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Clipping Diário - 25/03/2014

Publicado em 25/03/2014
Clipping Diário - 25/03/2014

CDL e Nexxera promovem curso para trabalho no comércio O Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (Igeof), ligado à Prefeitura Municipal, promove nos próximos dias 27 e 28 de março, no Largo da Alfândega, o Feirão de Empregos, com o objetivo de fomentar a inserção no mercado de trabalho. Durante a iniciativa, a CDL estará promovendo, ao lado do Instituto Nexxera, o projeto Aprender a Vender, um curso de capacitação para o varejo. Na ocasião, profissionais da entidade vão divulgar a iniciativa e também captar alunos. Gratuito, o Aprender a Vender é destinado a pessoas das comunidades da Capital que desejam atuar no comércio, já que, após a formatura, os currículos são cadastrados e encaminhados para empresas parceiras. A intenção é contribuir para o ingresso dos educandos no mercado de trabalho.   Início: 14 de julho de 2014 Término do curso: 13 de agosto de 2014 Horas/aula: 80 Periodicidade: 2 vezes por semana, com 3h cada encontro Horário das aulas: Das 14h às 17h Local: CDL de Florianópolis Faixa Etária: Jovens de 17 a 25 anos Requisitos: Estar cursando ou ter concluído o ensino médio. Fonte: Portal da Ilha – 24-03   Luz amarela para contas do Brasil Agência de classificação de risco Standard & Poor’s reduz conceito de crédito do país para BBB- pela primeira vez desde 2008 Dois meses após advertir que poderia baixar a nota de crédito internacional do Brasil, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s cumpriu a ameaça: reduziu ontem em um patamar o conceito de BBB para BBB-. É a primeira vez desde 2008 que a nota é reduzida. É o equivalente a avaliar que os títulos da dívida do governo ficaram menos seguros, porque o país está crescendo em ritmo menor, recebendo menos investimentos e assumindo mais riscos nas contas públicas. Apesar da redução da nota, os títulos da dívida do governo brasileiro não perderam o selo do clube de bons pagadores – seguem no grupo de notas chamado de “grau de investimento”, condição para receber determinado tipo de aporte de recursos. No entanto, a decisão acende uma luz amarela para o governo, que já vinha enfrentando questionamentos pela condução da política econômica dentro do país. Depois de participar de uma reunião com banqueiros e a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, recusou-se a comentar a decisão da Standard & Poor’s. Em teleconferência no início da noite de ontem, a diretora responsável pelo Brasil na S&P, Lisa Schineller, explicou que a deterioração nos indicadores do Brasil vem ocorrendo nos últimos anos e minou a credibilidade do governo na condução da política fiscal. Baixo crescimento do Produto Interno Bruto dos últimos anos, menor volume de investimentos e forma pouco transparente e confiável de administrar as contas públicas foram apontados como principais problemas.   Nas agências de classificação de risco   O QUE É RATING? - É um sistema de avaliação dos títulos de dívidas de países para que os investidores saibam se estão fazendo um negócio seguro, ou qual é o tamanho do risco de calote envolvido. Existem até 25 combinações de letras para avaliar a confiabilidade de que um país que emite um papel vai pagar aquilo que deve. Esse sistema também existe para empresas, mas a avaliação da dívida dos países é feita de forma automática.   PARA QUE SERVE? - Para ajudar a orientar os investidores na hora de aplicar em títulos públicos. Se os papéis de um país estão classificados como “grau especulativo”, por exemplo, o país terá de pagar juros mais altos para que seus títulos sejam negociados. Se há “grau de investimento”, a operação é mais segura.   COMO FUNCIONA? - O princípio é o mesmo de vários instrumentos financeiros: quanto maior o risco, maior a remuneração que um investimento precisa oferecer. Por isso, ter baixo nível de risco representa menor despesa para o país negociar suas dívidas. Mas não quer dizer que uma nota baixa não represente bons negócios para os investidores.   COMO SE USA? - Ter classificação em “grau de investimento” – que o Brasil ainda mantém apesar do rebaixamento da nota – significa colocar papéis no mercado internacional por um custo mais baixo. Grandes fundos de pensão americanos, por exemplo, só podem comprar papéis de países que tenham notas em grau de investimento dadas por duas agências diferentes.   QUEM AVALIA? - Existem três grandes agências de classificação de risco – Standard & Poor’s, Fitch e Moody’s. O mais comum é que a avaliação das três seja muito parecida, mas pode haver divergências. Em agosto de 2011, por exemplo, a S&P retirou da dívida dos Estados Unidos a nota mais alta de crédito (AAA). As outras duas não acompanharam a decisão.   ESSAS AGÊNCIAS SÃO CONFIÁVEIS? - Os escritórios são respeitados, mas enfrentaram arranhões na credibilidade durante a crise que teve seu ponto mais grave em 2008. Várias instituições que quebraram nos EUA, de bancos a seguradoras, passando por agências públicas de financiamento de hipotecas, tinham notas AAA antes de desmoronar. Fonte: Diário Catarinense – Economia - 25-03   Hering em avenidas de SP A blumenauense Hering inicia hoje divulgação inédita em avenidas de São Paulo. Lança a coleção de jeans outono 2014 em 10 pontos de ônibus por meio da campanha denominada Originalidade à moda brasileira. O projeto é da agência Gás-BR em parceria com a Ótima. O diretor da Hering Luís Bueno diz que a marca dos dois peixinhos e das camisetas é reconhecida pelo Brasil. A campanha projeta o jeans. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 25-03   Reconhecimento Líderes empresariais integraram o grupo de homenageados pela Câmara de Florianópolis, na noite de anteontem. Entre os representantes do setor, Cleverson Siewert (E), presidente da Celesc, Wanderlei Berlanda (C), da Floripa Harley Davidson e Hai Toyota, e João Batista Lohn (D), da rede de Supermercados Imperatriz. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 25-03   Ambulantes A prefeitura de Florianópolis deve urgentemente procurar acabar com a venda ilegal de produtos por ambulantes em frente ao Ticen. O calçadão em frente ao terminal deve ser de uso exclusivo dos usuários. Se não agirem, rapidamente aquilo ali vai virar um mercadão público. Comércio informal é sinônimo de problemas. Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor - 25-03   Passou no teste Apesar de alguns pequenos contratempos, o primeiro dia dos novos parquímetros no Centro de Florianópolis foi aprovado pela maioria dos usuários. As principais reclamações ainda são pela ausência do aplicativo Minha Vaga, que estaria disponível para baixar no smartphone e, claro, sobre o reajuste de 100% na tarifa. Fonte: Diário Catarinense – Visor - 25-03   Copa da criatividade Longe das cidades-sede, empresas de Blumenau entram em campo para faturar com o evento esportivo Estamos a pelo menos 210 quilômetros de uma cidade-sede da Copa Mundo, que começa em 12 de junho. Distâncias – e polêmicas – à parte, empresas de Blumenau e região estão buscando formas de garimpar novos negócios e abocanhar uma fatia – mesmo que modesta – dos R$ 135,7 bilhões que a Copa movimentará em todo o país. Com criatividade elas estão mostrando que é possível fazer de cerveja à barbante com apelo à maior competição de esporte único do mundo. É no casamento entre futebol e cerveja que a Bierland aposta no lançamento de um produto para reforçar a marca. A união de Argentina e Brasil estará na American Pale Ale da cervejaria da Itoupava Central. A cerveja ainda não tem nome, mas está em produção. Segundo o sommelier da Bierland, Rubens Deeke, o projeto Unidos pela Cerveja, agregou várias intenções da empresa. Fazer uma produção em parceiria e criar algo novo aproveitando a temática do Mundial foram os motivadores da união com a Antares, artesanal de destaque no país vizinho. A receita chegará ao mercado em junho e será limitada em 12 mil litros. A bebida, que será servida na Argentina e em 12 estados do Brasil, conseguiu unir ingredientes dos dois países: o lúpulo cultivado na Patagônia e o guaraná. – Essa cerveja não vai representar muito no faturamento. A intenção é que ela reforce a marca, nos proporcione troca de conhecimento com a Antares e gere novos negócios – diz o sommelier. O caminho feito pela Bierland, que agregou inovação e parceria, é o que recomenda o doutor em Administração e professor da Univali Fernando César Lenzi. Apesar do pouco tempo até a Copa, o professor acredita que ainda dá para aproveitar as oportunidades geradas pela competição. Mas faz ressalvas. Já não é mais o momento para partir do zero, como, por exemplo, iniciar um novo negócio. – Neste momento as pequenas e médias empresas têm vantagem. Elas, por serem menores, são mais ágeis, têm mais poder de reação. Antes de investir tem que ponderar, planejar e fazer avaliação de potencial – explica Lenzi. O professor ainda observa que a sazonalidade dos produtos relacionados à Copa deve ser um ponto de alerta aos empresários. Dificilmente uma mercadoria feita com a temática será vendida após o evento, por exemplo. Apesar de os jogos durarem um mês, a Eurofios vai engatar até as Olimpíadas a produção de barbantes verde e amarelo. Em fabricação desde janeiro, os fios feitos a partir de matéria prima reciclada conquistaram o mercado. – Notamos uma oportunidade de divulgarmos nossos produtos e dar opções de materiais artesanais voltados ao tema e com apelo sustentável – conta Paulo Roberto Sensi Filho, diretor comercial da Eurofios.   Mundial é um bom momento para reforçar a marca das empresas Para o coordenador do Sebrae/Blumenau, Antônio Hélio de Souza, há várias frentes de oportunidades a partir da Copa: – Certamente eventos como esse são grandes fontes. É um excelente momento para reforçar marcas e chamar a atenção. Apesar de estarmos longe das cidades-sedes, também vamos receber turistas. É importante aproveitar esse movimento. Porém, a incerteza do que vai ocorrer no período dos jogos, como possíveis protestos, e a distância dos investimentos públicos e privados diretos faz com que o economista e coordenador do Sistema de Informações Gerenciais de Apoio à Decisão (Sigad), Nazareno Schmoeller, veja com cautela o cenário à frente: – Blumenau não vai sentir muito os efeitos da Copa. As notícias de corrupção, atrasos e os protestos do ano passado tornaram o cenário muito incerto. Por isso as pessoas não estarão muito dispostas a gastar por conta da Copa. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 25-03    NEGÓCIOS Marketing no nome A coincidência com o nome é uma motivação natural para os investimentos da Copa & Cia durante o mundial de futebol. O diretor Arno Buerger Neto conta que a empresa – há 15 anos no mercado de utensílios e acessórios para mesa e cozinha – aproveitará para ampliar os locais de venda com foco em lojas de souvenirs em pontos turísticos famosos e aeroportos, reforçando a marca. A linha Brasil, lançada em fevereiro e feita de olho nos negócios que Copa do Mundo pode gerar, será o carro-chefe de vendas. Na região outras empresas investem em produtos específicos. A Malwee é a única têxtil do Vale que possui licenciamento segundo o site da Fifa. A coleção, à venda desde 2013, é composta por camisetas, polos, pijamas e lingeries. A Oxford, fabricante de porcelanas com unidade em Pomerode, também conquistou o licenciamento.   Haco amplia produção com foco em marcas homologadas pela Fifa A Haco, que já atende fabricantes de uniformes esportivos – inclusive da seleção brasileira –, ampliou a produção por conta da Copa. Desde o ano passado estão sendo feitas várias identificações para as marcas homologadas pela Fifa, que inclui desenhos, estampas, a logo da Fifa e o mascote. A companhia da Vila Itoupava também forneceu itens para uma seleção do exterior que vai jogar no Brasil, mas não revela qual por conta do sigilo determinado em contrato. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 25-03    HORA DA DECISÃO Correção de planos econômicos Superior Tribunal de Justiça deve julgar amanhã um recurso que definirá o pagamento de diferença de correção monetária nas cadernetas de poupança em 1989, quando foi instituído o Plano Verão O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deve julgar amanhã um recurso que definirá o pagamento de diferença de correção monetária nas cadernetas de poupança em 1989, quando foi instituído o Plano Verão. Essa decisão, que foi adiada ao menos duas vezes, terá efeito sobre outros processos que pedem a reposição de expurgos inflacionários de planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. Além da discussão no STJ, o tema tem de passar pela apreciação do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidirá se os bancos terão ou não de ressarcir poupadores que reivindicam correção nos índices estabelecidos pelos planos econômicos Bresser, Verão, Collor I e II. Este julgamento ainda não foi marcado. Como há expectativa de uma decisão final sobre o tema neste ano, os principais banqueiros do País estiveram ontem em Brasília, conversando com a presidente Dilma Rousseff. O Planalto trabalha para que o julgamento dos processos dos planos econômicos só ocorra depois de um cálculo mais preciso das perdas que os bancos sofrerão em caso de derrota no STF. A avaliação é de que julgamento sem uma definição clara do potencial de perdas para as instituições pode promover um “abalo” no mercado financeiro, com prejuízos para a economia. No momento, a tendência dos ministros envolvidos no caso é concordar com o pedido do Executivo. O entendimento do governo é de que há uma grande discrepância nos valores de perdas estimados. A diferença entre a menor e a maior projeção é de R$ 142 bilhões. Os bancos, segundo uma fonte do governo, já estão prevendo as perdas em seus balanços. Fonte: A Notícia – Economia – 25-03   CONECTADOS Pedro Guasti, vice-presidente de relações institucionais do Buscapé, fundador do eBit, em palestra na Fecomércio-SC: 2,5 bilhões de pessoas utilizam a internet, e no Brasil há 102 milhões de internautas – 52% da população estão conectados. – O Brasil continua pobre. Cerca de 66% das famílias ganham até R$ 2 mil, mas têm cartão de crédito e o utiliza para o parcelamento de suas compras; 48% das residências do Sudeste e 47% das do Sul têm acesso à internet; 140 milhões de pessoas no País usam celular e o número de chips habilitados é de 271 milhões, maior que a população brasileira. Dez milhões de smartphones foram vendidos no terceiro trimestre do ano passado. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 25-03   Indústria e comércio de Santa Catarina estão de olho no mercado que a Copa do Mundo oferece O setor têxtil deve ser um dos mais beneficiados com a onda verde e amarela que vai tomar as ruas Para os jogadores, a Copa do Mundo só começa quando Brasil e Croácia derem o pontapé inicial, dia 12 de junho. Entretanto, para a indústria e o comércio de Santa Catarina, a bola está rolando desde o ano passado, quando várias empresas começaram a preparar suas produções para o maior evento de futebol do mundo. O setor têxtil deve ser um dos mais beneficiados com a onda verde e amarelo que vai tomar as ruas nos próximos meses, mas a indústria catarinense promete inovar na torcida pelo hexacampeonato. Em Florianópolis, o lucro deve vir do comércio de produtos com a temática da Copa.   Produtos com as cores do Brasil já fazem sucesso no comércio de Florianópolis  Esta será a quarta Copa do Mundo que a Sulfabril, de Blumenau, lança uma coleção de roupas exclusiva com a temática da competição. Mesmo com Santa Catarina sem receber jogos, a direção da empresa aposta em vendas ainda melhores. "Produzimos 150 mil peças de vestuário, não apenas com as cores do Brasil. Há também roupas para as outras seleções”, disse Gilberto Reiter, 53, gerente de vendas da Sulfabril. Um setor que cresce a cada ano é o de cervejas artesanais. Neste ano, os catarinenses da Bierland prometem uma polêmica com uma cerveja feita especialmente para a Copa do Mundo e criada por brasileiros e argentinos. Eles só não decidiram se, no final da competição, ela será tri ou hexacampeã. “Fizemos em conjunto com a Antares, da Argentina. Brasileiro e argentino têm as mesmas paixões: futebol e cerveja. No primeiro, até pode ter rivalidade, mas no segundo não. Assim surgiu o projeto “Unidos Pela Cerveja”. A receita foi feita em conjunto: lúpulo argentino e guaraná da Amazônia”, revelou Rubens Deeke, sommelier de cerveja da Bierland. A data de lançamento da cerveja, que ainda não foi batizada, é dia 5 de junho, uma semana antes do começo do torneio. A cervejaria já preparou 12 mil litros do produto, que deve ser distribuído em todas as cidades-sede da Copa. Para eles, o lucro não vem apenas em dinheiro. “O negócio é uma motivação, mas a intenção é trabalhar a marca da nossa cerveja no país”, disse Rubens, que adiantou como será a cerveja especial: “É uma cerveja tipo APA (American Pale Ale), de cor alaranjada, um pouco mais amarga que a Pilsen, que o brasileiro está acostumado a beber. Ela será cítrica, lembrando o maracujá. Combina com dois climas: quente e frio.”   Comércio também aproveita Se no interior o forte é a indústria, na Capital é o comércio que já deu os primeiros passos, ou passes, para a Copa. Na loja de artigos esportivos no Centro de Florianópolis, Gebai Esportes, o estoque de verde e amarelo começou a ser preparada no final de 2013. “Já temos aproximadamente 2.200 peças, entre camisetas, toalhas, copos e chaveiros. Parte da nossa mercadoria vem do Estado. Esse é praticamente o nosso Natal, pois vendemos até 50% mais”, afirmou Carmete Rose André, gerente da loja. No comércio, a torcida para o Brasil ganhar a Copa tem segundas intenções. “Na Copa passada, o Brasil foi eliminado nas quartas de final e isso prejudicou as vendas. Se o Brasil chegar à final, a população naturalmente compra mais. Inclusive os turistas estrangeiros”, disse Carmete. Além das roupas, os adereços com cores das seleções vendem bastante em período de Copa. A franquia de lojas Bijuteria Vitória começou a vender os primeiros acessórios para a competição logo após o Carnaval. “No início de março já chegaram as primeiras bijuterias: chapéus, brincos, pulseiras. Passou o Carnaval, já começamos a pensar na Copa do Mundo”, contou Cristielli Kupas, gerente da loja.   Bom apenas para alguns setores A Copa não trouxe mais vagas para o setor têxtil em Santa Catarina, que já tem mais de 300 mil trabalhadores na área. Para o presidente do Sintex (Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Santa Catarina), e também consultor da Hering, Ulrich Kuhn, apenas algumas empresas do setor devem se beneficiar com a competição. Ele também faz um alerta sobre como o comércio será afetado pelos feriados. “A indústria têxtil, de uma modo geral, não vê tantas oportunidades, mas algumas empresas que trabalham diretamente com grandes marcas podem ter dados positivos. Se de um lado temos empresas isoladas que trabalham isso, de outro temos uma queda de atividades comerciais nas regiões dos jogos”, projetou. De acordo com o economista Maurício Mulinari, da Fecomércio (Federação do Comércio de Santa Catarina), a grande competição esportiva deve ajudar apenas alguns setores. “A Copa tem reflexo positivo em setores como vestuário, televisores, supermercadistas e turismo. Nos outros, não há uma perda muito grande, porque é um período naturalmente de poucas vendas. Para o comércio também é bom, pois ele se beneficia da produção local”, analisou. Fonte: Notícias do Dia – 24-03   Tamanho da burocracia: livro de sete toneladas é lançado em Brasília A compilação das leis tributárias brasileiras resultou no maior livro do mundo, com 41,2 mil páginas e altura de 2,10 metros. O autor Vinícios Leôncio, advogado de Contagem, em Minas, despachou ontem a obra que pesa mais de sete toneladas para Brasília. Onde será lançada hoje pela Frente Parlamentar da Desburocratização, presidida pelo deputado federal catarinense Valdir Colatto, com apoio da CNI, Fórum Industrial Sul e Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 25-03   Arrecadação de fevereiro soma R$ 83 bilhões e é recorde para o mês Em relação a fevereiro do ano passado, houve uma alta real de 3,44%, mas na comparação com janeiro a arrecadação recuou 33,23% A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 83,137 bilhões em fevereiro desse ano, recorde para o mês. Os dados divulgados pela Receita Federal mostram que houve uma alta real (com correção da inflação pelo IPCA) de 3,44% ante fevereiro do ano passado. Em relação a janeiro desse ano, a arrecadação apresentou uma queda real de 33,23%. O resultado da arrecadação federal no mês passado ficou dentro do intervalo das expectativas dos especialistas consultados pela Agência Estado, que variava de R$ 80 bilhões a R$ 88,500 bilhões, mas abaixo da mediana de R$ 85 bilhões. A arrecadação das chamadas receitas administradas pela Receita Federal somou R$ 81,069 bilhões em fevereiro. As demais receitas (taxas e contribuições recolhidas por outros órgãos) foram de R$ 2,068 bilhões. No acumulado do primeiro bimestre, o pagamento de tributos somou R$ 206,804 bilhões, alta real de 1,91 % em relação ao mesmo período de 2013. O valor do bimestre também é recorde para o período. Em janeiro, a arrecadação atingiu o maior valor da história ao somar R$ 123,667 bilhões. Renúncia fiscal.  A renúncia fiscal com desonerações em fevereiro de 2014 somou R$ 8,746 bilhões, valor R$ 3,302 bilhões maior que o registrado no mesmo mês do ano passado. No acumulado do primeiro bimestre, a renúncia fiscal chegou a R$ 17,002 bilhões, R$ 6,439 bilhões a mais que em janeiro e fevereiro de 2013. Os dados foram divulgados há pouco pela Receita Federal. Do total de fevereiro, R$ 2,039 bilhões refere-se à folha de salários - R$ 1,077 bilhão a mais que o registrado em fevereiro de 2013. Com a desoneração de produtos da cesta básica, o valor chegou a R$ 778 milhões. Com a mudança do ICMS na base de cálculo de PIS/Cofins sobre importação, ocorrida no ano passado, o valor da renúncia registrado no mês passado foi de R$ 303 milhões. As demais desonerações, como redução de IPI, somaram R$ 5,171 bilhões, R$ 786 milhões acima do valor registrado no primeiro mês de 2013. com) Fonte: O Estado de São Paulo – 25-03   FGV: IPC-S recuou em 3 de 7 capitais na 3ª quadrissemana O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu em três das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de março em relação à segunda leitura do mês, divulgou a instituição nesta terça-feira, 25. No geral, o IPC-S recuou de 0,84% para 0,83% entre os dois períodos. Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Belo Horizonte (de 0,73% para 0,68%), em Recife (de 0,16% para 0,15%) e no Rio de Janeiro (de 1,29% para 1,07%). O IPC-S subiu em Salvador (de 0,55% para 0,56%), Brasília (de 0,53% para 0,73%), Porto Alegre (de 0,94% para 1,07%) e São Paulo (de 0,85% para 0,88%).  Fonte: O Estado de São Paulo – 25-03   Agência de classificação de risco S&P rebaixa nota de crédito do Brasil A agência internacional de classificação de risco S&P (Standard & Poor's) reduziu nesta segunda-feira (24) a nota de avaliação do Brasil de "BBB" para "BBB-". A S&P também rebaixou as notas das estataisPetrobras, Eletrobras e Samarco de "BBB" para "BBB-". Apesar da queda, a nota do país continua no chamado grau do investimento –ou seja, de mercado considerado seguro para se investir. Mas está no menor nível dentro desse patamar, segundo os critérios de análise da agência. Segundo a agência, o rebaixamento reflete a combinação da situação fiscal difícil no Brasil com a perspectiva de baixo crescimento nos próximos anos, além de uma piora nas contas externas. "A perspectiva de baixo crescimento reflete fatores cíclicos e estruturais, incluindo o nível de 18% de investimentos em relação ao PIB e a desaceleração no mercado de trabalho. Combinados, esses fatores configuram a capacidade reduzida de manobra do governo no caso de choques externos", afirma o comunicado da S&P. De acordo André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, o rebaixamento não foi uma surpresa. "Investidores já esperavam que isso ocorresse em algum momento, o que, de certa forma, já vinha sendo embutido nos preços dos ativos brasileiros [como ações e juros]." O Ibovespa, por exemplo, principal índice da Bolsa brasileira, acumula queda de 6,82% neste ano até hoje. Ainda na avaliação de Perfeito, a mudança da nota mostra a desconfiança da agência de risco na capacidade do governo de cumprir o que tem prometido na área fiscal e, principalmente, as políticas conflitantes na área econômica. "Temos, por exemplo, uma política fiscal frouxa [muitos gastos do governo] e uma política monetária apertada [aumentos constantes da taxa de juros para tentar conter a inflação]", diz.   PERSPECTIVA Mas o economista ressalta um aspecto considerado positivo no anúncio de hoje da S&P: o fato de que a perspectiva para a nota do país, agora, passou de "negativa" para "neutra". "Isso quer dizer que o Brasil tem cerca de um ano, tempo em que a agência costuma reavaliar as notas, para mostrar que consegue fazer os ajustes de que precisa." A expectativa de um possível rebaixamento se arrasta desde o ano passado. Na última semana, representantes da S&P se reuniram com membros do governo para discutir as perspectivas das contas públicas. Ainda de acordo com Perfeito, o rebaixamento da nota brasileira pela S&P, como já vinha sendo "embutido nos preços" nos mercado financeiro, pode não provocar queda acentuada da Bolsa ou alta expressiva do dólar amanhã. "É preciso esperar para ver. Talvez tenha alguma correção [com Bolsa em queda e dólar em alta] por causa do bom humor de hoje no mercado doméstico na contramão do que ocorreu em outros países." O Ibovespa terminou o dia em alta pela sexta sessão seguida: 1,29%, para 47.993 pontos. Na Europa, as principais Bolsas caíram mais de 1%, enquanto, nos Estados Unidos, os mercados tiveram perdas entre 0,1% e 1,2%. No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, cedeu 0,12%, para R$ 2,320, no sexto dia de baixa.   HISTÓRICO A expectativa de um possível rebaixamento se arrasta desde junho do ano passado, quando a agência colocou a nota brasileira em observação. As notas de crédito atribuídas pelas agências de classificação de risco têm impacto sobre o custo da dívida de empresas e países. Quanto melhor a classificação, menor tende a ser o desembolso com os juros dos financiamentos, e vice-versa A S&P foi a primeira agência a elevar o Brasil ao nível de grau de investimento, em 2008, tirando o país da lista de economias consideradas "especulativas". Outras agências (veja gráfico) também classificam o país como grau de investimento. A Fitch atribui nota "BBB" (penúltima dentro desse nível) e a Moody's avalia o país como "Baa2" (também penúltima no nível da agência) Apesar das críticas aos erros das agências de risco na crise econômica mundial, essas avaliações ainda servem de parâmetro para grande parte do mercado internacional.  Fonte: Folha de São Paulo – 25-03   Arrecadação sobe 3,44% e bate o recorde para o mês de fevereiro A arrecadação federal de impostos somou R$ 83,13 bilhões no mês passado, o que representa um recorde para o mês de fevereiro. Em termos reais, descontando a inflação do período, o montante representa uma alta de 3,44% na comparação com fevereiro de 2013. Os números foram divulgados nesta terça-feira pela Receita Federal do Brasil.  Sem a correção inflacionária, a receita com impostos e contribuições teve alta de 9,32% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano passado. Nos dois primeiros meses de 2014, a arrecadação somou R$ 206,8 bilhões, valor que também é recorde para o bimestre e representa um aumento real de 1,91% sobre igual período do ano passado.  As receitas administradas mostraram crescimento real de 3,29%, para R$ 81,06 bilhões na comparação com fevereiro do ano passado. A alta nominal ficou em 9,15%. No primeiro bimestre, essas receitas atingiram R$ 198,20 bilhões. Esse valor representa um crescimento real de 1,87% em relação a igual período de 2013. Já a receita própria de outros órgãos federais foi de R$ 2,06 bilhões no mês passado, alta em termos reais de 9,83% na comparação com o mesmo mês de 2013. Nos dois primeiros meses do ano, a arrecadação foi de R$ 8,59 bilhões, alta real de 2,89% no comparativo anual. Em termos nominais, as receitas próprias de outros órgãos subiram 16,06% em fevereiro, em relação ao mesmo mês de 2013.    Desoneração O governo federal deixou de arrecadar R$ 8,74 bilhões no mês passado em função das desonerações promovidas na folha de pagamento, do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis, Cide combustíveis e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre o crédito de pessoa física, entre outras benesses tributárias. O valor representa uma alta nominal de 60,6% sobre fevereiro de 2013. Dos R$ 8,74 bilhões que o governo abriu mão no mês passado, R$ 2,03 bilhões se referem à desoneração da folha de pagamento para vários setores da economia. No caso da cesta básica, a desoneração causou impacto negativo de R$ 778 milhões na arrecadação. Também contribuíram para a diminuição da coleta de tributos a Cide-Combustível (R$ 1,06 bilhão); IPI-Total (R$ 943 milhões) e redução na tributação de Participação nos Lucros e Resultados (R$ 157 milhões). Fonte: Valor Econômico – 25-03   Brasil tem forte resistência a choques externos, nota Moody's A agência de classificação de risco Moody’s avalia que o Brasil tem forte resistência a choques externos e limitada exposição a uma reversão do fluxo de recursos globais, segundo relatório sobre os mercados emergentes divulgado nesta terça-feira. O documento traz análises sobre diversos países desse grupo e não é uma resposta direta à decisão da Standard & Poor’s (S&P) de cortar o rating do Brasil.  Pela Moody’s, o país conta com nota “Baa2” - no segundo degrau da faixa considerada grau de investimento - e perspectiva estável. Ao mencionar a baixa exposição do Brasil aos fluxos globais, a Moody’s cita que o país atraiu liquidamente recursos equivalentes a apenas 4,8% do PIB no período de 2010 a 2012. Também menciona que as reservas internacionais estão entre as mais fortes da região, “dando forte resiliência a choques externos, apesar dos níveis de dívida pública relativa mente altos e da inflação persistente”. A agência projeta que a dívida pública alcance 60% do PIB, bem acima da relação de 45% da média dos demais países classificados em “Baa2”. No relatório, a Moody’s avalia ainda que, apesar de um aumento no déficit em conta corrente para cerca de 3% do PIB, “as contas externas não representam riscos” para a análise de crédito já que boa parte do buraco é coberto por investimentos estrangeiros diretos (IED).  Fonte: Valor Econômico – 25-03   Brasileiro deve gastar R$ 810 com vestuário em 2014, diz Ibope O consumidor brasileiro deverá gastar, em média, R$ 810,84 com vestuário neste ano, segundo estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência, divulgadas nesta segunda-feira (24). O valor é 3% superior ao projetado no ano anterior, quando a média nacional foi de R$ 786. O estudo também prevê que o consumo total de vestuário no país deverá encerrar o ano com um volume de R$ 138 bilhões. De acordo com o estudo, as classes C e B serão as maiores consumidoras, com 41% e 40% do potencial de consumo, respectivamente. O potencial de consumo da classe C é de R$ 56,2 bilhões e o da classe B, de R$ 54,9 bilhões. Já a classe A deverá representar 11% do consumo total do país, com gastos de R$ 15,1 bilhões. As classes D e E têm o menor potencial estimado, de R$ 11,6 bilhões, um aumento de 8% frente a 2013. Entre as regiões pesquisadas, a Sul é a que possui a maior expectativa de gasto por habitante, com R$ 941,67. Na sequência, estão Centro-Oeste, com R$ 917,49, e Sudeste, com R$ 863,49. Os moradores da região Norte devem gastar R$ 695,98 e os do Nordeste, R$ 632,11. Fonte: Portal Varejista - 25-03   Consumidor desconfia de promoção e quer mais experimentação no PDV As marcas utilizam diversos mecanismos promocionais - como sorteios, compre e ganhe e degustação - para lançar um novo produto ou incentivar vendas. A percepção dos consumidores com relação a essas ações, no entanto, é diferente do esperado pelas companhias: 46% dos brasileiros acreditam que promoção seja sinônimo de desconto e não conseguem compreender outras iniciativas como promocionais, aponta a pesquisa Promológico, da NewStyle. A maioria das pessoas (60%) considera complicado participar das ações propostas pelas marcas. Sendo assim, o caminho para conquistar os clientes está em simplificar. As mecânicas que contam com várias etapas, por exemplo, costumam distanciar os consumidores. O relacionamento com a marca precisa ser conveniente e intuitivo para se adequar ao cotidiano agitado e fisgar a atenção das pessoas geralmente compartilhada com diversos outros apelos. Os prêmios são outro ponto de atenção: eles podem determinar a maior ou menor participação do público. Os clientes querem personalização, o que ficado comprovado com os 89% que dizem participar com mais frequência das ativações nas quais podem escolher o que vão ganhar. Outra barreira encontrada pelo Marketing promocional é a falta de confiança por parte do consumidor, somada ao preconceito. Um terço dos entrevistados na pesquisa disse que já foi enganado por marcas. O efeito da falta de credibilidade atualmente assume grandes proporções, uma vez que uma crítica lançada na internet pode impactar centenas de pessoas em pouco tempo. Por outro lado, 51% dos participantes da pesquisa acreditam que as promoções realizadas por meio de sorteios têm foco em pessoas de menor poder aquisitivo. “Durante muito tempo os sorteios estavam focados em uma cultura assistencialista, com prêmios para mudar a vida do consumidor, com a oferta de casas e carros. O momento atual do Brasil mudou e aproximou o brasileiro daquilo que quer comprar. Diante disso, as promoções precisam ser personalizadas pensando também nas classes A e B”, diz Claudio Xavier, sócio-diretor de Criação da NewStyle, em entrevista ao Mundo do Marketing.   A relação entre degustação e fidelização As promoções quando bem executadas podem ser fortes aliadas da fidelização do cliente. Entre os brasileiros que compraram um produto pela primeira vez pela vantagem durante a promoção, 44% continuaram fiéis àquele artigo. “O final de uma promoção é na verdade o início de um relacionamento. Podemos trabalhar essa base de dados de uma forma que mantenha um diálogo entre marca e consumidor”, aponta Thiago Nascimento, Diretor de Planejamento da NewStyle, em entrevista ao Mundo do Marketing. As degustações são uma excelente estratégia para incentivar o primeiro consumo em determinada categoria. A estratégia, no entanto, ainda se restringe a lançamentos. “O consumidor quer experimentar tudo a qualquer hora. Essa é uma herança de comportamento que foi construída em serviços online e se estendeu para o físico. O mercado ainda não acompanha a velocidade desse desenvolvimento. O cliente não vê a diferença entre o digital e o físico. Para ele tudo é produto”, analisa Claudio Xavier. O consumidor contemporâneo está acostumado a experimentar tudo antes de comprar e quando não encontra esta oportunidade no ponto de venda se desestimula. O segmento de supermercados é o campeão desta demanda: 88% dos entrevistados gostariam de poder provar mais produtos durante sua jornada de compras. “Comprovamos que a degustação é muito poderosa em inserir novos produtos no repertório do consumidor ou na hora de trocar de marca. Os investimentos nesta estratégia vão depender de quanto a empresa esteja disposta em tirar os clientes de seus concorrentes”, complementa Thiago Nascimento.   Estratégia depende da região Em um país com uma cultura tão múltipla quanto o Brasil, para serem eficientes, as ações não podem ser homogêneas. A eficácia de uma ativação pode ser comprometida de acordo com a região do país que se pretende alcançar. A segmentação e o conhecimento do perfil do consumidor são aspectos fundamentais para ganhar relevância. “No momento de fazermos algo regional, precisamos ter em mente sempre o respeito pelas diferenças. O risco de não se fazer entender é muito grande. Fica cada vez mais difícil de fazer algo nacional que fale com todo mundo”, aponta o Sócio-diretor de criação da NewStyle. Em Belo Horizonte, por exemplo, as ações mais populares são as que envolvem celebridades. A aceitação deste tipo de abordagem é de 81% na capital, superando a média nacional de 71%. A mesma promoção utilizando uma pessoa famosa não surtiria efeitos tão positivos no Rio de Janeiro, onde a afinidade com este tipo de comunicação é de 34%, o mais baixo do Brasil. No nordeste, os sorteios registram o maior índice de aceitação do país, com 50%, no Recife, enquanto a média nacional é de 28%. Já São Paulo é a região em que os sorteios têm a menor penetração, com 17%. A degustação, por sua vez, detém uma média de 42% de aceitação no país, tendência que é mais acentuada em São Paulo, com 60% de participação por parte dos consumidores, seguido por Recife, com 58%. Na categoria de experimentação de produtos, Porto Alegre aparece na última posição, com 12% em penetração. Na região sul, ações com fundo social em prol de causas diversas lideram a preferência, envolvendo 68% dos consumidores. Fonte: Portal Varejista - 25-03   Consumidores sofreram 152,9 mil tentativas de fraude em fevereiro Levantamento da Serasa mostra alta de 3,2%.  Número equivale a uma tentativa a cada 15,8 segundos no país. Os consumidores brasileiros foram alvo de 152.907 tentativas de fraude em fevereiro, segundo dados divulgados nesta terça-feira (25) pela Serasa. O número representa uma alta de 3,2% em relação ao mesmo mês de 2013 – e equivale a uma tentativa de roubo de identidade a cada 15,8 segundos no país. Nesse tipo de ocorrência, dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos. O setor de telefonia respondeu por 57.055 registros, ou 37,3% do total de tentativas de fraude. No setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – foram 48.464 registros, equivalente a 31,7% do total. O setor bancário é o terceiro do ranking de registros em fevereiro de 2014, com 31.524 tentativas, 20,6% do total. Já o varejo teve 12.596 mil tentativas de fraude, registrando 8,2% das investidas contra o consumidor em fevereiro de 2014. Fonte: G1 Economia - 25-03

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