, com diversos canais de venda agregados entre si, está sendo chamado desde o começo da década de 2010 de “cross channel” e ainda é considerado uma tendência mundial.
Embora ainda haja previsões apocalípticas, como a de que 15% dos shoppings no mundo não irão sobreviver em função do comércio através dos celulares e computadores, na realidade, as lojas físicas estão ganhando mais atrativos e redes de comércio virtual. Esse é o caso da Zappos. Gigante no mundo virtual, a loja está abrindo grandes estruturas empresariais, passando a atuar no mundo offline.
O caso da Zappos serve para mostrar os caminhos que os grandes varejistas online estão seguindo. Outro exemplo interessante é o da rede de shoppings norte-americana Westfield, que tem feito diversas experiências online. O diretor da área digital do grupo, Kevin McKenzie, conta que a palavra de ordem é o “phigital” (algo como “figital”: físico + digital). O grupo criou uma empresa, a Westfield Labs, que serve de laboratório para testes de experiências que unem os comércios online e físico.
A Westfield Labs tem aplicado bilhões de dólares em startups e na criação de aplicativos que ajudem a melhorar o relacionamento com os clientes, unindo as duas plataformas. Entre os exemplos mais úteis, está um aplicativo utilizado pelo shopping center e que ajuda o cliente a não mais perder tempo procurando vaga para estacionamento. O cliente faz o download do programa no celular e faz, de onde estiver, a sua reserva no estacionamento do shopping. Um serviço semelhante está sendo utilizado também por restaurantes, para evitar filas de espera.
Mesmo com esses casos, há quem aposte apenas em um mundo virtual. A Wanelo é um exemplo disso. O shopping virtual focado no público feminino criou um botão de venda para facilitar as compras pelo celular. Ou seja: a compra está, literalmente, a um clique do consumidor na tela do smartphone.
Deena Varshavskaya, fundadora e CEO da Wanelo, ressalta que as pessoas estão passando cada vez mais tempo conectadas através do celular e não querem mais perder tempo no shopping. Por isso, na sua avaliação, os grandes centros comerciais estão com os dias contados.
Wanelo (“wah-nee-lo”) é uma palavra inventada por Deena e significa: “querer, precisar, amor” (“want”, “need” e “love”). A plataforma reúne dezenas de lojas em uma comunidade online em parceria com o eBay, com marcas como Zara e Forever 21. E realmente consegue seduzir o público consumidor feminino. Mesmo assim, todas as lojas físicas da Zara e Forever 21, bem como de outras tantas também presentes na Wanelo, continuam lotadas e com planos de ampliação física.
No caso do Brasil, a situação talvez ainda pareça um pouco mais distante do mundo virtual devido a dificuldades como a regulamentação das compras por celular, a logística e tecnologias ainda difíceis de serem implementadas. Apesar disso, a aposta é de que não vai demorar muito para que a concorrência global no mundo do varejo virtual passe a existir.
Fonte: Portal Varejista – 26-01
Busca do consumidor por crédito tem a maior queda em 4 anos
Recuo foi de 7,8% em 2014, segundo pesquisa da Boa Vista SCPC. Demanda por crédito nas instituições financeiras caiu 8,3%.
A demanda do consumidor por crédito caiu 7,8% em 2014, em relação ao ano anterior, segundo pesquisa da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Essa é a maior baixa registrada na série histórica, que teve início em dezembro de 2011, em todo o país.
Na comparação de dezembro contra novembro, a procura por crédito recuou 1,9%. Já frente a dezembro de 2013, a baixa foi ainda maior, de 14,6%.
Considerando os segmentos que compõem o indicador (na análise acumulada do ano), a demanda por crédito nas instituições financeiras caiu 8,3%, enquanto para o segmento não-financeiro houve queda de 7,6%.
"O mercado de crédito vivenciou nos últimos meses diversos tipos de medidas de fomento ao crédito. Mesmo com tais ajustes, o crédito continuou desacelerando, e sinalizando uma maior cautela do consumidor em tempos de incerteza econômica. A alta das taxas de juros também contribui para a diminuição da demanda de crédito, intensificando a atual tendência de queda no indicador", disse a Boa Vista, em nota.
Fonte: G1 Economia – 26-01
175 lojas de SC têm irregularidades fiscais
Número corresponde a quase 20% das 886 lojas visitadas na Operação Veraneio. A Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina registrou irregularidades fiscais em 175 estabelecimentos durante a Operação Veraneio 2015, realizada nos dias 20 e 21 de janeiro. O número corresponde a quase 20% das 886 lojas visitadas. Na edição passada, esse índice foi de 18%. A fiscalização foi feita em Florianópolis, Itapema, Bombas, Bombinhas, Balneário Camboriú, Itajaí, Itapoá, Barra Velha, São Francisco do Sul, Joinville, Laguna, Garopaba, Tubarão e Araranguá.
As irregularidades mais observadas pelos 96 auditores fiscais que participaram da operação foram equipamento para pagamento com cartão de crédito/débito com CNPJ diverso do estabelecimento, inobservância da obrigatoriedade de uso do ECF (Emissor de Cupom Fiscal), uso de calculadora eletrônica impressora e estabelecimento sem inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS.
“O resultado está dentro do esperado e demonstra a importância da presença do Fisco para regular o comércio varejista e garantir um ambiente concorrencial justo e legalizado”, destaca Sérgio Pinetti, coordenador do grupo especialista setorial automação comercial. Segundo ele, foi observado também um aumento na prática de fraudes por empresas do Simples Nacional com o objetivo de reduzir indevidamente o faturamento e permanecer no regime de tributação diferenciado.
“Por outro lado, muitos contribuintes que foram visitados nos últimos anos apresentam-se totalmente regulares, adotando práticas legais de automação comercial, inclusive com notável organização operacional pela adoção do PAF-ECF juntamente com o uso do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal”, afirma Pinetti. A meta da Fazenda era fiscalizar 700 estabelecimentos durante a operação, portanto foi superada em 186 lojas, demonstrando o empenho da equipe de auditores fiscais.
Fonte: Economia SC – 26-01
Pontualidade de pagamentos das MPEs marca 95,6%
Nível de pontualidade em 2014 ficou 0,01 p.p abaixo do valor de 2013. A pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas (MPEs) atingiu 95,6% em 2014. Isto significa que durante o ano passado, a cada 1.000 pagamentos realizados, 956 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias. Este nível de pontualidade ficou ligeiramente abaixo do verificado no ano de 2013, que foi de 95,7%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o ano de 2014 marcou o início de um período conjuntural adverso para as micro e pequenas empresas, caracterizado por taxas de juros em elevação e pela estagnação da economia, dificultado a geração de caixa e encarecendo o seu custo financeiro. Tais fatores afetaram a capacidade das empresas em aprimorar seus pagamentos em dia, interrompendo uma trajetória de melhora que vinha se fazendo presente durante os dois anos anteriores (2012 e 2013).
As micro e pequenas empresas do setor comercial apresentaram o maior nível de pontualidade de pagamentos em 2014: 96,3%. As micro e pequenas empresas industriais registraram pontualidade de 94,9% e, por fim, a pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas de serviços atingiu 94,7% no ano passado.
Em 2014, o valor médio dos pagamentos pontuais cresceu 8,3% em relação ao ano anterior (R$ 1.949 contra R$ 1.799). O maior valor médio foi registrado pelos pagamentos pontuais das empresas de serviços (R$ 2.035), seguido pelo das empresas comerciais (R$1.965) e, por fim, pelas micro e pequenas empresas do segmento industrial (R$ 1.782).
Fonte: Economia SC – 26-01
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