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Clipping Diário - 25/05/2015

Publicado em 25/05/2015
Clipping Diário - 25/05/2015

Fonte: Notícias do Dia - 25/05 Trabalhadores do transporte coletivo negociam novamente nesta segunda-feira em Florianópolis Ônibus circulam normalmente hoje, mas, se não houver acordo, serviço poderá parar amanhã O Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano) e Setuf (Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis) realizam nesta segunda-feira mais uma rodada de negociações para tentar pôr fim nos impasses entre patrões e empregados, que estão em estado de greve desde a semana passada. Os trabalhadores reivindicam o reajuste de 5% nos salários, aumento do vale-refeição e um plano de saúde, assuntos que deverão pautar a reunião de hoje. A manutenção dos postos de trabalho dos cobradores, uma das maiores exigências dos trabalhadores, já foi garantida pela prefeitura na sexta-feira. Apesar do encontro que acontece hoje, o representante do Sintraturb, Deonísio Linder, acredita que as negociações poderão demorar para acabar. “Além das principais reivindicações, temos outras menores, de caráter social, como a aceitação de atestado de acompanhante no caso de um trabalhador levar o filho ao médico. Por um erro, essa cláusula acabou ficando de fora dos acordos e deve voltar a valer”, exemplifica.
Enquanto a pauta é discutida, o Sintraturb mantém o estado de greve, mas garante que não haverá paralisação até o final da tarde de hoje. No entanto, se não chegarem a um acordo na reunião, o serviço poderá parar amanhã. Fonte: G1 - 25/05 Haitianos e senegaleses chegam a Florianópolis vindos do Acre Imigrantes foram recebidos na madrugada desta segunda (25) em ginásio. Eles devem ser cadastrados em sistemas de busca de empregos. Dois ônibus com 18 imigrantes haitianos e 25 senegaleses chegaram a Florianópolis por volta da 1h da madrugada desta segunda-feira (25). Eles haviam saído de Rio Branco, no Acre, na última quinta-feira (21), depois que o Ministério da Justiça suspendeu viagens para São Paulo. O grupo foi recebido no ginásio Saul Oliveira, conhecido como Capoeirão, na região continental da capital catarinenses. A prefeitura informou que não foi oficialmente notificada, mas montou um esquema de emergência para receber os imigrantes. Houve arrecadação de roupas, cobertores e produtos de higiene pessoal. Entre os haitianos que chegaram a Florianópolis, alguns afirmaram que pretendem buscar empregos em cidades onde já têm parentes e conhecidos, como Criciúma, no Sul do estado, e Concórdia, no Oeste. Já entre os senegaleses a preferência é por cidades gaúchas como Porto Alegre e Passo Fundo.
Nesta manhã, equipes do Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (Igeof) e do Sistema Nacional de Emprego (Sine) começarão a fazer o cadastramento desses imigrantes. Protesto contra envio No domingo (24), o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Junior, anunciou que vai formalizar um protesto no Ministério da Justiça pelo "envio indiscriminado de imigrantes" para a capital. “Esse não é um protesto contra os imigrantes, mas sim contra a forma como o governo federal e o Estado do Acre estão agindo. O protesto é contra a transferência de responsabilidade ao município e também pela maneira como o governo federal e o governo do Acre expuseram os imigrantes, com absoluta falta de planejamento e sem qualquer comunicação oficial à prefeitura”, afirmou Cesar Souza Junior. Segundo o prefeito, o Ministério Público Federal também deve ser acionado. “O que não podemos permitir é que uma rota direta seja instituía por um governo estadual. Não temos estrutura para ficar recebendo imigrantes”, declarou o prefeito. Estrutura montada Uma estrutura foi montada no Ginásio Saul Oliveira, conhecido como Capoeirão, para abrigá-los. Dois ônibus com imigrantes haitianos e senegaleses saíram do abrigo mantido pelo governo do Acre em Rio Branco com destino à região Sul do Brasil na quinta (21). Os veículos, com 45 pessoas cada, devem deixar um imigrante em Cuiabá (MT), um em Campo Grande (MS) e os demais em Curitiba (PR), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS), destino final dos ônibus. Outro veículo com mais 44 imigrantes saiu do Acre na sexta (22). Do total de 46 imigrantes, 25 são senegaleses e 21, haitianos, informou o diretor-geral da Secretaria de Assistência Social de Florianópolis, Dejair de Oliveira Júnior. Todos são adultos, sendo 44 homens e duas mulheres. O diretor-geral não soube informar a média de idade deles. Recepção "Vamos recepcioná-los na rodoviária, já que não conhecem a cidade", disse o diretor-geral. Os imigrantes devem ficar alojados durante a próxima semana. A partir de segunda, a Secretaria estará junto com representantes do Sistema Nacional do Emprego (Sine) no ginásio para auxiliá-los na busca por um trabalho. A expectativa da Secretaria Municipal de Assistência Social é de que alguns imigrantes já tenham contatos com outros que já estão no estado. "Santa Catarina tem regiões, como Criciúma [no Sul], onde há muito haitianos", explicou o diretor-geral. Por isso, a Secretaria acredita que alguns vão optar pela região de Criciúma. Segundo a pasta, também há bastante imigrantes no Oeste do estado, em Chapecó. De qualquer forma, a Secretaria e o Sine fornecerão ajuda para que eles busquem empregos em Santa Catarina. "A nossa espectativa é que isso seja rápido. Não podemos mudar rotina da região. No ginásio, funcionam projetos sociais, colégios usam o ginásio. Se mantermos os imigrantes por muito tempo, vamos mudar rotina de região", finalizou o diretor-geral. Entenda o caso O Ministério da Justiça anunciou, na terça-feira (19), que um acordo com o governo acreano suspendeu o envio de imigrantes haitianos para a cidade de São Paulo. Segundo o ministério, a transferência "está suspensa até que ações referentes a essa questão estejam bem coordenadas entre os vários órgãos do governo federal, estados e municípios". Inicialmente, a pasta havia informado que a transferência estava proibida para todos os estados do país. Às 22h10 da terça-feira, porém, o ministério afirmou que o acordo diz respeito apenas à cidade de São Paulo. Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que não havia sido informada sobre a chegada de, aproximadamente, 1 mil imigrantes e, por isso, não tinha estrutura para recebê-los. Só na segunda-feira (18), em torno de 80 haitianos desembarcaram na cidade.
Fonte: G1 - 25/05 Levy diz que governo cortou na 'carne', mas com cautela e equilíbrio 'Não adianta inventar novos impostos como se fosse salvar economia', diz. Para ministro, não seria 'surpresa' retração do PIB no primeiro trimestre. O corte no orçamento de 2015, que somou R$ 69,9 bilhões, o maior da história, é muito importante e o governo cortou despesas na "carne", mas "com muita cautela, equilíbrio", analisou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nesta segunda-feira (25). Em sua visão, o valor foi "adequado". Na última sexta-feira (22), o ministro da Fazenda não participou do anúncio do bloqueio de recursos. Sua assessoria de imprensa informou que ele estava gripado. Na ocasião, o detalhamento do corte de recursos foi feito pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Nesta segunda, Levy convocou a imprensa para falar na portaria. No início do ano, ele havia proibido os jornalistas de ficarem posicionados próximos ao seu carro, procedimento que era comum com seu antecessor, Guido Mantega. Segundo avaliou o ministro Joaquim Levy, o contingenciamento de recursos foi feito "na medida em que se poderia fazer sem por o menor risco para o crescimento econômico".
"O PIB não está devagar por causa do ajuste [fiscal, implementado por meio da alta de tributos e corte de gastos, principalmente de investimentos]. A gente está fazsendo o ajuste porque o PIB estava devagar", declarou o ministro da Fazenda. Corte concentrado no PAC e emendas Apesar de o ministro ter dito que o governo cortou recursos na "carne", do bloqueio total de quase R$ 70 bilhões, 67% está concentrado nos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e nas emendas parlamentares. O PAC sofreu um corte de R$ 25,7 bilhões, enquanto as emendas parlamentares terão R$ 21,4 bilhões a menos. As demais despesas perderam R$ 22,9 bilhões. No caso do PAC, os valores autorizados para 2015 (R$ 40,5 bilhões) representam um contingenciamento de 39,1% no valor aprovado pelo Congresso Nacional. Após o bloqueio, o limite para despesas caiu de R$ 65,6 bilhões para R$ 40,5 bilhões. Somente no Minha Casa Minha Vida, o bloqueio foi de R$ 6,9 bilhôes neste ano. Receitas e tributos De acordo com o ministro Joaquim Levy, o bloqueio de recursos no orçamento é "uma parte da estratégia" do governo. Segundo ele, o contingenciamento foi "necessário" porque as receitas previstas no orçamento "não têm conexão" com a realidade da arredadação. De janeiro a maio, a arrecadação federal foi a pior, para o período, desde 2011. Questionado sobre a possibilidade de novas altas de tributos, o ministro declarou que é preciso ir com "calma" no que se refere a esse assunto. "Não adianta a gente inventar novos impostos como se fosse isso que ia salvar a economia brasileira. Não é por aí. A gente tem uma coisa mais profunda. Que não se resolve com coisas fáceis, por mais emocionantes que possam ser. Foi dado um passo importante [bloqueio de gastos no orçamento]", declarou ele. Outras políticas Joaquim Levy afirmou que o bloqueio de recursos no orçamento é apenas uma parte das políticas que estão sendo colocadas em prática para tentar impulsionar a economia brasileira. "[O contingenciamento] é uma parte importante. Outras partes que são até mais estruturais têm a ver com o realinhamento de preços, com as atividades de concessões. Vamos ver como é que a gente reorganiza o financiamento de longo prazo, agora que acabou o dinheiro via aquele modelo mais baseado em recursos públicos. Agora que estes recursos acabaram", declarou ele. Está previsto para 6 de junho o lançamento de um pacote de concessões pelo governo, englobando rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. O ministro da Fazenda afirmou que também é preciso melhorar a competitividade e a produtividade na economia brasileira. "A gente viu que as indústrias, nos últimos anos, apesar de o governo ter dado muitos incentivos fiscais, não tiveram desempenho muito forte. São coisas importantes que a gente tem de estar olhando, coisas estruturais, para a economia ter mais vitalidade. Não só botando dinheiro público", disse. Comportamento do PIB Interpelado por jornalistas sobre sua previsão para o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, cujo resultado oficial será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na próxima sexta-feira (29), Levy disse que uma retração "não seria surpresa". "No começo do ano, os agentes estavam em grande expectativa de retraimento. Então não seria surpresa ver uma situação dessa. Se a gente fizer o ajuste, tanto fiscal quanto outros ajustes econômicos, a gente consegue botar a economia crescendo outra vez, que é o que a gente quer", declarou ele, acrescentando que, para isso, é preciso definir elementos como financiamento da safra e inovar no financiamento da infraestrutura. "É isso que a gente precisa fazer. Aí a economia vai retomando. É o momento que a gente tem de ajustar à uma realidade diferente", acrescentou Levy. Na última semana, o Banco Central informou que a "prévia" do PIB, calculada pela autoridade monetária, recuou 0,81% no primeiro trimestre deste ano, contra os três últimos meses de 2014, acumulando dois trimestres de retração - o que configura, de acordo com economistas, um cenário de "recessão técnica". "No começo do ano, havia grandes temores na economia. Grandes agentes se retraíram. Havia preocupação de 'downgrad' [rebaixamento da nota brasileira pelas agências de classificação de risco], Petrobras e questão energética. Boa parte destes receios desapareceram. Até tem gente que acha que está tudo resolvido, o que não é verdade. Tem trabalho pela frente", declarou ele. Segundo Joaquim Levy, só uma parte do plano do governo foi implementada até agora.
Acrescentou que o plano de safra será "extremante realista, com volumes que atendem à necessidade do setor agrícola". Segundo ele, a agricultura deve dar "contribuição importante" para o PIB, apesar da queda dos preços das "commodities" (produtos básicos com cotação internacional, como alimentos, petróleo e minério de ferro).
Fonte: Exame - 25/05 Dólar sobe acima de R$ 3,10, de olho em Fed O dólar subia acima de 3,10 reais no início dos negócios desta segunda-feira, com investidores digerindo o corte de gastos do governo brasileiro anunciado na sessão passada, sinais de aceleração da inflação nos Estados Unidos e declarações da chair do Federal Reserve, Janet Yellen. Às 9h11, a moeda norte-americana avançava 0,73 por cento, a 3,1176 reais na venda, após subir 1,73 por cento na sexta-feira. O volume de negócios deve ser mais fraco nesta sessão, uma vez que importantes praças financeiras globais, como os mercados dos Estados Unidos e da Alemanha, não abrem nesta segunda-feira por feriado. Mais tarde, o Banco Central dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em junho, com oferta de até 8,1 mil contratos.
Fonte: Fola S.Paulo - 25/05 Governo finaliza plano para frear demissões Após os dados do mercado de trabalho mostrarem o pior resultado para abril em 23 anos, integrantes do governo estão finalizando um programa para segurar o nível de emprego na indústria. O plano é inspirado em um modelo alemão e prevê a redução da jornada de trabalho e de salários nas empresas afetadas pela crise econômica, sem causar perda de arrecadação ao governo federal. O governo ainda não definiu os percentuais de redução da jornada de trabalho e de salário. Mas, uma das ideias em estudo é a defendida pelas centrais sindicais que prevê jornada 30% menor e corte nos salários de 15%. O programa de proteção ao emprego, em estudo no governo, é uma alternativa aos "layoffs", sistemas que têm sido adotados principalmente pelas montadoras. No "lay-off", há suspensão dos contratos de trabalho por um prazo de cinco meses (que pode ser prorrogado) e o trabalhador recebe o equivalente ao valor do seguro-desemprego, bancado pelo governo federal. Nesse regime, as empresas deixam de recolher contribuições previdenciárias e trabalhistas. A ideia proposta no programa de proteção ao emprego em estudo pelo governo é manter o trabalhador com salário e jornada menores por um prazo de ano, mas sem causar perda de arrecadação ao governo, uma vez que as empresas têm de recolher as contribuições porque os contratos de trabalho não são suspensos. Com a jornada reduzida, as empresas, além de pagarem salário menor, conseguem ajustar a produção à demanda mais fraca. Na semana passada, CUT, Força Sindical e UGT entregaram carta à presidente Dilma Rousseff em que pedem a adoção do plano, em caráter de teste e de urgência, por um período de ao menos 12 meses para evitar mais demissões principalmente no setor automobilístico. Para entrar em vigor, o plano tem de ser negociado com sindicato e passar por aprovação em assembleia. A proposta ganha força com a ameaça de cerca de 1.500 demissões nas próximas semanas em montadoras do Grande ABC (SP). O pedido foi reforçado pelo ex-presidente Lula em reunião com a presidente na sexta-feira (22). Ele manifestou preocupação com a ameaça de demissões no ABC, berço e base eleitoral do PT. Dilma não descartou, mas mostrou dúvidas quanto à eficácia do plano. "Acho que isso beneficia uma elite do operariado", respondeu ela, conforme relatos.
Integrantes da equipe econômica e da área política da Esplanada defendem a ideia por razões distintas. No primeiro caso, estudos internos mostram que é mais barato ajudar a pagar o salário reduzido via recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), conforme desenho atual da proposta, do que arcar com o seguro-desemprego, área que o governo tenta enxugar. Mais: o modelo prevê a manutenção do pagamento de encargos trabalhistas enquanto o plano é adotado na fábrica. Ou seja: não haveria, inicialmente, impacto sobre a arrecadação federal. Já do ponto de vista político, ministros ponderam a ação contribuiria para reabilitar as relações de Dilma com o reduto eleitoral petista, incomodado com as medidas de ajuste fiscal que endurecem as regras para a concessão de abono salarial e seguro-desemprego. Emprego e renda "A ideia é que a empresa pague 70% do salário e os 15% restantes venham de um fundo anticrise", diz Miguel Torres, presidente da Força Sindical. As centrais defendem que esse fundo poderia ser constituído com os recursos do adicional de 10% da multa do FGTS, paga pelos empregadores em demissões sem justa causa. "Esse dinheiro da multa já está no caixa do governo. São cerca de 3 bilhões por ano, que vêm do pagamento dos 10% da multa", explica Ricardo Patah, presidente da UGT. Para a CUT, o plano não prevê flexibilização dos direitos nem qualquer mudança trabalhista, mas sim uma alternativa para manter empregos em épocas de crise. Em um das negociações com o governo, o presidente da central, Vagner Freitas, destacou que o programa, batizado de PPE (Plano de Proteção ao Emprego), só pode ser acionado em caso de crise econômica cíclica ou sistêmica que deve ser comprovada pela empresa ao sindicato da categoria e ao governo federal. E esse problema econômico não pode ser derivado de má gestão. Para as centrais, outro ponto importante que diferencia o programa do lay-off é que, quando o trabalhador afastado (no lay-off) volta a assumir seu posto na empresa, corre o risco de ter problema para sacar o seguro-desemprego caso seja demitido meses depois. Isso porque, a suspensão total do contrato de trabalho envolve recursos da conta do seguro´-desemprego do trabalhador. No programa de proteção ao emprego, isso não ocorrerá porque os recursos utilizados para viabilizar o programa são de outra natureza, além do fato do programa manter o vinculo de emprego. Urgência O plano também é finalizado em um momento em que os dados de emprego, divulgados pelo Ministério do Trabalho, deixaram a presidente Dilma "preocupadíssima", na definição de assessores. Quase 98 mil empregos com carteira assinada foram cortados no país em abril, o pior resultado para o mês desde o governo Fernando Collor de Mello. O recorde só não é tão amargo quanto o comparativo de crescimento em relação ao adversário tucano. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso entregou, em seus dois mandatos, um crescimento médio de 2,3%. No primeiro mandato, a marca de Dilma foi de um PIB de 2,1%. A produção da indústria brasileira vem caindo puxada justamente pela desaceleração da economia. A Mercedes-Benz, em São Bernardo, anunciou que vai encerrar os contratos de um grupo de 500 trabalhadores, que estão afastados em lay-off, e informa ter, mesmo após os cortes, excedente de 1.750 empregados nessa fábrica. A GM, em São Caetano, também estuda dispensar 819 trabalhadores, que estão com contratos suspensos, segundo o sindicato local.
Fonte: Economia SC - 25/05 Taxa básica de juros subirá mais 0,5 ponto percentual Como atualmente a Selic, instrumento do BC para controle da inflação, está em 13,25%, isso implica aumento de 0,5 ponto percentual na taxa até o fim do ano O Banco Central (BC) informou nessa segunda-feira, 25, que analistas e investidores do mercado financeiro elevaram a previsão de fechamento da Selic, taxa básica de juros da economia, para 2015. A projeção passou de 13,5% para 13,75% ao ano. Como atualmente a Selic, instrumento do BC para controle da inflação, está em 13,25%, isso implica aumento de 0,5 ponto percentual na taxa até o fim do ano. De outubro de 2014 para cá, a Selic já subiu 2,25 pontos percentuais. A estimativa para a taxa básica está no boletim Focus, pesquisa semanal do BC junto a instituições financeiras. Os analistas ouvidos pelo Focus também voltaram a elevar a previsão de fechamento da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2015. A estimativa de alta, que estava em 8,31%, agora é 8,37%. O IPCA, considerado o índice oficial de inflação do país, é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e utilizado pela autoridade monetária para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos pelo sistema de metas de inflação. Além do IPCA, o mercado ampliou a previsão de alta para os preços administrados, como o da energia e da gasolina, de 13,5% para 13,7%. Os analistas também preveem uma queda maior do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos em um país). De diminuição de 1,2%, a estimativa passou para recuo de 1,24% em 2015. Já a projeção de queda da produção industrial permaneceu em 2,8%. A estimativa para o câmbio ao fim de 2015 continuou em R$ 3,20. A expectativa para a dívida líquida do setor público ficou em 37,9% do PIB. A projeção do déficit em conta-corrente, que mede a qualidade das contas externas, subiu de US$ 82,4 bilhões para US$ 83,8 bilhões. O saldo projetado para a balança comercial permanece positivo em US$ 3 bilhões. Os investimentos estrangeiros estimados subiram de US$ 61 bilhões para US$ 65,5 bilhões. (Agência Brasil)
Fonte: Portal Floripa News - 25/05 Eventos promovem discussões sobre sustentabilidade em praias e marinas de Santa Catarina O I Seminário Sustentabilidade Náutica - Praias e Marinas e o VIII Workshop Anual do Programa Bandeira Azul começaram nesta quinta-feira, 21, em Florianópolis. O propósito dos dois eventos é discutir alternativas para promover a sustentabilidade por meio da melhoria na qualidade dos serviços e boas práticas de conservação ambiental. O Grupo de Trabalho de Turismo Náutico da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte é um dos apoiadores dos encontros. O presidente do Grupo Náutico SC, Leandro Mané Ferrari, destacou uma das principais iniciativas que contam com a parceria do grupo: o Projeto Limpeza dos Mares. “Em três edições retiramos cerca de quatro toneladas de lixo do fundo do mar. Essa iniciativa demonstra que o setor náutico está preocupado com a conservação do meio ambiente e sustentabilidade. Ninguém quer navegar em mar sujo”, afirmou. Ainda durante a manhã desta quinta, a coordenadora Nacional do Programa Bandeira Azul, Leana Bernardi, falou sobre os requisitos necessários para a obtenção do selo internacional, que pode ser conquistado por praias e marinas. “A Bandeira Azul comprova que o município ou o empreendimento está comprometido com a preservação dos recursos naturais e promove a interação sustentável com o meio ambiente”, explicou. Um dos destaques da tarde foi a palestra da ambientóloga espanhola Paloma Arias, que trabalhou durante 20 anos na entidade que desenvolve o programa Bandeira Azul na Espanha, a Asociación de Educación Ambiental y del Consumidor. Em 28 anos de contínuo trabalho, a Espanha alcançou o expressivo número de 577 praias e 101 marinas certificadas com a Bandeira Azul. “Hoje o primeiro critério para a certificação é a informação e a educação ambiental para turistas, trabalhadores e moradores dos balneários”, ressaltou. Na Espanha o turismo é o primeiro setor econômico e o turismo balnear responde por 74% de todo movimento do setor. Adilson Cabral compartilhou a experiência da Praia do Tombo, cartão postal do município de Guarujá (SP). No final de 2014, a praia recebeu o selo internacional de balneabilidade e infraestrutura pela quinta vez consecutiva, após cumprir uma série de critérios com a ajuda da comunidade local, comerciantes e turistas. A última explanação do dia foi a participação de Marinez Scherer, professora doutora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e responsável pela vinda do programa Bandeira Azul para o Brasil, há nove anos. “Essa iniciativa surgiu da nossa inquietação diante do que vemos no nosso litoral”, explicou. Marinez ressaltou a necessidade, para o Estado e para o país, de um sistema de gestão de praias, que sistematize e oriente o uso do espaço desses espaços. O Seminário e o Workshop estão sendo realizados no auditório da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), localizado na Rua Eduardo Gonçalves D’Avila, 303 – Itacorubi, Florianópolis. A programação continua nesta sexta, 22, com mesas redondas com interessados em obter a Bandeira Azul em praias e marinas, além de capacitações para consultores. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas pelo e-mail litoral@iarbrasil.org.br.
Fonte: Portal Floripa News - 25/05 Terminal rodoviário de Florianópolis entra nas últimas etapas de revitalização O Terminal Rita Maria, em Florianópolis, passa pela segunda e terceira etapas das obras de revitalização. Segundo o secretário de Estado da Infraestrutura, João Carlos Ecker, os trabalhos estão dentro do cronogramana. “Estamos executando dois projetos, que são as duas últimas fases, que estão bem adiantadas e dentro do prazo, conforme o contrato. Acreditamos que até o final desse ano teremos todas as fases desta obra concluídas”, destacou o secretário. A recuperação da estrutura e da cobertura, que faz parte da primeira fase da obra, foi concluída em outubro de 2014, com investimento de R$ 6,8 milhões. Já a segunda etapa recebeu R$ 2,4 milhões, que compreende a pintura interna e troca do piso. Com início em fevereiro de 2015, a pintura está 70% concluída e tem previsão para término em julho deste ano. Em seguida, será feita a parte do piso, onde todas as placas emborrachadas serão retiradas e, depois, feita a colocação dos novos revestimentos cerâmicos. A empresa vencedora do processo licitatório foi a Construtora Progredior, a mesma que fez a primeira parte das obras. O consultor de infraestrutura da secretaria, Ivan Amaral, explicou que a compra dos pisos e os procedimentos para retirar o atual serão discutidos na próxima semana com o secretário. “Após a pintura, vamos fazer a compra do novo piso cerâmico e iniciar com os procedimentos de retirada do atual para a colocação do novo. Por ser um serviço em parte interna e coberta não teremos atrasos devido ao clima”. A última fase da obra, com 30% já em andamento, consiste em pavimentação de todo o pátio e estacionamento de veículos, além do cercamento da área. São previstos 240 dias com investimento de R$ 1,7 milhão. O total da obra foi de R$ 10,9 milhões.
Fonte: Portal/Blog Raul Sartori Crise moral O governo anunciou um corte de quase R$ 70 bilhões nos gastos federais e a Câmara dos Deputados decide construir um shopping center! Vai custar cerca de R$ 1,5 bilhão. Votaram a favor desta imoralidade os deputados federais catarinenses Edinho Bez, Mauro Mariani, Rogério Peninha Mendonça, Ronaldo Benedet e Valdir Colatto, todos do PMDB, além de Esperidião Amin (PP), Jorginho Mello (PR), Cesar Souza e João Rodrigues (PSD). Votaram contra a obra Celso Maldaner (PMDB), Jorge Boeira (PP), Carmen Zanotto (PPS), Geovânia de Sá e Marco Tebaldi (PSDB) e Pedro Uczai (PT).

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