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Clipping Diário - 25/07/2016

Publicado em 25/07/2016
Clipping Diário - 25/07/2016

CDL de Florianópolis Entrevista
CBN Diário 
Pauta: Revitalização
Fonte: Hélio Leite
Notícias do Dia - Carlos Damião

Geral

Fonte: Exame
  Alimentação contribui para queda da inflação pelo IPC-S
  A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,36% na terceira quadrissemana de julho, informou nesta segunda-feira, 25, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado veio 0,05 ponto porcentual abaixo do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,41%. Das oito classes de despesas analisadas, quatro apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,89% para 0,71%), Habitação (0,26% para 0,14%), Vestuário (-0,07% para -0,15%) e Educação, Leitura e Recreação (0,76% para 0,72%). Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (-0,16% para -0,07%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,54% para 0,68%), Comunicação (0,09% para 0,15%) e Despesas Diversas (0,59% para 0,64%). Alimentação O grupo Alimentação, que recuou de 0,89% na segunda quadrissemana de julho para 0,71% na terceira, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), diz FGV. O indicador geral recuou de 0,41% para 0,36% entre os dois períodos. Em Alimentação, o item que mais contribuiu para a desaceleração foi "hortaliças e legumes", cuja taxa passou de -4,40% para -6,71%. Nas outras três classes de despesas que apresentaram decréscimo, a FGV destacou o comportamento dos itens tarifa de eletricidade residencial (-0,62% para -1,22%), em Habitação; calçados (0,56% para -0,02%), em Vestuário; e passagem aérea (21,53% para 12,29%), em e Educação, Leitura e Recreação. De forma isolada, os itens com as maiores negativas foram mamão papaya (-39,90% para -38,73%), cebola (-34,79% para -33,99%), batata-inglesa (-3,40% para -10,56%), tarifa de eletricidade residencial (-0,62% para -1,22%) e manga (-27,88% para -31,08%). Já os itens com maiores influências positivas foram leite tipo longa vida (15,08% para 15,74%), feijão carioca (42,12% para 32,26%), plano e seguro de saúde (que manteve a mesma variação de 1,05% na quadrissemana anterior), feijão preto (31,72% para 34,41%) e passagem aérea (21,53% para 12,29%).

Fonte: Exame
  Confiança do consumidor sobe pelo 3º mês em julho, diz FGV
  As expectativas melhoraram com força em julho e a confiança do consumidor do Brasil avançou pelo terceiro mês seguido, de acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 5,4 pontos em julho na comparação com o mês anterior, maior ganho registrado neste ano, e alcançou 76,7 pontos. O destaque foi a alta de 8,2 pontos do Índice de Expectativas (IE), atingindo 85,3 pontos, melhor nível desde dezembro de 2014 (87,2). Já o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 1,0 ponto, a 65,7 pontos, maior patamar desde março do ano passado. "A rápida melhora das expectativas após a entrada do governo interino (...) parece superar a velocidade de recuperação cíclica da economia no curto prazo, ainda mais considerando-se os riscos ainda existentes no ambiente político, como a segunda fase do impeachment, as eleições e a votação das medidas de ajuste fiscal", destacou a coordenadora da sondagem o consumidor da FGV, Viviane Seda Bittencourt, em nota. Os indicadores de confiança vem sendo acompanhados com atenção à medida que sua melhora aponta, segundo especialistas, estabilização da atividade econômica. A retomada da confiança é tida pelo governo como determinante para a recuperação do crescimento.

Fonte: Notícias do Dia
  Escola de Florianópolis oferece ginástica para manter o cérebro saudável
  Aumentar a capacidade de manter o foco, desempenhar tarefas administrando o tempo e tomar decisões com maior brevidade são alguns dos ensinamentos adquiridos durante um curso de ginástica para o cérebro. Tão exigente quanto os exercícios de alto rendimento, a proposta neurocientífica tem por objetivo turbinar a cognição e aumentar a competitividade de quem precisa estudar ou trabalhar. As aulas também ajudam a manter a mente saudável e longe das doenças causadas pelo sedentarismo cognitivo. Não importa a área de atuação, se não exercitá-lo, o cérebro tende a atrofiar. São os novos desafios, sejam tarefas, cursos, outros idiomas ou leituras, que mantêm a neuroplasticidade cerebral, ou seja, a capacidade do órgão de receber, desempenhar e se moldar a coisas novas. O doutorando em ciência cognitiva pela PUC-PR, Gustavo Luiz Gava, diz que é preciso livrar o cérebro do sedentarismo e da rotina. “Novos desafios, ainda que sejam simples como caminhar por outro lado de um parque, já força o olhar para novas imagens. É preciso fazer uso da novidade para ativar outras regiões do cérebro”, explica. Além de muita leitura constante, Gava indica aos que já se aposentaram que mantenham relações sociais, com encontros para resgate de velhas experiências e troca de novidades para que assim produzam a sensação de bem-estar e motivação. Para o neurocientista, é fundamental não se entregar à aposentadoria. Ele diz que algumas linhas de estudo recomendam exercícios mentais ao invés de medicação e que a prática cognitiva previne Alzheimer e outras doenças. “A mente inativa buscará problemas que não existem. Isso pode causar depressão”, alerta. Aos que ainda estão na correria diária do trabalho, família e social, a receita é usar post-its, lembretes para ajudar a organizar o pensamento e manter o foco naquilo que precisa ser executado. ‘“Mesmo que não dê tempo, eu vou conseguir”, é uma das frases que Gava utiliza para ensinar aqueles que costumam procrastinar tarefas porque acreditam que não haverá tempo hábil para execução. “É preciso pensar na solução e focar nisso: ‘o que preciso fazer hoje para entregar o que pediram?’”, aconselha. “O cérebro precisa ser administrado, não pode ficar solto” Para atingir resultados desejados, seja nos estudos ou trabalho, Gustavo Luiz Gava aconselha as pessoas a colarem lembretes no local de trabalho e em casa. “O cérebro precisa ser condicionado a ter foco e a não dizer que não dá tempo, porque tais pensamentos afetam o comportamento e as emoções. Se o pensamento estiver voltado para a solução e não para o problema há possibilidade de um colega de trabalho lhe trazer a resolução mesmo sem saber de sua necessidade”, assegura, ao salientar que o excesso de informação que não se pode reter na atualidade pode causar doenças como a síndrome do pensamento acelerado. Gava ainda destaca: o cérebro precisa ser administrado, não pode ficar solto. “Quando turbinada, a mente evita gasto desnecessário de energia e aumenta a produtividade, o que resulta em menor estresse e maior qualidade de vida”, salienta. O neurocientista aponta ainda para o choque cultural que se vive em razão da geração Z, ou seja, um novo padrão de inteligência das crianças e adolescentes com acesso a tecnologias impensadas há 30 anos. “Mesmo que não saibam ler, eles têm entendimento e interagem devido à sua inteligência tecnológica”, afirma. O entendimento da geração Z, segundo o estudioso, é fundamental para que diferencie divergência perceptiva de déficit de atenção. Ele salienta que as salas de aula ou modelo de ensino das décadas de 1980 e 1990, quando o professor era o detentor do conhecimento, já não atendem as necessidades dos jovens e não prendem a atenção porque muitas vezes os alunos chegam à escola com rico conteúdo devido ao acesso que tem à informação. “A aula pode estar desatualizada e os alunos à frente dela”, observa. Resultados em três semanas A economista Mariana Grapeggia, 43 anos, vai para a quarta semana de ginástica cerebral. “Eu sabia que era bom, mas não esperava obter algum resultado em um período tão curto de tempo. Percebo melhora na concentração e raciocínio mais rápido”, detalhou. Mariana é gerente de empreendedorismo e inovação do Sebrae. Além de uma aula por semana, com duração de duas horas, a executiva estuda 15 minutos diários, no intervalo de almoço, e outros 15 minutos à noite. Para os exercícios, ela conta com apostila e conteúdo on-line. Em sala de aula a turma precisa encontrar soluções trabalhando a competitividade sadia. Mariana salienta que as atividades são prazerosas e aliviam o estresse. “É como se eu tomasse uma dose de energético”, compara. A economista procurou o curso, indicado pela irmã que mora no Mato Grosso. A escola estava em Balneário Camboriú e Mariana teve de esperar quase um ano pela abertura em Florianópolis, há um mês. Ela matriculou a filha Ana Júlia, 15, para ela ter mais foco para estudar matemática. Franquia com foco na neuroeducação O administrador Renato Moreira, 32 anos, e a terapeuta ocupacional e sócia Débora Schirmer, 35, estão à frente da Supera, escola de ginástica para o cérebro, onde Mariana Grapeggia e a filha se exercitam. O curso tem 18 meses de duração. São trabalhados socialização, desenvolvimento de liderança, respeito ao outro, criatividade, foco e tomada de decisão. “O objetivo é ampliar horizontes. Fazemos isso utilizando mais de 70 jogos e o ábaco para desenvolvimento do raciocínio lógico, da agilidade e da concentração”, detalha Moreira. Segundo o empresário, o ser humano tem predisposição para fugir de desafios, razão pela qual é preciso desafiar o cérebro e exercitá-lo. Gestão de tempo, organização de ideias e filtragem do excesso de informação também são ensinados na escola voltada para a neuroeducação. “Muitas pessoas malham o corpo, estão bem condicionadas fisicamente, mas não sabem que precisam de exercícios cerebrais para melhorar a cognição”, diz. Entre os 25 e 30 de julho a escola oferecerá aulas demonstrativas gratuitas. E no dia 27, trará a Florianópolis a doutora Carla Tieppo, uma das mais reconhecidas neurocientistas do país. SERVIÇO O quê: Lançamento do livro “A mente holística: fenômenos cognitivos globais no cérebro”, de Gustavo Luiz Gava
Onde: Livrarias Catarinense, rua Felipe Schmidt, 60, Centro, Florianópolis
Quando: 26 de julho, às 17h
Quanto: Gratuito
Informações: 3271-6001

Fonte: Diário Catarinense
  Vizinho Solidário chega ao comércio de Barreiros, em São José
  A comerciante Terezinha Reingel Ferreira, da Avenida Leoberto Leal, no bairro Barreiros em São José, adotou uma medida que não gosta muito, mas acredita que evita um problema maior. A partir das 18h, ela passa a chave no seu comércio e só entra quem bater na porta. Ela trabalha até às 19h e se diz um pouco assustada com a violência. — Fomos orientados a chavear durante o dia, mas não tem como. Vai que estamos atendendo um cliente e outro bate na porta e não vemos? Perdemos o cliente — deduz a comerciante. Esse medo, principalmente por conta dos últimos assaltos que ocorreram na rua (numa ótica e numa loja de móveis e eletrodomésticos), é facilmente compartilhado por demais comerciantes. Mauro Meinchein, por exemplo, evita ter muito dinheiro no caixa de seu negócio. Mas algumas notas, ele se sente obrigado a deixar. — Melhor ter alguma coisa para eles levarem do que sofrer algum tipo de agressão — avalia. Esta sensação de insegurança, aos poucos, vai sendo combatida com o apoio do projeto Vizinho Solidário – comum nos bairros e comunidades – e que foi levado pela Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis (Aemflo) e Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de São José, em parceria com a Polícia Militar, até os lojistas da Avenida Leoberto Leal. Rede de informação O Vizinho Solidário é um grupo do aplicativo Whatsapp, no qual moradores ou comerciantes alertam uns aos outros sobre pessoas suspeitas e demais crimes na região. O grupo foi criado há dois meses. Nele, além de cerca de 80 comerciantes, há policiais participando. Em caso de uma emergência, esses policiais avisam as viaturas que se deslocam até o local do crime. — É muito interessante a aplicação do projeto entre os lojistas. Tem pessoas, como trabalhadores de padaria que chegam às 3h, que já ficam de olho na movimentação e avisam via Whats. Assim como os comércios que ficam até tarde, e que também avisam — explicou o subcomandante da PM em São José, major Bona Portão. Assalto e bandido preso No dia 12 de julho, por exemplo, uma relojoaria e ótica foi assaltada. Os funcionários se esconderam do bandido — que estava armado de uma faca — no banheiro e, pelo grupo de Whatsapp, avisaram a PM e os demais comerciantes do fato. A polícia conseguiu capturar o assaltante e reaver os produtos roubados. _ A gente precisa se proteger e está tendo uma união, uma integração maior com os comerciantes. Cuidado um com o outro — observou o dono da relojoaria e ótica, que pediu para não ser identificado. O assaltante, no entanto, contaram os funcionários da ótica, foi solto e já foi visto por eles nas ruas, o que trouxe ainda mais insegurança. — Nós ficamos presos, com medo, e eles soltos. É muito complicado — lamenta a funcionária. Manual do Vizinho Solidário O próximo passo, conta o presidente do CDL, Marcos Souza, é criar um manual do uso correto do Vizinho Solidário. Isso para salientar que se poste apenas assuntos de segurança (e não correntes) e não esquecer que o aplicativo do celular não substitui a ligação ao 190 – canal oficial da Polícia Militar para emergências e denúncias. — A ideia que o grupo esteja interligado com a Central de Monitoramento de São José. Ter policiais militares e civis no grupo — conta. Estratégia em Prevenção O major Bona Portão explica que o Vizinho Solidário é uma estratégia de prevenção. Com o interesse da Associação e do CDL, a polícia realizou três palestras de sensibilização com comerciantes. Além disso, um efetivo policial tem visitados os estabelecimentos na Leoberto Leal para apurar casos de roubos ou arrombamentos, e para dar dicas de segurança. Atualmente, 80 policiais atuam na região central. Nesse questionário, os guardas perguntam aos lojistas se o comércio já foi vítima de algum crime, se o registro foi feito com as polícias e quando ocorreu. — Muitas pessoas falam que foram vítimas, mas há cinco, seis anos atrás. Dados estatísticos nos mostram que a Avenida Leoberto Leal é um local tranquilo. Precisamos fazer um resgate cronológico e medir essa sensação de insegurança — detalhou o Major. Dicas aos comerciantes O major Bona Portão dá algumas dicas de segurança aos comércios para evitar a ação de bandidos e como reagir após um crime. 1) Quanto mais vigilância, melhor: uso de câmeras de monitoramento, por exemplo, pode inibir a ação dos bandidos. É importante colocá-las em pontos estratégicos da loja e que não prejudiquem a identificação de quem entrar com boné ou capacete; 2) Controle de acesso na entrada e saída do comércio. O uso de algum tipo de contenção, como uma catraca, por exemplo, pode ajudar; 3) Cuidado com prateleiras. Se houver prateleiras muito altas, deixar o móvel no interior da loja, de uma maneira que não crie um ponto cego; 4) As gôndolas da prateleira também não devem ter fundo opaco; 5) Deixar o caixa no meio da loja – nem no interior, nem perto da porta; 6) A gaveta do caixa, onde fica o dinheiro, deve estar em uma posição que o cliente não consiga ver a quantidade de notas; 7) Deixar o ambiente sempre limpo e bem cuidado. Mostrar que tem alguém ali que se importa com o local. ¿As pessoas não costumam respeitar algo desleixado¿, observa o major. 8) Em caso de assalto, não reagir. 9) Assim que o crime ocorrer, ligue diretamente para a PM no 190. Mesmo em caso de arrombamentos, a polícia precisa ser avisada. É com base nestes dados estatísticos que a PM avalia se um local é perigoso ou não, se precisa de mais rondas ou de mais policiais na rua. 10) Faça o boletim de ocorrência na Polícia Civil.

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