Clipping Diário - 25/03/2015
Publicado em 25/03/2015
Clipping Diário - 25/03/2015
Entrevista Ric Record - Marco dos Santos - Viva a Cidade
http://ricmais.com.br/sc/jornal-do-meio-dia/videos/feira-permanente-valoriza-centro-historico-de-florianopolis/
Fonte: CDL de Florianópolis
FEIRA SEMANAL PERMANENTE VIVA CIDADE MOVIMENTA CENTRO HISTÓRICO
Programação homenageou aniversário de Florianópolis
A Feira Semanal Permanente Viva a Cidade teve programação especial neste sábado (21) no Centro Histórico da Capital, alusivo à comemoração pelo aniversário de Florianópolis.
O projeto é uma parceria da Prefeitura com a CDL de Florianópolis, por meio do Núcleo do Centro Histórico. A ação movimenta as ruas Saldanha Marinho, Nunes Machado, Travessa Ratcliff, Antônio Luz, João Pinto, Tiradentes e Victor Meirelles todos os sábados.
O Viva a Cidade envolve atividades de artesanato, sebos, brechós, móveis usados, calçados, antiquários, bares e restaurantes, sempre das 9h às 16h. As exposições estimulam o movimento no local, assim como a valorização do Centro Histórico localizado na área central de Florianópolis.
As apresentações artísticas e culturais que acontecem durante a feira são concentradas no corredor das artes, localizado à rua Victor Meirelles. No sábado houve participações do manezinho Odilho, do personagem Charles Chaplin e do grupo musical Nilêra e Banda. O Sesc também participou da atividade com espaços interativos.
O Presidente da CDL de Florianópolis, Marco dos Santos, considera fundamental esse estímulo ao fluxo de pessoas pelo Centro Histórico. "Este projeto valoriza aspectos históricos da cidade através de atividades como o comércio de rua e manifestações culturais e artísticas para toda a família", afirmou.
SÁBADO QUE VEM TEM FESTIVAL DE FOOD TRUCK E EXPOSIÇÃO DE CARROS MILITARES ANTIGOS
O Viva a Cidade no sábado que vem (28) terá novas atrações musicais e artísticas e a realização de um festival de comida de rua servida em trailers e furgões (estilo food truck), além de uma exposição de veículos militares antigos.
Fonte: CDL de Florianópolis
POSTO DE CONCILIAÇÃO NA CDL PODERÁ ACELERAR RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
Serviço iniciará nesta terça-feira, 24, na CDL de Florianópolis
Começa a funcionar nesta terça-feira, 24, junto à sede da CDL de Florianópolis, o Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual (Pace), resultado de um convênio firmado com o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) no ano passado, e que agora passa a ser colocado em prática. A partir de agora, os associados da CDL da Capital poderão resolver conflitos mediante a conciliação e evitar as ações judiciais.
A dinâmica de funcionamento do Pace foi estruturada pela Câmara de Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial (Cbmae) com a atuação de conciliadores especialmente treinados para mediar e conciliar os conflitos. Os acordos serão homologados por um juiz e terão força de sentença judicial. O horário de atendimento será diariamente das 9h às 12h, no primeiro andar da entidade, sendo exclusivo para associados.
Para o Presidente da CDL de Florianópolis, Marco dos Santos, a possibilidade da resolução de conflitos por intermédio da mediação será a melhor alternativa para evitar a excessiva judicialização de processos. "Ao mesmo tempo em que a medida auxiliará a desafogar as pautas dos tribunais, os requerentes poderão resolver conflitos com mais agilidade e menor custo", afirmou.
Mais informações - Departamento Jurídico - 48 3229-7131.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 25/03
É ela
O prefeito Cesar Souza Junior bateu o martelo em definitivo e confirmou Zena Becker, da ONG FloripaAmanhã, como a nova secretária de Turismo de Florianópolis, conforme este Visor cravou ontem. A posse será amanhã.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 25/03
Enquanto isso...
Fica a lição ao autor da nota enviada aos colunistas para tentar plantar o nome do consultor Álvaro Ornellas como um dos fortes candidatos ao cargo na segunda-feira. Reconhecido como um excelente profissional, Ornellas não levou porque ainda é pouco conhecido fora do setor náutico.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 25/03
Subiu no telhado
Técnicos da prefeitura de Floripa se reuniram com representantes do Iphan, ontem, para apresentar a proposta de que um arqueólogo acompanhe as obras do elevado do Rio Tavares para conferir se existe o suposto sambaqui naquela região. O Iphan não aceitou. Caso típico para uma mobilização da Frente Parlamentar em Brasília. Ou vão deixar a obra parada?
Fonte: Notícias do Dia - Roberto Azevedo - 25/03
Ela e ele
Secretária estadual da Assistência Social, Trabalho e Habitação Angela Albino (PC do B) encontra-se, hoje, pela manhã, com o prefeito Cesar Souza Júnior, para discutir a alteração do zoneamento do terreno para a construção da Casa da Mulher Brasileira, na Capital.
Em poucos mais de 48 horas, será o segundo encontro do prefeito com adversários. Na segunda, em plena comemoração dos 289 anos da Capital, até de lancha andou com o senador Dário Berger (PMDB).
Fonte: Notícias do Dia - Carlos Damião - 25/03
Boa solução
O prefeito Cesar Souza Júnior felizmente optou pela solução técnica na Secretaria de Turismo, com a escolha da presidente da Associação FloripAmanhã, Zena Becker para o cargo de secretária. Ela assume no lugar de Maria Cláudia Evangelista Pereira no dia 1º de abril. Menos mal, porque nos bastidores circulavam nomes de políticos para o cargo, o que seria uma lástima, diante de tudo quanto Maria Cláudia realizou de positivo.
Fonte: Notícias do Dia - Carlos Damião - 25/03
Fórum
Deputado federal Esperidião Amin (PP) encerrou na terça (24) sua gestão à frente do Fórum Parlamentar Catarinense. Foi um batalhador incansável pelas grandes causas do Estado, como o anel viário da BR-101 na Grande Florianópolis e da ampliação do Aeroporto Internacional Hercílio Luz. Mauro Mariani (PMDB) assumiu a coordenação do fórum pelo prazo de um ano.
Fonte: G1 - 25/03
Receita libera consultas a lote residual do Imposto de Renda
Valores serão pagos para quem caiu na malha fina e regularizou situação. 3º lote residual deste ano paga R$ 240 milhões para 100,3 mil contribuintes.
A Receita Federal liberou nesta quarta-feira (25) as consultas ao terceiro lote residual do Imposto de Renda 2014. Os valores serão pagos em 31 de março.
As consultas ao lote residual do Imposto de Renda poderão ser feitas no site da Receita. Também poderão ser feitas pelo telefone 146 (opção 3) ou por aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).
R$ 240 milhões em restituições
O Fisco informou que pagará R$ 240 milhões em restituições do Imposto de Renda de pessoas que caíram na malha fina em anos anteriores, mas que depois acertaram as pendências com o leão. Deste valor, R$ 146 milhões referem-se ao Imposto de Renda de 2014.
Segundo a Receita Federal, 100.368 contribuintes terão direito à restituição, sendo 21.787 contribuintes idosos e 2.116 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.
Lotes residuais
Os lotes residuais são pagos para as pessoas que caíram na malha fina do leão nos últimos anos, por conta de inconsistências no seu Imposto de Renda, mas que posteriormente acertaram as pendências com o Fisco.
Assim que o acerto de contas é realizado, eles entram nos lotes residuais do Imposto de Renda e, se tiverem direito, recebem as restituições do IR. Em 2014, 937 mil contribiuntes tiveram sua declaração retida em malha.
Entre janeiro e maio de cada ano, somente os contribuintes que caíram na malha fina recebem os valores – nos lotes residuais. De junho a dezembro, há o pagamento das restituições dos lotes tradicionais do IR, mas também são liberados, em conjunto, os lotes residuais de anos anteriores.
Como saber se está na malha fina?
Para saber se está na malha fina, os contribuintes devem acessar a página da Receita Federal e consultar o chamado "extrato" do Imposto de Renda - disponível no e-CAC (Centro Virtual de Atendimento). Nesse local, o contribuinte consegue saber quais pendências ou inconsistências foram encontradas pelo Fisco na sua declaração do IR.
Para acessar o extrato do IR é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada.
Em posse da informação sobre quais inconcistências foram encontradas pela Receita Federal na declaração do Imposto de Renda, o contribuinte pode enviar uma declaração retificadora ao Fisco e, deste modo, sair da malha fina. Quando a situação for resolvido, caso tenha direito à restituição, ela será incluída nos lotes residuais do IR.
Fonte: G1 - 25/03
Aeroporto Hercílio Luz estará na lista de concessões em 2016, diz governo
Governo Federal fez anuncio e ministro falou sobre o assunto nesta terça. Quantidade de voos charters recebidos em Florianópolis é um dos motivos.
O Governo Federal anunciou que o aeroporto Hercílio Luz estará na lista de concessões de 2016. Segundo o ministro da Secretaria Nacional da Aviação Civil, Eliseu Padilha, o número de voos charters recebidos por Florianópolis é um dos motivos.
"A cada ano nós temos mais turistas. Florianópolis é a capital brasileira de voos charters, logo temos que ter um aeroporto condizente com isso. Nenhum aeroporto do Brasil recebe tantos voos charters como o de Florianópolis", afirmou Padilha em entrevista exibida nesta terça (24) pelo RBS Noticias (veja vídeo acima).
Segundo o ministro, a concessão deve favorecer o turismo. "Florianópolis deverá ter um aeroporto que sirva como instrumento para alavancar ainda mais o turismo em Florianópolis e em Santa Catarina", disse.
O Ministério do Planejamento confirmou na segunda-feira (23) que o aeroporto será repassado para iniciativa privada. Segundo reportagem da RBS TV, a concessão era um pedido do Governo do estado e do Fórum parlamentar catarinense. Essa seria uma maneira de acelerar as obras de construção do novo terminal, que estão paradas desde agosto de 2014.
Fonte: Folha de S.Paulo - 25/03
Pão deverá ficar até 12% mais caro em abril, segundo fabricantes
O pãozinho de todas as manhãs deverá ficar mais salgado no mês que vem. O preço do pão deverá subir até 12% em abril no país, de acordo com entidades que representam os fabricantes do setor, em razão das recentes altas do dólar e da energia elétrica.
Nos últimos 12 meses, o pão subiu 5,40%, de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial. Apenas em fevereiro, a alta foi de 1,23%.
O dólar cotado acima dos R$ 3 –moeda base para a compra do trigo importado– e o aumento nas tarifas de energia elétrica forçam o custo da indústria, que logo deverá repassar o aumento ao consumidor, afirmam fabricantes.
"A energia elétrica representa cerca de 14% do custo da fabricação de pães e a farinha de trigo, 33%. O preço final pode ter um aumento em torno de 8% a 12%, deixando claro que cada empresa tem a sua planilha e a decisão de como lidar com o aumento na produção", afirma José Batista de Oliveira, presidente da Abip (Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria) –que representa os fabricantes do pão francês.
Para Oliveira, cada padaria ou supermercado deverá estudar o preço para continuar competitivo e não diminuir a participação do consumo do pão no país.
"Quando você aumenta o preço, naturalmente, você inibe o consumo. O nosso aconselhamento, como entidade, é que a empresa faça o máximo possível para transferir o mínimo para o consumidor final", diz.
Os produtores de pães industrializados também já calculam os custos e o quanto deverá ser repassado ao varejista. Os pães que passam pela indústria chegam a 10% do consumo total, de acordo com a Abimapi (Associação Brasileira de Indústrias de Biscoito, Massas, Pães e Bolos industrializados).
A entidade que representa o setor afirma que o aumento para este tipo de pão, que inclui o pão de forma, dependerá da estratégia de cada empresa produtora, mas, em média, deverá ser de 8%.
De acordo com Cláudio Zanão, presidente-executivo da Abimapi, o preço do trigo, que tem a metade da demanda importada da Argentina, Paraguai e Uruguai, e os varejistas deverão controlar quando o aumento deverá chegar ao consumidor final.
"Se ele [o varejista] tiver estoque de produtos fabricados, ele pode segurar esse aumento. A indústria segue o mesmo raciocínio; caso ela tenho a farinha estocada, ela pode deixar o aumento um pouco para depois", afirma Zanão.
CONSUMIDOR
O aumento de preço do produto, consumido todos os dias por milhares de brasileiros, poderá pesar no orçamento do final do mês. Porém, de acordo com especialistas, há meios de se proteger.
O educador financeiro Silvio Bianchi afirma que o aumento dos pães é só o primeiro das possíveis altas nos alimentos este ano. Segundo ele, em um momento de contenção de despesas, o importante é o controle, já que cerca de 20% do consumo são desperdiçados.
"O importante é sempre ter o controle daquilo que você deseja comprar. Antes de comprar, pense em quantos pães você precisa levar. Coloque se é necessário aquela quantia, para não ficar sobrando no armário aquele pão que ninguém come", afirma Bianchi.
Já para o consultor em finanças pessoais Mauro Calil, o consumidor brasileiro pode trocar hábitos para se proteger dos impactos da inflação.
"Caso o preço suba, as pessoas podem abandonar produtos derivados de trigo, como o pão e o macarrão, e buscar alternativas para esse consumo, algo feito com a farinha de mandioca ou de milho", acrescenta Calil.
Fonte: Exame - 25/03
Confiança do consumidor volta a bater mínima histórica
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) voltou a bater a mínima histórica em março pelo terceiro mês seguido ao recuar 2,9 por cento sobre o mês anterior, para 82,9 pontos.
Em fevereiro, o ICC tinha caído 4,9 por cento, chegando a 85,4 pontos, de acordo com os dados da Fundação Getulio Vargas.
A FGV informou nesta quarta-feira que o Índice da Situação Atual (ISA) recuou 5,6 por cento em março, para 77,7 pontos.
Já o Índice de Expectativas caiu 1,4 por cento, a 85,8 pontos. Ambos os índices estão nos menores níveis históricos.
A proporção de consumidores que avalia a situação da economia como boa caiu de 5,8 por cento em fevereiro para 4,5 por cento em março, enquanto a parcela dos que a consideram ruim aumentou de 71,6 por cento para 77,6 por cento.
"O ICC aprofunda a queda, afastando-se ainda mais dos níveis mínimos anteriores, registrados durante a crise financeira internacional de 2008-2009. Aos fatores econômicos, como inflação e mercado de trabalho, soma-se a preocupação do consumidor brasileiro com a turbulência do ambiente político e com os riscos de abastecimento de água e energia", disse o superintendente para ciclos econômicos da FGV/IBRE Aloisio Campelo.
Fonte: Exame - 25/03
Dólar abre em alta após BC não renovar programa de swaps
O dólar abriu em alta de mais de 1 por cento ante o real nesta quarta-feira, após o Banco Central anunciar após o fechamento dos negócios da véspera que não renovará o programa de oferta diária de swaps cambiais além de 31 de março.
O BC se compromenteu, porém, a renovar integralmente os contratos que vencem a partir de 1º de maio, "levando em consideração a demanda pelo instrumento e as condições de mercado".
Às 9h22, a moeda norte-americana avançava 0,88 por cento, a 3,1550 reais na venda, depois de chegar a subir 1,33 por cento nos primeiros negócios. O dólar caiu 5,13 por cento nas últimas três sessões.
Nesta manhã, o BC ofertará até 2 mil swaps cambiais, que equivalem à venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de dezembro de 2015 e 1º de março de 2016. A operação ocorrerá entre 9h30 e 9h40 e o resultado será divulgado a partir das 9h50.
O BC fará ainda mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de abril, que equivalem a 9,964 bilhões de dólares, com oferta de até 7,4 mil contratos.
Até agora, a autoridade monetária rolou cerca de 61 por cento do lote total.
Fonte: Fecomércio - 25/03
Volta ao Senado proposta que muda ICMS do comércio eletrônico
A Fecomércio SC destaca essa proposta como prioritária desde sua apresentação no senado federal
O Senado vai analisar novamente a repartição, entre estados de origem e de destino, da arrecadação do ICMS cobrado sobre mercadorias e serviços vendidos a distância (internet e telefone). A Câmara dos Deputados aprovou com alterações, no dia 3 de março, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 103/2011, do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), que estabelece as novas regras para a cobrança desse imposto.
A Fecomércio SC vem destacando essa proposta como prioritária desde sua apresentação no senado federal, contando com proposição também do senador catarinense Luiz Henrique da Silveira (PMDB). O tema consta na "Carta do Comércio" como pauta prioritária não só ao desenvolvimento da atividade no Estado mas também como forma de justiça tributária entre os entes federados, dado que Santa Catarina perdeu um conjunto de receitas nos últimos anos, como a unificação do ICMS de importação, por exemplo.
O texto aprovado pelos deputados (PEC 197/2012 naquela Casa) prevê a adoção de alíquota interestadual nas operações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do ICMS, localizado em outro estado. Caberá ao estado de destino o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna desse estado e a alíquota interestadual. A alíquota interestadual é de 7% no Sul e Sudeste e de 12% nas demais regiões. A alíquota final varia conforme o estado, de 17% a 19%.
Hoje, se o consumidor que mora no Piauí comprar, por R$ 1 mil, um computador em loja online com sede em São Paulo, o estado de destino não recebe nada de ICMS, ficando toda a arrecadação com o estado de origem. Caso a regra aprovada pela Câmara seja mantida pelo Senado, São Paulo ficará com R$ 70 de ICMS e Piauí, com R$ 100, que é a diferença entre a alíquota interestadual de 7% e a final de 17% no estado destinatário.
Entretanto, o texto aprovado pela Câmara, diferentemente do enviado pelo Senado, torna a alteração gradual, atribuindo aos estados de destino 100% da diferença de alíquotas apenas em 2019. Até lá, vale a seguinte regra de transição: 20% para o destino e 80% para a origem (2015); 40% para o destino e 60% para a origem (2016); 60% para o destino e 40% para a origem (2017); e 80% para o destino e 20% para a origem (2018).
Fonte: Fecomércio- 25/03
Renovação da regra do salário mínimo tende a aprofundar desequilíbrio econômico, diz Fecomércio
Para a Fecomércio SC, a renovação da regra de reajuste do salário mínimo até 2019, anunciada ontem através de Medida Provisória tende a aprofundar os desequilíbrios da economia brasileira. Isso porque reajustes salarias elevados sem a contrapartida com aumentos da produtividade, elevam em demasia os custos do trabalho. Num primeiro momento, essas elevações salariais dinamizam o mercado interno ao elevar a renda disponível para consumo, mas posteriormente levam a um encolhimento desse próprio mercado interno, pois diminuem a competitividade da economia brasileira.
Reajustes salarias elevados sem aumentos da produtividade provocam inflação, aumento da taxa de desemprego e força a própria redução dos rendimentos do trabalho. A única saída para se evitar esse diagnóstico negativo é garantir ganhos de produtividade semelhantes aos níveis de reajuste salarial. Para tanto é necessário a redução das taxas de juros, investimentos maciços em educação e inovação e melhorias em infraestrutura, o que exige reformas profundas na maneira como a política econômica é administrada no país. Alternativamente, e para o curto prazo, a Fecomércio SC propõe adicionar indicadores de produtividade à fórmula de cálculo do reajuste do salário mínimo. Só assim será possível o Brasil manter um forte crescimento econômico sustentável no longo prazo.
Atualmente, o reajuste do mínimo desde 2011 é determinado pela Lei nº 12.382, a qual determina que o reajuste seja dado pela variação do PIB de dois anos anteriores acrescido do INPC do ano precedente, ou seja, a metodologia de reajuste do mínimo concede todo o ganho de produção anual do Brasil para os salários.
Fonte: Fecomércio - 25/03
Expectativa de gasto médio dos catarinenses nesta Páscoa é de R$ 158,21
Tradicionalmente, a Páscoa é um período de movimento intenso no comércio, principalmente na busca por chocolates, e em 2015 a média de consumo neste período será de R$ 158,21 por pessoa conforme pesquisa de intenção de compras realizada pela Fecomércio SC e FCDL/SC. O destaque fica por conta de Itajaí, com o maior gasto do Estado: R$ 192,86 por consumidor.
O gasto previsto para 2015 é maior do que o levantado pela mesma pesquisa em 2014, que era de R$ 151,82. Isso representa uma variação positiva de 4,2%, mas inferior à inflação do período (7,7%), o que implica uma redução real de -3,5%.
Para o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt, a expectativa para as vendas de Páscoa neste ano é menor que a do ano passado. “Os consumidores catarinenses devem optar pelas promoções e pelo melhor preço, a exemplo do que já vêm fazendo em outras datas comemorativas, já que o crescimento da renda das famílias tem desacelerado e a perspectiva de inflação se mantém acima das previsões do governo”, afirmou.
Para Ademir Ruschel, gerente geral da FCDL/SC, mesmo com perda real do gasto médio, o período deverá ser bom para o comércio. “Embora o consumidor esteja mais cauteloso, acreditamos que os comerciantes não terão prejuízos, mas é preciso ter um bom planejamento de vendas”, alerta ele.
Essa perda real do gasto médio está diretamente ligada à evolução da situação financeira das famílias. Ainda conforme os dados levantados pela pesquisa, 35,5% das famílias catarinenses declararam estar em situação pior do que a do mesmo período do ano anterior; 30,3% apontaram que a condição permanece igual, e 33,7% afirmaram que estão melhores.
A preocupação com o preço dos produtos em períodos de retração econômica é o principal indicador na hora da compra para 38% dos entrevistados, seguida pelas promoções (27%) e pelo atendimento (17%), ou seja, tudo o que contribuir para um menor gasto e uma melhor experiência de consumo são de interesse dos catarinenses. Neste sentido, 70,9% afirmaram que farão pesquisa de preços.
O chocolate continua como o presente mais procurado nesta época do ano (90,6%), seguido pelo setor de vestuário/calçados (4,9%) e pelos brinquedos (2,0%). Quanto ao local de compra dos produtos, o supermercado aparece como a primeira opção (61,1%), seguido pelo comércio de rua (15,8%) e pelas grandes lojas (12,5). Segundo o estudo, o consumidor deste ano é formado majoritariamente por mulheres (62,9%) jovens, com idade entre 18 e 25 anos (31,9%).
A pesquisa
Foram entrevistadas 2.818 pessoas, entre os dias 4 e 13 de março, em sete municípios de Santa Catarina: Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e Itajaí. As entrevistas foram feitas em locais de grande fluxo em cada cidade.
O universo abordado foi o de homens e mulheres maiores de 18 anos, residentes em zonas urbanas. Para um índice de confiabilidade de 95,5% a margem de erro foi estimada entre 4,02 e 4,77 pontos percentuais entre os municípios, com média de 4,46.